--- obrigada Lou, que tem me ajudado tanto com o enredo da fic em geral e algumas cositas mas ---
--- obrigada Rafa, que me fez despertar para algumas coisas da vida ---
--- obrigada Gigi, pela carinha feliz que você faz quando me vê chutando o pau da barraca sobre H/G ---
--- obrigada Fabri, pela linda e surpreendente enxurrada de reviews seguidos na minha caixinha! ---
Capítulo 6
Alto, Forte, Moreno...
Gina aparatou na frente de um prédio. Dado ao frio e a raiva, ela não queria nem saber se tinha trouxa olhando uma ruiva surgir do nada. A passos largos, cruzou a distância entre a calçada e a portaria e subiu as escadas. Bateu com força no vidro do gabinete do porteiro, tirando a atenção do homem de um pequeno aparelho tevelisor de imagem colorida. O homem quase pulou à imagem da ruiva.
- Apartamento 910 - ela praguejou.
Ele pegou rápido o que Gina lembrava vagamente de chamar de interfone.
- A quem devo anunciar, Srta?
- Virgínia Potter. Não! Virgínia Weasley!
O homem lhe dedicou um olhar estranho e ela bufou de impaciência. Uma coruja já tinha facilmente subido até o andar referido, por que os trouxas tendiam a ser tão lerdos? Ela já ia implicar com a demora quando ouviu o porteiro dizer: - Pode subir, senhora Weasley.
Ela passou pelo portão e entrou no saguão do prédio. Não reparou na decoração de luxo. Nem se estava sujando o carpete vermelho de neve. Também, que se danasse a porcaria do eledavor. Gina aparatou no andar, mandando às favas o Estatuto de Sigilo da Magia.
Quando desaparatou exatamente na porta do apartamento 910, bateu com força quase suicida o punho contra a madeira maciça, sentindo em seguida a dor lacerante no nó dos dedos, dor que ignorou completamente, continuando a bater.
A porta abriu rápido e Gina por pouco não bateu o punho, sem querer, na cara de sua anfitriã.
Ela estava sob o olhar espantado de uma adolescente de saia jeans e botas rosas.
- Quem é você? - disse com afetação, secando a garota de cima a baixo.
- Acho que quem faz essa pergunta sou eu... senhorita.
Gina simplesmente não estava com paciência, e ia dar uma resposta mal educada quando uma voz atrás da jovem gritou.
- Gina! Oh, meu deus! Gina!
Embora aliviada em ver o rosto de Tina, ela achou o escândalo desnecessário. Ou talvez não. Devia estar deplorável, com o penteado desmanchando, a maquiagem borrada, o vestido todo amassado e úmido e um salto quebrado, além da neve na barra das roupas.
- Entre! Sai da frente, Lya!
Gina entrou e a porta foi fechada atrás de si. Sua raiva e ira estavam se transformando em nervosismo histérico - ela tremia e rangia os dentes.
- Venha, vamos para a cozinha. Lya, me ajude, faça um chá para Gina!
Gina e as outras duas se dirigiram para uma cozinha branca com uma bancada de mármore ao centro, e quatro banquinhos, a ruiva sentando-se num deles. Tina puxou a varinha e conjurou uma toalha, que entregou a Gina, a olhando preocupada.
- Agora me diga, pelo amor de deus, o que aconteceu para você estar nesse estado?
- Me desculpe, Tina - Gina disse por fim - Eu não sabia pra onde ir. Eu... hum... nós brigamos.
- Nós quem? - Tina indagou sentando-se num banco ao lado de Gina e começando a esfregar seu braço em forma de consolo.
- Ela e o marido, óbvio - a adolescente disse com afetação.
- Ah, não a ouça - Tina resmungou - é a minha irmã mais nova, Lya.
Gina deu uma breve olhada para a garota, que aparentava ter seus 17, 18 anos. Ela era diferente da irmã - tinha cabelos loiros bem tratados, era magra e mais alta que Tina, as unhas eram rosa choque. Tinha um monte de gloss na boca da garota e maquiagem colorida nos olhos, e ela se assemelhava a uma modelo de revista adolescente.
