cap-1 - luta pelo amor

começo por dizer que certas personagens nao me pertencem e sao de autoria CLAMP, ainda assim tem algumas inventadas por mim mesmo

resuminhoooooo: a historia trata de uma jovem princesaque tinha o sonho de amar e ser amada mas algo na sua vida muda drasticamente, o que será? que lugares nossa querida Sakura terá de frequentar? Fic sem magia

Épocas em que os reinos conflituavam entre si, apenas um era harmonioso e rico, há vários anos que nada naquele reino acontecia de mal. Muitos diziam que era por bem governado, outros por ser abençoado, mas na realidade tinha sido amaldiçoado.

- Vossa majestade, o rei! – Todos se gostavam muito do rei Fugitaka, ele era bondoso e justo nas decisões que tomava mas também tinha alguns inimigos.

- Muito obrigado, Mai Su podes retirar-te. Povo de Tomoeda, venho anunciar que exactamente daqui a um mês será realizado o baile real em honra da minha filha, princesa e futura rainha de todos vós. Os preparativos tem de começar a ser feitos por isso dêem especial importância aos pedidos reais que serão feitos a cada a cada um de vós. Alguma duvida?

- Desculpe alteza mas de que irá tratar o baile mais concretamente?

- A importância a que o baile será realizado apenas ser-lhe-á dito no próprio dia. Mais nenhuma duvida? Não?... Retirem-se por favor.

- Mai Su por favor trata de chamar a minha filha ao salão de baile? Diz-lhe que preciso da urgência dela.

- Com certeza majestade. - Mai Su era o conselheiro real e a sua amizade com o rei era devida aos anos de convivência com este, mas não era adorado por todos. A princesa não era de grandes falas com ele mesmo seu pai dizendo-lhe que teria de passar a conviver mais por ser a próxima sucessora ao trono.

(tu-tu-tu) – princesa Sakura, está ai dentro?

- Só um momento. – Sakura era uma jovem de 20 anos, gentil e a pessoa mais carinhosa na face da terra. Era esbelta e seu rosto do mais fino que existia, a sua pele contrastava com os brilhantes olhos verde-esmeralda que faziam qualquer um que os encarasse, cair a seus pés.

- Que desejas Mai Su?

- Vossa majestade, seu pai deseja vê-la, acompanhe-me ao salão de baile, ele encontra-se lá a sua espera.

- Muito obrigado, mas ainda acho que posso andar pela minha própria casa sem ter uma sombra a me acompanhar. Por favor e com licença.

Chegando ao Salão seu pai já se encontrava à sua espera.

- Desejavas ver-me?

- Sim filha, chega aqui. Sabes bem que já estou a começar os preparativos para a tua festa não é verdade?

- Sim pai mas não te entusiasmes muito porque eu não estou nem um bocadinho, sabes que é contra a minha vontade.

- Eu sei querida mas pensa bem, todos temos de ceder para o bem dos outros e o teu dever é casares para servires este reino e o teu povo.

- Mas pai, eu gosto muito de si e estou ciente de que o meu dever é ter em primeiro o povo mas é a minha felicidade que está em causa, eu não me quero casar com qualquer um, eu quero uma pessoa que eu ame e que me ame também de igual forma, mão um bando de interesseiros que só pensam em serem reis.

- Eu entendo-te bem minha filha, mas pensa é para o bem de dezenas de pessoas deste reino.

Eu sei pai, é o meu dever. – Depois de dizer estas palavras, Sakura virou levemente a cara para seu pai não perceber que lágrimas se formavam no canto dos olhos, seu Maior desejo era encontrar a pessoa da sua vida, ama-la, ser amada e passar a sua vida feliz ao lado dessa pessoa. Mas a menina via o seu sonho cada vez ficar mais pequenino com o passar dos dias.

Uma semana passou e Sakura ficava desesperada com a escassez de tempo para alem de ter um ataque de fúria cada vez que alguma criada lhe vinha perguntar se preferia rosa ou azul…, carne ou peixe…, para a preparação do banquete do baile.

Quem também não a largava era Mai Su que para onde ela fosse parecia que ele ia a traz e quando se sentava em algum canto para poder reflectir sobre tudo, lá estava ele a chama-la para mais afazeres reais.

(em seu quarto) – eu tenho de fazer qualquer coisa para que este baile não aconteça, não isso eu não posso, sou a princesa mas ainda não tenho poder suficiente para cancelar um baile organizado por meu pai, ai mas o que é que eu faço?

Para se distrair um pouco, subiu num banco e alcançou uma caixa com coisas muito antigas que já a alguns anos que não era mexida.

- Vamos lá ver que coisas eu guardei à 4 anos a traz. – Ao abrir a tampa deparou-se com algo que não estava a espera, uma bonequinha de trapos que tanto adorava. Fora oferecida pela sua mãe a rainha quando tinha 3 aninhos e desde sempre fora a sua companhia durante a ausência dos pais.

Depois perdeu-se a ler as cartas que trocava com as amigas na escola, não eram muitas pois quase nunca na sua infância fora tratada como uma menina normal de 7,8,9,10… anos. Sempre tivera de ter tratamento especial e isso se referia a estudar em casa com professores particulares e tudo do melhor, ao lembrar isso, Sakura deixou uma lágrima correu a vontade pelo rosto. Quantas vezes se colocou a desejar ser normal, gostava de saber o que é passar necessidade e trabalhar para ter.

