Capitulo 10º
O casamento
Encontrava-se sentado na cama olhando para a porta da casa de banho. Sentia seu estômago embrulhado, o coração batia forte de encontro ao seu peito. Nunca estivera tão nervoso.
Viu a porta da casa de banho abrir-se e no instante seguinte a ruiva aparecia á sua frente enrolada na toalha, com os cabelos molhados caídos sobre os ombros.
Como ela conseguia manter-se tão calma? Ela ia-se casar naquele final de tarde e encontrava-se tão, tão….normal.
"O que foi?" – perguntou sentando-se em frente dele.
"O que achas pequena?"
"Ainda assim por causa do meu casamento com Voldemort?"
"Não, achas que isso me importa? Achas mesmo? É apenas um idiota casamento, onde tu poderás deixar de ser minha para sempre."
Ginevra olhou para o loiro á sua frente e pousou a mão na face dele, acariciando-a. Draco levou suas mãos á mão dela, pegando-a carinhosamente.
"Tudo vai correr bem."
"Já me disseste isso pequena, mas….ah!"
"Eu serei tua." – Disse ela aproximando-se dele. – "Para sempre." – Murmurou beijando os lábios dele devagar.
Ele sabia que ela não lhe estava a mentir, mas ao mesmo tempo sabia que ela não podia estar certa do que poderia aconteceria. Poderia dar tudo errado, ele podia perde-la para sempre. Apertou a ruiva contra o seu peito sentindo a camisa ficar molhada por causa dos cabelos dela que ainda se encontravam tremendamente húmidos.
Ginny ouviu o loiro a suspirar e soube que ela encontrava-se ainda mais nervosa que ela. Não podia dizer que não tinha medo, mas sabia que eles não iriam permitir que ela corresse perigo, não depois de tudo o que Draco lhe revelara.
"Que tal irmos até à cozinha comer-mos algo saboroso e doce?" – perguntou ela sorrindo para o loiro.
"Desculpa pequena, mas eu não tenho fome. Prefiro ficar aqui."
"Então fico contigo." – Murmurou ela passando as mão por trás do pescoço dele.
Ergueu-se poucos centímetros de modo a conseguir passar com as pernas em volta da cintura dele. Aproximou os lábios dos dele devagar, sentindo o aperto dele nas suas costas, aumentar.
Pousou os lábios nos dele e começou a beijá-lo lentamente, sentindo arrepios pela espinha acima. No instante seguinte sentiu o homem deita-la na cama, e deitar-se por cima dela.
"Promete!" – dizia ele enquanto beijava o pescoço dela. – "Promete que esta não será a nossa última vez!"
Ginny pegou na face dele e forçou-o a encara-la.
"Esta não será nossa última vez, podes estar descansado."
"Óptimo." – Sussurrou ele enquanto lhe tirava a toalha.
Minutos depois os gemidos de ambos ecoavam pelo quarto, demonstrando o imenso prazer que eles sentiam um com o outro, apenas um com o outro.
……
Parou em frente da porta do quarto onde a ruiva estava. Não queria entrar! Não a queria ver vestida de noiva! Não sabia se iria suportar ver a sua pequena vestida para casar com outro.
A porta abriu-se e Draco ficou espantado a olhar para a ruiva que se encontrava à sua frente. Ao contrário do que imaginava ela não trajava como as noivas, ela parecia que ia para um funeral, mas mesmo assim estava linda.
O vestido era de seda negra, totalmente macia. Ajustava na zona dos seios, fazendo com que as curvas dela se notassem á distancia. Na cintura alargava um pouco, devido ao facto de a partir daí ter duas saias.
"Voldemort mandou este vestido." – Disse ela.
Draco encarou-a e viu que ela usava mais maquilhagem que o normal. Os lábios tinham uma cor meio acinzentada, que condizia com a sombra nos olhos. Para além disso usava rímel e tinha um risco negro em torno dos olhos.
"Bem…estás….gira, de uma maneira um pouco gótica." – Disse ele observando o cabelo ruivo que caia livremente pelas costas dela.
