Gakkou no Kaidan - Histórias de Fantasmas

O Fantasmas do Acampamento

De P. Buffay

Declaração: O anime 'Gakkou no Kaidan' não me pertence!

Capítulo 6: Uma confidencial conversa.

Ao saltarem do ônibus, Satsuki, Keiichiro, Reo, Hajime, Momoko e Cody, assim como todos os outros alunos, receberam crachás melhores que os primeiros, os quais prenderam à camiseta. Então, caminharam juntos ao grande estabelecimento.

- Satsuki, eu preciso ir ao banheiro. – disse Keiichiro ao chegarem lá. A menina procurava uma resposta quando Hajime antecipou-se a ela:

- Deixa que eu levo ele. – disse.

- Ah, muito obrigada, Hajime. Você é um amor... – respondeu Satsuki, sorrindo.

- Hehe... é que também preciso ir, sabe? – completou o garoto.

- Ah, claro... – disse a menina, parando de sorrir. – Então... eu e a Momoko iremos ao feminino... nos encontramos na lojinha?

- Claro. – disseram aos garotos em coro, exceto Cody:

- Er, não preciso ir ao banheiro, então... já vou indo para lojinha, tá legal?

- Tudo bem. – disseram todos, quase ao mesmo tempo. As duas meninas dirigiram-se a parte leste do alojamento, enquanto os meninos, a oeste, exceto Reo, que parou de repente:

- Er, vão indo que eu já alcanço vocês... – disse à Hajime e Keiichiro.

- Tá legal... – concordou o garoto de cabelos negros. Reo se separou dos dois e correu na direção leste, parando em frente às duas amigas, que se dirigiam ao banheiro feminino.

- O quê foi Reo? – perguntou a menina de cabelos ruivos.

- Hum, Satsuki... tem um minuto?

- Er, claro... – ela olhou para Momoko que disse, sorrindo:

- Não se preocupe, eu espero você.

Reo puxou-a a um canto, a uma distância na qual Momoko não poderia ouvi-los.

- O quê foi, Reo? – perguntou Satsuki, agora parecendo ligeiramente nervosa.

- O quê houve? – indagou ele.

- Ãn?

- No ônibus! – replicou o garoto. – Porque você pulou em cima do Hajime?

- Não pulei! – mentiu ela. – Tropecei!

- É mesmo? – disse ele em tom de descrença. – Então porque é que você ficou secando o Cody desde aquele momento até aqui! – perguntou, elevando a voz.

Satsuki ficou imóvel. Percebera que não havia tirado os olhos de Cody desde que o viu parado ao lado da placa do acampamento, acenando e sorrindo para ela. E notou que Reo havia reparado nisso...

- Eu, eu n-não sei do que v-você está falando, Reo... – gaguejou. Ela não queria acreditar naquilo. Não podia acreditar! Provavelmente tinha sido só sua imaginação... vai ver que, de fato, não tinha visto Cody realmente... e não queria instigar o amigo, contando o que "vira". Sabia que Reo gostava muito de fantasmas... e ela, Satsuki, era a que menos gostava quando ele começava a falar deles...

- Sabe sim! – contestou o garoto. – Olha, pra dizer a verdade, também achei muito estranho quando ele se confundiu com o nome do Keiichiro, dizendo o nome de seu pai bem auto... sem falar que ele visivelmente ficou surpreso com o sobrenome de vocês...

Agora, um longo e profundo calafrio percorria, uma a uma, as entranhas de Satsuki. Cody, de fato, havia se surpreendido ao escutar o sobrenome dela... E dissera o nome de seu pai tão auto e tão claramente... será que ele tinha alguma ligação com... não, não podia ser! Ela estava falando de seu pai! Seu pai, que era muito mais velho que o garoto! Era simplesmente... impossível!

- Ué, v-vai ver que ele só escutou o nome do Keiichiro errado... quer dizer, em vez de 'K' ele ouviu 'R'... pode acontecer... – disse ela, depois de finalmente recuperar a coragem que, por uma fração de segundo, havia perdido.

- É, talvez você esteja certa... – disse Reo, arrependido – acho, acho que exagerei um pouco... – declarou, olhando para a amiga, que concordava com a cabeça. – Tudo bem, então... te encontro na lojinha...

- Tá legal... – disse ela afastando-se.

- Ah! E, Satsuki!

- O quê?

- Essa conversa... fica... fica só entre nós, tá legal? – pediu ele.

- Não esquenta...


Hey, people! Venho trazendo o sexto capítulo de minha fic. espero que estejam gostando... obrigada a todos os revisadores! Agradeço as revisões! Estarei baixando o chapie 7 o mais rápido que puder! Então peço a calma e compreençào de todos! Mais uma vez obrigada.

Afetuosamente, P. Buffay.