Naze ni waraenai esa to nar
Cap.2
Legenda mongol uu':
"()" – pensamento.
""()"" – pensamento em unisolo.
Mais um capítulo minúúúúúsculo uu
E não é
pelos outros, é por mim! O.ó
x))))
Na escola:
- Ugh... ugh... ugh... com licença, professor. – coloca a mão no peito, respirando pesado, tinha corrido bastante.
- Souma-kun. Está atrasado...
- Eu sei... me desculpe. – com uma expressão assustada e cansada, anda, derrotadamente até sua carteira. Olha para os rubis que não paravam de encará-lo, Kyo vira o rosto assim que percebe que Yuki tinha notado onde seus olhos estavam. Este último, muda a rota de sua cabeça, deixando-a cair quase que automaticamente à mesa.
Após algumas aulas e muitos pitos, eis a última aula, física.
Ao som da voz grossa e entediante do professor, Yuki embala em um sono pesado e bastante perturbado. Realmente não entendia o que era essa terrível sensação... mas... não conseguia parar de sentí-la. Também não achava necessário nenhum tipo de drama... nem queria, não conseguia ver nenhum tipo de ligação com nada nem ninguém, imaginar um motivo plausível para sentir isso estava se tornando angustiante. Porém, se tinha um problema, era exclusivamente seu e de mais ninguém... afinal, não era a esse tipo de atitude que estava acostumado?
- Mas por que diabos...? – sonha alto, chamando atenção de todos na classe.
- Yuki-kun? – a doce voz o tira de seu transe, mas... em momento nenhum havia fechado os olhos... dormira acordado? Era isso?
– Tohru? Ghn... – olha a sua volta, todos olhavam para ele, inclusive Kyo, apesar de fazer de tudo pra parecer que era mera coincidência - Desculpem-me. Acho que peguei no sono... – gargalha baixinho – preciso dormir mais... – é gentil – Não acontecerá de novo... prometo. – diz para o professor, ajeitando o cabelo e esfregando os olhos.
- Tudo bem... dormiu até demais. Vocês estão liberados. – organiza uns papéis em sua mesa e se retira, sendo quase massacrado por um grupo de alunos desesperados por liberdade.
- AHHHH YUKIIII! ESTÁ SE SENTINDO BEM!
- Alguém te agrediu!
- Não te deixaram dormir!
- Foi essa bruxa da Tohru, né!
- Do que estão falando? ... – sua cara mantinha-se sonolenta, mal-humorada e um tanto quanto intrigada, arrumava o material enquanto tentava se esquivar do fã clube que tinha se prensado em sua mesa. – Erm... – sorri, paralisando todas, não precisava de muito esforço para isso – com licença, senhoritas. – vê Kyo saindo da sala sozinho, era a hora certa. Corre em direção ao outro, puxando-o e andando rápido, procurando um lugar menos lotado.
- HEY! QUE CÊ TÁ FAZENDO! – solta sua mão da de Yuki, rudemente.
- Me diz porque.
- CHEIROU MEIA! POR QUE O QUE!
- Porque você restaurou minha plantação.
- Gah! Eu só fiz aquilo... porque... porque... porque SENÃO A TOHRU IA FICAR TRISTE, ORAS! ACHA MESMO QUE FARIA ISSO POR VOCÊ! VOCÊ QUE É IDIOTA POR DEIXAR UMA PORCARIA DAQUELAS NO MEIO DO CAMINHO!
- Não. Não acho. É como imaginei. – sutilmente dá meia volta, andando calmamente para fora daquele lugar. Já sabia o que queria saber, não tinha mais nada pra fazer lá.
- MAH QUE! IMAGINOU O QUE! VOCÊ ACHA QUE VAI SAINDO DO NADA ASSIM! – anda atrás do rato, xingando e aborrecendo-o, como todo dia.
"Então não era nada demais... ufa. Por um momento achei que... ele... tinha reconhecido que... estava errado... isso seria bem estranho." – se distraia preso em seus pensamentos enquanto o ruivo praticamente estourava seus tímpanos.
- HEY! TÁ ME OUVINDO! HOJE EU ACABO COM VOCÊ! DE VEZ! TENHO CERTEZA! NEM ADIANTA FUGIR! CÊ TÁ PERDIDO!
- Cale-se. – para de andar – Já não levou o suficiente ontem?
- Ahn... eu... NÃO TENHO MEDO DAS SUAS AMEAÇAS, RATO IDIOTA! – e em um espaço de tempo incapaz de ser visto por olhos humanos, Kyo é golpeado, em um contra-ataque.
- Já não te disse para não me provocar na escola? Argh. Você me dá nojo. – e segue seu caminho, sem nem se importar com a situação do outro.
- Kyo-kun! – a menina o acolhe – Meninos! Não briguem!
A voz familiar chama a atenção do rato, e retornando até onde estava, nota o estrago que havia feito.
- Souma-kun! Não acha que pegou muito pesado dessa vez? Ele está repleto de cicatrizes! – sustentava o corpo moreno, com toda a sua força.
- Essas cicatrizes... não são recentes... não reparou que seu rosto estava marcado na aula?
- De qualquer modo! – seu coração frágil já doía e seu rosto já estava repleto de lágrimas. – Ele precisa de um médico!
- Não. Acho que ele agüenta, Honda-san. – mas na verdade, se perguntava se realmente tinha ido longe demais. Talvez pela preocupação de Tohru, ou pelo cansaço, mas nesse momento, sentia-se pior. Aquela sensação... estava maior. Em um impulso se ajoelha, ficando á altura dos dois – Hey. Idiota. Para de fazer ceninha. – dá um tapa em sua face amorenada.
