Hello people!

Aqui estou eu para apresentar mais um capítulo atualizado o.o

Atenção muita atenção,as datas escritas nesta fic são mera ficção, devido a autora não saber nada sobre datas comemorativas japonesas XD, e por estar passando por um momento sem total criatividade. Gomen nasai.

Resumo do capítulo anterior:

E quesuspresa, uma cozinha repleta de alimentos estocados e que ainda estão bons para o consumo, e ainda um fogão que funciona. Isso pode apetecer a grande fome dos garotos perdidos. Como dizem após a tempestade sempre vem a calmaria, entretanto uma outra tempestade formavasse bem diante dos olhos do grupo.


OUKI MEGAMI

Primeira parte - A cidade fantasma

6. Um vulto na chuva

- Uhann... – Sesshoumaru bocejou espreguiçando-se diante do prato vazio. – Esse sake me deu um sono danado.

E não era difícil perceber que a bebida tivera um efeito parecido em todos ali, o que era agravado pelo cansaço do dia. Miroku e Sango tinham a mesma expressão sonolenta, enquanto Kagome já arrastara sua cadeira para perto do namorado, encostando seu corpo no dele.

Um a um, eles foram deixando a cozinha e se dirigindo para seus quartos. O primeiro a sair foi Sesshoumaru.

- Ei, Sango, quer que eu te faça companhia esta noite? – Miroku sorriu, abraçando a jovem pelos ombros.

- Não, ainda estou suficientemente sã, Miroku. – falando isso retirou o braço do amigo, seguindo também para o seu quarto.

Miroku ainda lutou contra o sono por alguns instantes, mas percebendo que Inu-Yasha e Kagome, abraçados, se beijavam e sussurravam, sentiu que mais uma vez que estava sobrando ali. Então, murmurando um boa-noite para o casal, dirigiu-se para o apartamento que ocupava com Inu-Yasha.

Ao chegar à porta do quarto, Miroku ficou um longo tempo parado. Alguma coisa se passava dentro dele, sem que conseguisse compreender direito o que era. Naquele momento, apesar da sonolência e do cansaço, sentia vontade de subir para conversar com Sango. Ao mesmo tempo, estava confuso e temia que ela não o entendesse. Além do mais, pensou, entrando finalmente no quarto, aquela não era a melhor hora para falar com Sango.

Deitado na cama, naquele estado entre vigília e o sono, ele sorriu do frio na barriga que a idéia de conversar com a menina provocava. Nem mesmo sabia se teria coragem para isso. Mas de uma coisa estava certo: essa conversa teria que acontecer longe dos outros.

Sexta-feira, 4 de junho – Engraçado, eu era para ter ficado em Tókio neste feriado. Vim mais por insistência do papai. Acho que ele quis que eu viesse por causa da Kagome e do Inu-Yasha, já que ele não gostou muito que os dois viajem sozinhos. E veja no que deu, eu nunca ia imaginar um negócio desses. A gente se conhece há tanto tempo, mas só hoje que eu senti que ele me olha diferente. E quando isso acontece, eu sinto uma coisa por dentro que ainda não sei explicar, só sei que é uma sensação boa. E pelo jeito que a Kaogme e o Inu-Yasha olham para a gente, acho que eles já perceberam o que está rolando.

Sango estava deitada na cama, segurando uma vela, enquanto com a outra mão fazia essas anotações em seu diário.

Ele ergueu a cabeça e ficou olhando o movimento das sombras que a luz da vela extraía das camas e do guarda-roupa.

Seria tão bom se ele estivesse aqui agora pra gente conversar, prosseguiu escrevendo lentamente. Sango manteve a caneta suspensa no ar, fitou a porta e sorriu.

E como num passe de mágica, ouviu três batidas suaves na porta. Sango arregalou os olhos, sentiu o coração aos atropelos e, por alguns segundos, achou que a sua imaginação estava lhe pregando uma peça. Só quando ouviu novamente as três batidas é que fechou o diário, saltou da cama e ficou por alguns instantes parada no meio do quarto, sem saber como agir. Por estar nervosa, levou a mão à boca para roer as unhas.