"Tanto faz….daqui a pouco já tirarei isto tudo. E tu ajudarás." – Comentou ela fazendo-o sorrir.
"Bem pequena, eu estou, encarregue de te levar até à Mansão de Voldemort."
"Sei…já deste o sinal?"
"Não, vou dar agora, estava á espera que tu estivesses pronta."
"Estou pronta." – Murmurou vendo Draco pegar na varinha.
Viu o loiro entrar no quarto e caminhar até á lareira, apontou a varinha e murmurou umas palavras em latim que Ginevra não se importou de saber quais eram. No instante seguinte um fumo negro aparecia na lareira e assim como apareceu, desapareceu.
"Já está. Vamos embora pequena, está na hora." – Disse caminhando até ela.
Pousou a mão levemente na face dela de modo a acaricia-la. Queria tanto beijá-la, mas se o fizesse poderia estragar a maquilhagem ou pior, ele poderia ficar marcado sem quererem, e se Voldemort visse? E se ele descobrisse sobre eles os dois? Correriam perigo! Mais do que o que corriam naquela altura.
Ouviu-a suspirar e em seguida os olhos castanhos dela encontraram os seus cinzas e ouviu-a murmurar:
"Vai correr tudo bem….é hora de irmos."
"Sim." – Concordou simplesmente antes de ambos desaparatarem.
….
Encontrava-se num dos cantos do enorme salão. Podia observar o sorriso desdenhoso de Voldemort que ainda não tinha deixado de encarar a porta por onde a sua noiva iria entrar. Sentia o coração bater mais depressa, na verdade ele não se lembrava de ter estado tão nervoso em toda a sua vida, nem no seu último dia em Hogwarts.
Caminhava pelos corredores desertos sabendo que a iria encontrar. Queria despedir-se dela, na realidade ele sabia que tinha que se despedir ou nunca conseguiria seguir sua vida.
Abriu a enorme porta negra, como o fazia todas as noites e sorriu ao vê-la. A sua pequena encontrava-se sentada no parapeito da janela olhando o céu estrelado.
"Gostos das estrelas. Brilham durante anos sem nunca se cansarem, nós humanos não brilhamos mais que meros segundos." – Disse ela sem se virar para o encarar.
"Para mim tu brilhaste várias vezes."
"E que vezes?" – questionou sorrindo, quando o loiro se sentava á sua frente.
Viu o braço dele aproximar-se do seu corpo, mas não se afastou, ela nunca se iria afastar daquele rapaz, nunca.
"Todas as noites….todas elas pequena…tu brilhaste, só para mim." – ela sorriu meio tímida, o que o fez estranhar, ela não era mais tímida.
Encostou a sua testa à dela, e tomou os lábios da ruiva num beijo calmo e demorado.
"Acaba tudo hoje não e Draco?"
"Sim…hoje é a nossa ultima noite…."
Ela sentiu os braços dele elevarem-na e no instante seguinte encontrava-se deitada na cama fofa.
"Vou sentir saudades Draco."
"Também eu pequena….minha pequena." – Murmurou antes de voltar a beijá-la.
Acordou sentindo o braço dela por cima da sua barriga e abriu os olhos de modo a ver os cabelos ruivos dela ao pé do seu pescoço. Ficou a admirar a ruiva que dormia no seu peito e não pôde deixar de se sentir melancólico.
Aqueles cinco meses tinham sido sem dúvida alguma os melhores de toda a sua vida, e ele sabia que nenhuma outra o iria fazer sentir tão bem.
Sabia que tinha brincado com o fogo, e o que começara com uma simples aposta terminara de uma maneira totalmente diferente. Ele gostava dela, custava admitir mas era verdade, aquela pequena com a sua fingida timidez e inocência tinha-o cativado. Ele era o único que realmente conhecia Ginevra Weasley. Ela não era aquela menina tímida e ingénua que as pessoas pensavam que ela era, ela tinha crescido mais rápido que todos os outros, ela era madura e inteligente, talvez isso o fascinasse, ele não sabia, apenas sabia que se tinha envolvido demais com ela.
