N.a.: Oie... Eu de novo:rool:
Bom, assim, esse é um fic, curtinho...
Ele é meio - completamente - sem noção (eu acho), Mas gostaria de saber o que vocês acham...
E pra variar: Harry Potter e companhia limitada não me pertencem. Triste, mas é fato.
Sinopse:
Cair de amores pelo melhor amigo era uma hipótese que nunca
viera a sua cabeça, mas se por ironia do destino isso viesse a
acontecer?
Com a poção do amor no corpo, Hermione
Granger não pode se controlar...
P.s.: Esse fic pode
conter Spoiler! Você foi avisado.
Prólogo
Eu deveria me sentir culpado. É, eu deveria mesmo...
Mas tudo por minha irmãzinha. Ela ainda é muito
nova para entender, mas tudo que estou fazendo é para seu bem.
Um dia irá me agradecer, eu bem sei.
Gina é uma
menina inocente demais para compreender que não sabe escolher
a coisa certa. Mas para isso estou aqui.
Certo, o meu plano é
bem simples: Fazer Gina volta para Harry, meu melhor amigo – eu sei
que ele ainda é parado na dela! E ela, com toda
certeza, o ama. Eu sinto, coisa de irmão, sabe?
A questão
é que eu só estou dando uma mãozinha... E também
porque eu odeio o novo namorado dela, Duck – isso é nome de
gente! – que também é do 6° ano, mas da
lufa-lufa.
O plano está bem elaborado. Preciso apenas
de um pouco de sorte, tão pouco que não tem chance de
dar errado.
Escolhi esse final de semana porque o "pato"
estaria cumprindo detenção – o que significa que Gina
estará conosco. - e além do mais, neste sábado
há visita para Hogsmead – o que poderia dar um clima todo
especial.
Quer dizer, beleza, eu não fui de todo
sincero... Vamos lá então:
Desde o fim da guerra,
conseqüência da morte de você-sabe-quem pelas mãos
de Harry – com uma surpreendente ajuda minha. É, havia
esquecido, a Hermione ajudou também. – e da nossa volta
(triunfal) para Hogwarts... Eles estão meio que afastados,
quero dizer, eles conversam e brincam, mas elaborar a parte "namorado
e namorada" que é bom, nada.
O que não me
incomodava muito, porque eu sabia que cedo ou tarde eles reatariam.
Mas isso não aconteceu. E então essa pequena me aparece
com aquele franzino projeto de gente imbecil metido a amigo leal –
nada contra a lufa-lufa... – e o apresenta a mim, Harry e Hermione
como seu namorado. E foi ai que parei por um instante de pensar na
minha vida.
Era tão óbvio que Gina queria fazer
ciúmes ao Harry. E ele, coitado, estava se roendo de ciúmes,
mesmo disfarçando tão bem. – Fala sério, se
fosse eu, não estaria tão tranqüilo na presença
daquele casal. Não sei, no entanto, quando Harry se
transformou num ator tão bom assim.
E por isso estou
aqui, clandestinamente, no corujal, esperando a encomenda – tão
ou mais clandestina. - que fiz ontem aos meus irmãos Fred e
Jorge, que, por sinal, não podem imaginar, suspeitar,
desconfiar ou até mesmo sonhar, que sou eu quem escreveu.
Pois, na carta, peço um Kit daquela poção do
amor.
Consegui o dinheiro com Harry, já que estou meio
duro no momento, mas assim que der, eu pago.
Por fim, vi a coruja
entrar no local onde estava.
Tentei ler as instruções
com atenção. "Beleza. O cabelo de Harry já
consegui pegar".
Foi fácil, enquanto ele dormia (e todos
os outros. Porque não pegaria bem alguém me ver
cortando um chumaço do cabelo de Harry e guardando num
frasquinho...), andei sorrateiramente ao encontro da sua cama, abri o
cortinado tentando fazer o menos de barulho possível e, com
uma tesoura de cortar unha, retirei uma quantidade razoável.
O que me assustou um pouco foi a advertência no final
da bula, que dizia: "Não nos responsabilizamos por efeitos
colaterais, por qualquer reação alérgica no
corpo.
E muito menos se, antes da poção, houver
algum sentimento verdadeiro (de quem vai ingeri-la, para com a pessoa
escolhida para 'amar'), mesmo este sendo negado, omitido ou até
inconsciente, pois poderá haver permanência, mesmo que
ínfima, dos sintomas que a poção induz no corpo
da presa, queremos dizer, vítima, cobaia... do usuário.
Atenção! Não haverá devolução
de dinheiro, por qualquer motivo."
Ah... Tuuudo bem!
Gina ama Harry, e a recíproca é verdadeira.
E então
saí sorridente daquele lugar encaminhando-me ao meu antro,
mais conhecido como salão comunal da grifinória, logo
depois, é claro, de guardar em segurança a prova do
crime.
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(Continua)
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N.a.:
Rsrsrs! Foi legal escrever algo como o Rony.
Principalmente
porque ele, nesse fic, não tem idéia do que se passa na
cabeça de Harry e Gina – não que alguém saiba.
E então, o que vocês acharam de mais uma idéia
louca minha? Comentem e me digam, beleza? E, ah! Desculpem algum
erro.
P.s.: Estou numa de minhas primeiras tentativas de "comédia" então, pegue leve comigo tá? E este fic não é do ponto de vista do Rony.
Beijão!
