Capítulo 4

Momentos

- Tchau, querida.

Ele a beijou, ela sentiu o cheiro que sentia todas as manhas, em muitos almoços, todas as noites e quase os fins de semanas inteiros... o perfume do seu marido, que era uma marca especial dele, algo que entranhava-se com sua personalidade e sempre lhe fora um indicativo.

- Bom trabalho, Harry.

Então ele desaparatou rumo ao seu trabalho no ministério e a ruiva viu-se sozinha na porta da livraria Blink-Blake Books com um suspiro. Todos os dias Harry a acompanhava até a porta da livraria e só então partia, quanto tinha certeza de que estava segura. Mas seu senso de proteção não a irritava... tinha se casado com Harry daquele jeito, e aquele detalhe da personalidade dele não era o que a insatisfazia.

Gina enfrentou o frio com sua capa grossa e azul escura e entrou na livraria sem saber que estava sendo observada atentamente. Cumprimentou as colegas de trabalho e suspirou para o fluxo de compradores que já enchiam o não muito grande estabelecimento. A manhã de compras pareceu triplicar de tamanho até a hora do almoço, quase próximo ao horário de fechar as portas, momento em que muitos dos compradores ainda circulavam pelas prateleiras, indecisos e irritantes.

- Porque as pessoas não podem simplesmente comprar vassouras, corujas, sapos, caldeirões? Porque todo mundo resolveu justo comprar livros? Tipo, parece mais uma conspiração! - Tina, uma das atendentes e a mais amiga de Gina, resmungou, quando um grupo de jovens entrou na loja fazendo baderna.

- Não reclame tanto - Gina se apoiou- cansada, no balcão - Pelo menos esse ano vamos lucrar mais que no ano passado, você lembra? A Floreios e Borrões lançou aquela série de livros de Aghata Christie e ninguém quis saber se era trouxa, mas a Blink ficou vazia...

- Falando em lucro - Tina disse olhando diretamente para a porta sem ouvir palavra do discurso de Gina - Olha que coisa aquele loiro maravilhoso que acabou de chegar! Meu Merlin, de onde saem esses Deuses?

Gina sentiu um perceptível calafrio ao ouvir a palavra loiro. Quando virou o rosto, suas suposições se chocaram com a realidade de maneira cruel. Draco Malfoy parecia perdido, olhando para os lados. Pior ainda, parecia procurá-la.

- Lá vou eu... - Tina sussurrou ao seu lado com um sorriso maroto e logo seguiu em direção à Draco.

Gina observou de longe e com apreensão, Tina chegar à Draco e proferir a fala usual "Bom dia, senhor, deseja algum livro em específico?". Malfoy a mediu de cima a baixo com uma expressão séria e disse alguma coisa. Alguma coisa que fez Tina ficar sem jeito por momentos. Então eles trocaram mais duas frases, e Tina fez a última coisa que Gina gostaria que fizesse - se virou e apontou diretamente para ela, a indicando para Malfoy, que agradeceu e, no momento seguinte, já vinha em sua direção.

Malfoy tinha neve na capa preta e elegante e o olhar obstinado de quem avança em direção a sua presa com a certeza de que está garantida. Isso nos seus olhos cinzentos tendia a ficar ainda mais arrepiante, num sentido que Gina gostaria de evitar para seu corpo. Os passos largos dele logo o deixou frente-a-frente com a ruiva, que tentou desviar o olhar e descobriu ser impossível.

- Bom dia, Virgínia.

- Eu não sei se já lhe disse, Malfoy, mas para você é Sra. Potter.

- Não seja ridícula. Eu não quero ficar me lembrando que você se casou com aquele paspalho.

- Meu marido não é paspalho, Malfoy! Esse é você, está confundindo!

Draco revirou os olhos com impaciência.

- Me espanta que ainda não tenha sido demitida, tratando os clientes dessa maneira tão educada!

