Hello people!

Mais uma vez trago-vos um novo capítulo.Sai Miroku.

Gomen nasai minna, cometi alguns erros, mas já atualizei e concertei-os.

1. No segundo capítulo, apareceram pontos e não o nome da cidade.

- Nós estamos aqui, vejam bem. À esquerda está Fuu e mais ou menos aqui, à direita, deve estar o camping Akarui. Reparem que a cidade mais próxima que aparece aqui no mapa é Ningyo, que está bem depois do camping – mostrou, percorrendo com o dedo indicador. – Como é que esta cidade que a gente está vendo ali no vale não aparece aqui?

2. Resumo adicionado no terceiro capítulo.

Se por algum acaso, alguém notar mais alguma coisa onegai avise-me. E mais uma vez ayamare.

E... Kyaaa... Seu ecchi, dá pra sair de perto de mim, não to conseguindo escrever.

Ai, ufa. Mas o que eu ia dizer mesmo... Ah sim, lembrei.

Kagome K-chan que emoção, você é minha fã , nem acredito, eu tenho uma fã. Que emoção a minha to até chorando.

- Mas é claro que tem, a sua fic está ficando boa. Parabéns!

o.o Sério Miroku-kun abrigado # abraçando o Miroku-kun # (nossa quem diria, ele me dando os parabéns, nossa as vezes ele é tão kawaii, fala umas coisas que me deixam tão pra cima, sem contar que o abraço dele é tão bom, realmente ele é um bom mon...ge...) Kyaaa...

- Itai...

Ora seu... Seu... Seu... Ecchi, hentai...(como eu pude pensar que seria outra coisa)

(As vezes fico me perguntando, será que alguém lê esses acessos de loucura que tenho? ¬¬'')

Mas vamos ao que interessa, no caso a fic

Resumo do capítulo anterior:

O que acontecera com os moradores de Ouki Magami? Porque a cidade está vazia? Estas são perguntas que Inu-Yasha, Kagome, Miroku, Sango e Sesshoumaru não conseguem responder.

O Hotel Yume, aparecera em boa hora, já que não seria nada agradável passar a noite ao relento. Mas a noite está começando.

Resumo do capítulo anterior:

O que acontecera com os moradores de Ouki Magami? Porque a cidade está vazia? Estas são perguntas que Inu-Yasha, Kagome, Miroku, Sango e Sesshoumaru não conseguem responder.

O Hotel Yume, aparecera em boa hora, já que não seria nada agradável passar a noite ao relento. Mas a noite está começando.


OUKI MEGAMI

Primeira parte - A cidade fantasma

4. Um fantasma no corredor

- Já resolvi: a gente fica aqui até amanhã depois do almoço – Inu-Yasha informou, espreguiçando-se no sofá da recepção. – Um pouco antes das três da tarde, voltamos à estrada lá em cima e esperamos o ônibus para chegarmos até o camping.

De banho tomado, ele, Kagome e Miroku estavam sentados em frente a uma mesinha de centro, iluminada por duas velas. Lá fora, a tempestade de vento uivava.

- Cadê a Sango? – perguntou Miroku, levantando-se do sofá e espiando a chuva pela porta de vidro do hotel, como se pudesse enxergar alguma coisa na escuridão lá fora.

- Ela estava no quarto, escrevendo em seu diário – respondeu Kagome, acrescentando: - A Sango deve ter muita coisa pra anotar depois dessa viagem de hoje.

- Mal ou bem, pelo menos aqui estamos protegidos da chuva – Miroku comentou, enquanto voltava a sentar-se. – Com uma tempestade dessas, a gente ia passar apertado no camping, você não acha, Inu-Yasha?

- Isso é verdade. Que barraca ia agüentar um temporal como este?

- Sabe que não acho má idéia se a gente cancelar o camping e ficar aqui mesmo no hotel até segunda-feira? – Kagome falou, ajeitando-se nos braços o namorado, enquanto Inu-Yasha e Miroku riam.

- É acho que estou sobrando aqui. - Inu-Yasha e Kagome sorriem e beijam-se – Eu e minha boca, agora que isso fica meloso. Será que a Sango demora muito? – olhou para o casal ao lado e suspirou. – Eu mereço.

Nesse momento, no quarto, Sango, que havia terminado suas anotações fechou o diário e colocou-o na mochila. Em seguida, pegou a vela que estava sobre o criado-mudo e preparou-se para sair. Estava com fome e calculou que seus amigos a esperavam na recepção para cuidar do jantar. No momento que fechou a porta do apartamento e colocou a chave na fechadura para trancá-la, Sango teve a impressão de ter ouvido um estranho gemido.

