Bom... As minhas palavras : Este cao demorou para ir para o ar. Demorei uma
tarde a escreve-lo, mas o pc pifou, e só agora dá para por...Mandem
reviwes, por favor...
Palavras da minha beta do heart : POR DEUS MANDEM REVIWES PARA ESTA HISTÓRIA! e EU KERO SABER O QUE VEM A SEGUIR MAS A DANNA NÃO ME CONTA! :P

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O tempo passou e rapidamente se chegou a Novembro. Como eles estarão?

Bem...Danna e Arthur continuavam-se a detestar. Não se podiam ver à frente um do outro e os poucos feitiços que eles tinham aprendido e decorado, já davam para uma mini-guerra entre os dois no meio do corredor. Uma vez, os cabelos loiros de Danna ficaram ruivos e com um cumprimento que dava para chegar aos tornozelos... De outra o nariz de Arthur ficou com um tamanho descomunal. Mas, na opinião de Diana e das outras colegas de quarto de Danna aquilo ainda iria ficar muito pior...Ou "melhor"...

Falando em Diana...

Ela e James também não estavam muito bem. Normalmente por defenderem amiga e primo, eles próprios acabam em guerra, mas sendo dos melhores a feitiços conseguiam fazer estragos maiores. Diana estava na duvida se ficaria em Hogwarts ou iria para casa no Natal...

As companheiras de Diana e Danna andavam "normais". A guerra entre Mariza e os gémeos Speed fora declarada e normalmente a Sala Comum dos Ravenclaw estava transformada num campo de guerra.

Cho continuava calada e recatada, mas mesmo assim, continuava amiga e boa aluna. Elas pensavam que ela deveria estar contente por estar na mesma casa dos pais, e além disso, o irmão estava sempre, quer dizer, quase sempre, com ela. Os cabelos tinham uma rapidez enorme em crescer e já estavam pela cintura e ela afirmava que não os iria cortar tão cedo!

Carol...Bem... Essa estava como Danna. Apanhava Peter Jones na sua frente e era guerra na certa. Mas não era mágica, era física mesmo. As marcas das chapadas de Carolina dava em Peter não eram das que saiam facilmente. Igualmente para as marcas dos pontapés e caneladas que estavam nas pernas dela, graças ao tal rapaz.

Por seu lado, Peter divertia-se com aquilo... Ficava assim: ^_^cada vez em que a acertava, e ela ficava -@... A sua inimizade para com James no inicio do ano tinha sido superada e agora era ele, James e Arthur. William e Henry eram os melhores amigos, e andavam com eles, apesar de não ser sempre. Na verdade, de vez em quando, ninguém fazia ideia onde eles estavam...

Tanto que graças às "óptimas" relações entre Danna - Arthur, Peter - Carol e Diana - James contribuíram para que os primeiros anos da casa Ravenclaw e da casa Griffyndor se tornassem inimigas. Os Ravenclaw protegiam-se uns aos outros. Mariza entrava nas guerras pelas amigas e estranhamente, Joshua e Jonh entravam também, mas por Mariza. E o resto dos rapazes entrava por os Speed andarem lá metidos... Em vez de ser Gryffindor - Slytherin era Gryffindor - Ravenclaw - Slytherin. Sendo sincera, os Slytherins andavam bastante calmos, coisa a qual ninguém em Hogwarts estava habituado.

Mas, Arthur andava preocupado... Certas vezes via a sua irmã, Pamela com Fred e outras, por vezes na mesma hora, junto com um rapaz... E o pior, o rapaz era giro!!!! Tinha os cabelos castanhos escuros, a pele num tom moreno e os olhos... Olhos de um preto, um preto mesmo bréu. Como um buraco ali estivesse... Ele sentia os ciúmes Weasley cada vez mais vivos... Ai, mas se ele soubesse a história toda, não sentiria ciúmes nenhuns...