- Você não é um cliente - ela disse muito contrariada começando a sentir o sangue correr para as bochechas - Vem aqui pra me atentar sabe Merlin por qual motivo, tem um prazer sádico em me irritar e se acha muito superior ao meu marido, ao que me parece, pelos comentários. Deixa eu te contar, Malfoy - ela se aproximou com um olhar perigoso, dele - se eu me casei com o Harry, é muito óbvio que há algo nele que eu admiro e que o amo, independente da sua opinião que muito pouco me importa.

- Virgínia - ele bufou - você não pode estar defendendo um cara que se despede com você com aquele beijo sem graça!

- Você está me vigiando! - ela quase gritou - Eu vou fazer uma queixa de você para o Esquadrão de Aurores, Malfoy!

- Escandalosa - ele a pegou pelo braço com firmeza e aproximou o rosto. - Olhe, pode fazer. Está falando com um deles - e abriu um sorriso convencido e debochado que Gina teve vontade de esmurrar.

- Quê! Você o que!

- Não parece um lugar para discutir isso - ele disse olhando ao redor, ainda sem largar o braço dela - Não é o seu horário de almoço? Venha comigo.

Ela pensou em dizer "nem pensar", mas a sua curiosidade grifinória era maior do que qualque(qualquer) já esquecida prudência Weasley.

- Espere lá fora. - disse por fim.

Eu conseguira a Virgínia, finalmente. Ela saiu dois minutos depois da lanchonete com um olhar muito menos incisivo do que me lançara no dia anterior e conseguiu ficar em silêncio até chegarmos num pub afastado do fluxo de gente do Beco Diagonal. Sentou-se numa cadeira do fim do lugar e esperou com ansiedade que eu me sentasse em sua frente.

- Então, que história é essa de que você, de comensal, passou para auror?

- Calma, ruiva - eu sorri cinicamente - Não está com fome? - peguei o cardápio e passei os olhos por ele, não antes de ver Virgínia tingir-se de vermelho novamente - A comida daqui não é tão ruim quanto parece. Por que claro, sendo eu um Malfoy, não comeria em qualquer lugar sem qualidade à minha altura...

Ela me fuzilou com o olhar. Ri cinicamente novamente, porque parecia que aquilo a irritava mais do que qualquer coisa que eu dissesse.

- Quer hidromel? Cerveja amanteigada talvez... é claro que a sagrada esposa do Testa-Partida não deve beber nada de teor alcoólico... pode fazer mal, sabe como é... à sua preciosa fisiologia interna...

Ela cerrou os punhos sobre as mesas e os dentes.

- Não, talvez queira algo bem forte... uma jarra de quentão... precisa tomar bastante porre pra esquecer que teve coragem de se casar com um tipo como o Potter, o que é completamente...

Virgínia bateu o cardápio que eu segurava na mesa com um barulho que sobressaltou o bar relativamente cheio.

- Malfoy - disse cuspindo - Eu não quero saber se a comida daqui é boa para o seu estômago de ouro, ou se devo tomar quentão ou se o meu marido não satisfaz as suas expectativas! EU QUERO QUE VOCÊ RESPONDA O QUE EU PEERGUNTEI, E AGORA!

Eu não me abalei, e meneei levemente com a cabeça em tom de desaprovação.

- Não seja barraqueira, Virgínia.

- NÃO ESTOU SENDO BARRAQUEIRA! NÃO ME CHAME DE VIRGÍNIA!

- Está sim, mas olhe, ruiva, eu não ligo... seu fogo é justamente o que tende a me deixar louco...

O tom ousado fez Virgínia abaixar o rosto muito vermelho e puxar rápido o cardápio para si, sem conseguir responder. Eu esperei alguns minutos antes de falar.

