Poder de Gaia.

Capítulo II – A Ordem

Sayuri estava caminhando em direção à sala do diretor, pois recebera um bilhete de seu padrinho pedindo que fosse vê-lo nessa tarde. Chegou à gárgula e disse a senha..."balinhas de menta"...e subiu até o escritório do diretor.

Entre, Sayuri.

Com licença. Gostaria de falar comigo, padrinho?

Sente-se Sayuri.- indicando uma poltrona em frente a mesa onde estava sentado.-O que você sabe sobre...

A Ordem da Fênix? –o interrompe com um sorriso.

Então vejo que seus pais falaram-lhe.

Sim, e disseram que o senhor me convidaria assim que tivesse idade e mentalidade suficientes para cumprir com as obrigações da Ordem.

Então está disposta a juntar-se a nós?

Com prazer.

Então vamos!- diz já se levantando e dirigindo-se até Fawkes.

Como assim? Eu nem estou decente, padrinho! Acabei de dar aula...tô suada...e ainda estou com roupas trouxas...-diz ela levantando-se exasperada.

Lá, ninguém repara nisso Sayuri. Vamos que a reunião deve estar para começar.-e faz um sinal para Fawkes, que com um canto, transporta os dois para a sede da Ordem.

Depois de Dumbleodore dar um papel para que ela lesse o endereço da sede, eles tocam a campainha da casa. Uma mulher, grávida, de cabelos vermelhos e olhar doce, abre a porta.

Molly, como está? –diz Dumbleodore -Esta é minha afilhada, Sayuri Sakamoto.

Oh! Entrem, por favor. Muito prazer, sou Molly Weasley, e essa é Gina.-diz apoiando uma das mãos na barriga, ainda não muito grande.

Olá Gina! –diz falando com a barriga.- Prazer Molly. Mas Gina é apelido de que nome?

É de Ginevra. Sabia que o nome Ginevra...

É uma derivação do nome Guinevre...isso eu sabia...por que minha mãe queria colocar esse nome em mim. Mas não sei por que meu pai não deixou...-E as duas bruxas entraram conversando como se fossem velhas amigas, deixando um Dumbleodore na porta bastante feliz.

Ao percorrer um corredor levando-a em direção á sala de reuniões, Sayuri observa os vários retratos de bruxos e bruxas das paredes. Os retratos olhavam-na passar e comentavam com outros retratos sobre ela, por ela ter uma energia muito grande e poderosa.

Na sala de reuniões, Sayuri senta-se entre Severus e um jovem bruxo, um pouco abatido. Lendo a mente deste bruxo descobre que ele é um lobisomem, e que sua bondade é imensurável.

Boa noite, Senhor Lupin. –cumprimenta-o com um leve menear de cabeça.

Boa noite, senhorita...-não entendia como ela sabia seu nome.

Sayuri...-e devolve-lhe o sorriso.

Dumbleodore começara a reunião, explicando que a cada dia que passa, Voldemort ficava cada vez mais forte, e mais seguidores o apoiavam. Relatou também, sobre as proteções do castelo. Não as mágicas, e sim as dos terrenos, pois não poderiam proteger os alunos em suas saídas a Hogsmead, e muito menos proibí-los de sairem de dentro do castelo. Nomeou Severus para que fizesse as rondas pelos terrenos, e junto com ele sua afilhada, que estaria juntando-se à Ordem nessa noite.

Só por que ela é sua afilhada não quer dizer que devemos aceitá-la Dumbleodore! –quem falara isso fora Alastor Moody, que desconfiava da própria sombra.

Ao ouvir o que Alastor havia falado, Severus ficou tenso, e Sayuri percebeu isso. Achando que precisava dar explicações, levantou-se, e com a voz bastante firme e clara, respondeu ao bruxo.

Senhor Moody, estou me juntando à Ordem da Fênix por dois motivos. Um. Vingança. Voldemort –vários presentes se encolheram – Voldemort matou minha família. Meus pais e minha irmã caçula. Dois. Voldemort – novamente se encolheram, ela respirou fundo e continuou – Voldemort quer colocar as mãos em algo que possuo e não posso dar a ele. Não no momento.

Está vendo! Como podemos confiar em alguém que quer dar mais poder ao Você-sabe-quem!

Alastor...você confia em mim? –dizia Dumbleodore com serenidade.