Sem coragem de olhar para o fim do corredor, de onde viera o ruído, ela sentiu-se paralisada e permaneceu segurando a chave, sem forças para girá-la. Um novo gemido, mais forte, fez com que seu corpo se arrepiasse. Se pudesse, Sango gritaria. Ou então sairia correndo, mas, como às vezes acontece nos sonhos, suas pernas não a obedeciam.

Com grande esforço, olhou para trás e viu sua sombra projetada pela luz da vela. E desta vez ouviu um gemido prolongado, mais intenso e mais próximo. Suas pernas amoleceram, como se ela fosse desmaiar a qualquer momento. E, num último ímpeto de coragem, olhou para o fundo do corredor, de onde achava que partiam os gemidos. Ele estava lá.

Os olhos arregalados de Sango viram um vulto branco que, segurando uma vela acesa, gemia e caminhava lentamente, arrastando os pés pelo carpete do corredor. Ela sentiu o arrepio chegar à cabeça e foi nesse instante que a vela que carregava se apagou.

Dois gritos foram ouvidos pelos amigos, que estavam na recepção. Subiram rapidamente as escadas e, a cena vista os chocou. Sango, ainda gritando batia com todas as forças em um vulto branco, que gritava também. E num movimento rápido, a garota removeu o lençol com o qual encobria: Sesshoumaru.

Inu-Yasha teve de se esforçar para conter Miroku, que tentava subir as escadas para agredir Sesshoumaru, xingando-o de estúpido e gritando que aquilo passara dos limites. Sango permaneceu sentada em um degrau, tremendo muito e soluçando, ainda descontrolada e muito vermelha.

- O que aconteceu, por Kami-sama? – perguntou Kagome, ao proximar-se com uma vela na mão e deparar com a irmã naquele estado.

- Me largue que eu vou dar uma lição nesse idiota – berrava Miroku, tentando libertar-se das mãos de Inu-Yasha.

- Calma, Miroku, deixe que eu cuido disso – Inu-Yasha falou, encostando se companheiro na parede – Eu vou ter uma conversinha com o Sesshoumaru – estrala os dedos.

- Fica calma, Sango – pediu Kagome, enquanto se agachava e abraçava a irmã. – Foi só uma brincadeira, já acabou.

Por fim, Miroku desistiu de acertar contas com Sesshoumaru e, soltando-se das mãos de Inu-Yasha, ajudou Kagome a colocar Sango de pé, conduzindo-a para a recepção. Inu-Yasha cruzou os braços e permaneceu parado na escada, encarando Sesshoumaru.

- Acho que desta vez você exagerou, Sesshoumaru. Isso foi estupidez: você quase mata a Sango de susto.

- Eu! Ah que besteira. Foi tudo brincadeira. Quem mandou ela ser tão nervosa? – Sesshoumaru se defendeu, livrando-se do lençol que ainda pendia de seu corpo – Sem contar que levei um soco, ta doendo se quer saber.

- Feh, bem feito. Vou avisar pela última vez: chega dessas brincadeiras bobas, está me ouvindo? – Inu-Yasha falou, de dedo em riste, e o tom severo de sua voz não deixava espaço para dúvidas. – Da próxima vez eu não vou segurar o Miroku, aliás, vou ajudá-lo.

- Ha, ha, e você pensa que eu tenho medo dele, ou de você? Vocês que banquem os valentes comigo pra ver o que acontece.

- Bom, depois não diga que não avisei – advertiu Inu-Yasha, começando a descer a escada – Não quero estragar essa feriado com a Kagome e, esse idiota já começa a atrapalhar. Provavelmente agora ela vai querer ficar com a irmã – ele pensou - Você está abusando com essas brincadeiras e eu não vou tolerar isso, está certo?

- Ta bom, chefe – respondeu Sesshoumaru, rindo e dobrando o lençol que retirara de sua cama. – "Como se um daqueles dois pudesse me vencer numa briga".

Caro leitores e cara leitora, (acho que dessa maneira que a senhorita mry falou para eu me dirigir a eles # cara pensativa #) venho lhes informar que estamos apurando os votos, e que as votações ainda não se deram por encerradas. Quem já depositou seu voto na urna, não precisa fazer outro.