Porquê? Bem, se Arthur Weasley olhasse bem para o tal rapaz, descobrira "demasiadas" semelhanças para com Catarina Weasley. Talvez podesse ser apenas por coincidência, ou apenas por serem a mesma pessoa. Não sei, e vocês? :P

Na verdade seria a segunda hipótese. A ideia maluca da Fred doida era mesmo essa. Encurtar os cabelos com um feitiço, por uma faixa no peito, disfarçando assim os seios. Depois pediria uniformes a Shaoran para os vestir, ficando assim com a total aparência de um rapaz. Toda a gente em Hogwarts pensava isso, chegando a espalhar-se o rumor de que Pamela Weasley arranjara namorado. Tanto passou, que chegou aos ouvidos da Professora Granger, a qual foi pedir explicações à filha. Não tendo remédio, Pamela fora obrigada a contar a história toda de Fred Skybravo para Hermione, que achou uma estupidez pegada. Disfarçar-se de rapaz, apenas para falar com o rapaz de quem gostava. Se ela queria arranjar namorado, que gostasse dela pelo o que ela era. Pamela concordou.

- Sim... Tens razão mãe. Mas conheces a Fred, como se tirar isso da cabeça dela?

- Deixa ela perceber isso por si mesma... Deixa a Angelina saber disso, deixa...

- Dizendo a verdade, é isso que me mete mais medo, mãe. A Fred vai ficar num sarilho se a Tia Angelina descobrir isso. O tio Fred irá chorar de orgulho, mas ela terá um caso sério de enfarte...

- É...Ela não deixa a Catarina vestir-se como quiser. Quer que ela vire uma betinha...

- Ela odeia betinhas...Deves saber do que ela fez à Soraya King...

Hermione não sabia. Pamela contou-lhe...

Soraya King, era bastante bonita, esperta e desejada por maior parte dos rapazes da escola. Tinha uma relação bastante boa com Fernando e isso bastava para por a Fred de cabelos no ar. Seria possível que Fernando falasse com Soraya só porque ela era 106-60-96? Só podia... Ou pelo menos esta era a teoria de Pamela... Fred tinha na sua opinião tudo, menos as medidas, que Soraya tinha e ainda mais... Amigas! Soraya trocava de grupo como quem asseado troca de roupa interior! Andava com quem lhe interessava quando lhe interessava... E por ela ser a beleza que era ninguém se queixava...

Quando passava por Fred metia sempre um ar superior, quando Fred estava no grupo falava da juventude dos seus pais na Bélgica ou noutra terra exótica, de como ambos tinham concluído o curso e de como a tinha ensinado a ser uma senhora e não uma Maria-rapaz...

Escusado seria dizer que Fred não achava a mínima piada às histórias de Soraya. Todos conheciam Angelina e Fred Weasley, os seus pais, e todos percebiam que aquelas fabulosas histórias de Soraya serviam para rebaixar Fred... E quando Pamela dizia TODOS incluía Fred... OH sim, Fred não era parva, desde a primeira vez que ouvira aquelas belas lengalengas que tinha começado a alimentar uma rivalidade com Soraya que, claro, tinha sido reciproca...

Porque Soraya tinha implicado com Fred, nem ela Pamela sabia, apenas tinha, o que era estranho porque maior parte das pessoas, Nunne desincluído, gostavam de Fred. Era uma pessoa alegre, quando não se metiam com ela, bem disposta, se tivesse dormido as suas 10h de sono, sempre pronta para a brincadeira, se tivesse as Marotas com ela, e disposta a trabalhar, coisa que fazia nas férias quando trabalha nas Magias Mirabolantes dos Weasley com o pai...

Pamela dirigiu-se ao ponto. Fred estava a tentar falar com Nunne civilizadamente quando a Besta (PAMELA WEASLEY!), isto é, quando Soraya tinha aparecido. Nesse dia Nunne devia estar muito bem disposto porque até parecia estar disposto a esclarecer uma dúvida de transfiguração a Fred. Soraya tinha aparecido por trás de Fred e dito:

Porque não vais perguntar ao teu pai? Afinal ele deve ser óptimo para não ter tido necessidade de acabar o curso...

Nessa altura, Pamela era testemunha, Fred tinha mordido a língua e apertado os livros com mais força. Nunne tinha olhado admirado para Soraya que com um sorriso superior no rosto tinha dito:

Não te contaram Nando? Os pais da Weasley... A mãe era uma Chaser, o pai um Beater, não acabou o curso, acho que era melhor que Hogwarts e saiu a meio do sexto ano... Abriu uma loja com o irmão gémeo e só Merlin sabe como é que conseguiu sobreviver com o que vendeu... Mas quem é que compraria algo a alguém que não acabou o curso? Pena! Aposto que por pena... Afinal todos sabemos que os Weasley não é? Não têm meios monetários... (ELA DISSE O QUÊ??? [MÃE!] Desculpa querida! Continua!!!)

