Capitulo 2

----- Agente não faz amigos, reconhece-os -----

O vento e a chuva lá fora davam a impressão de que ocorria um verdadeiro dilúvio dentro do salão principal. Sem falar nos alunos, que pareciam ter tomado um banho no lago antes de entrar no lugar. A seleção das casas já havia ocorrido e agora os estudantes conversavam animadamente, contando as novidades, e os acontecimentos das férias. Pelo menos a maioria.

Lily estava calada, olhando para um ponto fixo na paisagem lá fora, mas não estava observando o que via. Seus pensamentos estavam longe, distantes da animação que emanava do lugar.

Pensava em seus pais... o que eles estariam enfrentando? Será que estavam sendo ameaçados? Será que lá fora estava realmente ocorrendo um guerra e ninguém percebia? O Ministério de Magia era tão egocêntrico ao ponto de não avisar a comunidade bruxa sobre isso por pura politicagem? Como os trouxas estavam lidando com esses desaparecimentos? E afinal quem poderia ser tão cruel e frio para chegar ao ponto de fazer essas coisas?

" Ok. Ficar pensando nisso repetidamente não vai me levar a lugar algum.

Pela primeira vez em um bom tempo, concordo plenamente com você.

Mas por outro lado, não consigo ficar sem pensar nisso. E por que esse frio na barriga logo agora hein?

Lá vamos nós de novo...

O que você quer dizer com isso?

Hum... nada, esquece o que eu falei... olha, não adianta ficar pensando nisso agora. Só vai lhe deixar triste... depois do banquete, amanhã, ou na próxima semana tentamos descobrir o que está acontecendo... O.K? Há e quanto ao frio na barriga... bom, você já parou para pensar que pode ser por falta de alimento?

Você é com certeza a parte mais preguiçosa e egoísta dessa minha mente desparafusada sabia?

Não, sou a parte mais sã. E egoísta? De onde você tirou isso? Ora, vamos Lily. Não pensar em algo que você não pode fazer nada no momento, não é egoísmo, e sim racionalidade.

Há, há, há... parte mais sã? Sei... e racionalidade? Desde quando você está sendo racional? É egoísmo sim."

Suas divagações foram interrompidas pela voz reconfortante de Alvo Dumbledore:

- Bem vindos a mais um ano! – O Diretor sorriu, contagiante.- Não vou me prolongar muito, afinal sei que vocês devem estar com seus estômagos reclamando, mas gostaria de fazer as nossas costumeiras recomendações: o senhor Filch, nosso zelador, me comunicou que nossa lista de objetos mágicos proibidos aumentou, quem estiver interessado em saber quais são esses e outros objetos é só ir a sua sala. Presumo que devem chegar aos 300. Agora, como todos sabem, a propriedade da floresta é estritamente proibida a todos os alunos, - James teve a ligeira impressão que o Diretor havia olhado em sua direção.- e, especialmente esse ano espero que vocês sigam essa regra.

Lílian e Marlene dirigiram seus olhares para os Marotos. Sirius deu de ombros ao encontrar o olhar de "ouça o que ele está dizendo" de Lene. Houve pequenos murmúrios entre os alunos, mas eles logo cessaram.

- ... como vocês sabem nossa querida professora de Defesa Contra as artes das Trevas Melinda Jones se aposentou e arrisco dizer que encontrei um substituto a sua altura.- As varias cabeças de estudantes se viraram para o lado esquerdo de Dumbledore, onde a única figura desconhecida pelos alunos estava sentada. Era um homem bonito, na faixa dos 29 anos, um pouco pálido, com bonitos olhos verdes bem escuros e cabelos pretos. – Apresento a vocês o nosso novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas: Matthew Witter. – Vários alunos bateram palmas, a maioria garotas. O professor sorriu divertidamente. Dumbledore decidiu acabar com o transe feminino.

- ... não vou mais prender a atenção de vocês. Bon Apetit!

