AVISO: Importante! Se vc se sente ofendido com cenas de amor...por favor...pule este capítulo, ele não vai fazer falta...ou vai? Se vc se sentir mal...me manda um email ou deixa um comentário, daí eu mando a versão sem estas cenas, blz? EU AVISEI!

Poder de Gaia.

Capítulo V – Cuidados.

Sayuri caminha lentamente até os aposentos de Severus, tentando a todo custo não ser vista por algum aluno ou monitor. Ela sentia ainda um desconforto, mas nada sério. Avistou a porta dos aposentos. Era um quadro de um corvo negro empoleirado num galho seco de algum carvalho, que piou para ela.

>Por favor, deixe-me entrar. Ele precisa de mim. –Como se estivesse ponderando, enfim deixou-a entrar.

Ao entrar, observou o local. Ela nunca havia estado nos aposentos dele, e sabia que ele não gostaria muito de encontrá-la lá sem tê-la convidado. As paredes eram repletas de livros...livros de todo o tipo, mas principalmente sobre Poções e Artes das Trevas. Sabia que tinha que achar Severus...ele deveria estar muito mal, pela dor que ela sentiu. A sala era pequena, então pôde encontrar rapidamente a porta do quarto dele. Estava encostada e de dentro ela ouviu gemidos de dor. Entrou no quarto e postou-se ao lado dele.

Ele estava no chão, encostado na cama. Tentava a todo custo beber uma poção para dor, mas estava impossível, seus braços não obedeciam-no. Sayuri vendo que ele não conseguia beber a poção sozinho, tirou o frasco das mãos dele e amparou-o . Assim que ele engoliu a poção, as dores amenizaram, e ele pôde perceber que Sayuri também sentia dor. Com um pouco de dificuldade, pois a poção não tinha dado o efeito completo ainda, ele levanta-se e busca outro frasco da mesma poção para ela beber, só que um pouco menos forte, e pergunta o porquê dela estar com dores, se ela tinha se machucado...

>Estou bem...apenas senti como se meu corpo estivesse sendo atingido por uma Cruciatus...apenas isso. –falava calmamente e ignorando o olhar perplexo e de preocupação que recebia.

>Como assim..."apenas isso"! Onde você estava? –pergunta preocupado.

>Com meu padrinho. Quando passou, senti que você tinha voltado. Mas como? Como você conseguiu aparatar aqui dentro do seu quarto?

>Essa marca no ombro serve para outras coisas também. –falou divertido. –Está se sentindo melhor?

>Sim. Mas acho que você faria um bom uso de um banho agora...

>Só se você me acompanhar. –falando sedutoramente, com um olhar malicioso, cheio de segundas intensões. Ela entendera o olhar, e se fez de inocente.

>Claro. Vamos então, que vou encher a banheira. –olha-o com um olhar que é puro desejo.

Quando Severus entrou no banheiro, Sayuri já havia enchido a banheira e colocado uma emulsão relaxante na água. Mas o que mais chamou a atenção foi que a banheira, antes de louça branca, agora mais assemelhava-se à uma banheira japonesa, a um ofurô. Sayuri estava sentada ao lado da banheira, com uma toalha em volta do corpo, com seus longos cabelos amarrados num coque frouxo, e com seus olhos fixos no homem a sua frente.

>Venha. –oferecendo-lhe a mão, ela o ajuda a entrar na banheira, sem retirar a toalha que cobria seu quadril. –Vou cuidar de você. –pegando uma esponja, ela mergulha na água e passa nas costas dele, costas essas que tinham muitas marcas de feitiços, e que ainda possuiam um pouco de sangue em razão da maldição que recebera.

Ela ouviu um suspiro de satisfação quando ela começou a lavar seu cabelo, fazendo uma massagem em sua cabeça para aliviar um pouco a tensão da maldição. Com a esponja novamente na mão, ela volta a ministrar seus cuidados pelo corpo dele. Braços, tórax, abdômem...até que ele pega em sua mão, fazendo-a olhá-lo nos olhos.

>Venha...agora é a minha vez de cuidar de você...- e ajudou-a a entrar também no ofurô.

Agora era ele quem lavava-a as costas, depositando leves beijinhos em seu pescoço, retirando a toalha que estava em volta do corpo dela. Já sem a toalha a impedí-lo, e apenas com as mãos a lavá-la, ele percorria as mãos por todo o corpo dela, despertando-a para um desejo e uma paixão avassaladores.

Com os dedos, levaram-na ao paraíso, e com a boca, deixava-a sem ar. Ela estava cativa dos carinhos dele, e ela queria cuidar dele também. Virou-se no ofurô, e encarando-o com olhos escuros de desejo, aproximou-se de sua boca para falar num sussurro...-Eu te amo.- antes de beijá-lo com volúpia. As mãos dela procuravam livrá-lo da toalha que escondia sua excitação. Seria a primeira vez dela, mas isso não importava mais, pois ela queria sentí-lo por completo, queria poder unir-se a ele por completo, sentí-lo dentro de si.

