Hello people!
Olha eu aqui (sério, se não tivesse falado eu não saberia).
Se nem tá irritadinha hoje heim conciência (eu, imagina querida, sou um poço de paciência)
Bem vamos esquecer este conflito e iniciar o capítulo.
OUKI MEGAMI
Primeira parte - A cidade fantasma
10. Surpresas no hotel
Sesshoumaru e Kagome entraram apressados na recepção do Hotel Yume. E nem se importaram muito pelo fato de Miroku, ao contrário do que Inu-Yasha estava pensando, não se encontrar lá. A intenção dos dois era apanhar as mochilas e malas o mais depressa possível e alcançar a estrada onde haviam desembarcado. E pela velocidade com que Kagome subiu as escadas, Sesshoumaru concluiu que ia ser difícil convencê-la a esperar pelo namorado.
Agitada, Kagome chegou no primeiro andar, abriu a porta e entrou no apartamento. Sem perda de tempo, começou a juntar as roupas e os outros objetos que havia tirado da mochila. Depois de fechá-la com o zíper, Kagome olhou ao redor e, vendo as coisas de Sango espalhadas, aproveitou para refazer as malas da irmã, com a intenção de também as levá-las.
Ela já ai deixar o apartamento, arrastando com dificuldade as bagagens, quando se lembrou da toalha que havia utilizado no banho do dia anterior e que deixara pendurada no boxe para secar. Atravessou novamente o quarto e entrou no banheiro. Foi nesse instante que ouviu um ruído na porta do apartamento. Procurando dominar os nervos, parou e aguçou o ouvido, à espera. O silêncio total. Kagome riu, nervosa, achando que estava muito sugestionada e que o ruído fora produto de sua imaginação. Apenas os pássaros cantavam lá fora. E mais nada.
Quando puxou a toalha do boxe, um novo barulho a sobressaltou. De onde estava, tinha uma visão restrita do quarto, só conseguindo divisar uma parte de uma das camas e um pedaço do guarda-roupa. Ela encolheu-se instintivamente no fundo do boxe e, tremendo muito, aguardou. E por outro ruído que ouviu, percebeu que alguém arrastava as malas pelo assoalho do quarto.
- Sesshoumaru? – ela arriscou-se a balbuciar, na esperança de que fosse o companheiro que tivesse subido para ajudá-la com a bagagem. – É você?
Como resposta, novamente o silêncio dominou o ambiente. E Kagome encolheu-se mais ainda, agora sem conseguir conter as lágrimas que escorriam por suas faces.
- Quem está aí?
A frase foi dita entre soluços pela menina, que de tão apavorada evitava olhar para a porta. Os minutos que se passaram apenas aumentaram a tensão, e a espera de que algo ocorresse tornou-se aos poucos insuportável. E como às vezes acontece com as pessoas desesperadas, houve um momento em que Kagome pôs-se em pé e, movida pelo pavor, avançou em direção a porta. O que poderia ser confundido com um ímpeto de coragem era, na verdade, o pânico em estado puro.
Sentindo o suor escorrer pelo corpo, Kagome colocou a cabeça para fora do banheiro e espiou: o quarto estava vazio e as malas depositadas ao lado da cama, como ela havia deixado. Procurando respirar com calma, ouvia seu coração batendo acelerado. Quando dominou o medo, caminhou para a porta do apartamento. Abaixando-se, Kagome alcançou as alças das mochilas e tomou fôlego para arrastá-las.
De repente seu tornozelo foi agarrado e Kagome tropeçou nas malas, caindo pesadamente no chão. Ela ainda teve tempo de dar um grito, enquanto tentava recuperar o equilíbrio e levantar-se. Mas quando viu aquilo que havia deixado o esconderijo sob a cama, o terror foi tão grande que sentiu o corpo amolecer e perder os sentidos.
Depois que tudo escureceu, Kagome teve a sensação de que seu corpo, mais leve e relaxado, flutuava num ambiente líquido.
Se Sesshoumaru estivesse atento, fatalmente teria ouvido o grito da amiga. Mas já tendo concluído a preparação da bagagem, estava sentado na cama e, absorto, folheava o diário de Sango. Naquele momento nem mesmo uma orquestra tocando uma marcha no apartamento ao lado teria conseguido atrair-lhe a atenção. Isso porque a parte do diário de que Sesshoumaru se ocupava falava de um personagem que o interessava muito: ele mesmo.
Quinta-feira, 3 de junho - A gente viaja amanhã cedo para o camping. Eu não estou muito a fim de ir, mas o papai parece fazer questão. Até parece que é ele quem vai viajar. Tomara que não seja uma viagem cata. Além da Kagome e do Inu-Yasha, sei que vai o Sesshoumaru e o Miroku. Ih, o Sesshoumaru é tão chato. Vive dando sustos nos outros, uma brincadeira bem estúpida, pra falar a verdade. Acho que pra idade dele, ele é muito imaturo. Só pensa nessas bobagens. Parece um bobo tentando bancar o mais esperto da turma. Ô menino tonto, Kami-sama.