Começou a senti-la mexer-se e minutos depois a ruiva olhava para ele sorrindo, mas era um sorriso triste, um sorriso que ele não queria ver na face dela. Ginny não lhe disse nada, apenas se levantou da cama e caminhou até ao centro da sala enrolada no lençol, em seguida baixou-se de modo a apanhar a sua roupa.
Draco suspirou, levantando-se em seguida.
Quando estava pronta ele viu-a olhá-lo e por isso passou com a mão na face dela, afastando os cabelos vermelhos.
"Nunca te esquecerei pequena, mas também nunca mais te verei. Se alguma vez te vir um de nos irá morrer, a partir de agora estamos de lados diferentes." – Disse com os lábios próximos dos dela.
Sentiu os braços dela apertarem no seu pescoço quase desesperadamente, e em seguida os lábios deles encontravam-se para o beijo mais ardente das suas vidas.
"Adeus Malfoy." – Murmurou caminhando até á porta da sala.
"Adeus Weasley!" – disse vendo a porta fechar-se. – "Adeus minha pequena."
E pela primeira vez na vida Draco Malfoy sentiu que tinha errado, sentiu que sua vida era uma porcaria. Sentiu que não iria conseguir suportar a falta dela, e estava certo….muito certo!
Um sentimento novo apoderava-se dele. Medo! Ele sentia medo, medo que tudo corresse mal.
O coração dele parou de bater no instante em que a porta do enorme salão se abriu e ela entrou vagarosamente pela sala. Ginny estava diferente, para alem do vestido que usava horas antes ela também tinha um véu negro, que estava preso na cabeça graças a uma grinalda de diamantes.
Viu os passos dela, incertos e tentou controlar a respiração.
….
«E se algo não correr bem?» - perguntava-se ela enquanto caminhava pelo salão, indo ao encontro de Voldemort. - «Não, nada vai correr bem….tenho a certeza!»
Por meros segundos seu olhar cruzou-se com o de Draco e ela sentiu o coração na garganta. Ele tinha os olhos prega-nos nela, desejando tirá-la dali o mais rápido possível. Na realidade ela própria queria fugir, correr dali para fora…. Mas era impossível…tinha que levar aquilo até ao fim.
Assim que chegou ao lado de Voldemort sentiu o medo invadi-la. Onde eles estavam? Já deviam de ter chegado! Estavam atrasados.
E se descobriram? Era esse o medo dela, que Voldemort tivesse descoberto o plano dela e de Draco. Se isso tivesse acontecido eles estavam tramados, possivelmente mortos nos próximos segundos. Seu coração acelerou mais ainda quando sentiu os dedos longos, brancos e frios de Voldemort no seu braço, virando-a para si.
"Minha querida Ginevra, ficaremos finalmente juntos. Como te prometi há muitos anos."
"Prometeste?" – perguntou ela tentando lembrar-se.
"Sim, tu pediste-me para eu ficar sempre contigo. Para te amar como amava. E aqui estou eu para cumprir minha promessa, mas tu minha querida, tu não cumpriste a promessa de esperares por mim." – Murmurou ele apertando o braço dela com força.
"O quê?" – perguntou assustada antes de Voldemort a atirar com força de encontro ao chão.
Draco deu dois passos para a frente antes de ver as varinhas de Member, Jonhsson e mais três comensais apontadas para si. Tinham sido descobertos! Voldemort sabia do relacionamento que ele tinha com a ruiva.
Viu com certo horror o Lord das Trevas caminhar até Ginevra, que se encontrava sentada no chão.
Gelou quando o viu baixar-se ao lado dela e pousar sua mão asquerosa na nuca dela puxando-lhe os cabelos.
"O meu mais fiel servidor. Como conseguiste fazer com que Draco Malfoy te amasse tanto? Como conseguiste fazer com que ele me traísse? Como?"
