Fetiches

;Capítulo 1- Aventuras no Quarto de Aya- Parte2 ;

-- Felicidade! O Plano Deu Certo! - A Idéia de Aya --

O playboy havia pego em uma dos pontos fracos do ruivo, o loirinho era uma das pessoas que mais amava em todo este mundo, por que não dizer no universo?

Sim, seu amor pelo arqueiro era imenso, infinito, se aquela viagem o pudesse deixar feliz, por que não fazê-la? Mas, só não gostou do fato de o garoto nunca haver lhe falado, que queria ir muito naquela feira, lembrou-se de ele ter comentado sobre a dita cuja uma ou duas vezes, mas nada mais que isso, e essas poucas vezes que ele comentou foram extremamente superficiais... Tanto, que o ruivo nunca havia dado a devida importância ao assunto.

O ruivo continuou ainda na dúvida, se era mesmo verdade o que Yohji havia lhe dito, então, para comprovar, teria que "arrancar" a informação de Omi. E nada melhor que...

- Anh! Aya kun! Eu não aguento...

- Aguente mais um pouco... Eu já estou chagando lá...

- Por favor... Mais rápido... mais rápido!

- Eu já estou indo o mais rápido que posso...

- Mais força... Mais força!

- Já estou usando força suficiente... Omi... Eu... Hum...

- Pronto! AAAAAAAAH! Chegamos, agora é só colocar essa caixa no chão!- (pensaram besteira, né? Suas mentes poluídas! XD)

- Nossa Omi! Pra que esse tanto de livro?

- Bom, esses são os livros dos anos anteriores, eu só queria colocá-los no depósito, eles estavam ocupando muito espaço no meu quarto...

O Aya e Omi sentaram-se para poderem descançar, do exercício que haviam acabado de fazer. A caixa com os livros antigos do loirinho era realmente grande e pesada, Aya nem entendia o porque do garoto guardar tanto livro assim, ele poderia doá-los para algum estudante que não tivesse dinheiro para comprar. De repente se lembrou, que queria muito ter uma conversa séria com o garoto, e não poderia deixar passar. Teria de resolver naquele momento, já que faltava pouco tempo para tomar a decisão...

- Omi, venha.

- Ir? Mas para onde Aya-kun?

- Vamos, vamos para o meu quarto!

- Ma-mas Aya-kun... Vo-você quer fazer isso mesmo cansados como estamos?

- Não é nada disso, só quero conversar, e uma coisa muito séria!

Coisa muito séria! Como assim? Será que.. Ah! Não! Não poderia ser o que o loirinho estava pensando... Não poderia... Por Deus... Que não fosse isso... Omi começou a ficar com o semblante sério, não sabia o que poderia esperar de seu amante.

- Omi... Você fez uma coisa da qual eu realmente não gostei.

- E-eu... Aya-kun... Gomen

- Não, isso não tem perdão. - O espadachim olhava sério, muito mais sério que o normal.-Isso não merece perdão...

- Aya-kun... Eu...- O chibi já estava começando a ter medo, não sabia o que fizera, mas sabia que seu relacionamento com Aya não passaria daquele dia... Por isso, finas lágrimas começavam a abandonar os tão profundos olhos azuis de Omi, fazendo-os ficarem brilhantes, mas não de alegria, mais de uma imensa tristeza... O que faria sem Aya? Como poderia viver sem ele? Todos aqueles a quem deveria ter amado o abandonaram sem motivos, todos aqueles por quem deveria ser amado o abandonaram... Seria sua sina? Sua terrível e degradante sina? Seu fim seria ficar sozinho... Não! Não poderia pensar daquela forma, se Aya o amasse de verdade, com certeza o perdoaria, qualquer que seja a causa daquela discussão, se ele o amava não o abandonaria... Mas as lágrimas teimavam em sair de seus olhos, escorrendo por seu rosto, e encontrando em se queixo uma espécie de precipício suicida.-Aya-kun... O que quer eu eu tenha feito... me perdoe... Não me deixe...