Lya lhe deu um tchauzinho cínico com os dedos, perguntou: - Olá, Gina Potter. A Tina fala um bocado de você.
Gina lançou um olhar interrogativo para Tina.
- Ah, não, ignore ela, nasceu com coisas a menos na cabeça. Mas conte, que aconteceu afinal?
A ruiva se apertou mais no consolo da toalha e contou o que tinha acontecido no jantar. Tina ouviu impassível e levantando as sobrancelhas em certas partes, mas Gina ia se alterando enquanto relembrava das coisas que Harry lhe tinha dito.
- Ele faltou com o respeito comigo completamente! Nunca pensei que pudesse falar coisas como aquela! Um grosso, Tina! Não quero ver a cara miserável dele nunca mais!
A campainha tocou naquele exato momento. Tina lançou um olhar expressivo para Lya, que foi, resmungando, atender a porta.
- E essa pulseira - ela indicou a jóia no braço de Gina - você gostou?
- Ah, isso - ela disse com desprezo - parece significar muito menos agora.
- Mas...
- TINAAA! É PRA VOCÊÊÊ! ADIVINHA QUEM É?
Tina pulou da cadeira com rapidez ao ouvir o berro da irmã, e pareceu momentaneamente desesperada.
- ESPERE AI, JÁ ESTOU INDO! ESPERE! ESPERE AI MESMO!
Gina observou com a boca meio aberta Tina sair correndo desabalada da cozinha para a sala. Ela ficou arranhando o balcão com a unha, sentindo seu nervosismo diminuir e a raiva particular para Harry aumentar enquanto ia remoendo tudo de novo. Teve vontade de arrancar a pulseira do braço e jogar do outro lado do mundo, mas desistiu. Ouviu de longe uma voz masculina, provavelmente de quem tinha acabado de chegar, e a achou familiar. Mas ela não queria saber de voz masculina nem de coisa masculina alguma. A irmã rosa choque de Tina entrou em seguida com uma cara não muito boa.
- Homens! Tão... tão homens!
A ruiva olhou para ela com as sobrancelhas franzidas.
- Quem chegou ai?
- Ninguém que importe agora! - Tina disse rápido, entrando na cozinha, quando Lya ia abrir a boca.
- Como assim? Quem era? - Gina olhou de uma para outra, a curiosidade atiçada.
- O namorado dela. Alto, forte, moreno, bonito... - Lya debochou mansamente.
- Cala a boca, pirralha! - Tina disse sem paciência e as duas trocaram olhares assassinos - Venha, Gina, vou arrumar uma cama para você no meu quarto. Pode ficar aqui hoje e o tempo que quiser.
Gina deixou para perguntar a quem Lya se referia muito mais tarde, quando ambas já se aprontavam para dormir e Lya tinha saído para alguma festa, pelo que Gina entendeu.
- Bom, é um rapaz ai - foi o que ela respondeu - parece que ns estamos namorando.
- Parece? - Gina perguntou, porque nunca tinha "namorado mais ou menos".
- É - ela deu de ombros - ele precisa resolver uns problemas familiares, ainda, talvez esteja providenciando, eu não sei.
- Tina! - Gina disse abruptamente - e ele veio lhe visitar e não entrou por quê?
- Eu falei que não era um bom momento - ela disse, se deitando - que viesse mais tarde, nós veríamos depois.
- Não acredito! Não precisava fazer isso por causa de mim! - a ruiva disse, se sentindo subitamente culpada.
- Não, Gina, desencane. Ele não se importou. Vamos lá, você precisa dormir!
E Gina dormiu. Dormiu tanto que na manhã seguinte precisou ser sacudida para acordar de sonho nenhum.
- Gina! Quer abrir esses olhos e se vestir? Vai acabar nos atrasando! - a voz eficiente de Tina soou em seus ouvidos adormecidos e ela sentou na cama zonza e desnorteada.
- Que? Como... onde eu estou?
