Luna levanta-se e vai se arranjar, estava demasiado cansada para o que quer que fosse, saiu e foi para o salão principal lá encontrou Ginny que a chamou.

- Bom dia. – Disse a Ruiva

- Bom dia… – " Bom dia só se for para ti!" pensou. Ginny olhou para a amiga e viu que ela tinha estado a chorar.

- O que é que aconteceu? – Perguntou preocupada.

- Nada…

- Quem nada não se afoga! – Luna odiava quando Ginny fazia aquilo "Quando quer ela sabe mesmo ser chata." Pensou ela.

- Sabes…

- É o Ron? Bolas, só passou um dia Luna! – Ginny olhou para a amiga.

- Ginny! Eu tenho saudades, não é normal?

- Sim… quer, disser eu não sei! – Ginny pareceu pensar por um momento – Nunca estive apaixonada! - Mentiu

- Ai não? Então e o Harry?

- Era apenas obsessão. – Ginny e Luna estavam a conversar quando são interrompidas por um rapaz.

- Posso convidar a dama para me acompanhar a Homsgwead? – Perguntou olhando para Luna. Ginny olhou para o rapaz com um olhar ameaçador e quando Luna ia para responder, pegou no copo que estava á sua frente e entornou-o em cima dele. O rapaz ficou molhado dos pés á cabeça. Ginny pegou Luna pela mão e arrastou-a para a aula. As duas iam ter aula com o professor Snape e Luna parecia bastante surpreendida com a atitude da amiga.

- Ginny, porque é que fizeste aquilo? Eu ia-lhe responder que não.

- Ele estava a atirar-se a ti! Não reparaste?

- Sim! Eu reparei mas não era preciso despejar um copo inteiro de sumo em cima do rapaz! - Ginny deu um sorriso

- Ninguém se mete com a namorada do meu irmão! Eu não deixo. – Luna olhou para Ginny e ambas riram.

Ron Ron Ron

Ron acordou muito cedo. Tinha passado a noite em branco dando voltas e mais voltas na cama. " Ai! Ron se continuas assim não chegas longe! E só o primeiro dia que ela está longe, e quando os dias se tornarem messes? Que vais fazer, deixar de dormir e comer?" Pensou Ron enquanto se arrastava para a cozinha.

- Bom dia! Então ainda estás assim? Hoje é o teu primeiro dia de trabalho, não fica bem se chegares atrasado. – Disse Azmaria.

- Ah! Pois é. – Ron comeu o mais rápido que conseguiu e foi-se arranjar.

Quando chegou ao Quartel encontrou Tonks á sua espera encostada á porta.

- Bom dia! – Disse ela alegremente. – Estás atrasado.

- Eu sei! Desculpa, é que passei a noite em branco.

- Anda despacha-te. – Dito isto os dois entraram. Ron seguiu-a por corredores e escadas até que pararam em frente a uma porta com o nº 144 mesmo sendo o primeiro dia de trabalho o nomes dos dois rapazes já estava colocado na porta da sala. Ao entrarem Ron viu um moreno olhando para a porta.

- Tu nunca chegas a horas? – Disse ele com um sorriso.

- Bom dia também para ti Harry. – Disse Ron.

- Bem aquela é a tua secretária, tens lá alguns papéis que terás que ler.

- Há ok. – Ron senta-se na secretaria e começa a ler os papéis. Harry repara no olhar distante e triste do parceiro.

- O que se passa contigo? Estas, estranho!

- Não e nada. Só não dormi muito bem isto, passa. – Harry olhou para ele e fingiu acreditar.

A manha passou-se e os dois não abriram a boca.

- Bom vou almoçar. – Disse Harry levantou-se e dirigiu-se á porta. – Vens?

- Claro. Tenho o estômago colado as costas. – Os dois saíram e encontraram Tonks parada a porta.

- Vens almoçar? – Perguntaram os dois a rapariga.