- Não Omi... Sinto muito, mas não há perdão...-Resignado o ruivo soltou um suspiro, aquilo fora uma traição!-Como você pôde? Como? Omi... pensei que tinhamos confiança um no outro...

- Mas nós temos Aya-kun...

- Não, não temos... Quando começamos nosso relacionamento, qual foi nossa primeira regra?

- Nada de segredos e mentiras...

- Quem bom que ainda se lembra... Mas, agora é tarde demais...

- Aya-kun...

- Sabe Omi...-O ruivo rodeava a cama, indo em direção ao loirinho-E, qual seria a punição caso um de nós quebrasse essa regra?

- Aya-kun! Não!

- Responda-me!

- Seria pago com a vida...1

- Bom... Que bom que se lembra...-Um sorriso sarcástico começava a surgir na boca do espadachim- Então sabe, qual é o seu fim, não sabe Bombay?

- Sim... Eu sei Abssyniam

- Bom, muito bom...

O ruivo jogou o loirinho sobre a cama, ameaçando-o com a katana, que havia sacado com uma velocidade fenomenal, encostando a afiadíssima lâmina no pescoço do menor, causando um corte superficial, de onde saiu um filete de sangue.

-Pronto para morrer?-A pergunta soou extremamente fria.

- Aya-kun... por favor... não...

Em um movimento fluido o espadachim largou a espada, e prendeu as mãos do arqueiro na cabeceira da cama, com algemas que já se encontravam posicionadas, uma em cada lado.

- Hum... Acho que agora sim... Agora você está pronto para morrer...-Ele aspirou o ar perto do pescoço do loirinho- Que cheiro maravilhoso de medo...- Não se contendo deu uma lambida no pescocinho tão cheiroso do garoto, dando-lhe algumas leves mordidas.

- Ahn... Aya-kun... por favor... não...

- Shiiiiiiiu... Eu não permiti que você falasse. Nesse julgamento, apenas eu falo.

- Si-sim...-Estava perdido de qualquer forma, Aya não o perdoaria mesmo...

- Omi Tsukiyono, pelo crime de quebrar uma das regras de nosso relacionamento, eu o sentencio à morte.

Aya empunhou sua espada, elevando-a. Em um rápido movimento desferiu um golpe mortal sobre o corpo do menor. A face do ruivo não expressava emoção alguma. A camisa de Omi estava completamente cortada, deixando a mostra, seu peito alvo, magro e belo... Que tentação...

- Agora está na hora de eu te punir de verdade... Omi... Você vai morrer...

Os olhos do garoto se arregalaram, será que Aya sentia prazer em torturá-lo? Aquele golpe quase o matou do coração. Foi então que o ruivo terminou a frase

- Omi, você vai morrer de muito... prazer... Você vai sofrer prazerosamente... Hum...

O ruivo disse isso aos ouvidos de Omi, que respirou aliviado ao ouvir as ultimas palavras ditas por aquele que há pouco o ameaçava, deixando-o aterrorizado.

- A-aya-kun...- Estava confuso, o que se passava na cabeça de seu louco amante?

Aya apenas se levantou indo em direção ao armário, tirando de lá uma enorme sacola, levando-a ao banheiro, só saindo de lá alguns minutos depois vestido deslumbrantemente com uma roupa de couro no melhor estilo de algoz de casa de sadomasoquismo, empunhando em sua mão direita um chicote. Omi o olhou mais confuso ainda... Teria Aya enlouquecido!

- A-Aya-kun...

- Cale-se! De agora em diante você só poderá falar quando eu permitir que você fale!- O tom de voz saiu ríspido, porém carregado de uma extrema sensualidade.

- Mas Aya-kun... Eu...

- Mandei se calar!- Dessa vez bateu o chicote extremamente perto do corpo do garoto-Eu não lhe dei permissão para que falasse! Agora você entendeu!