Ginny não conseguia responder ás perguntas dele, sentia-se com medo, e o facto de ele apontar a varinha para o seu coração não ajudava. Olhou para o loiro que travava de momento uma luta com Jonhsson.
"RESPONDE-ME!"
"Eu amo-o." – Disse ela encarando os olhos de Voldemort.
"Eu sei….e por isso é irão morrer juntos." – Resmungou o Lord, puxando a ruiva pelos cabelos, fazendo com que ela fechasse os olhos por causa da dor, ao mesmo tempo que se sentia ser erguida.
Voldemort empurrou-a com força e ela foi contra o peito de Draco. Suspirou profundamente quando sentiu os braços dele envolverem-na na zona da cintura, aconchegando-a.
"Sabem o que faço aos traidores? Se não sabem, vão descobri-lo em breve!"
Sentiu o aperto de Draco aumentar e fechou os olhos quando ouviu Voldemort murmurar:
"Crucios!"
Mas ao contrário do que esperava sentiu-se rodar de modo a que o corpo do loiro se pusesse entre ela e o feitiço.
Ele não gritava, não demonstrava dor, apenas a apertava mais contra si. Mas ela sentia-se invadida pela culpa. Era sua culpa que aquilo estivesse a acontecer. Se nunca tivesse desejado vingança da Granger e do Potter nada daquilo estaria a acontecer. Não teria voltado a encontrar o loiro, mas era preferível do que vê-lo a sofrer por sua causa.
Na sua face lágrimas escorriam e sentiu o aperto dele diminuir, antes de ele cair de joelhos no chão. Ajoelhou-se ao pé dele e agradeceu aos céus quando a maldição terminou.
Draco respirava com dificuldade. Sentia-se tremendamente dorido, desejava que ela saísse dali, queria apenas que ela não corresse perigo, queria que ela não o visse sofrer daquela maneira. Não se importaria com a sua sorte, desde que soubesse que ela estava bem, mas enquanto não soubesse isso não iria deixar-se vencer por Voldemort.
Abriu os olhos de modo a ver a sua pequena, que chorava. Pousou a mão na face dela e ouviu a gargalhada vazia de Voldemort.
"Mas que romântico….vocês metem-me nojo."
Ficou alarmado quando viu a ruiva erguer-se.
"Pequena, não!"
"Deixa o Draco em paz. É a mim que queres, é a mim que sempre quiseste. Deixa-o. Eu caso-me contigo, eu faço-o se o mandares embora. Deixa-o ir, não quero que nada de mal lhe aconteça."
"Tu em troca dele?"
"Sim, por favor…. Deixa-o viver, não o magoes mais!" – pediu ela.
"Não….pequena não." – Murmurou ele levantando-se e virando a ruiva para si pelos ombros. – "Não o faças."
"Deixa-o ir." – Disse a ruiva olhando para o loiro.
"Eu deixo, ele não me faz falta. Levem o Malfoy." – Ordenou Voldemort à Member e ao Jonhsson.
"Não!" – gritou ele quando sentiu as mãos do moreno puxá-lo, afastando-o da sua ruiva. – "Não!"
Ainda tentou soltar-se e ir buscar Ginny, mas perdeu os sentidos por causa do murro que levou no estômago, e já não viu a ruiva aproximar-se de Voldemort pronta para se casar com ele.
Fim do 10º capitulo
N/A: Hum…demorei mais que o habitual, mas era minha intenção demorar tanto, mas as coisas mudaram, e eu acabei não tendo tempo. E só actualizei agora porque consegui encontrar um tempinho na minha agenda. Ah! A Lalala só será actualizada para a semana, não devo de conseguir actualizá-la esta semana, mas prometo que para a semana será actualizada.
Mas agora falando deste capitulo.
O casamento! E o plano dela falhou. E agora o que irá acontecer? Bem, terão que comentar, e por falar em comentários, está na altura dos agradecimentos:
Miaka: sim, um plano, mas não resultou muito bem, como pudeste ver. Mas enfim, tinha que ser assim. Agora as coisas ou complicam, ou melhoram. Mas terás que esperar pelo próximo capítulo para saber. Espero que tenhas gostado deste capítulo. JINHOS!