- Não. Estou a espera do Re… de uma pessoa. – Disse ela atrapalhada.

- Ok.

Luna Luna Luna

Lá estava ela a ouvir o professor Snape a ralhar com ela só por ter deixado o livro cair.

- QUE ISTO NUNCA MAIS SE REPITA, OUVIU BEM? – Pergunta Snape a apontar para a cara dela.

- Sim store. – Disse Luna com um certo receio.

- Esta de detenção. Aparece aqui na minha sala as 7:30. A sua sorte é ser só hoje a noite, mas se isso volta a acontecer será uma semana.

Luna saio da sala muito chateada e foi directa ao curojal. Pegou num pergaminho e numa pena e começo a escrever.

" Meu torrãozinho de açúcar

Estou a morrer de saudades tuas. Durante a noite não dormi nada, faltava-me uma coisa, TU!

De novidades, estou de detenção por causa do Snape, por deixar cair um LIVRO! Achas normal?

Ai como morro de saudades. E como esta a ser o teu primeiro dia de trabalho?

Ginny leu a carta ontem e fartou-se de rir, diz que tu não és normal. Mas eu não acho.

Tenho de ir, tenho uma aula de história de magia a seguir. Que seca.

Beijos fofos da tua:

Loirinha"

Luna entregou a carta a sua coruja e saio novamente para as aulas. Ginny estava a espera dela a porta da sala.

- Onde estives-te? – Perguntou a ruiva. – Andei a tua procura.

- Tive de ir fazer uma coisa. – Disse isto e as duas se sentaram enquanto o professor falava.

Ron Ron Ron

Ron conversava animadamente com Harry quando uma coruja entra pelo restaurante e passa a frente de Ron.

- É dela. – Disse Ron animadamente pegando na carta

- De quem é? – Perguntou Harry estranhando a mudança de humor do amigo.

Ron lê e relê a carta.

- QUE ESTUPIDO. SE EU O APANHO PARTO-LHE A CARA. ELE DEU-LHE UMA DETENÇÃO. ACHAS NORMAL? NÃO É. QUEM PENSA QUE ELE É. – Disse enervado por esta altura todo o restaurando olhando para eles.

- Ele quem? Quem é a carta? Da Ginny? – Pergunta Harry tirando a carta ao amigo. – Loirinha? Torrãozinho de açúcar? – Harry não contendo mais desatou-se a rir. – Quem é a loirinha? A Ginny não é de certeza ela e ruiva. E tu deves de ser o torrãozinho de açúcar!

- Bolas que mal fiz eu a Merlin para merecer um castigo destes? – Disse Ron

- Nasces-te. – Disse Harry entre risos.

Ron muito zangado deu um morro no braço de Harry que o fez cair.

- Então meu?

- Importas-te de para com isso? – Pergunta Ron chateado.

- E quem é a … – Harry decidiu acentuar a ultima palavra. – "Loirinha"?

- Não tens nada a ver com isso. É uma pessoa muito especial para mim. – Disse Ron muito sério.

- Mal-humorado. – Disse Harry pedindo a conta ao empregado. – Vamos voltar ao trabalho antes que a Tonks nos dei-a um puxão de orelhas. – Disse rindo. Ron continuava com uma raiva insuportável. Mal chegaram a porta do Quartel já lá estava a entrada. Ela sente alguém a aproximar-se e vira.

- Bem, bem. Olha, vejam quem se atrasou! – Disse Tonks seria

- Ela esta bem? – Pergunta Harry a Ron.

- Não sei.

- Ela não partiu nada hoje.

- E a cor de cabelos parece quando ela estava triste.

- ya! O que deu nela?

- VOCES NÃO PODEM FALAR DE MIM EU TOU MUITO BEM OBRIGADA. E OS SENHORES ESTAO ATRASADOS. E EU COMO VOÇA CHEFE VOU DESCONTAR NO ORDENADO SE NÃO ENTAREM AGORA. – Grita Tonks. – Vão ter a minha sala as 5:00. Quero vocês lá em ponto. Não admito atrasos. – Disse entrando.