Tina estava metade vestida, andando pelo quarto rápido, com uma toalha no pescoço e o cabelo pingando, e definitivamente não lhe respondeu. Gina bocejou, se espreguiçou, olhou ao redor do quarto da amiga e evitou lembrar de sua noite anterior, e só então realmente se localizou, com isso.
- Você. - Tina lhe apontou o dedo quando saiu do banheiro pela terceira vez, dessa vez penteando o cabelo - Banho. Já!
Gina riu e levantou. Estava oficialmente e naquele momento mandando seus problemas para o inferno, na intenção de relaxar. Pena que não ia conseguir...
- Gina, VAMOS!
Gina olhou no espelho. Seu cabelo estava molhado, o uniforme da livraria que vestia tinha sido emprestado por Tina e ainda faltava calçar as sandálias. Tina lhe gritava da porta do apartamento, por sobre o som que Lya ouvia alto e que reverberava pelas paredes do recinto pequeno.
- VAI INDO NA FRENTE E ME ESPERA LÁ EM BAIXO! - gritou em resposta.
Ouviu a porta bater e voltou-se ao espelho. Não queria trabalhar, não queria se arrumar e muito menos fazer alguma coisa que incluísse sair de casa e ver casais felizes.
Sua mimada, disse para seu reflexo, vai trabalhar, vagabunda!
Terminou de se arrumar e saiu para a sala, que se encontrava ensurdecedora.
- CREDO! ABAIXA ISSO!
Lya fez uma careta para ela, e abaixou o volume do som meio trouxa meio bruxo. Gina reparou que ela estava relativamente arrumada para quem ia ficar em casa a manhã inteira, cheia dos shorts jeans, das camisetas com dizeres rebeldes e cabelos penteados.
- Você está esperando alguém? - perguntou olhando ao redor e vendo a casa relativamente bem arrumada, como não estivera na noite anterior.
- Sim. - ela disse redutiva.
- Sua irmã sabe disso?
- E se não soubesse?
- Eu não contaria. - disse Gina dando de ombros.
Foi então que Lya lhe dirigiu o primeiro sorriso amigável.
Gina deu tchau e saiu da casa, fechando a porta atrás de si. Estava pensando no que Tina tinha lhe dito, sobre manter a descrição, pois o prédio era completamente trouxa, e aparatar ali, como tinha feito na noite anterior, estava fora de cogitação. Ela analisou seus saltos e pensou que a escada não era boa idéia, não se quisesse chegar inteira no trabalho, e não ser vítima da sua própria estabanação. O que lhe sobrava, basicamente, era o elevador.
Ela já andara num elevador, no ministério da magia. Não poderia ser tão diferente... E se aproximando, tocou o botão, que ficou vermelho, e a setinha digital acima dele contava os andares até o nove. Estava acompanhando aquilo e tentando descobrir como os números mudavam sem magia quando ouviu passos atrás de si e se virou, para cambalear para trás num espanto involuntário.
- É. Eu costumo causar esse impacto nas mulheres. Invariavelmente.
Ela levantou os olhos para quem tinha aquela voz rouca e sexy e franziu as sobrancelhas para um homem alto, forte, moreno... ela parou abruptamente sua descrição quando percebeu que aquilo se assemelhava com o que a Lya falara sobre o namorado novo da Tina. Bom... a garota tinha sido, no mínimo, concisa.
Um homem jovem, realmente alto. Usava uma camiseta que parecia como única proposta servir para acentuar os bíceps e tríceps malhados e morenos. Ele tinha lábios de matar e o cabelo preto, espetado e curto. Olhos muito azuis focalizavam nela com curiosidade e ele tinha uma quantidade muito densa de cílios, que tornava seu olhar aveludado e magnético.
- Ruiva, eu conheço você de algum lugar... talvez você saiba de onde... não, não é cantada, eu acabei de perceber isso e estou falando sério.
Ela piscou, pasma.
- Em todo caso, sou Blaise Zabine - ele disse estendendo a mão. Ela engasgou mentalmente. Se lembrava dele.
Quando apertou sua mão, riu do seu pensamento. Cruzes. Será que todo sonserino tem essa pegada? Obviamente estava lembrando de Draco e de alguma forma isso não só não a desagradou como pôs um sorriso em seu rosto.