Sei que devem estar pensando, onde está a escritora. Pois bem, é que no momento ela não pode digitar. As mãos dela estão no gelo. Não pude evitar, ela passou o dia todo em casa, e eu quase não a vejo


Caro leitor e cara leitora, (acho que dessa maneira que a senhorita Mry falou para eu me dirigir a eles # cara pensativa #) venho lhes informar que estamos apurando os votos, e que as votações ainda não se deram por encerradas. Quem já depositou seu voto na urna, não precisa fazer outro.

Sei que devem estar pensando, onde está a escritora. Pois bem, é que no momento ela não pode digitar. As mãos dela estão no gelo. Não pude evitar, ela passou o dia todo em casa, e eu quase não a vejo.

Respondendo a reviews:

sakura soryu:

A senhorita mry falou que fica muito feliz, por saber que a senhorita não deixará de ler a fic se a Rin tiver presença. Sem bem que para mim também não haverá mudança a participação ou não dela. Ah, e pediu para perguntar o que acho da ação da Sango diante de uma das brincadeiras do Sesshoumaru.

nathbella:

Acalme-se senhorita, uma hora ou outra irá conseguir pegar este livro. Mas devo dizer que a história está sofrendo alterações, não são muitas, entretanto estão ocorrendo.

MaryHimura:

Que bom que está acompanhando a fic desde o seu início. E não tem problema que só tenha agora deixado uma review, mas, por favor, continue deixando, pois é importante a opinião dos leitores. Sem contar que ela fica mais feliz e, ficando mais feliz, ela não se torna tão malévola (sem contar que é muito mais fácil enganar ela). Quanto ao romance do Inu-Yasha com a Kagome, acho que ela vai colocar mais um pouco.

Ashley-inu:

Estou tentando dar um jeito para dar uma mudada no meu papel, e eu não sou hentai como dizem, apenas... Tenho uma mão amaldiçoada... O que posso fazer.

E como assim ser macho, eu sou sim. Irei te provar. A senhorita gostaria de ter um filho meu? # algo passa voando muito rápido acertando a cabeça do rapaz # Itai...

(Mry, gritando de outro cômodo) – Seu monge 'ecchi', eu ouvi isso, espera só a minha mão melhorar...

Por Kami, como ela ouviu?

- Seu baka, você ainda não percebeu?

Nani?

- Você fala em voz alta enquanto escreve.

Ah então é isso # gota #.

Mas voltando a resposta, posso te adiantar que não a senhorita Kagome não irá ficar com o Sesshoumaru. E pretendo sim ficar com a senhorita Sango # pose de herói #, custe o custar, não importa os problemas, não importa se será difícil nós sempre... (outro OVNI - objeto voador não identificado - acerta a cabeça do monge) Itai...

- Miroku, dá pra parar de enrolar, olha que eu to indo pra aí.

Ahhhhh... Droga. Obrigado pelo voto.

Kagome K-chan:

A senhorita mry falou que está tudo bem, a senhorita está perdoada. E alías, estou adorando fazer papel de pirata na sua fic, mas você não será tão maldosa comigo como a senhorita mry é, não vai ser né?

(Outro objeto vem voando em direção de Miroku que desvia) Haha, você errou.

Realmente é hilário o Inu-Yasha cantando, mas eu aconselho nunca ter que ouvir. O Sesshoumaru tem razão é horrível, creio que a vocação dele é para a luta mesmo.

Bem espero que estejam gostando da fic.

Continuem acompanhando, muitas surpresas ainda estão por acontecer.

Bem irei adiantar um pouco para vocês, que parece, não tenho certeza, pois não consegui ler todo o rascunho do próximo capítulo, mas parece que... A senhorita autora vai nos alcoolizar e eu conseguirei mais liberdade, quem sabe terei algo com a senhorita Sango ou a senhorita Kagome, ou quem até sabe com as duas juntasmais a autora...

(OVNI)Errou denovo e... Itai...A senhorita jogou um bumerangue.

- Miroku, corre.

Nani? Mry, matte... Dou shita no?... Mry, a senhorita poracaso foi possuida por algum yokai ou mononoke seu rosto está assustador.

- Corre,por que se nãoterá um ecchi houshi a menos no mundo...Aaaahhhh...

Mry, aonde a senhorita conseguiu esta katana.

- Aahhh...Zan-gan-ken...

Não percam o próximo capítulo de Ouki Megami, muitas coisas estão para acontecer... Surpresas para o jantar.

Será que Miroku está vivo?

NÃO SE ESQUEÇAM DE DEIXAR

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kisses...

Ja ne.