"Então é isso que ela pensa de mim?", Sesshoumaru pensou e sorriu, enquanto relia esta passagem escrita com a letra miúda de Sango. E, em seguida, virou a página para procurar as últimas anotações que o caderno continha.
Sexta-feira, 4 de junho – Engraçado, era para eu ter ficado em Tókio neste feriado. Vim mais por causa de insistência do papai. Acho que ele quis que eu vie...
Subitamente, o caderno foi puxado das mãos de Sesshoumaru, interrompendo sua leitura. O susto foi tão forte que ele levou as mãos à boca. Num exercício mental veloz, tentou pensar na desculpa que iria dar, pois tinha certeza de que, ao girar o corpo para ver quem arrancara o diário de suas mãos, iria encontrar o rosto zangado de Kagome, que o surpreendera bisbilhotando nas anotações da irmã. Mas ao completar o movimento, Sesshoumaru tomou outro susto maior ainda. Tentou se levantar, mas foi empurrado de volta à cama e percebeu que seria inútil lutar contra aquilo que o agarrou com uma força descomunal.
Espero que estejam apreciando esta fic. Sinceramente eu estou.
Obrigada nobres e caridosas almas, que disposeram de um pouco de seu precioso tempo e deixaram uma singela review para esta pobre criatura.
Respondendo as reviews:
ashley-sesshoumaru:
Hello! Calma, calma eu estou devolta, e logo você estará pedindo pelo amor de Kami-sama desaparece garota. (olhar doentiu)
Muhuhuhuhaha... ... ... ... ... ... ... ... ...
Afi, pronto já tomei o remedinho que o psiquiatra prescreveu.
Fico muito feliz que esteja adorando a fic, para mim isso é uma grande satisfação.
Como o prometido está aqui a atualização, espero que tenha gostado deste também.
nathbella:
Oi!
Pois é essas coisas acontecem, sabe autores terem idéias parecidas.
Imagina os dois covardes, sabe que nem passou pela minha cabeça... hihi.
Que bom que adorou.
Misaozinhah:
Olá!
Tá aqui, tá aqui o capítulo 10! (a autora pulando feito maluca com algumas páginas na mão)
E nem demorei tanto assim, uma semana.
A história está super show, nossa você achou, verdade (olhinhos brilhando e emocionada). E ainda por cima se declarou minha fã (lágrimas escorrendo).
Isso é muita emoção para esta jovem escritora , ai ai Miroku me abraça por favor, preciso de um abraço, to emocionada.
Assustar é a idéia, fico muito feliz que eu esteja conseguindo.
Muito obrigada pelos parabéns.
Jaque-chan:
Oi!
Era exatamente este o ponto que eu queria, assustar, e tentar fazer com que os leitores entrem na história se assustando junto ao personagem. Sentindo sua emoção, vivendo cada momento...
Tá certo me empolguei outra vez, nota mental comentar com meu psiquiatra se não seria melhor aumentar a dose do meu medicamento.
Como você sabe, o Inu é o Inu, portanto é forte, corajoso, velente... (suspiro)
Miroku - Você não acha que está botando adjetivos demais pra ele não (olhar estremamente sério)
Ups, ele tava escutando, nota mental dois não falar em voz alta.
Miroku - Você fez denovo.
Ai, mas voltando ao ponto acho que nem eu conseguiria.
Bem o último a sumir... não há mais mistério, só sobrou o Inu.
No final do próximo capítulo você poderá entender mais, pois teremos explicações.
Que bom que está adorando a fic.
Acreditem teremos varias explicações no próximo capítulo, a respeito do que aconteceu com nossa cidade fantasma Ouki Megami.
Muitas surpresas vos agardam em... Notícias velhas... não percam.
Antes de finalizar esta página vou deixar-lhes uma mensagem:
Segundo Leonardo Da Vinci, a vida se torna longa quando é bem preenchida. Longa, assim como um quadro se torna rico. O jeito de pintá-lo é você quem escolhe, pois cada um tem sua técnica, sua tinta, sua inspiração.
2006 está a sua frente, uma tela em branco em cima daquele seu cavalete. Agora só basta que você utilize toda as cores de sua aquarela, paz,justiça, temperança, humildade, esperança, sonhos, fortaleza, amor, crença, amizade e muitas outras coisas,e faça o seu ano.
Afinal, somos nós e somente nós que fazemos o presente, capriche nele, pois ele irá para uma galeria muito especial que se chama A galeria das boas lembranças.
Desejo a todos um feliz e abençoado 2006! Que este seja um ano de muitas realizações.
kisses... e abraços para todos...
Ja ne.
Favorzinho, deixem uma reviewzinha pra euzinha.
