Oix, estou mais uma vez de volta com um capitulozinho fresquinho para vós

Então vamos ver?

Cap.4: desespero ou salvação?

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capitulo anterior

Depois de saírem do restaurante, Tomoyo estava radiante com uma loja de peluches, ai como Tomoyo adorava peluches, enquanto Sakura subiu para o quarto, Tomoyo foi dar uma volta até a loja.

- É a minha oportunidade, realmente a sorte está do meu lado. – O homem subiu e ainda apanhou Sakura a fechar a porta do quarto, dando tempo de em seguida se fazer passar por room service.

(tu-tu-tu) serviço de quartos.

- Só um bocadinho, mas eu não pedi nada e AÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍ……… – Com uma pequena pancada na cabeça, Sakura ficou de imediato inconsciente, só acordando em um quarto escuro e poeirento. Ela nunca tinha estado num local tão assustador, notava-se que tinha sido em tempos um quarto normal e muito bonito por sinal, tinha uma cama de casal antiga e com móveis em conjunto também muito antigos mas agora parecia que ninguém lá entrava a anos, estava empoeirado, e escuro porque as janelas tinham sido pregadas com madeiras do lado de fora. O primeiro impulso de Sakura foi gritar por Socorro mas algo a impossibilitava de gritar. Estava com os braços, pernas atados e boca tapada com um lenço que ela notou ser masculino.

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Enquanto a princesa era transportado para aquele lugar, Tomoyo estava em estado de choque, quando tinha voltado da loja sakura já não estava no quarto, onde teria ido? Sozinha de certeza que não iria a lado nenhum, logo ela que era a mais cuidadosa quanto a sua identidade.

- Ai Sakura onde te metes-te? Estou tão preocupada, ai ai Sakura. - Tomoyo passou a noite acordada e em agonia pelo desaparecimento da amiga, então tomou uma decisão… iria falar com o rei da China a pedia ajuda.

- Talvez o rei como sabe de tudo me ajude a procurar a princesa, ela foi raptada, eu tenho a certeza. – Então Tomoyo arranjou uma roupa um pouco mais formal pois iria falar com majestade o rei e não se podia apresentar de qualquer forma.

- Agora só preciso encontrar o castelo, o melhor é perguntar.

Na recepção:

- Desculpe mas podia-me indicar o caminho para o castelo? Precisava de lá chegar o mais depressa possível.

- Com certeza mas como a Srta gostaria de ir para lá, é que ainda fica um pouco longe e o melhor seria de carro se é que me permite.

- Claro mas como é que eu irei arranjar um carro, quanto mais pressa tenho mais devagar as coisas ficam.

- Se me permite de novo Srta mas é que temos a disposição dos clientes em turismo automóveis que os levam aos principais pontos da China, acho que poderia abrir uma excepção e leva-la até ao castelo

- Se me fizesse esse favor ficar-lhe-ia eternamente grata, pagarei o que for preciso mas necessito de muita rapidez para chegar ao castelo.

- Acompanhe-me, levá-la-ei até ao meu colega, por favor acompanhe-me e não se preocupe com o pagamento, é oferta minha.

- Muito obrigada, ainda farei algo por si, apenas peça. – Depois de Tomoyo seguir viagem até ao castelo deparou-se com a dúvida do que havia de dizer ao rei.

- Tenho de agir com naturalidade e persistência, e espero que ele acredite em mim pois não tenho provas do que irei dizer, alem de ser tudo verdade.

- Chegamos Srta quer que a espere para leva-la de volta? Tenho ordens para isso caso queira?

- Pode deixar, tenho um cartão do hotel, saberei ir ter de volta não se preocupe.

- Como queira, tenha um bom dia. – Tomoyo esperou que a viessem atender no portão do imenso jardim do castelo.

- Bom dia Srta em que posso ajudá-la? – Era Eriol que a foi atender.

- Muito bom dia meu senhor, gostaria de falar com o rei urgentemente.

- Peço desculpas mas o rei não se encontra disponível para atender ninguém.

- Mas é muito importante, vim de muito longe para que ele me ajude.

- Já disse menina, não poderei fazer nada para a ajudar.

- Por favor! – Tomoyo ficou com lágrimas nos olhos só em pensar que Sakura poderia estar a ser maltratada ou pior por algum bandido. - Ele é o único que me pode ajudar.