- Eu... te odeio. – diz antes de desmaiar de cansaço.
- Kyo-sannnnnnn! Kyo-sannnn! – a menina passa a mão por seu rosto, tentando despertá-lo.
Yuki não conseguia ouvir mais nada, o choro descompassado de Tohru ecoava por toda parte, chegava a irritar. Mas não suportava vê-la chorar. Pega o gato no colo, fazendo com que seus braços circulassem seu pescoço. – Não se preocupe Tohru. Ele ficará bem. Farei o possível.
- Souma... kun. – sorri, seguindo-o, precisavam levá-lo para casa o quanto antes.
- Mas Yuki... está cada dia mais violento, na? Sexo seguro hoje em dia virou apenas um mito.
- Mais um comentário desses e poderá dizer adeus a esse rostinho safado. olhar perverso Passa a gaze. – estende a mão pro cão.
- Ah Yukiiiiiii... não seja tão mau comigo!
- Me entregue logo a porcaria da gaze. Quando Tohru voltar esse traste tem que estar acordado. Não quero que ela chore mais uma vez.
- Não acha que está indo longe demais com essas lutas? – pergunta, colocando o material na mão do rato.
- Por que está me dizendo isso? Já foi muito pior.
- Sim... mas... do nada...? Sabe... vocês dois tinham tido uma grande melhora. Mas, mais precisamente de ontem pra hoje, você tem estado muito agressivo. Aconteceu alguma coisa?
- Não. Não houve nada. Só estou cansado e ele me estressa. Não tenho o direito de contra atacar quando ele vem me bater?
- Sim... mas...
- Nada de "mas"... vai pegar o cicatrizante... ainda há muito o que fazer.– aponta para o rosto do gato.
- Isso está muito feio mesmo. – analisa as marcas - Tudo bem que... vocês sempre foram assim... mas... pegue leve com ele... Kyo não mede seus atos muito bem... – encosta de leve no ombro de Yuki e vai procurar o bendito remédio, deixando-o exclusivamente pensativo e irritado, sozinho, olhando a figura marcada estirada na cama.
- Por que... eu deveria sentir pena dele? Nunca precisei disso... Por que do nada todos resolveram me recriminar por uma coisa que ele começa... que ele escolhe? – pensa sobre esses últimos dias, sobre suas últimas brigas. O gato, realmente, estava se contendo mais do que o comum. No incidente da plantação... ele quase não tentou acertá-lo. – Hug! Por que ele está fazendo essas coisas! – leva as duas mãos à cabeça, seu rosto demonstrava claramente a confusão que dominava seu corpo. E então, aquela maldita sensação volta... 3 vezes mais forte do que das outras vezes. – Me diz seu idiota! Por quê! – sacode o corpo desacordado, em desespero.
- Hhnn... – pode ver as íris cor de rubi encarando-o e o rosto de Kyo passar de confortavelmente acomodado para um outro, amedrontado? Sim. Era facilmente notável por qualquer um que o ruivo estava com muito medo, por mais estranho que isso fosse.
"E-eu o assusto! Apesar de tudo que ele me diz... mesmo depois de parecer tão seguro de si... eu o assusto! O que está acontecendo aqui!" – larga os braços que agora a pouco estavam sendo chacoalhados, afastando-se do corpo.
Ficam se olhando por mais algum tempo. Ao mesmo tempo em que o pânico já tomava conta do corpo do rato, Kyo, afobadamente, tinha vontade de levantar e sair dessa situação sufocante, mas não conseguia.
"O mais frustrante..."
"...é que eu não sei..."
""...porque estou assim.""
- Yukiiiiiii... aqui está! Não sei onde a Tohru tinha metido esse troço, tava difícil de achar e... – nota o rosto dos dois. – Meninos? – vai se aproximando, lentamente.
- Souma-kun! Neko-chan! Shigure-chan! Cheguei! – passeia pela sala – Uhn? Cadê todo mundo? – arruma o cabelo, livrando-se da bandana tão desconfortável que usava para trabalhar, vasculhando todos os cantos da sala, cozinha... sem nem sinal deles. – Será que aconteceu algo sério com Neko-chan! – sobe as escadas e corre pelo corredor do andar de cima, deparando-se com o quarto de Kyo fechado. Bate na porta. – Kyo-kun?
É recebida por Shigure, com uma cara desolada. – Shigure! Aconteceu alguma coisa!
O homem, que estava com o rosto em uma pequena brecha da porta muda sua expressão para um sorriso alegre e carinhoso.- Não... – abre a porta por completo – Apenas coloquei as crianças pra dormir...
Honda-san sorri diante da cena. Os dois com as faces mais angelicais existentes, compartilhando o mesmo metro quadrado, sem brigarem. Kyo mantinha sua mão sobre o peito, a outra largada ao lado de seu corpo, a poucos milímetros de uma outra, menor e mais clara, do rato, que tinha sua cabeça entre o vão do pescoço do ruivo.
- M-mas... como... você... conseguiu... isso!
- Se-gre-do. Mas então, Tohru! Estou faminto!
- Ahn! Ah sim! Claro! Vou preparar o jantar!
- Como foi no trabalho?
- Foi ótimo!
E assim saem do quarto, conversando a respeito de bobagens e situações rotineiras. Enquanto isso, no quarto do gato, dois meninos dormiam, sem ter a mínima noção de com quem dariam de cara ao acordar.
Xx hum! Eu to me esforçando pra postar logo! Mas eu tenho preguicite aguda u.u' mas juro que tô xD
Mas anyway nean
xD
minakopie