- Si-sim...

- Bom... Mas agora- Aya foi ao guarda roupa pegar mais alguns objetos-Acho que isso vai ser suficiente para você saber que, nunca deve esconder nada de mim... Também vai saber que agora qualquer deslize seu será punido basicamente dessa mesma forma...

O ruivo havia posto algo no pescoço de Omi parecia uma espécie de coleira... Onde ele havia encontrado aquela coleira? E aqueles roupas tão estranhas! Essas e outras perguntas vinham à mente confusa do garoto. Chegou à apenas uma conclusão... Aya havia realmente enlouquecido.

Aya estava sobre o corpo do garoto, mas levantou-se para novamente pegar a katana, desferindo outro golpe, só que desta vez retalhando as calças do loirinho, deixando-o completamente nu, e sucetível a qualquer um de seus toques.

O espadachim encontrava-se ajoelhado, olhando para o corpo nu do arqueiro, este olhava completamente confuso e amedrontado para os olhos do espadachim, que brilhavam perigosamente, enquanto este ainda empunhava a espada. Um brilho pervertido surgiu nos olhos violetas. O que mais estaria por vir?

Aya estendeu seu corpo, até finalmente alcançar a gaveta da cômoda que ficava ao lado de sua cama, de lá pegou alguns objetos.

Omi esticava o pescoço para tentar ver o que o ruivo estava pegando dentro da gaveta, mas era impossível, o ruivo escondia muito bem...

- O-o que... o que esta fazendo Aya-kun?

O ruivo apenas deu-lhe um sorriso cínico... O que fez um tremor passar pelo corpo do jovem. "Aya kun... O que está tramando?" De repente sentiu as delgadas mãos acariciando levemente seu membro, podia ser estranho, mas aquela situação o estava excitando.

Enquanto acariciava o membro do garoto, Aya o olhava de forma lasciva, seus olhos pareciam faiscar de desejo. Os toques suaves estavam fazendo o loirinho começar a gemer, sem piedade então o ruivo apertou o membro do garoto, fazendo-o fechar os olhos com força, para que não pudesse ver o que aconteceria logo a seguir, apenas sentiu um frio metal entrar em contato com a pele de seu quente membro pulsante.

- O que... O que é isso?

O garoto não pôde conter a surpresa ao ver seu pênis envolto por um anél, que a pertava um pouco na base.

- Isso é um anél peniano...

- Mas por que?

- Se esqueceu, que eu estou te punindo? Isso vai impedir que você goze, este é o seu castigo, e só o tirarei de você, quando EU achar que devo... quando eu achar que já foi o bastante.

Nem teve tempo de formular uma resposta, pois seu membro fora vorazmente atacado pela quente boca do espadachim, atiçando-o, causando as sensações que mais adorava. A língua rósea do ruivo acariciava cada centímetro daquele corpo cilíndrico.

Não suportando o loirinho começou a empurrar seu quadril, queria mais daquilo, queria despejar todo o seu desejo dentro da quente boca de eu amante. O desejo já o havia feito esquecer de seu castigo.

Entendendo a urgência do garoto, Aya começou a deixar a felação mais rápida ainda, sabia que quando a vontade devastadora viesse, Omi não poderia gozar, pois estava proibido, e impedido.

- Hum... Aya... Ah! Eu vou... Eu vou...

O garoto sentia a grande onda de calor apossar-se de seu frágil corpo, fazendo seu baixo ventre formigar, a pressão era grande e parecia que logo estaria explodindo em espasmos em um gozo devastador... Quão frustrado, o garoto ficou ao sentir que nada disso havia acontecido, uma dor se apossou de seu baixo ventre, fazendo-o choramingar, e Aya não parava, ele continuava com os movimentos, mais vigorosos ainda. Omi sentia prazer, mas um prazer extremamente doloroso, um prazer que lhe incomodava.