- Eu me tornei auror porque cansei da palhaçada que era ser comensal. Você não sabe, mas estávamos sempre fora dos planos de Voldemort. Ele nos tratava como objeto, nos mandava sem termos um verdadeiro propósito e não dava a mínima para a honra do nosso sangue-puro, se precisasse nos descartar. Se estava entediado, era uma diversão torturar. Se estava zangado, praticava seus feitiços imperdoáveis em nós. Um Malfoy não nasceu pra isso - Malfoys são superiores e não submissos, Virgínia. Acontece que sair do círculo de Voldemort era morte muito clara e certa. Se quisesse sobreviver, ou lutar para isso, a coisa mais clara era passar para o outro lado, o de combate. Muitos comensais desertaram. - eu olhei para o lado de fora do pub, onde uma neve fina começava a cair - Potter não faz idéia de que ele não foi o herói por completo. Se não tivéssemos desertado aos montes, o Lord não jamais ficaria vulnerável. Como pode ver, seu maridinho querido não foi tão especial e essencial assim no fim dos tempos negros.

Eu voltei a olhar para ela. Tinha ensaiado aquilo - todas as verdades que eu dificilmente diria se não pelo motivo claro de Virgínia entender o meu lado. Embora tivesse revelado um pouco mais do que o necessário, meu discurso surtira o efeito.

- Impressionante, Malfoy - ela disse depois de um tempo - Acontece que isso não o torna menos detestável.

- Bom - sorri com deboche - ai não teria graça nenhuma.

Vi que ela ocultou de mim um sorriso que queria escapar contra a sua vontade.

- E após a derrota de Voldemort, o que você tem feito?

- Eu continuo trabalhando no ministério, é óbvio. Não que eu precise - a fortuna que herdei me manteria mesmo se eu quisesse viver algumas centenas de anos - mas eu tenho contatos interessantes por lá. Pergunte ao seu marido - nós nos batemos pelos corredores de vez em quando.

Vi que ela contorceu a expressão de uma maneira estranha.

- Quero água de Gilly - disse por fim, afastando o cardápio - E vamos decidir logo qual é a comida, tenho que voltar às duas para a livraria.

Gina ficou durante todo o almoço de olhos pregados em Malfoy. Durante o tempo que durou, vários pensamentos passaram por sua cabeça a levando de confusa a irritada consigo mesma.

Primeiro, não devia estar almoçando com Malfoy. Não ia mesmo entrar no detalhe de que se odiavam e sempre se odiaram, que Malfoys não eram confiáveis e que era estranho o modo como ele agia. Ela era casada, e definitivamente aquele não era um encontro que poderia deixar algo bom, se Harry o descobrisse. Gina simplesmente não queria pensar em como seria, se acontecesse.

Depois, Malfoy estava muito diferente do que sabia que ele era. As piadinhas de mal gosto pareciam estar sendo suprimidas a olhos vistos. As poucas palavras que iam trocando sobre o almoço pareciam apenas educadas. Se ele havia amadurecido, Gina não sabia. Preferia acreditar que havia uma intenção por trás de todo aquele subito interesse por sua pessoa.

Afinal, já fora seqüestrada por ele. No momento em que se lembrou, corou furiosamente e fez de tudo para que ele não percebesse. Ela julgara ter esquecido as lembranças, mas de repente estava muito claro cada detalhe daquele dia em sua memória... do que tinham falado, de como tinham se combinado de modo sem sentido, ou em como ele a tocava e a beijava como se disso dependesse sua vida. E como retribuíra exatamente da mesma maneira.

O que era aquilo, saudades? Pelo amor de Deus, não, Gina se implorou.

Mas era difícil. Malfoy marcava presença e esquentava seu sangue quando a olhava da maneira específica que reservara. Qualquer movimento das mãos longas e brancas dele levantava calafrios por sua coluna e arrepio por sua pele. De repente percebeu que estava se deixando levar por um desejo insano que só existira naquele carro e naquele dia e isso a desesperou, fazendo Gina bater com o copo na mesa (já tinha acabado de comer a alguns minutos, e comera muito pouco) e levantar.

- Preciso ir! - exclamou. Levantou. Não queria olhar de novo para ele e descobrir que realmente estava pensando e sentido aquilo tudo novamente.

- Virgínia! Sua maluca! Espera ai!