Bom, Fred tinha saído a correr da biblioteca mas ainda tinha ouvido, pelo menos Pamela que tinha corrido atrás dela tinha ouvido:

Aposto que o pai dela deve ter chorado ao ver que era rapariga... Quando pensou no dinheiro que havia de ter de gastar em bonecas, maquilhagem, cabeleireiros e tal... Se fosse um rapaz trabalharia e não daria despesa...

Mas Fred tinha-se vingado! No dia a seguir Soraya tinha acordado com os cabelos verde vomitado, a cara laranja, o nariz roxo e no meio da Floresta Proibida... Os berros dela tinham-se ouvido em Hogwarts. Fred apanhara detenção, tinha deixado cair um ensaio para Poções perto de Soraya que o tinha usado como prova em como fora ela a fazê-lo, passara dois meses a lavar as sanitas das casas de banho femininas com uma escova de dentes, que Fred (o pai), mandara emoldurar como prova da força e determinação do sangue Weasley do qual a filha devia continuar a ter orgulho...

Claro que a Tia Angelina tinha castigado Fred fazendo com que todas as suas calças de ganga desaparecessem e ela tivesse de andar de saia durante uma semana, que verdade seja dita, tinha sido bem pior que os dois meses de detenção... Fred com saias queria dizer uma coisa, côlãs e Fred ODIAVA côlãs! Fred odiava tanto côlãs que preferiria ir NUA para Hogwarts a andar de côlãs...

Hermione perguntou a Pamela porque é que Fred tinha agido tão rápido e tão vingativamente. A resposta era óbvia: Fred estava farta dos insultos e para piorar estes tinham sido ditos em frente ao rapaz que ela gostava, Fernando Nunne. Que levara durante duas horas com o "podre" da família directa de Fred...
Tinha sido essa outra das razões para criar Fred Skybravo, Fred Skybravo era um rapaz comum, com uma família comum e do qual até Soraya gostava... Fred (rapariga) usava Fred (rapaz) para falar com Fernando...

O estranho é que estava a dar resultado. De vez em quando lá ia ela disfarçada de Fred Skybravo e falava civilizadamente com o tal Fernando Nunne...

~*~

Lyra D'Arc Angel... Esse seria o seu nome em Hogwarts... Não que não gostasse do nome, mas mesmo assim, preferia o seu verdadeiro. Adorava o Lyra, mas preferia os seus apelidos... Mas fora obrigada a mudar para D'Arc Angel...

A aparência da dura professora de poções era a mesma na sua vida passada... Cabelos compridos e de tons azulados, eram extremamente lisos e sedosos, chegando até ao fim do rabo. Depois ela tinha os olhos... Olhos negros e misteriosos, sendo então conhecida como a Miss Mistério. Era verdade... Ninguém sabia nada da vida dela, menos talvez a Directora e Vice-Director de Hogwarts.

Acabou de vestir a sua túnica cinzenta, com um leve decote e olhou-se no espelho. Quem imaginaria, "ela" professora... Eles não acreditariam nisso, pensariam que era uma anedota. E o pior, quando aceitou no trabalho, nunca imaginaria que eles já estariam em Hogwarts. Vê-los praticamente todos os dias, com aqueles olhos lindos!!! Más recordações lhe traziam... A sua vida não tinha sido na feliz. Graças a Deus que os alunos não estavam permitidos a saberem algo da vida dos professores, pensava enquanto se dirigia para a sala, preparando-se mentalmente para a guerra normal da McKenzy e Speed's...

~*~

- Hei, Danna!!! Que achaste da aula de Poções? - perguntava Carol à rapariga à sua esquerda, mas ela não ouviu.

- Danna... Danna?! DAN!!!!

- Hãn!? - disse a rapariga dando um leve salto.

- Ouviste o que eu te perguntei?!

- Não...Desculpa Carol...Podes repetir novamente, se fazes favor?

-Ok... - disse Carol suspirando e dando de ombros. - O que achaste da aula de Poções?