- Aya... a-ya... por... favor... me deixe... me deixe gozar... AH!

O espadachim parou com o que estava fazendo, o garoto estava sem forças, choramingando, e frustrado. Assim que olhou para o rostinho do garoto, o espadachim sorriu. Não dando ouvidos ao que estava dizendo. Ele soltou as mãos do garoto, que estava impossibilitado de se mover, por causa da dor em seu baixo ventre. Virou o garoto de costas para ele, deixando o de joelhos, virado de frente para a cabeceira, prendendo novamente as mãos do garoto nas algemas.

- Nossa... você já quer gozar, sendo que nem chegamos na melhor parte... - O sarcasmo era bastante perceptível nas palavras que acabara de dizer.

Ele se posicionou, esfregando sua dureza presa dentro do couro envernizado de seu short, fazendo Omi gemer ainda mais alto.

- Vamos... Você quer isso, não é mesmo? Você gosta disso, não é?

- A-ya... Sim...

- Então, me diga, por que andou escondendo coisas de mim, heim?-O ruivo respirava e sussurrava bem perto do ouvido de Omi, com uma voz rouca, e perigosamente calma.

- E-eu... Eu não escondi nada... Aya-Kun...

- Ah... Não é...

O hálito cheiroso e quente de sua boca, estava deixando Omi atordoado, ele estava gostando dessa estranha brincadeira afinal...

- Sim... Eu juro Aya...

- E o que me diz da tal feira?

- feira? Ah!

Ele não pode conter um gritinho, quando sentiu Aya pressinoar sua dureza quente e pulsante de encontro ao seu traseiro novamente.

- Sim... A tal... Feira de Kyoto...

- Aya Kun... Eu... eu não escondi isso de você...

- Ah, não, é?

- eu só achei que você...

- Omi, posso te dizer uma coisa?

- O-oque?

-Não seja precipitado em achar as coisas antes de me perguntar. Você deveria ter mais confiança em me contar as coisas, você comentou dessa feira de forma tão superficial, que eu nunca poderia se quer imaginar o quão importante seria para você visitá-la.

-Me... me desculpa Aya-kun...

-Que isso não se repita de novo, se estamos juntos devemos confiar um no outro, e não ficarmos apenas especulando o que o outro pensaria!

-Eu sei Aya-kun... e agora... Eu posso gozar?

-Hum... Não... Eu ainda não terminei...-Dizendo isso, ele empurrou o quadril para frente, o que fez com que o doloroso membro de Omi esfregasse de encontro à cabeceira, arrancando-lhe um gemido mais alto ainda.-Vamos... Você gosta, quando eu faço isso, Bombay?

-Sim... Abssynian... Hum...

Aya torturava a si mesmo também, pois seu membro também clamava por um alívio, sabia que se continuasse com aquilo daquela forma, acabaria por despejar seu esperma dentro do próprio short.

-E... O que você quer?

-Aya-kun... por favor... Me foda...

-Hum... Você quer... sentir meu membro dentro de você?

-Ha-hai... por favor...

Omi se forçou para trás, esfregando seu traseiro no membro do mais velho, fazendo-o soltar um gemido.

Sem esperar mais, Aya arrancou o próprio short, libertando finalmente, seu falo ereto, pulsando de desejo, começou a esfregá-lo na entrada apertada do loirinho. O líquido que já saía de sua glande, era utilizado para lubrificar aquele pequeno anél de couro, que pedia para ser penetrado. Omi se empurrava para trás, tinha pressa, não suportava mais, Aya o estava torturando por muito tempo. Seu baixo ventre ainda doía...

Sem esperar mais, o ruivo empalou seu membro dentro do loirinho. Ficou parado por um tempo, esperando que a resistência daquele anél em recebê-lo diminuísse.

-Como você é apertado, meu amor... Parece até... que é a primeira vez... que te possuo...-A voz do espadachim saía com dificuldade, sua respiração se tornava pesada.