Os pratos, travessas e jarras instantaneamente encheram-se de suco de abóbora, empadão recheado com galinha, lombo, purê de batatas e outras tantas variedades de comidas. Logo o salão voltou aos habituais barulhos de gente comendo e conversando.

- O que ele quis dizer com "especialmente esse ano?"- Pettigrew falou entre uma garfada e outra.

- Rabicho, como você pode ser tão obtuso? – Sirius balançou a cabeça. – É claro que Dumbledore estava se referindo ao que quer que seja que está acontecendo no mundo bruxo.

- Almofadinhas, vamos dizer que você também não foi muito esclarecedor não é?- Remo falou calmamente.

- E como é que podemos ser esclarecedores se não sabemos com o que estamos lidando?- James arrepiou os cabelos.

- Ora, temos que arranjar um jeito de descobrir.- Lene depositou o garfo firmemente no prato.

- E por que?- Mais uma vez Pettigrew falou, só que agora num tom mais baixo. – Afinal não é da nossa conta o que acontece com as outras pessoas.

Lily, que até agora insistia em mastigar sua comida lentamente e em não se meter na conversa lançou ele seu olhar mais penetrante.

- Hum... que tal mudarmos de assunto?- Lene falou, ainda olhando de Lílian para Pettigrew. – E isso é para os dois, - Ela olhou para Sirius e James.- Tenho que marcar os treinos de seleção dos novos e antigos jogadores.

- Bom, você decididamente não pode deixar Fox fazer o teste. Lembra do ano passado? Cara, ele não conseguiu defender nada e ainda... como é que é? Seleção de antigos jogadores?- Sirius a olhou com uma expressão surpresa.

- É claro. Não quero que ninguém venha reclamar depois que eu não sei administrar o time e que só coloco meus amigos como jogadores. E não adianta fazer esse cara James. Vocês vão fazer o teste e ponto final.- Lene cruzou os braços, decidida.

- Essa sua namorada... Almofadinhas... – Pontas arrepiou os cabelos.

- Não olhe pra mim, Pontas. Ainda estou sob o efeito de seleção para antigos jogadores.- Sirius ainda olhava Marlene com surpresa, mas agora misturava-se também, indignação.

- James, cuidado com o que fala... lembre-se que sou sua capitã até o final do ano.- Lene tinha um sorriso maroto nos lábios.- Além do mais, o fato de ser namorada do Sirius, não altera em nada as minhas decisões em relação ao time de quadribol.

- Pensei que alteraria... na verdade só escolhi namorar com você por causa do quadribol... Pontas e eu tínhamos o plano de tomar o seu cargo de capitã sabe.. - Sirius sorriu marotamente. Lene fez uma careta para o namorado.

- Bom, Black... acho melhor acabarmos então... por que você sabe que eu só usei você não sabe? Justamente para saber que planos eram esses. Já estava preparada antes mesmo de vocês arquitetarem todo o plano.- Lene usou seu tom de voz mais sério.

Sirius a olhou surpreso. Marlene caiu na gargalhada, junto com Lílian, James e Remo.

- Almofadinhas, como você pode ser tão bobo?- Lene deu um beijo no namorado.- O feitiço virou contra o feiticeiro não?

Lílian notou novamente os incômodos olhares de diferentes garotas em direção aos dois.

- Vocês e esse jogo besta...- A ruiva balançava a cabeça lentamente. Segundos depois desejou não ter dito aquela frase.

- Quadribol não é besta...- Os três falaram em coro.

- É o jogo mais brilhante...- Marlene a olhou indignada.

- Mais bem planejado...- Almofadinhas olhou para a ruiva como se ela fosse uma criancinha de 4 anos de idade e não entendesse a filosofia do que era um jogo de Quadribol.

- E mais popular entre os bruxos, Lily.- Já James havia alterado um pouco a voz.- E você um dia vai entender isso.

- E é justamente por isso que não argumento sobre quadribol com esse três.- Remo falou calmamente, enquanto se servia de purê de batatas .