- Bacana...A Professora Angel anda melhor comigo. Parecia que tinha uma certa apatia por mim...

- Talvez

- Loira Burra, Ruiva Desastrada, Roxa Doida e Miss Chapadas!!!

- Weasley, Potter e Jones... - disseram Danna, Mariza e Carol, cuspindo os nomes, mas Cho não disse nada, preferindo ficar para trás.

- Aonde pensas que vais, Rapunzel?! Anda cá!!! - disse James tentando chegar a Cho, mas Mariza e Carol postaram-se na frente dela.

- Tocas nela, Potter, e vais aprender o porquê de me chamarem Miss Chapadas... Aprender não! Sentir...

- Escuta James, vai dar uma volta, ok? - disse Diana, olhando pavorosa para o irmão, colegas deles e as suas próprias colegas. Apesar de não parecer ela não gostava muito daquelas guerras no meio dos corredores, principalmente quando tinha a sensação de estar a ser observada.

- Ele não se precisa mexer, Di...Vocês fiquem aí se quiserem, eu vou dar uma volta...Tenho que ir ter com uma pessoa...- disse Dan, passando recta por entre James e Arhur.

Arthur virou-se e disse para Danna : Namorado?!

Danna apenas ergueu a varinha, continuando a andar, murmurou "Pinoquius" e o nariz de Arthur cresceu de um tamanho gigantesco, mal a luzinha verde se apagou da varinha de Danna, que continuava a andar.

Arthur descansou os ombros e disse.

- Outra vez?! Começas a ser um pouco previsível Malfoy... Finite Incatatem

Danna continuava a andar, não deixando ver então o sorriso no canto da sua boca que surgira... Ele que espere..., pensava, partindo para o encontro...

~*~

Sendo sincera, ela não fazia a mínima ideia do que ali fazia... Ela nem era bruxa, nem da família, com que direito ela iria ali, mexer nas recordações dos seus vizinhos? Mas mesmo assim, fora. Eles tinham direito de saber, tinham direito de ter aquelas coisas...Eles eram os Descendentes, certo?

A mulher subia as íngremes escadas o melhor que podia. As suas pernas já não estavam muitas boas...Uma mexa de cabelo grisalho caíra-lhe do coque, enviando-se em frente aos olhos verdes. Era uma mulher bonita na sua juventude, não haja dúvida, mas agora, velha...Os seus cabelos tornaram-se grisalhos em vez de continuarem negros e a sua posição erecta passou para uma posição curvada.

Finalmente chegara junto da porta de madeira clara, já velha. Abriu-a com maior cuidado, habituando-se à escuridão que estava naquela sala. Depois, a sua, já cansada, vista se ter habituado à escuridão ela viu montes de caixotes, uns em cima dos outros. Entrou para dentro da sala, fazendo a madeira ranger enquanto lá andava. Começou a olhar pelos caixotes, como quem procura um nome escrito. Finalmente, no topo de uma montanha de caixotes encontrou " Malfoy" . Exactamente o que ela procurava... Malfoy... As recordações daquela família, tão querida por ela e pela vizinhança, estavam naquele mísero caixote. Tantos mistérios que rondavam Draco e Pansy... Nunca percebera muito bem o que se tinha passado, mas não gostava de Pansy. E sentia que ela nunca gostara muito de Draco... Mas pronto, gostava o suficiente para ter gerado dois lindos filhos como Thomas e Danna.

Sorriu ao se lembrar dos dois... Thomas com aquele jeito frio, com que tratava a irmã, apesar de a amar... Saiu loirinho como o pai... E Danna...Ah, essa sim, era fresca. Que não se metessem com ela ou com o irmão que levavam da moça. Ambos saíram loiros...Demasiados parecidos com o pai, na opinião da mãe. Mas como a Danna e o Thomas diziam: "Tá-se... Ela não quer saber de nós, nós também não queremos saber dela" Como ela adorava aquelas crianças...Como dois netos que nunca teve.

Com uma sorte encontrou um escadote perdido por ali e conseguiu tirar a caixa. Com imenso cuidado e esforço conseguiu carrega-la para a sala, no rés-do-chão. Sentou-se no sofá azul escuro, e retirou a fita adesiva que impedia que as coisas saíssem da caixa e os seus olhos ficaram marejados de lágrimas.