-Aya kun... Onegai... se mova...

Como fora pedido, o espadachim, começou a se mover, para dentro e para fora daquele corpo tão quente, bem de vagar, começando a estimular o membro do menor, na mesma velocidade. Os gemidos tomavam conta de todo o quarto. O barulho dos corpos se chocando se tornavam cada vez mais fortes e mais contínuos.

Aya se movia mais rápido, enquanto gemia aos ouvidos de Omi, e mordiscava seus ombros com algum força. A velocidade e a força se tornava maior, tocando o ponto sensível de Omi cada vez com mais força também, os gemidos logo haviam se transformado em gritos.

-Que que é isso ken? O Aya quer matar o Omi, é?

-Hum... Que estranho... Eles sempre foram tão silenciosos...

-É porque você é um escandaloso!

-Escandaloso! Eu!

-Quem estava armando um barraco hoje cedo, heim!

-Mas foi por culpa sua!

Logo o espadachim sentiu uma sensação bastante conhecida, se enterrando mais forte dentro do garoto, despejando dentro dele, sua semente.

Omi voltara a ficar frustrado, e com uma dor maior ainda em seu baixo ventre, voltando a choramingar e a implorar, mas o espadachim parecia não lhe ouvir, estava tão perdido, na onda de prazer, que havia se esquecido de tirar o anél do membro do garoto, e de solta-lo das algemas.

-Aya! Aya!

O ruivo ainda estava se recompondo do orgasmo que acabara de ter.

-Aya! Aya, por favor Aya!

As lágrimas do rosto do garoto já estavam abundantes, como poderia Aya ser tão mal, em deixá-lo naquela situação?

-Aya!

Finalmente o ruivo estava voltando, quando olhou para o rosto do menino, não pôde deixar de rir.

-Aya! Eu não aguento mais! Por favor... me deixe gozar...

-Hum... o que você quer? Desculpe, mas eu não ouvi...

-EU QUERO GOZAR AYA!

-Ah! tá...

O ruivo então tirou o anél peniano que envolvia o pênis de Omi, soltando-o também de suas algemas. Ele deitou o garoto na cama, indo para cima dele, beijando sua boca ternamente.

-Espero que tenha aprendido a lição...

-Sim... Eu aprendi... Por favor Aya...

Sem esperar, o espadachim foi logo se dirigindo para o membro do garoto. Ele o segurou, lambendo o líquido que saía de sua pontinha.

Omi gemeu com aquele toque, parecia que todo o tipo de prazer naquela região já estava se tornando irritante. Então o espadachim abocanhou aquele membro, começando uma selvagem sucção, fazendo Omi gritar em estado deplorável, desesperado. Parecia que seu membro era uma bomba relógio prestes a explodir em 5, 4, 3, 2, 1

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!

O jato de líquido quente e viscoso fora tão forte, que atingira direto na garganta de Aya, forçando-o a engolir tudo. Omi desmaiara tamanha fora a força que gastara, só aquele orgasmo parecia ter-lhe tirado toda a energia que possuía.

O espadachim subiu, beijando aquela boquinha tão macia, olhando a feição de felicidade no rosto adormecido do arqueiro.

-Precisamos repetir isso mais vezes...

-Hum... Aya-kun... Eu te amo...-O garoto sussurrou adormecido, isso arrancou um terno sorriso da boca do espadachim...

-Eu também te amo Omi...

Aya levantou-se da cama, dirigindo-se ao banheiro para tomar um banho. Antes disso olhou para sua carteira, vendo dois papéizinhos dentro de um envelope, dando um sorriso.

-E você será meu, só meu por uma semana inteira...

-- Felicidade! O Plano Deu Certo! - Para a Felicidade de Yohji... --

Yohji estava deitado displicente sobre o sofá, Ken havia saído da sala, após mais uma tola discussão com o playboy.

