Poder de Gaia.
Capítulo IV – Provações.
Estavam próximos do dia das bruxas, e todas as noites Severus e Sayuri encontravam-se para tocar piano...e é claro, namorarem escondido. Mas foi numa dessas noites que passariam pela primeira provação.
Severus estava tocando uma bela melodia que compusera para sua mãe, quando sente a marca negra queimar no seu braço esquerdo, e a dor era tanta, que ele se dobrou e segurou seu braço. Sayuri que estava ao seu lado, sabia o que era e também sabia que se ele não fosse rápido, ele sofreria muito mais. Depositando um beijo em sua testa, ele sai correndo pelos corredores em direção à Floresta Proibida, de onde desaparata.
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Ao chegar no local onde seria realizada a reunião, Severus é abordado por ninguém mais que seu "amigo" Lucius Malfoy.
>Como vai Severus! Soube que o velho aceitou tê-lo como professor assistente de poções até aquele tal de...como é mesmo o nome dele...não importa! Até a antiguidade que dá aulas lá se aposente. E então, fazendo um bom trabalho?
>Boa noite Lucius. E sim, se tudo correr como planejado, estarei lecionando no próximo ano letivo. –dizia se segurando para não pular no pescoço dele. Mas ele teria que se concentrar, a reunião estava para começar e ele não podia por a perder tudo o que conquistara nesses últimos meses, então fechou sua mente e posicionou em seu lugar em volta do Lord.
>Amigos! Vocês são fiéis a mim, e garanto-lhes um lugar no novo mundo bruxo! Estamos conquistando cada vez mais bruxos para juntarem-se a nossa causa! E tenho um espião dentro de Hogwarts. Severus Snape! Sim, ele conseguiu a confiança do velho, e por isso faremos um ataque Beco Diagonal nessa noite. Mas aviso-lhes, apenas farra...Divirtam-se! - Ao dispensar os Comensais, Voldemort aproxima-se de Severus. –Severus, meu espião, o que o velho está aprontando dessa vez?
>Meu Lord. –fala com a cabeça baixa, e sem levantar os olhos. –Dumbleodore está reunindo forças, mais bruxos estão se juntando a ele. Mas ele não desconfia que eu seja um espião, e até mesmo me aceitou no corpo docente da escola. Ele me "perdoou", mestre. –falando a palavra com sarcasmo.- Me disse que a minha decisão foi pensada num momento de tumulto e raiva, e que agora eu estava com a cabeça no lugar.
>E a menina Sakamoto?
>Está sobre as asas de Dumbleodore, como é seu padrinho, ele a convidou a residir em Hogwarts, e a dar aulas.
>Sim...aproxime-se dela, Severus, conquiste-a que precisaremos dos poderes dela para a cartada final. Agora vá ao Beco Diagonal e comemore antecipado nossa vitória, mas tenho uma missão para você e para Lucius...
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Sayuri estava na sala de seu padrinho, nervosa e apreensiva. Dumbleodore sabia do romance dos dois, e abençoava-os sem eles terem revelado a ele sobre o fato.
>Sayuri?
>Sim? –responde assustada, pois estava pensando nas atrocidades que Voldemort poderia estar fazendo com seu Severus.
>Você quer me contar alguma coisa?
>Não...Não, padrinho...-agora ela estava bem nervosa, não tinham conversado sobre contar ao seu padrinho sobre o romance deles, e ela achava que não seria sensato contar sem Severus estar presente. –Por que pergunta? –fazendo-se de inocente e dando um sorriso...ou quase um.
>Por que eu pergunto?...Sayuri, você está muito nervosa, apreensiva e acabou de congelar sua xícara de chá. –responde calmamente, como se acontecesse isso todos os dias.
>Oh!...Perdoe-me padrinho...estou muito nervosa...
>Calma querida, você está nervosa por que não sabe o que está acontecendo com Severus, não é?
>Como?...É...Não...é...Ah! –cobre o rosto com as mãos...- Como o senhor sabe?
>Numa noite dessas, não conseguia dormir, então decidi dar uma volta pelo castelo. Deparei-me com a porta de sua sala aberta, as luzes acesas, mas não havia música. Havia uma declaração de amor, de dois jovens que sofrem com essa guerra e que querem, pelo menos agora, aliviar a dor que sentem.