- Bolas! É melhor entrar-mos. Ela hoje acordou com os pés de fora. – Disse Harry enquanto caminhava apressadamente.

A tarde passou muito rápido. No quartel ninguém parava, todos corriam de um lado para o outro. As 5:00h chegaram e Harry e Ron estavam á porta do gabinete de Tonks.

- Ainda bem que não nos atrasamos, ela ainda nos matava. – Disse Harry. - Que será que ela tem de tão urgente para nos disser?

- Não sei, mas espero que não seja para nos demitir.

- Logo no primeiro dia? Não me parece. – Acabou de disser isto e a porta do gabinete abriu. Harry entrou na frente enquanto Ron o seguia. Era um sitio calmo, grande e com muita luz. Sentada á frente deles estava uma mulher de cabelos castanhos, escrevinhava qualquer coisa num papel.

- Sentem-se. – Harry e Ron obedeceram – O que eu tenho para falar é muito importante. Bom vamos ao assunto por que vos chamei aqui. O ministério desconfia que existe um devorador da morte entre nós… – Tonks foi interrompida pelo abrir da porta, os três olharam para ver quem estava a entrar.

- Desculpa o atraso. – Disse um loiro, olhos acinzentados (por sinal era bem bonitinho)

-É ELE! – Apontaram Harry e Ron ao mesmo tempo para o rapaz que acabava de entrar.

- Não. Foi eu que o chamei. Vocês os 3 vão trabalhar juntos neste caso.

- Mas Tonks… – começou Ron mas foi imediatamente interrompido

- Mas nada. A partir de hoje os 3 vão se empenhar ao máximo nesta missão. O traidor tem de ser apanhado ou todos os planos que o ministério está a fazer ainda vão parar as mãos do Voldemort. – Tonks deu a conversa por terminada. – Para a semana que vem terão de ir a Hogsmeade parece que algo vai lá acontecer. Pode ser só falso alarme mas mais vale prevenir que remediar. Alguma pergunta? – Os três disseram que não. – Óptimo. Então podem ir.

Harry e Ron seguiram para o gabinete.

- Eu não acredito! De tudo o que a Tonks podia ter feito, esta foi a pior de todas. Draco Malfoy filho de dois devoradores da morte…

- Sim, é verdade. Mas eles serem não quer dizer que EU também seja. – Disse Draco aparecendo do nada.

- Mas donde tu apareces-te? – Perguntou Harry

- Isso agora não interessa. – Disse Ron sério. – Eu tenho de ir. Xau.

- Mas… e o Malfoy? – Perguntou Harry a apontar para a cara de Draco.

- Hey Potter! Tira dai a tua mão. – Disse isso saindo na direcção da porta.

- Crianças! Adeus Harry. – Disse Ron a sair da mesma direcção que Draco tinha ido.

- Mas que raio se passa aqui? – Perguntou Harry a falar para as paredes. – Dantes o Ron tinha lhe dado um murro mas hoje! Hoje nem ligou.

Ron ao chegar a casa Azmaria já o esperava.

- Meu filho ajuda-me com o jantar. O Martin não pode.

Ron muito contrariado lá ajudou Azmaria com o jantar.

- Ron, mete a mesa para 4 pessoas. – Disse Azmaria

- 4! Mas somos só três! – Disse Ron estranhando

- O meu filho vem cá jantar. É o pai da Luna. – Ron a ouvir o nome da sua namorada sente uma grande tristeza a invadir o seu coração.


somos umas escritoras más. ainda nao tinhamos dito nada. pois é somos duas a escrever. mas ta em meu nome ( dany alex) espero k teijam a gostar. pelo menos espero que alguem já tenho lido. esperamos comentario bons ou maus n nos entresa keremos e comentarios ok?

beijos

Dany

e

Puka