Angélica B. Malfoy: bem, o capítulo demorou, e bastante, mas não foi de propósito. Mas espero que tenhas gostado, e que não tenhas ficado chateada por causa de demora, mas foi mesmo sem querer. Espero que comentes novamente, pois espero que tenhas gostado. JINHOS!
CutieBabe: sim, este capítulo foi sobre o casamento, mas as coisas ainda não estão todas esclarecidas. Mas já não falta muito, afinal este é o capítulo número 10, e eles são 14, por isso. Espero que tenhas gostado. E que comentes. JINHOS!
Helena Malfoy: se ela vai mesmo casar? Bem, ela não fugiu certo? Ela aceitou em troca da vida do Draco. Mas enfim, o resto do casamento fica para o próximo capítulo, mas prepara-te para surpresas. Espero que tenhas gostado. JINHOS!
LolitaMalfoy: aqui ficou o que aconteceu no casamento, bem em parte dele, o resto apenas descobriras no próximo capítulo. Espero que tenhas gostado. JINHOS!
Carol: o plano contra a Granger e o Potter? E se te dissesse que nenhum? Que não será necessário, afinal cada um tem o que merece, e a Natureza é generosa, e tanto um como outro vão ter o que merecem, sem ser necessário, maldade de outra pessoa. Mas não te preocupes, eu asseguro-te, eles vão ter o que merecem. Mas espero que tenhas gostado do capítulo. JINHOS!
Mione G. Potter RJ: o plano dela não deu muito certo, não. Mas enfim, as coisas são sempre assim, nunca saem como nós planeamos. Enfim, espero que tenhas gostado do capitulo, apesar de ele ter demorado a sair. E espero que comentes. JINHOS!
NaNa MaLfOy: um dia inteiro lendo minhas fics? Céus, nem eu tenho tanta paciência. Mas fico muito feliz em saber que gostaste. Mas leste mesmo todas? É que as primeiras eram assim um pouco parvas e secantes. Mas é muito bom, saber que gostas. Espero que tenhas gostado deste capítulo, assim como espero receber mais reviews teus. JINHOS!
Kika: Ah! Odeio Matemática. Já disse, se não passar este ano, vou trabalhar, eu não volto um ano para a escola só por causa de matemática. Posso ir estudar á noite, mas nada de passar o dia em casa, e apenas ir 90 minutos para a escola para ter matemática. E o pior, é que estou bué cansada. Não durmo nada ultimamente, acordo cedo, tenho sonhos estranhos, não me consigo concentrar em porra nenhuma, não tenho gajo, e quando passo uma tarde a fazer exercícios de matemática fico estafada. Odeio, odeio, odeio. Na verdade estou na altura de "odeio a minha vida" mas enfim, isto passa-me, afinal passa sempre.
Ah o Spike! Isso era algo que me alegrava às sextas à noite, e aos Sábados. Agora nada me agrada. Ok, eu gosto dos FRIENDS, mas não é por nenhum gajo, é apenas pela história em si, e pelo facto de me fazer rir. Certo, há o Príncipe Fred, mas enfim, à falta de melhor, é ele mesmo. Um assim para mim não era nada mau, ele tem gravatas e pijamas muito giros.
Só quero que este ano acabe, que eu faça a porcaria dos exames, e pronto. Não quero mais nada. Quer dizer, quero sim, quero um gajo, mas tudo bem, eu já estou habituada a não ter um gajo, portanto. Acho que vou parar por aqui, se continuar a me lamentar, nunca mais saiu daqui. JINHOS!
O próximo capítulo, virá para a semana, está prometido. Em princípio no início da semana actualizarei a Lalala! A Historia, e depois lá para o final da semana, actualizarei esta novamente.
Espero que tenham gostado do capitulo……e REVIEWS!
JINHOS!
FUI!