>Padrinho...-ela tinha lágrimas pelo rosto...chorava copiosamente...e foi confortada pelo diretor. -Eu sinto o que ele sente...eu não quero mais que ele sofra...ele não quer mais matar, torturar...
>Tudo ao seu tempo, Sayuri...tudo ao seu tempo...
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Estava ele agora no caos que virou o Beco Diagonal. Era tudo destruição, pessoas gritando, casas pegando fogo...e a marca negra no céu.
Avistou Lucius. Eles tinham uma missão. Seu mestre queria saber sobre uma profecia que o envolvia. Entrariam no Ministério e tentaria roubar a profecia de dentro do Departamento de Mistérios. Mas Severus precisava avisar Dumbleodore e a Ordem para irem até o Ministério. Seriam somente eles dois lá dentro, então seria mais fácil para fugirem sem a tal profecia.
O único problema era o "como" avisar Dumbleodore. Dirigiu-se até Lucius e contou o que o Lord queria. Os dois, então, estavam dirigindo-se até a entrada do Ministério, entrariam pela porta da frente, por que à noite não podia-se aparatar dentro do Ministério.
Chegando à porta, Severus pára. Ele ouvia uma voz conhecida...muito familiar...
>Vamos Severus...estamos perdendo tempo!
>Calma, Lucius! Você ouviu alguém falar?
>Não! Você deve estar ouvindo coisas...aquele velho está realmente te deixando biruta que nem ele. –puxando-o pelo braço, entraram no Ministério. Mas Severus ouviu novamente a mesma voz, mas agora ele tinha certeza de quem era essa voz. E pensou...'Sayuri?' mas não estava pronto para ouvir uma resposta.
'Severus? Onde você está? Você está bem?'
'Sayuri? Você pode se conectar com a minha mente?'
'Sim.'
'Que bom! Avise Dumbleodore que estou no Ministério com Lucius e estamos para roubar uma profecia daqui.'
'Como assim roubar!'
'Sayuri...eu esplico depois, apenas diga isso para Dumbleodore e que ele precisa nos impedir...não acho muito sábio o Lord ter essa profecia em suas mão.'
'Tudo bem. Mas cuidado!'
'De uma vez!'
'Tá!'
Eles estavam demorando para chegar ao Departamento de Mistérios, pois tinham que ir todo o trajeto à pé, e foi o que Severus agradeceu, pois quando chegaram no corredor do Departamento, aurores aparataram em frente à porta e estavam com suas varinhas em punho.
>Lucius, aparate! Agora!
>Mas e a barreira?
>Eles levantaram a barreira para poderem aparatar aqui dentro...Vai! –E os dois aparatam de volta ao local da reunião.
>Tão cedo Severus? –dizia o Lord já prevendo que mais uma vez não conseguiram a profecia.
>Mestre...os aurores desconfiaram, e aparataram em frente à porta do Departamento...estávamos quase lá...
>SILÊNCIO! Vocês vão pagar por não terem enfrentado os aurores...CRUCIO!
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Na sala de Dumbleodore, Sayuri se contorcia de dor também, e seu padrinho teve certeza de algo que ele achava ser impossível. Quando a dor passou, Sayuri falou com um fio de voz...
>Severus...
>Eu sei querida, ele está de volta...consegue andar? –recebendo um aceno afirmativo, ele ajuda-a a se levantar e deixa-a dirigir-se até os aposentos dele.
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Huahuahuahuahuahuahuahahahaha! Sou muito má! Estou me sentindo má!
E aí? O q acharam? Mas não sei até quando vou conseguir postar um capítulo por dia, então tenham paciência...
Ainda estou precisando que alguém me explique como eu deixo os travessões no texto...
Ana! Que bom que deu um tempinho pra vc comentar! E sua pergunta... A suricaty é muitíssimo amiga de uma tal de skilla...hihihi...jinhos!
Sheyla Snape...gostou?eu li sua review e me senti emocionada...era bem isso que eu queria passar...toda essa emoção...causar suspiros...tô conseguindo...mas não se preocupe...essa fic é M por algum motivo...jinhos!
Bom...os personagens (fora a Sayuri) são todos da JK...então não me processem...eu avisei...
E continuo em cima do pé de cebola...com um barbante no pescoço...pq eu só tenho 4 pessoas lendo minha fic...buá!
Fui!