- Virgínia Potter.
Zabine levantou muito rápido a sobrancelha, mas não disse nada, porque o elevador tinha acabado de chegar. Ela entrou no que considerava uma caixa de metal pequena e fechada demais e ficou o esperando, o que durou quase um minuto.
- Não vai entrar? - ela perguntou com uma quase impaciência.
- O quê? - ele devolveu, sem entender.
- Ah, pensei que soubesse. A Tina, ela já desceu. Quero dizer - se interrompeu, percebendo que estava atropelando seus pensamentos. - você é o namorado dela, não é?
Zabine parou, por um momento, muito pasmo e com a boca aberta.
- T-Tina? Não! Por Merlin, não! - Gina ia se desculpar quando ele completou com um sorriso - Não tenho nada com Tina e acho bom que ela já tenha ido. Eu, bom - ele passou a mão no cabelo, arrepiando-o - sou namorado da irmã dela... a Lya.
- Ah. - foi tudo que a ruiva conseguiu dizer.
Enquanto descia com o elevador, depois de superar o fato de que Lya tinha aquele namorado, ela ficou pensando no que aqueles dois não iam acabar fazendo sozinhos a manhã toda naquele apartamento. Bom, fosse o que fosse, ela não ia contar aquilo para Tina. Isso a fez pensar no quanto ia ouvir do chefe aquela manhã ao chegar tão atrasada à livraria apinhada de compradores. Ia ter uma manhã estressante. Não ia ter tempo para pensar em casais cheios de hormônios. Não ia ter tempo para pensar nem nos problemas do seu casamento, lembrou-se.
Isso a animou.
O resto da sua manhã não foi tão animadora quanto. Ela e Tina ouviram gritos do patrão por meia hora, então tiveram que encarar uma loja muito apinhada há apenas uma semana do natal e o seu tempo de almoço, assim como o da sua amiga, foram cancelados para que conseguissem atender à todos. Ela não conseguia parar de pensar que, quando aceitara trabalhar naquela lugar, jamais acreditara que livros vendiam tanto.
Ambas chegaram tão exaustas e famintas no fim da tarde no apartamento de Tina que as palavras eram dispensáveis, para poupar energia. Tina parou em frente à porta, vasculhando a bolsa, à procura da chave, e Gina estava xingando os trouxas em geral por aquela invenção absurda que era uma fechadura.
Então, percebeu que o corredor estava cheirando estranho. Um cheiro excessivamente doce e misturado que estava deixando seu estomago vazio enjoado.
- Que será que é isso? - Gina se perguntou. Tina balançou o chaveiro na mão.
- Não quero saber de nada. - disse com um mau humor extremo, enfiando a chave certa na fechadura.
A porta estalou e abriu. O que Gina viu a fez ficar muito pasma.
No sofá, que por um acaso ficava exatamente em frente à porta há alguns metros, um casal se beijava furiosamente. Numa olhada rápida, Gina foi capaz de ver o cabelo de Lya espalhado pelo braço do sofá, Blaise sobre ela sem camisa, as unhas rosas da garota se enfiando em seus músculos das costas. E as pernas dela entrelaçadas nas dele. As mãos grandes de Blaise tirando a baby look da garota com urgência. O casal estava tão entretido que sequer as percebera chegar.
- MAS O QUE SIGNIFICA ISSO? - Tina berrou ao seu lado.
Por um instante, Gina achou que Lya estava muito ferrada. Mas ao olhar para a amiga ao seu lado, percebeu que Tina talvez nem tivesse enxergado direito Blaise ou sua irmã. Ela estava olhando para o resto da sua casa.
E Gina viu. Em todos os lugares, em cima do chão, das mesas, da bancada da cozinha, das cadeiras, dos móveis, da televisão, no peitoril da janela, e se brincasse, até do lustre, havia buquês de flores, todos eles vermelhos e exuberantes. Na verdade, era dali que vinha o cheiro doce enjoativo.