Ele já não pensava com clareza, apenas focava sua atenção nas sensações que as mãos dela traziam ao corpo dele, ao desejo que sentia...ele queria unir-se a ela, sentí-la por interio e ser envolto por ela. Ela estava ajoelhada em seu quadril, uma perna de cada lado, mas não encostava-se muito pois receava o contato, como se fosse perder o controle.

>Sayuri, preciso de você...-sua voz não mais que um sussurro –Preciso sentir o que é ser amado por uma mulher, e não usado...eu te amo, e te quero.

>Shhhh...eu também te amo...e também quero sentir o que é amar um homem, Severus...pois nunca amei nenhum homem como amo você...

>Vai doer...

>Eu sei...mas confio em você, pois nunca me faria sofrer...-assegura-lhe com um sorriso.

>Deveríamos ir para a cama, é mais confortável...

>Não, eu quero você aqui, nesse ofurô, e agora...- ela fala com a respiração entrecortada, se segurando na borda da banheira ao lado da cabeça dele.

>Então venha...deixe-me guiá-la... –ele fala, enquanto uma das mãos repousa no quadril dela guiando-a, e a outra posiciona-o . –Devagar...

Ela respirou fundo e desceu, devagar, gemendo...mas sem perderem o contato visual, pois tinham medo de fecharem os olhos e ao abrirem estarem sozinhos e perceber que tudo não passara de um sonho. Parou. Sevrus sentiu a barreira que a faria dele para sempre. Ela tinha amor nos olhos, amor e confiança. Forçou a entrada e gemeu de dor...era uma dor incômoda, mas que valia a pena, pois logo em seguida, acharam um ritmo, ele beijava-lhe os seios, com as mãos apoiadas no quadril dela, direcionando os movimentos...era calmo, sensual, intenso...eles não faziam sexo...eram um casal se amando...de um jeito único, íntimo, e verdadeiro. Chegaram ao paraíso juntos, e juntos gemeram seus nomes...

Severus secou-os, pegou-a no colo e dirigiu-se ao quarto. Lá, depositou-a na cama, deitando-se ao seu lado, aninhando-a em seus braços.

>Alex?

>Do que você me chamou? –pergunta surpreso.

>Alex...por quê?

>Nada...o que foi?

>Eu te amo, sabia?

>Sabia.

>Convencido...

>Não sou convencido...-depois de alguns minutos em silêncio –Alex?

>O quê?

>Tenho medo.

>Do quê, amor?

>Do futuro.

>Por que você diz isso?

>Por que acho que não poderei estar com você...-ela chorava silenciosamente...

>Como você sabe? Como você pode ter certeza? –ele não queria acreditar.

>Eu apenas sei...- e agora não conseguia controlar mais as lágrimas...

>Shhhh...estarei te esperando...se preciso, por toda a eternidade.

>Alex?

>Hum?

>Me ama? –Ele não respondeu, apenas beijou-lhe os lábios novamente, e mais uma vez amaram-se, com calma, com abandono e intensamente.

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Oi povo! (até agora continua sendo de 4 pessoas...) Tô morrendo de sono...durmi pouco a outra noite, e agora tô pescando...já debrucei no teclado umas 7 ou 8 vezes...então se tiver algo q não entendam, por favor, me avisem q amanhã corrigo, oks? (agora eu quase caí da cadeira...hihi)

Agora faço umas perguntas para vocês...pq ninguém achou estranho a Sayuri congelar o chá? Isso é muito importante... e ela entra na mente das pessoas sem querer...tb é muito importante!...Quais os outros poderes que ela tem? (ela é uma bruxa poderosíssima) E pq será q o Tio Voldie está atrás dela? Pq a Sayuri pode sentir o Crucio junto com o Sevrus?quem me responder essa eu mando um desenho de uma cena que vai acontecer no capítulo 11...ou 12...depende de como estiver meu animo para digitar... E Suricaty, não vale responder pq vc já sabe...

E Sheyla Snape...quero ver se vc vai adivinhar...foi vc mesma que perguntou...então especule! Hihihi

Bom, como nenhum dos personagens me pertence, apenas a Sayuri, então nem inventem de me processarem...e não vou mais colocar esse Disclaimer...estão todos avisados! Os personagens são da Tia JK.

E mais uma vez...estou mantendo meu protesto, enquanto não tiver mais alguém comentando essa fic, continuarei em cima do pé de cebola com o barbante amarrado no pescoço...e olha q tem uma pocinha de água do lado...que se não for feliz com o barbante, me afogarei nela! Estão avisados.

Fui!...durmir hehe