Com minha vida. –sem pestanejar, respondeu.

Eu confio em minha afilhada, com minha vida. Se ela não pode revelar mais sobre isso, deixe-a em paz. –diz ainda sereno, mas não dando margem a respostas. Dirigindo-se à Sayuri –Sayuri, aproxime-se.

Sayuri aproxima-se de seu padrinho ficando ao lado dele na ponta da mesa. Reparou que Severus e Minerva também levantaram-se.

Por favor, dispa seu ombro direito. Você sabe como funciona. –e sori-lhe carinhosamente.

Enquanto ela abria alguns botões da camisa que usava, Sevrus, Minerva e Albus posicionaram-se à sua volta. Ombro direito despido, Albus chama Fawkes que pousa no braço estendido de Sayuri.

'Olá Flor branca! Estava te esperando.'

'Me esperando Fawkes? Mas por que?'

'Por que quando você era pequenina e veio me visitar, eu sabia que um dia você seria marcada e pertenceria à esta Ordem.'

'Sim.'

'Não se mexa, isso vai doer um pouco.'

Os bruxos em volta dela começaram a recitar palavras antigas, enquanto Fawkes bicava seu ombro e do corte escorria um filete de sangue. Em determinado momento, Fawkes começou a cantar e a chorar em seu corte, cicatrizando-o. Por fim, os bruxos desfizeram o círculo e ela pode ver nitidamente uma fêniz em seu ombro.

'Você tem uma alma gêmea.'

'Como assim? Eu sei que essa marca transparece a nossa alma, e que ela não é igual a outra.'

'Sim, é bem por isso que disse que você tem uma alma gêmea.'

'Quem?'

'...'

'Quem Fawkes?'

'...'

'Fawkes?'

'...'

'Fawkes!' Sem respondê-la, a fênix volta ao seu lugar, deixando uma Sayuri muito curiosa e também muito irada.

Após terminada a reunião, Fawkes pousou no ombro de Severus e falou apenas para ele.

'Ela tem a marca igual a sua, Meia-noite.'

'Como assim a marca igual a minha? Ela é uma Comensal também?'

'Não...tô falando da outra marca.'

E voa do ombro do rapaz. Mas este rapaz tinha uma pergunta a fazer para a afilhada do diretor.

Senhorita Sakamoto?

Sim? –responde-lhe sorrindo. Era difícil não ver este sorriso em seu rosto, mas seu olhar carregava tanta tristeza, que isso chamava a atenção do rapaz. –Mas pode me chamar de Sayuri, por que não gosto muito dessa formalidade e de me chamarem pelo sobrenome.

Claro, como quiser...Sayuri. –o nome dela soava estranho em seus lábios, mas colocou de lado esse pensamento –Gostaria de saber qual era o nome de sua irmã, pois essa informação não foi colocada na sua ficha. –ele viu o sorriso morrendo aos poucos e a lágrimas se formarem naqueles belos olhos cor de chocolate que ela possuía.

Samantha...-e ele abraça-a, não sabendo de onde tirava forças para consolá-la, pois ele também estava sozinho. Mas tinha uma certeza, se ela estivesse triste, ele queria de todas as formas segurá-la em seus braços até que suas lágrimas secassem-se.

N/A: Oiiiiiiiiiiiiiiii...alguém tá lendo essa fic? Pq se não tiverem, eu posso muito bem me afogar na pocinha de água q tem do lado do pé de cebola...eu sei, coloquei o primeiro capítulo ontem...tenho q dar tempo para as pessoas lerem e comentarem...mas sou um tanto quanto...INSEGURA! pronto, falei...

Queria agradecer a Sheyla Snape que foi a primeira a comentar minha fic! Jinhos Sheyla! E sim...tb adorei quando o Sev se engasgou com o chocolate...

Ao Deco, migão meu que me deu uns toques sobre como melhorar...e então, ainda tenho muito o que aprender, mas estou no caminho certo? hihi

E...acho que é só por enquanto...NÃO! espera! Tem minha miga do coração...a Suricaty...ela leu e disse que tava bom e foi durmir...

Tá...eskeci de falar que o q tá em itálico são os pensamentos, então as "conversinhas" em itálico são feitas mentalmente...hihi

Agora eu acho q é tudo...

Ja ne!

PS: eskeci de falar...nada disso me pertence tá...e se me processarem tô ferrada...é tudo da JK.