- Diga-me o que a atormenta tanto que só o rei a pode ajudar? Quem sabe eu possa ser-lhe útil em algo.

- Duvido muito, mas eu tenho de fazer alguma coisa, por favor senhor…?

- Desculpe a indelicadeza, sou Eriol Hiragiisawa.

- Tomoyo Daidougi, muito prazer é sobre a princesa do Japão, ela pode correr perigo.

- Como assim Srta Daidougi, onde se encontra a princesa neste momento? Espere… é muito precário que fale da princesa num local como este, por favor acompanhe-me.

#dentro duma sala no castelo#

- O senhor não me pareceu nada satisfeito quando mencionei que a princesa estaria em perigo, que se passa de tão importante que não podemos falar ainda a pouco ali fora?

- O que lhe vou dizer é muito importante que não conte a ninguém, por favor me prometa.

- O senhor está me a assustar, que é tão importante que tem pra me revelar?

- Apenas prometa, só depois poderei falar, e tenho fortes suspeitas que a princesa possa estar em perigo.

Tomoyo não gostou muito da insinuação daquele jovem senhor a sua frente. Será que ele sabia onde estava Sakura?

- Claro, pode estar descansado, prometo que nada irá vazar por mim.

- O que sei é que o rei Xiauxi quer aproveitar o facto da princesa estar no nosso pais, para fazer chantagem com o rei vizinho do Japão.

- Então acha que foi o rei que mandou raptar minha amiga, para depois reclamar direitos sobre o Japão?

- Possivelmente… sinto muito mas se a princesa está já em posse de algum malfeitor, temos de agir rapidamente.

- Por favor senhor, faço qualquer coisa mas não deixe que maltratem Sakura, ela é tão nobre e boa. Não devia tê-la deixado aventurar-se desta maneira e vir logo para a China que é um local tão perigoso para ela.

- Posso perguntar-lhe porque razão uma princesa deixa o seu reino e vem refugiar-se no lugar completamente cheio de perigos, principalmente para ela que tem tantos inimigos neste local?

- Ela não se veio refugiar, senhor. Ela veio em busca da sua felicidade.

- Desculpe mas não estou a entender! Felicidade? Aqui?

- Sim…, a princesa está tomada por uma espécie de maldição, e foi revelado que apenas na China a princesa encontraria a forma de quebrar o feitiço lançado e ser feliz para o resto da vida.

- Não fazia ideia, espero que consiga e terá desde já todo meu apoio.

Em outro lugar completamente desconhecido:

- Vejo que a princesinha aqui já acordou, teve um bom sono? Hahaha

- umumumumum! – Sakura não conseguia falar nada pois sua boca estava tapada com o lenço, coisa que já a incomodava.

- Está bem, eu também não sou nenhum monstro, vou tirar-te um bocadinho o lenço para respirares melhor, fica já sabendo que se gritares não faz mal, pois aqui ninguém te ouve. – Nisto o homem retira o lenço e Sakura respira bem fundo.

- O que quer de mim? Quem és você?

- Não te vou fazer mal algum, bem que até podia, mas sou um homem de respeito.

- Porque está a fazer isto comigo? Sabe que estas cordas estão-me a magoar?

- Eu sei mas é para te manter segura, quero ter a certeza que não vais a lado nenhum.

- Onde estou? AIII….! Estou com muita fome.

- Eu já te arranjo qualquer coisa, não posso deixar que morras, não ainda.

- O que quer dizer com isso?

- Nada, nada bem já venho e caladinha. Não vais querer chamar muito as atenções não é princesa? – Quando o homem saiu, Sakura começou a pensar numa forma de sair dali, a boca já estava destapada agora só faltava os pés e as mãos, mas isso com certeza ele não lhe ia desatar de livre vontade e daquela forma não ia a lado algum.

- Aqui tens, só te vou soltar as mãos um bocadinho, mas não abuses.

Sakura comeu e o homem logo lhe voltou a amarrar as mãos.

- O rei quando souber que me aprisionou, mandará mata-lo!

- O rei? Não me faças rir, aqui não é o Japão princesinha. Quero ver só a recompensa que o rei me dará quando te entregar. Vou ficar rico e tudo graças a ti e a minha sorte. Hahahahahah.

Sakura já começava a desesperar, pelo que tinha percebido o rei também estava contribuindo com o seu rapto e ela nem tinha mais notícias da sua amiga Tomoyo, tinha de armar uma forma de sair dali.