- Ainda mantenho a minha opinião. – Lílian falou decida, servindo-se de purê também.

Depois de um certo tempo o restante da comida acabou e foi substituída por uma enorme variedade de sobremesas.

- Evans?- Uma garotinha da Lufa-lufa, loira, de olhos incrivelmente verdes estava em pé em frente a ruiva.- a professora McGonagall me mandou entregar isto a você. – Ela entregou a Lílian um pergaminho lacrado, e olhou curiosa para James. O Maroto deu um de seus sorrisos à garotinha. Lily revirou os olhos.

- Obrigada - Lílian sorriu docemente para a garota, mas ela parecia muito envergonhada, porque, assim que terminou de falar deu meia volta e se dirigiu a passos rápidos, até a sua mesa.

Lílian encontrou o olhar de dúvida de Lene, Sirius e James.

- Vocês não são nada curiosos não é mesmo?- A ruiva sorriu ironicamente.

- Quem sabe ela não quer te chamar para substituí-la no cargo de vice-diretora, Red?- Sirius passou displicentemente o braço pelos ombros de Lene.

- Sirius, temos que conversar sobre o uso desse nome.- Lílian o olhou, com a sobrancelha erguida. Ainda com o pergaminho lacrado em suas mãos.

- Ora, que nome?

- Você sabe. Eu não concordei, nem dei permissão para você inventar esse apelido bobo.

- E desde quando a pessoa que recebe o apelido tem que dar permissão para que ele seja feito? Vai dizer que você não gostou...?

- Bom... – Lílian olhou para a expressão marota no rosto de Almofadinhas.- Não, é claro que não gostei. Olha, Lily tudo bem...- James estava pronto para argumentar a frase de Lílian mas...- Para o Sirius, Potter. Mas Red... não... de jeito nenhum.

- Tudo bem com Red? Fico feliz em saber que você gostou Lily.

- Como é que é? Sirius eu disse que não gostei e que não é para utilizar esse nome. O que foi que deu em você?

- O quê Lily? ...- Sirius continuava com o sorriso maroto estampado no rosto. - ... a acústica do salão não me deixa te ouvir sabe? Mas não se preocupe que entendi que você gostou do nome.

Lílian bufou. Abriu o pergaminho rapidamente.

Srtª Evans,

Esta é a senha para entrar no salão Comunal da Grifinória. A senhorita deve passá-la aos outros Monitores.

Aprendizado

A senha para o seu dormitório está no verso da carta que lhe foi mandada nas férias, como presumo que já sabe. Fale para o senhor Potter, sim? Não achei necessário por em sua carta também.

Atenciosamente,

Minerva McGonagall

- Remo, está é a senha para a sala comunal.- Lílian passou o pergaminho ao garoto, que estava sentado ao seu lado.

- Hum...- Os olhos do garoto percorriam o pergaminho. Remo mal notou que Sirius lia a carta em por cima de seu ombro.

- Hey Pontas, pelo visto sua reputação de maroto não está tão desgastada assim.

- O quê?

- Quero dizer... qual é a senha para a sala dos Monitores? Para seu quarto? E o banheiro?

James olhou desconfiado para o amigo. Remo, já com uma expressão severa a Almofadinhas, entregou o pedaço de pergaminho a James. O Maroto passou rapidamente os olhos pelo papel e olhou para Lílian com uma falsa (mais muito bem feita) expressão de desapontamento.

- Estou desapontado. Melhor dizendo... indignado. Nem McGonagall consegue confiar a mim uma mísera senha. Eu, que sempre fui um exemplo de responsabilidade...- Depois caiu na gargalhada junto com Sirius.- Tem razão Almofadinhas. Pelo visto a minha reputação não está tão desgastada assim...

- Vocês dois não tem jeito mesmo. O único que se salva é o Remo...- Lílian apanhou o pergaminho da mão de Pontas, que ainda sorria divertidamente.