Sango ouviu mais uma vez o toque suave na porta e, reunindo toda a sua coragem, passou a mão pelos cabelos, ajeitando-os e preparou-se para receber seu visitante. Percebeu que estava trêmula e, tentando se controlar ao máximo, alcançou a maçaneta e girou-a, mantendo no rosto uma disfarçável expressão de alegria. Ao abrir a porta, porém, a frustração misturou-se ao susto e Sango ficou paralisada. E quando tentou reagir, já era tarde.

Inu-Yasha e Kagome permaneceram na cozinha do hotel. Ele consultou o relógio e viu que era quase uma da manhã. Livrando-se delicadamente do braço da namorada, levantou-se e espreguiçou-se, antes de comentar:

- Acho que é hora de ir pra cama, Kagome. – falou sorrindo.

- Aham, sabia que no final ia acabar pensando senvegonhices. – falou, dando eu leve tapa no ombro do namorado.

- Não é nada disso que você ta pensando, sua boba – falou Inu-Yasha, levemente corado. – Antes de sair daqui, eu gostaria de dar uma olhada melhor nesta cidade e descobrir o que é que aconteceu aqui de verdade.

- É mesmo, você também não achou as casas engraçadas? – Kagome perguntou, apoiando-se na mesa para levantar-se. – Parece coisa de filme de faroeste...

Inu-Yasha ia responder que também tivera a mesma impressão, mas o som nítido de sinos badalando fez com que ele se sobressaltasse. A reação de Kagome foi agarrar-se ao namorado.

- Credo, o que foi isso? – ela disse, ouvindo claramente os sinos.

Apanhando uma das velas, Inu-Yasha puxou-a pela mão e ambos se dirigiram para o corredor que levava à recepção. O temporal prosseguia com trovões e relâmpagos, em cujo intervalo escutava-se o assustador repicar dos sinos. Inu-Yasha colou o rosto na porta de vidro fume, mas não conseguia enxergar nada na escuridão.

- Parece que são os sinos do templo – ele comentou, forçando a vista na direção da praça.

- Mas o que está acontecendo aqui? – era Miroku que, despertado pelo som das badaladas, juntou-se a Inu-Yasha e Kagome perto da porta, exibindo os cabelos despenteados e o rosto sonolento. – Quem é que está tocando esta porcaria a esta hora?

Quando um relâmpago prolongado iluminou a praça, os três sentiram o sangue gelar: um vulto andava sob a chuva, segurando uma espécie de lampião. O grito de Kagome assustou ainda mais seus dois companheiros:

- Aaaii, um fantasma!

Por alguns segundos Inu-Yasha abraçou fortemente a namorada, tentando acompanhar a trajetória da figura, que caminhava lentamente ao redor da praça, como se não importasse com a chuva grossa. Tenso, ele ouvia cada badalada do sino e sentia que sua mão estava molhada de suor:

- Mas o que é isso, afinal de contas?

Foi nesse instante que Miroku começou a rir, o que fez com que o casal se voltasse para ele, ambos curiosos com aquela reação inesperada.

- Gente, vocês ainda não perceberam? – Miroku balançava a cabeça, divertido. – è aquele bobo do Sesshoumaru outra vez. Ele está querendo nos pregar um susto e não se importa nem em tomar esta chuva para conseguir isso.

Por um segundo, Inu-Yasha conseguiu relaxar, sentindo que a mão de Kagome ainda apertava a sua com força. Em seguida, ele dirigiu um olhar estranho para Miroku:

- Espere aí. Se é o Sesshoumaru o vulto lá fora, quem é que está tocando os sinos?

A lógica da pergunta fez com que os três voltassem a procurar pela estranha figura na escuridão da praça. Mas uma voz por trás deles fez com que estremecessem:

- O que está acontecendo? Ouvi meu nome, por um acaso estão falando mal de mim?

Era Sesshoumaru, que saía pela porta do apartamento, com cara de quem tinha acordado naquele momento.

- Aaaaiii! – berrou Kagome, puxando Inu-Yasha para longe da porta de vidro. – É um fantasma de verdade!