Passaram-se dois dias e Tomoyo tentava de todas as maneiras encontrar Sakura junto com o seu novo amigo Eriol, o rei Fugitaka já tinha recebido a noticia que a princesa sua filha, havia desaparecido e já o rei Xiauxi andava a descobrir quem a tinha raptado. Sakura estava em muito mau estado, passava noites em branco e mal se alimentava, as cordas já começavam a ferir os seus pulsos e seus olhos haviam perdido todo o brilho esverdeado que tanto os caracterizava.

- Socorro… Socorro… por favor… – cada vez que gritava era em vão, parecia que estava aprisionada no fim do mundo, onde ninguém ali passava.

- Está aqui alguém? Eu ouvi gritar, está ai alguém? – De quem seria aquela voz, Sakura não a reconhecia, talvez estivesse ai quem a levaria daquele quarto e a levasse até sua amiga.

- Por favor, ajudem, estou aqui… –quem estaria ali, começava a assustar-se, como é que alguém podia estar ali, num local desabitado, onde só era visitado uma vez ou outra para ser deixada tralha de algumas casas do clã? Aproximou-se e parou espantado com a imagem que viu, era uma bela mulher mas jogada em cima da cama, provavelmente não comia nem dormia direito pelo aspecto que demonstrava.

- Como a Srta veio aqui parar? E o que faz aqui amarrada desse jeito?

- Explicar-lhe-ei tudo mas antes, por favor, tire-me daqui.

- Claro, mostre-me os braços. – Nesse momento alguém estava a chegar, só dando tempo de Sakura empurrar-lo para o outro lado do quarto.

- Esconda-se, ele não o pode ver.

- Ele quem? – Quando se colocou debaixo de um grande cobertor viu a figura que tinha entrado no quarto, não podia acreditar no que via, era seu primo Yama Li.

- Tem passado bem princesa? – princesa? Era só essa a pergunta que se formava na cabeça de Shaoran, será que ela era mesmo a princesa que esse estava a pensar?

- Só venho dizer que ainda hoje te levarei daqui até um outro local um pouco mais apropriado.

- Realmente aqui tem muitos ratos. – Sakura disse com um toque de ironia na voz.

- Muito espertinha, vamos ver se te ris depois desta. – Yama Li abriu a mão e com um forte balanço, deu um estalo no rosto de Sakura abrindo-lhe um pouco do lábio.

- Aiiiii…

- É para aprenderes a te meteres no teu lugar, parva. E só por castigo não te trarei comida até a noite, agora vê se aprendes. – Com isto sai do quarto deixando Sakura com lágrimas nos olhos e Shaoran espantado com a cena que presenciou.

- Está bem? Como ele foi capaz, que insolente.

- Não se preocupe Sr. Eu estou bem, só gostava que me soltasse e me levasse daqui. – Shaoran estava a desamarrar as cordas dos pulsos quando se lembrou do que o primo tinha dito " tem passado bem princesa?" será que aquela era a princesa fugitiva do Japão de quem todos comentavam estar desaparecida? Só havia uma forma de descobrir.

- Desculpe-me Srta mas o que ele quis dizer com princesa? Você é mesmo a princesa do Japão?

- Sou sim, Sakura Kinomoto muito prazer, alem de não ser a melhor ocasião para apresentações.

- Shaoran Li, muito prazer também, mas diga-me como veio aqui parar?

- Não sei direito, eu estava em um hotel quando fui abrir a porta e acho que acordei aqui mas não sei o que se passou entretanto.

- Compreendo mas vamos rápido, tem de sair daqui Srta ou Yama voltará.

- Como sabe…

- Depois explico-lhe mas agora venha rápido.

continua

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Ai este capitulo ficou mais pikinininho não foi? No próximo prometo que vou melhorar e fazer maiorzinho!

Que acharam? Gostaram, ou nem por isso? Queria muito saber as voças opiniões para me dar uma ideia daquilo que tenho de melhorar.

Vá lá não custa mesmo nada o botãozinho tá aqui mesmo em baixo :-( a dizer "review"

Mais uma vez muito obrigado a quem manda comentários e espero mesmo que continuem, alem de eu saber que muita gente gosta apenas de ler a fic até ao fim eu pedia mesmo (desesperadamente hihihi) por um comentário porque é sempre bom ter mais uma mensagenzinha no correio electrónico por isso

Vá lá pessoal dêem-me essa alegria :-)