- Há é. Com certeza, Aluado é o menos irresponsável entre nós.- James tinha um tom de ironia na voz. – Como o Rabicho é o que menos come em todo o castelo.- Ele olhou na direção em que Pettigrew estava sentado. –E por falar nisso... onde foi que ele se meteu?- Estranhamente o lugar estava vazio.

Os outros deram de ombros.

- Vai ver ele foi comer sozinho na cozinha.- Lene bocejou.- Tô morta. Que tal subirmos?

- Concordo plenamente. – Lílian ainda tinha um olhar triste.- Tenho que falar com os monitores.- Falou, cansada.

- Vou com você.- James olhou para os amigos, meio preocupado. Lílian o olhou, questionando o porque do garoto querer ir com ela.

- Não sei como entrar, sou um irresponsável sem senha.

Lílian estava cansada demais, para argumentar com James. Apenas revirou os olhos e desejou boa-noite a todos. James piscou marotamente para eles depois que a ruiva andou uma certa distancia.

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- Esta é a nova senha para o salão comunal.- Lily entregou um papelzinho dobrado a uma garota baixinha, de cabelos muito lisos e olhos cor de mel, do sexto ano, de nome Jennifer Lindley.

- Obrigado Lílian.

- Boa Noite Jennifer.- Lílian sorriu para a garota, que agora se dirigia ao pequeno aglomerado de alunos do primeiro ano.

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Lílian subiu as escadarias de mármore calada, com James do seu lado. Tinha as sobrancelhas franzidas, o olhar distante e triste. James sentiu um certo receio em falar com a garota. Cada frase que aparecia em sua mente parecia idiota demais, infantil demais. Nenhuma se encaixava para um começo de conversa com ela. Felizmente foi a ruiva quem decidiu se comunicar.

- Você poderia ter me perguntado a senha no salão principal, Potter.

" Realmente meus começos de conversa com a ruiva são sempre esplendidos."

- Não precisava ter vindo comigo.

- Estava com vontade de conhecer logo o local onde Dumbledore deve ter pensado que me traria o senso de responsabilidade.

- Grande engano não?- Lílian deu um sorrisinho pelo canto dos lábios.

- Eu posso ser responsável.- James mais uma vez fingiu indignação.

- Sério?- Lilian cruzou os braços.- Sei...

Chegaram em frente ao quadro da Mulher Gorda e dobraram a esquerda, onde no final de um largo corredor, estava uma pintura de um bonito livro, com uma caligrafia muito fina e floreada, em uma língua que nenhum dos dois conhecia, adornado de finos fios de prata.

- O quadro só é visível aos monitores.

É claro que James sabia disso, afinal ele havia criado o Mapa Do Maroto... mas aparentemente Lílian não se lembrou desse detalhe. Detalhe esse, que ela nunca apoiou totalmente.

- O verdadeiro conhecimento vem de dentro.

- Capricharam na frase não? – Lily sorriu discretamente com o comentário de James.

Segundos depois da frase ser dita, o quadro desapareceu, dando lugar a uma escadacircular, que levava a uma sala de teto alto, com duas grandes janelas de frente para a entrada. Estas, estava "escondidas" por bonitas cortinas vermelho aveludado e entre as duas uma larga estante abrigava diferentes livros.

Duas confortáveis poltronas e um grande sofá encontravam-se de frente para uma lareira acesa. Na verdade a sala era bem parecida com a sala comunal da Grifinória, a única diferença é que só haviam dois cômodos ligados a ela.

- Agora vejo, o porque da sua vontade em se tornar MC, Evans.- James olhou em volta. Abriu uma das cortinas, deixando a luz entrar no aposento. Ainda chovia fortemente.

Se dirigiu a estante. Seus olhos passaram pelos mais diferentes tipos de livros. Desde " Hogwarts: Uma Historia" até "Como exercer a função de Monitor com êxito." Arrepiou os cabelos, se sentindo um pouco nervoso. E tendo cada vez mais certeza de que a carta viera ao aluno errado.

