N/A: Oi! Desculpem a demora... tive provas, viagens, toda essa chatice que nos impede de escrever. Sem falar em preguiça e um projeto de T/G...
Inspirada pelas Crônicas de Artur, eu estou entrando no clima de guerra. Essa é uma parte muito difícil da fic, mas eu tinha de entrar nela em algum momento. A história está se encaminhando para o fim, mas ainda tem muita água pra rolar debaixo da ponte!
"And so it is
(então é assim)
Just like you sad it should be
(exatamente como você disse que seria)
Life goes easy for me
(a vida é fácil para mim)
Most of the time
(na maior parte do tempo)
And so it is
(e então é assim)
Just like you sad it should be
(exatamente como você disse que seria)
We both forget the breeze
(nós dois nos esquecemos da brisa)
Most of the time
(na maior parte do tempo)
And so it is
(e então é assim)
A shorter story
(uma história mais curta)
No love, no glory
(não há amor, não há glória)
No hero in her sky
(não há herói no céu dela)
Can't take my eyes of you
(não consigo tirar meus olhos de você)
Can't take my eyes of you
(não consigo tirar meus olhos de você)
Can't take my mind of you
(não consigo tirar minha mente de você)
Can't take my eyes…
(não consigo tirar meus olhos...)"
Filme Closer, não sei o título nem o cantor. Alguém pode me dizer?
Cap 12 - Conselho de Guerra
Virgínia se arrumou rapidamente. Quase correndo, foi até a sala de Dumbledore. O sentimento de impotência dentro do corpo do comensal ainda a afetava, e ela estava transtornada. Disse a senha, "Biscoitinhos de nata", e entrou. Bateu na porta e, quando o professor deu-lhe permissão, ela entrou. Ele estava sozinho e pensativo, coçando a cabeça da fênix Fawkes.
Professor... eu preciso falar com o senhor... todas as noite os sonhos... eu não posso, não posso... o arco não se move... eu matei um deles!
Sente-se, e acalme-se antes de começar. Desde quando tem esses sonhos, minha menina?
Algumas noites, professor. Talvez uma semana.
Como são esses sonhos?
Bem... é um pouco confuso até para mim, mas vou tentar lhe explicar. – ela contou-lhe o sonho, incluindo seus sentimentos com relação a eles. Foi uma tarefa árdua contar a alguém seus maiores pesadelos, seus medos, suas apreensões. Desnudou-se diante dele, e mostrou-se totalmente frágil, trouxe à tona a duras penas a garotinha que ela tentava reprimir. Sabia que apesar de doloroso apenas isso poderia fortalecer-lhe, ao invés de deixar tudo aquilo guardado, pronto para ser usado por qualquer um com más intenções. Contar aquilo a alguém era o primeiro passo para entender melhor o sonho, livrar-se da culpa e do medo, e poder voltar a dormir.
Menina... Você fez muito bem em vir até mim. Nunca fui muito bom em adivinhação, mas está claro como água o significado do seu sonho. O fato de você estar tão próxima do desfecho da trama significa que o fim da nossa trama, a Grande Guerra, está próximo. Terrivelmente próximo. Agora descanse, minha querida. Devo escrever cartas avisando ao Ministério e à Seção de Aurores. Firenze deve avisar os centauros, alguém deve ser mandado aos sereianos... – Virgínia percebeu que não eram palavras dirigidas a ela, por isso largou-se em um sofá.
Dumbledore um dia fizera paz, mas agora fazia guerra, e era igualmente bom nisso. Convocou um Conselho de Guerra, o primeiro que ocorria no mundo bruxo desde os tempos de Merlin, Arthur e a Britannia. Enviou mensageiros aos sereianos, centauros, gigantes, bruxos de toda parte, raça e nação. Convites para alistamento foram mandados a todo bruxo capacitado, até mesmo estudantes do sétimo ano. Assim, aos poucos o exército foi tomando forma.
De acordo com suas capacidades, os soldados do exército de Dumbledore se dividiram em companhias, cada uma das quais comandada por um senhor subordinado a outros, em uma cadeia que finalizava em Harry, Draco e por fim Dumbledore. Acima dele, somente as Quatro Faces da Deusa, que haviam se comprometido a estar presentes na batalha.
Na frente, em três fileiras, ficavam os Feiticeiros. Era um esquema quase simples: a primeira fileira atacava, enquanto a segunda se preparava e a terceira criava uma barreira de proteção. Eles se revezavam, de modo a sempre ter alguém a proteger e alguém a atacar.
Depois, vinha a Artilharia. Era ela que começava a atacar quando lançar feitiços se tornava perigoso por risco de ferir seu próprio exército. Sereianos, homens e algumas poucas mulheres com espadas, lanças, maças.
Então, vinha a companhia correspondente à Cavalaria, os centauros. Atacavam em hordas, galopando como loucos, atacando e trespassando guerreiros com suas lanças, pisoteando-os com seus cascos. Eram temidos por sua fúria, que era rara mas feroz.