Nesse meio tempo, Lya havia saído de debaixo de Blaise e exibia um sorrisinho animado.
- Ah, irmã querida. Ele é extremamente cavalheiro, não é?
- VOCÊ O DEIXOU ENTRAR AQUI?
- Na verdade não. Fora corujas, centenas dela. Deixei a janela aberta o dia inteiro e tive de ficar arranjando lugar para por todas essas flores. Ainda assim, é extremamente romântico. Amei.
Tina estava simplesmente pasma. Gina, impressionada.
- E então? - Lya estava se dirigindo para ela - Você gostou, Gina? Ele parece ter tido um trabalhão.
- Ele quem? - Gina perguntou confusa - Eu pensei que tinha sido... bom... o namorado da Tina... você quer dizer que... que quem fez isso, quero dizer... afinal, isso foi trabalho do meu marido ou do namorado da Tina?
- Bom - Lya deu um sorriso ainda mais maldoso. - Isso realmente depende do seu ponto de vista.
Tina avançou para a irmã. Gina deu um pulo para trás. Ela ia gritar seu espanto, mas alguém tocou a campainha.
E todos ficaram imóveis, subitamente.
N/B: Cap definitivamente maravilhoso, oh meu Merlin eu ganhei uma personagem feita especialmente pra mim, vou chorar (ainda estática de emoção) e ainda por cima ela (Lya) fica com o Blaise, não podia querer coisa melhor! Deixando o meu ataque de lado, esse cap está MTO bom! A Ly mereçe mtas REVIEWS, vamos lá é só clicar no botão roxo do ''go'' e dar a sua opinião sobre o cap! Gente, a NC está perto, portanto, contribuem assim ela não demorará nada...
Bjinhosss, Lou Malfoy!
N/A: Bom, pessoas, como minha beta lindosa acabou de declarar, sim, a Lya foi feita em homenagem à ela, rsrs. Ela me ajuda muito, conversa horas à fio sobre a fic, me explora (rsrs) e ganhou o Blaise...
Para quem ainda não sabe, a NC vem no cap 8. Minha primeira NC D/G publicada! XD
Outra coisa: eu adorei o final desse cap! Quem tocou na campainha? Façam suas apostas!
Agradecimentos: Lou (Nosso baby tah na metade... e o Harry é absolutamente perfeito pra mim mesmo ofendendo a Gina... próximo cap é mt lindoso, não?);Fabri (Oh, merlin, merlin, merlin...5 reviews suas de uma vez! Eu amei, foi mt lindo! Suas suspeitas são melhore ainda! Te amo! Te amo! (- ainda não acreditando nas cinco reviews MARAVILHOSAS recebidas de surprise-); Driste (Atualização não tão breve... mas vou escrever ic pelo resto da vida, rsrs); Franinha (O que será que está realmente acontecendo com Harry? Ah, obrigada por tudo!); estrelinha W.M.(NC em breve... thanks pela review ) e Rafinha M. Potter (Agora eu tô é com medo de fazer essa NC... olha q pressão! Bom, vou dar tudo de mim... ahn... não exatamente de mim, neh? E pára de fazer doce pra receber caps antes, já disse que mando sim XD)
------------------------------------------------------------------
Cenas do próximo capítulo:
- FALEI PRA NUNCA MAIS OLHAR NA MINHA CARA...!
- ...até que eu percebesse as idiotices que tinha falado - ele completou se aproximando - eu percebi, Ginny. Fui muito idiota de supor que você teria alguma coisa com Malfoy.
Gina só sentiu uma coisa esquisita no estômago e a mão de Tina, em torno do seu braço, tremer.
- Você é uma mulher incrível, Gina, uma pessoa maravilhosa para mim. Eu nem tenho o direito de desconfiar de você! Desculpe, querida, talvez eu estivesse estressado demais naquele momento para ser delicado com você, porque... eu entendi que viver sem você é muito complicado.
------------------------------------------------------------------
Será que Gina perdoa? Resta esperar pelo próximo capítulo... que vem quando eu ver muitas reviews na caixinha!
Beijos!
Ly Anne Black.