Lílian sentou no sofá e passou a observar o fogo crepitando na lareira. Viu James arrepiar os cabelos antes de voltar seu olhar para o fogo.

- Você não vai ser um Monitor tão mal assim, não se preocupe. – A ruiva falou baixinho, surpresa com o que falara.

James sentou ao seu lado, e Lílian percebeu uma certa desconfiança no olhar dele.

- E desde quando eu iria me preocupar com o meu status de Monitor? – Ele sorriu para a ruiva, dando graças a Merlin que estava sentado, porque suas pernas pareciam incapazes de apoiar seu corpo. Lílian sorria discretamente. – Mas, não acho que vai ser tão ruim assim não é?

- O quê?

- É claro que não vou ser um exemplo... mas estou pensando em inovar sabe?

- Potter...- Lílian o olhou desconfiada.

- OK, Ok, nada de inovações. – James notou que a ruiva voltou a ter o olhar preocupado. – Hey... sei que não vai adiantar muita coisa, mas... bom, não fique tão preocupada. Você fica muito mais bonita quando esta prestes a gritar comigo sabe?

Lílian sorriu com o comentário do garoto. Não conhecia esse lado dele. Não parecia o Potter que ela estava acostumada. Ou apenas ela se recusasse a perceber que James Potter nunca foi do jeito que sempre descrevera. Ficaram calados por um tempo, até o sono tomar conta dos dois.

- Sabe, Evans, nossa convivência vai aumentar em algumas horas esse ano.

- Pois é. Vou ter que aumentar meu estoque de paciência não? – Estranhamente, Lily continuava com o mesmo sorriso nos lábios...

- Você pode ser surpreender Lily.

James se levantou.

- Potter? – James a olhou nos olhos. - É, talvez eu me surpreenda.

- Boa Noite, Lily. – James piscou.

- Para você também.

Lilian adormeceu rapidamente aquela noite. Quem sabe ela realmente não se surpreendesse com ele?

Continua...

N/A: Sorry pela demora do capitulo, mas passei o final do ano sem inspiração nenhuma...

Bom, agora que passou... queria saber o que vocês acharam do capitulo... então please deixem reviews... agora, falando em reviews... recebi 13? Sério? 13 reviews? Nunca pensei que a fic fosse ser lida por tanta gente... THANKS!

Vamos aos agradecimentos (o pessoal que é cadastrado no f.f. eu mando por e-mail, tá?)

-Laura-: Que bom que você gostou do capitulo! Tive um certo receio quanto a essa fic. Não sabia se vocês iriam gostar... e sim. A Lily vai pensar (muito), na proposta do James. Espero do fundo do meu coraçãozinho que você continue a lê-la. Beijuxx!

Lilly: Que bom que você gostou da fic! Quanto a Lily sair logo com James... bom... não vou dizer nada. É melhor ficar caladinha... sorry pela demora do capitulo e por ter feito você ficar ansiosa... Beijuxx!

taty moluka: Que bom que você gostou do capitulo. Mas olha... nem tudo voltou ao normal... falei demais. Ok, deixando minhas citações impróprias de lado... espero que você continue lendo a fic e deixando reviews tá? Beijuxx!

KiNe Evans: Que bom que você gostou das fics! O James vai abusar um pouquinho sim... huahuahua... quanto a PENSAMENTOS E MUDANÇAS... deixei de atualizar não por falta de reviews, de jeito nenhum... fico feliz, dando pulinhos de alegria só em receber uma review... não foi por isso... é que não consegui mais escrever... não sei porque... mais prometo que assim que me bater uma onda de inspiração vou direto pro computador escrever o próximo capitulo tá? Beijuxx!

É isso... FELIZ 2006 (atrasado) PRA TODO MUNDO! e espero que vocês tenham gostado do capitulo e que deixem reviews...

Beijuxx!

Paty Evans