Quando chegou a vez das fotos pôs-se a relembrar de todos os momentos que passou e que por uns minutos fora livre. Deparou-se com uma foto de alguém que ela conhecia bem, como não se tinha lembrado antes? Tomoyo Daidougi, era isso, ela iria hoje mesmo falar com a sua grande amiga de infância. Sakura conhecera Tomoyo em uma das escolas que frequentou, foi por pouco tempo mas o tempo que passaram juntas foi o suficiente para deixar uma marca grande na amizade das duas. Mesmo estando separadas, continuavam a dar um jeito de se encontrarem e trocarem informações por vezes sobre coisas banais como namorados ou zangas com as amigas mas foram essas conversas que marcaram uma grande amizade e uma amizade para a vida.

Quando todo o castelo estava em silêncio, a princesa vestiu uma capa escura e se dirigiu as traseiras do imenso jardim, como já não era a primeira vez que saíra do castelo as escondidas, fizera aquilo numa rapidez incrível, que a avistasse com aquela escuridão, diria que era um gato a saltar o muro de tão ágil que fora.

Chegou a uma casa de 2 andares não muito longe dali, ela esperava não ser denunciada mas isso era pouco provável pois sua amiga Tomoyo morava com a mãe Sonomi Daidougi, uma mulher não muito rica mas com um negócio bastante rentável, era a dona da loja de vertidos onde a realeza fazia as suas encomendas, todos os vertidos de Sakura eram feitos por Sonomi e ficou grande amiga da princesa não só por fazer os seus vestidos mas por ser mãe da sua amiga Tomoyo.

(tu-tu-tu) – quem é? – Era a voz de Tomoyo, que sorte ela estar em casa. (pensou Sakura).

- Por favor, Tomoyo sou eu Sakura a princesa, abre a porta.

- Sakura? Mas… mas o que é que a princesa está aqui a fazer?

- Chama-me de Sakura, afinal somos amigas não é? Deixa-me entrar antes que me vejam aqui a esta hora, por favor.

- Claro, entra a minha mãe não está por isso vou fazer um chá para tomar enquanto falamos. Mas o que te traz aqui a minha casa a esta hora?

- Ai amiga eu estou tão mal e precisava falar com alguém que me pudesse ajudar e só te tenho a ti.

- Tudo bem Sakura, não chores eu ajudo-te no que precisares, se poder é claro sabes que não tenho muito dinheiro nem muito para te dar mas se…

- Não é nada disso que eu preciso Tomoyo, eu preciso é de o apoio e dos concelhos de uma amiga e de ajuda para o que está para acontecer. – Sakura já tinha tentado tudo para não começar a chorar alem de algumas lágrimas teimosas já terem corrido pelo seu rosto, mas agora já não conseguia se controlar e deixou a sua ira reprimida de tantos dias de angústia, se soltar e deixar Tomoyo a consular como podia, dando seu apoio.

- Ai amiga nunca pensei em te ver dessa maneira, não gosto de te ver assim, tua face sempre transpareceu alegria e agora… conta-me o que te faz ficar assim.

- É o baile, sabes que vai haver um baile daqui a mais ou menos 3 semanas não é?

Sim eu sei a minha mãe já começou a receber encomendas de várias damas mas ainda falta muito tempo não é? 3 Semanas ainda deve dar para preparar muita coisa, já que falar nisso sabes porque é que o baile será realizado?

- Claro que sei Tomoyo, o baile vai ser para… para mim. – E nisso deixa uma lágrima solitária correr.

- Mas não estás contente? Dizem que será um baile como nunca antes visto e que…

- Ai pára Tomoyo, a ultima coisa que eu queria era que esse baile acontecesse, eu vou ter de escolher meu noivo nele – completou a frase e quase que inaudível.

- Mas isso não é bom? – Tomoyo não estava entendendo muito bem a reacção da amiga.

- Claro que não, eu não quero me casar com um qualquer, sabes bem que meu sonho é casar com o grande amor da minha vida e não com um bando de calculistas que mal conheço, eu estou tão desesperada, não sei mais o que fazer, meu pai compreende mas diz que tenho de servir este reino e meu dever é me casar mas eu não quero Tomoyo, não quero e agora o que é que eu faço?

- Eu não sei amiga, quem me dera poder ajudar-te mas agora não sei nada que possas fazer, mas havemos de encontrar uma solução prometo-te Sakura.

- Que tal eu fugir? Já tinha pensado nisso mas precisava de uma opinião.

- Não acho boa ideia, não tens para onde ir alem de todos irem a tua procura e encontrarem-te num instante, acho que irias voltar para o reino mais rápido que o deixavas.

- Mas eu podia ir para fora de Tomoeda, quem sabe Tókio não fica muito longe mas sempre demoraria mais a me encontrarem

continua

e ai, gostaram? espero que sim, e quero saber o k odearam tambem, como diz o ditado, "aprendemos com os erros" mandem opinioes estou a espera ok? reviews pff :-( kualquer coisinha cleopatra(trassinho em baibo)Cruz(arroba)netcabo.pt ou cleopatra(tracino em baixo)cruz(arroba)msn(ponto)com -desc ter de colocar o mail assim mas é que eleretira meu mail automaticamente e assim é a unica forma de passar para voces(podem adicionar estou sempre disposta a falar com amantes de Sakura cc e nao só. xauxinhhhhh