Depois deles, vinham alguns Arqueiros. Eles lançariam, no começo da batalha, fogos fabricados pela Zonko's ou Gemialidades, que atingiam o exército oponente a longa distância. Eram responsáveis por deixá-los desorganizados, apavorados e com sorte queimar alguns Comensais, mas geralmente seus feitiços não podiam criar sérios danos ao inimigo, e depois de acabado seu estoque de fogos eles se tornavam a uma Segunda Artilharia
Por fim, vinha a Armada de Dumbledore. Ficavam no final, cobrindo o exército com um campo de magia que o protegia. Assim, estavam vivos e descansados ao final da batalha, quando tomavam a frente para lutar contra os senhores inimigos. Nesta classe estavam localizados os melhores aurores, Ministros da Magia, grandes feiticeiros como Dumbledore, Minerva McGonagall e a Armada de Dumbledore original. Isso incluía Harry Potter e Draco Malfoy, os grandes trunfos da guerra. O Pendragon seria escolhido imediatamente.
Sianna, como ponte para o poder das sacerdotisas, ficaria a cerca de quinhentos metros da batalha. Ali, defendida pelo poder de Avalon e de poderosos feitiços, usaria seu próprio corpo para transmitir o poder das Damas, e orientar Harry e Draco.
O exército foi abrigado no castelo. Quando esgotaram-se as salas que poderiam ser usadas para quartos, foram armadas barracas nos Jardins, e o exército foi posto à espera. A qualquer hora o inimigo poderia vir para o ataque. Eles seriam previamente avisados por Severus Snape, traidor e espião para Dumbledore.
Draco e Harry ergueram-se do chão. Dormiram um sono inquieto, ansioso, e agora seriam postos à prova. O céu estava cinza-chumbo no dia do teste para o Pendragon. Eles dormiram a céu aberto, ao lado do Altar do Tor. Era uma pedra de cerca de um metro de altura por dois de largura, realmente um altar. Ali estavam as ervas que eles deveriam ingerir. Não se olharam ao despertarem, nem ao cortarem e ingerirem as ervas. Elas eram de um marrom escuro, da grossura de uma varinha, e cortadas em pedaços pequenos. Tinham um cheiro doce e nauseante, eram duras de ser mastigadas, mas eles não deveriam engolir a saliva sequer uma vez antes de a erva ser uma pasta fina. Então, engoliram de uma vez.
Ambos sentiram-se transportar para um plano mais elevado. Não viam a grama, o Altar e nem mesmo o próprio monte coroado por Stonehenge, o Tor, como algo sólido. Eram apenas formas brilhantes, azuis. Sobre o Altar viam agora pequenas harpas. Pegaram-nas e começaram a descer por um caminho que circundava o Tor. Este caminho era uma espiral que acabava no coração do Tor, mas eles continuavam andando e sentiam descer cada vez mais para dentro da terra. De repente, havia uma porta. Nela estava gravada uma melodia de harpa longa, confusa, difícil, lenta. Sem saber o porquê, começaram a tocar. Era um dueto, e a melodia reverberava nas paredes. A porta começou a abrir-se.
Uma nota um pouco mais aguda que o normal quebrou a harmonia, e a porta parou de mexer-se. Mas logo a melodia voltou a correr, e a porta abriu-se até o fim. Eles passaram por ela.
N/A: Sim, a maldosa aki vai acabar o cap aki. Não deu muitas páginas, mas vcs não tem idéia de como foi difícil escrever. Daqui pra frente o clima esquenta! Acabou toda a parte água- com- açúcar da fic, e voltamos à guerra. Difícil essa coisa de separar exército, não? Eu nem imagino a hora de descrever a batalha.
Bia Malfoy: Oi! Q bom q gostou. Eu planejei por mto, mto tmpo esse negocio da magia sem varinhas. Vc gostou desse cap? Se sim, REVIEW JÁ!
Nacilme: não gosta d coisas melosas, chegou sua hora! Acabou o melo da fic, e partimos para a guerra. Comenta, hein?
Miaka: Eu também adoro todo tipo de chega-pra-lá da Ginny. Ela tem a manha... Claro que o Draco abraça, ele tem q dar o apoio! Juntos na eternidade? Hahaha eh mais ou menos o lema da Ultima Jornada. Leiaaaaaa! POR FAVOR!
Fefs Malfoy: Posso matar quem eu quiser? Começo com o Bush! Mas não garanto nada quanto ao Draco. Embora já tenha o final planejado...
Alexiel-chan: eu senti nesse "tirando algumas fics" uma leve tirada de corpo! Mas é verdade, as fics em inglês dão de 10 a 0, tirando algumas fics. Vc é sortuda de conseguir ler em inglês! Eu não tenho paciência!
Pepe: Faltando algo? O quê? Explique-se, mocinho!
Kelly Codell: Gostou do jeito do Draco ou da dificuldade? Boiei! Mas olha essa coisa de magia com os olhos vem da fci Anjos Caídos, não é idéia minha.
UFA! Beijos da Cris!