Fotografias, cartas, as certidões de nascimento de Thomas e Danna e... O que seria aquilo? Não...Não poderia ser...Ele não era disso. Diário?!

"Diário de Draco Jonhson Malfoy", Marie - sim, era esse o nome da velha - leu. Pegou no pequeno caderno verde esmeralda e rodou-o nas suas mãos...Seria mesmo um diário? Só saberia se lesse, mas era falta de respeito para com a alma de Draco, já morto.

- Lê...Marie, por favor, lê... - dissera a Sombra Danniel encostada na ombreira da porta.

Como se tivesse recebido uma ordem, Marie abriu o caderno, já com as folhas amareladas, e uma grande quantidade de fotos caiu no seu colo. Marie pegou nelas, juntou-as num molho e pô-las junto de sí.

Começou a ler...

" 5 de Fevereiro de 1999

Hoje o meu filho Thomas nasceu. Thomas Chistopher Pankirson Malfoy é o nome completo dele. Nasceu às 3 da madrugada e tinha 2 kilos e meio... É lindo. Tem cabelinhos loiros aqui e acolá ^^ A Pansy diz que ele vai ser igual a mim, mas eu não quero isso(...)..."

"1 de Janeiro de 2001"

Nasceu o meu segundo filho. Mas digamos antes filha. É!!! Uma menina...Nasceu à meia-noite... Tô tão cansado... Ela não queria sair, e depois quando começou a badaladas ela saiu, como se tivesse à espera que chegassem as badaladas...Saiu loira ,outra vez, e com os olhos iguais aos meus... A Pansy diz que se tivermos outro que ela vai mudar a cor dos cabelos, para não sair igual a mim... Eu acho boa ideia...Não quero que fiquem iguais a mim...Aspecto físico, sim, mas no resto não.

Ai... Mas no Thomas ficou tão feliz com a irmã!!! Começou logo a fazer planos para ela ir com ele jogar Quiddicht com os Potter... ^^ Que mal...Não sei jogar, por isso não os poderei ensinar, não é?"

" 24 de Dezembro de 2003

Tenho 23 anos, agora... A Pansy deixou-nos...Fugiu com o irmão da Emilia... Como ela foi capaz?! Mas pronto, ao menos posso educar os meus filhos como eu quero!!! A Danna e o Thomas estão a ficar muito bonitos... Eu amo-os do fundo do meu coração... Antes de ontem mudamo-nos para uma cidadezinha nos arredores de Londres e a nossa vizinha é a Marie...Confio bastante nela, até. Parece-me ser bastante simpática. Hoje tive que ir ao Ministério e ela ficou com eles... Adoraram... Sei, que se ele vier, que ela tomará conta deles... Bom, vou-me, o Thomas está a chamar-me para contar histórias de Hogwarts...Ele adora!!!"

Lágrimas corriam livremente pela cara, com umas quantas rugas de Marie Farm... Deu mais uma vista de olhos no diário, sorriu tristemente e pôs o diário de lado. Depois olhou em frente, descansou os ombros e olhou para as fotos. Pegou-as, como se relíquias que com o simples toque se desfizessem, e olhou-as. A família Malfoy estava completa.

Pegou na primeira foto, e chorou mais, se isso seria possível. Draco tinha os seus braços à volta de Pansy, que segurava sorridente em Thomas, envolto num cobertor. Não poderia negar que Pansy era bonita... Quando Thomas nasceu ela tinha cabelos castanhos, pouco abaixo dos ombros, cacheados e os olhos negros... Ambos sorriam. Draco olhava para Thomas, babado e Pansy olhava para a foto, com o maior sorriso da sua vida. Sendo a fotografia bruxa, Pansy embalava suavemente Thomas.

E foi assim que ela passou a tarde, separando o que mandava e o que guardava. Então finalmente viu a 1ª foto de Danna Joanne Pankirson Malfoy... Quem a segurava era Thomas, com um sorriso de orelha a orelha. Pansy e Draco estavam ajoelhados, cada um dum lado de Thomas, com as mãos nos ombros. Estava fotografia deveria ser trouxa, pois ninguém se mexia... Talvez, naquela altura, Draco já soubesse do que lhe iria acontecer... Talvez...