Ela saiu com passos rápidos do pub. Draco levantou e ia correr atrás dela, mas lembrou-se de deixar o dinheiro do almoço, o que lhe rendeu atraso. Quando saiu na neve viu imediatamente os cabelos ruivos dela no meio da multidão, se afastando rápido, e foi essa a pista que seguiu, cuidando em não perder de vista.

Só a alcançou na frente da loja de varinhas. Estava começando a ficar irritado e a pegou pelo braço trazendo a ruiva para si com a ferocidade que provinha de um Malfoy obrigado a correr em meio à pessoas, algo inadmissível.

- Você é o que, doida? Ah, porque eu pergunto! – exclamou irritado.

- Me larga - ela sacudiu o braço, mas Draco não largou - Eu finalmente percebi o quão sem sentido é almoçar você ou qualquer idiotice parecida, Malfoy! Não faz sentido, é claro que não! Eu o odeio! Não temos coisas em comum! Não somos amigos! Não gosto do jeito como parece interessado em mim!

Ele a deixou falar enquanto olhava fixamente em seus olhos castanhos como duas poças de mel. O cabelo dela se espalhava pelo colo e pelo rosto, mechas vermelho-alaranjadas que contrastavam com o azul escuro de sua capa desabotoada e do uniforma da livraria, um vestido justo que o deixava intrever o desenho dos seios, da cintura fina, do quadril largo e arredondado.

A soltou. Isso fez Gina parar de gritar e também encará-lo, com muito ferocidade. Ela evitou ao máximo observar como os fios do cabelo loiro platinado dele estavam úmidos da neve, estavam bagunçados pela corrida e caiam pelo rosto.

- Vou embora, Malfoy. Não me procure mais. Eu não quero ver a sua cara novamente. Essa palhaçada acaba por aqui.

- Você tem certeza? Que eu sou melhor que o seu Potter amado, mesmo sabendo do que podemos fazer juntos?

- Eu tenho certeza - Gina disse fria, sem se importar.

- Ótimo - ele disse se afastando dela. - Eu a deixo em paz, Weasley.

Ela o encarou um pouco surpresa. Tinha empregado seus argumentos, mas jamais imaginara que ele fosse desistir tão rápido. Nem sabia se queria que ele já desistisse, mas espantou o pensamento.

Ela começou a se virar. Alguma parte independente da sua vontade estava tentando se acostumar com o fato de que não veria mais Draco Malfoy e não sentiria mais a sensação forte de estar perto dele, quando o ouviu novamente.

- Uma última coisa, Virgínia. Apenas para... que não se esqueça.

A virou pelo ombro e então sua boca, os lábios frios e finos, cobriram os seus, rubros e volumosos, cheios de desejo. Ela não se permitiu surpresa - aquela parte que agia independente de si mesma agarrou com os dois braços o loiro pelo pescoço com força e aprofundou o beijo com uma quase-violência enérgica, voluptuosa e intensa.

Queria sentir o corpo dele, e como se compartilhasse da necessidade, Draco a puxou pela cintura, por baixo da capa, e os uniu com intensidade, ela esfregou o corpo no dele com força e teve prazer de sentir sua excitação contra o ventre, deixando escapar uma exclamação de prazer.

O toque firme de Draco já descia por seu quadril, e em seguida deslizava e acariciava suas coxas por debaixo do uniforme da Blink-Bake, com o efeito de deixá-la sem fôlego e desorientada. Num repente, o mundo tinha se calado ao redor e o frio tinha desaparecido dando lugar à chama fervente que ascendia quando ambos os corpos se aproximavam, da maneira como acontecera atrás de todos aqueles anos que não se encontravam.

Ele a largou e sugou o ar dos pulmões, a boca muito vermelha do beijo intenso. Gina cambaleou para trás levemente tonta, se equilibrou e abaixou a saia que Draco levantara, agradecendo estar protegida pela longa capa que escondera as carícias ousadas dele.