-Ah, Ken... como você é infantil... Bom... mas pelo menos, acho que meu plano deu certo! Omi caiu direitinho, e com certeza Aya também! Foi muito fácil!

O Playboy estava com um sorriso maroto estampado em seus lábios.

-hum... Ken²... Você será meu pelo fim de semana inteiro... E ninguém vai nos atrapalhar... teremos a casa toda só para nós dois... mal posso esperar, para a gente experimentar todos os cômodos dessa casa... Todos, sem exessão...

De repente o loiro ouviu passos na escada, e fingiu estar dormindo no sofá. O ruivo estava descendo arrumado.

-Acorde Kudoh!

-Hum... o que? Quem é...

-Acorde!

Dessa vez Aya disse com mais firmeza.

-Ah! Sim... é você Aya...

O playboy falsamente esfregou os olhos, para reforçar a mentira de que estava dormindo.

-Precisamos conversar, levante-se!

-Tá, tá... Calma... o que foi?

-Estou apenas lhe avisando, Omi e eu ficaremos fora de casa por uma semana...

-"O QUE! Uma semana! Deus! Isso era mais do que eu queria!"

-Isso quer dizer, que, você e ken terão mais responsabilidade, já avisei para Manx que eu e Omi iremos nos ausentar. Ou seja, se houver alguma missão, você e ken terão de executá-la sozinhos.

-Mas, por que uma semana!

-Isso não é da sua conta, eu e Omi temos coisas para fazer!

-Tá, tá!-Por dentro o playboy sorria como um garotinho que acabara de ter a melhor notícia do mundo.- "Uma semana! Nossa! Deus existe! HUHUHUHUHUHU ken², você não me escapa, essa semana você não ira dormir!"

-E outra coisa... Se eu chagar, e houver alguma coisa, qualquer coisa fora do lugar...-O olhar do espadachim se estreitou, tornando-se assustadoramente ameaçador-Você pagará com a vida, fui claro Kudoh?

-Cl-claro... Já sabe como vai para o aeroporto? Se você quiser... Eu posso levar vocês...

-Tudo bem, devemos chegar ao aeroporto às 20:30 da noite, e chegaremos á Kyoto por volta de uma hora...

-Certo... Agora são... 18:42. Então daqui há uma hora vocês já estarão prontos?

-Sim.

-Então tá então...

O playboy desfarçava, mas em seu interior gritava de alegria.

Em questão de uma hora, Aya e Omi já estavam arrumados e de malas prontas. O arqueiro estava com um enorme sorriso angelical estampado em sua face, nem acreditava que Aya iria mesmo levá-lo a Kyoto, para visitar aquela feira... Ele se agarrava ao ruivo, como se quisesse mostrar o quão feliz estava.

-Onde aquele playboy se meteu?

Yohji estava demorando... Passara-se 10 minutos do combinado.

-Ah! Desculpe o atraso! Ele desceu correndo as escadas, estava arrumado como se fosse sair.

-Yohji-kun, você brigou com ken-kun de novo?

-É... Uma discussãozinha boba... Ele é muito pavio curto...

-Me poupe dos seus problemas Kudoh! Você já está atrasado!

-Tá, tá! Calma aê!

Ele foi caminhando na frente, direto para a garagem, abrindo o porta malas do carro, Aya e Omi colocaram suas malas dentro, e se encaminharam, sentando ambos juntos no banco de trás. Saíram rumo ao aeroporto.

;;;Continua...;;;

LiLi-K fujimiya

Outubro de 2004

1 O Omi realmente concordaria em entrar em um relacionamento com uma condição dessas? O.o

Aí está o segundo capítulo da fic! Acabei não suportando e colocando um lemon Aya x Omi! mas vocês devem concordar... O Aya como dominador ficou sexy, não fikou!

Eu tive que colocar, porque a participação deles, pelo menos nessa nesse capítulo da fic, vai ficar bem apagada, já que os dois vão viajar para Kyoto, e só Deus Sabe quando irão voltar!