- Calma, Kagome – Inu-Yasha tentou controlar a namorada, terminando por derrubar sua vela no carpete. – Ei, cuidado, senão a gente provoca um incêndio aqui.

Sesshoumaru aproximou-se de Miroku, que ainda mantinha o rosto colado na porta, tentando enxergar o vulto à luz das descargas elétricas. O badalar dos sinos cessou e, quando um clarão iluminou o céu, tudo o que conseguiram enxergar foi a praça vazia.

- A coisa sumiu – anunciou Miroku, voltando-se na direção do sofá da recepção, onde Inu-Yasha tentava acalmar uma Kagome apavorada.

Sesshoumaru continuou olhando para fora, sem entender direito o que estava acontecendo. Quando Inu-Yasha explicou o que havia ocorrido, sua primeira reação foi querer sair para conferir de perto a aparição:

- Esse negócio de fantasma é bobagem. Tem alguém brincando com a gente nesta cidade, isso sim. Quem vai comigo lá fora? Você Miroku?

- Eu? Nãão... Quer dizer, de que vai adiantar sair nesta escuridão e com essa chuva? – perguntou Miroku, tentando disfarçar o medo. – Não é melhor esperar até amanhã pra dar uma olhada?

Sesshoumaru fitou com desprezo o companheiro e também Kagome, que abraçada a Inu-Yasha dizia que não ficaria nem mais um minuto naquele lugar. Contrariado, ele sentou-se também no sofá e suspirou:

- Pena que a Sango esteja perdendo este espetáculo...

- Por Kami-sama! – berrou Kagome ao ouvir o nome da irmã. – Ela está sozinha lá em cima.

De um salto, ela pôs-se em pé e disparou pelas escadas, sendo acompanhada por Inu-Yasha e Miroku. Antes de também subir, Sesshoumaru ainda olhou pela porta do hotel, mas só conseguia ver as colunas de chuva impulsionadas pelo vento que fustigavam a praça.


Respondendo as reviews:

ashley-inu:

Oie, saudações! Fico muito feliz que tenha gostado do capítulo. Eu também ficaria muito feliz em encontrar, pois fala a verdade é muito bom comer... nhan.

Você achou curto o capítulo, mas é assim mesmo, alguns serão mais curtos, e outros serão mais longos o importante é caprichar.

O Miroku também ficou muito triste porque eu não deixei ele hentai, queria até fazer greve, vê se pode o.o' Mas pense bem, assim dá uma mudada.

nathBella:

Oi! Obrigada por me desculpar. Hehe... Pois é, imagina se ele tivesse visto, daí que ele ia pegar no seu pé. Se bem que não é nada ruim ter aquele houshi no nosso pé de vez em quando... hehe.

Fico feliz que tenha apreciado o capítulo.

Bellynha:

Oie! Está curtindo os capítulos, que legal. Hehe... Deixar o Sesshy sério toda a vez cansa, eu tembém adorei deixá-lo mais moleque.

Natsumi Takashi:

Hello! Calminha, calminha garota, vou pedir pro Sesshy ir proteger você hoje e noite tá legal! Hehe... Pode ir se preparando que ainda muitas surpresas e mistérios estão pra aparecer.

sakura soryu:

Ohayo amiga! Nossa que coisa feia eu ainda to te devendo as instruções... tsc, tsc. Por Kami-sama aonde está minha cabeça. Gomen nasai. Espero que esteja gostando da fic e deste novo capítulo.

Mah Higurashi:

Olá! Nossa perfeita mesmo .. Uau... Fico lisonjeada, você minha fã... ... ...Fiquei até sem palavras... Bem está o capítulo tão esperado, espero que se divirta com mais esta atualização... ...To emocionada... buá... Miroku vem aqui eu preciso de um abraço.

Agradeço do fundo do meu coração pelas reviews mandadas. Galera adoro vocês. E abrigada a todos que leram, mas por um motivo ou outro não postaram uma review.

Muitos mistérios e suspenses aguardam em... Cenas de histeria...

Kisses a todos...

Ja ne

Escreva nem que apenas um...

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Onegai