Seu coração batia loucamente, e não só no peito. Era como se cada uma das partes de seu corpo pulsasse com muito força, pedindo que ele retornasse. Sua boca tremia e formigava e ela tentou voltar ao normal afastando o cabelo do rosto e do pescoço, onde se enroscara assanhadamente.

- Tchau, Virgínia.

Ela levantou o rosto, um pouco surpresa. Aquele beijo e tudo mais varrera de sua cabeça qualquer pensamento, até mesmo que Draco estava indo embora para sempre. E o fato voltou para o sua consciência acompanhado de um sentimento diferente do que estivera.

- Ah - ele disse quando já estava indo - mas se você se arrepender, ou de repente perceber que Potter não é o cara pra você... pergunte para aquela... Tina, a sua colega de trabalho. Ela vai saber onde pode me encontrar.

E desaparatou. A ruiva ficou parada como boba na rua, olhando para o lugar onde tinha ido. Todos os lugares que Draco a tocara formigava e parecia ainda conservar as sensação das carícias e dos apertos dele. Seus lábios pulsavam como se ainda estivessem entre os dele.

Mais que nunca, Gina estava surpresa, confusa e perdida.

Como assim "Tina sabe como encontrá-lo"?, ela pensou, driblando o perigo de qualquer outro dos assuntos que a povoavam sua cabeça, ao voltar andando para a livraria. "Não faz sentido... ela não pode conhecê-lo... não importa. Não vou querer saber como encontrá-lo. De maneira alguma, imagine só, eu ia querer encontrar Draco Malfoy novam..."

- Gina!

Seu coração deu um pulo estanho. Como pisar em falso um degrau, sua respiração falhou e ela se virou para a voz.

- Harry! - balbuciou surpresa. Seu marido ou não, era a última pessoa que esperava encontrar na frente do seu lugar de trabalho àquele horário e sem avisar.

- Onde você estava? Eu fiquei preocupado! Perguntei para a Tina - ele indicou. Gina olhou rápido mais atrás e viu Tina a olhar num misto de confusão e curiosidade - Ela disse que você tinha saido daqui com um cara loiro... um cara loiro, Gina. Com quem você estava?

Olhou para ele sem reação. Onde é que ela estava?

- Eu... bem...

Um único problema... era péssima em inventar desculpas.

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N/B: Amei esse cap, q amasso foi aquele se abanando... Depois dele amasso perfeito, a Ly mereçe muitas REVIEWS, é só clicar no botãozinho roxo e escrever um recadinho para ela! Ela ficará radiante, vamos colabore, REVIEWS são muito importantes ainda mais se vcs querem NC! (isso foi uma ameaça! 'Magina!) Bjinhosss, Lou Malfoy! orgulhosíssima pelo meu presente e por betar

N/A: Oieee, povão!

Vcs reclamaram tanto, e ai, agora o encontro deles rolou, huahsuah! Que será que a dona Gina vai dizer agora? Xii, a ruiva ta enrascada!

Agradecimentos: Rafinha (e ai, miga... teve um encontro descente agora, diz ai, gostou? Mt mais que um beijinho, né! Esse tipo de Draco soh cai do céu no colinho da ruiva, aff!), Lou (Agora betando, moça! Ainda bem que vc não começou a flar mal do Harry, se naum ia ter briga! As suas perguntas estão respondidas... sim, eu vou fazer capa pra a LE... beijinhos, minha beta linda!), Mione G. Potter RJ(Mione, o Harry não é um marido chato! Ele só não é o par perfeito para a Gina! Mas o Draco tá acrodando ela pra isso!), estrelinha W.M. (Vc vai reparar que a perspectiva do Draco é de vez enquando... pq eu não gosto mt de escrever ele em primeira pesosa... huahushah... beijinhos!)

Sobre a perspectiva... Vocês já viram do que o Draco ta afim, não tem sentido continuar deixando ele falar mt... mas quando precisar, pode apostar que ele vai falar!

Como a Lou, minha betinha lindinhaa disse, ter ou não NC aqui depende de vossos reviews!

Beijos! Ly Anne Black.