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- SOMEBODY TO LOVE - PARTE 3
CENA
13 - EXAM-2
Ao lado de Haleh, Barnet está examinando as
chapas de Isabella. Ela já está sentada no leito, de
mãos dadas com o pai.
Sr. Fanning: Ela vai
poder ter alta hoje doutor?
Barnet não gosta nada da
imagem. Os pulmões da criança estão cheio de
manchas e até Haleh ficou surpresa. Ele prepara o estetoscópio
pra auscultar Isabella. Antes de colocar em suas costas, ele aquece o
metal no jaleco.
Isabella: Obrigada.
Ray:
Pelo o que?
Isabella: Aquecer o estetoscópio.
Quase ninguém faz isso.
Ray: sorrindo - Inspire
fundo.
Com muita dificuldade e um craquelado forte, a garota
inspira.
Ray: ... agora expire.
A expiração
sai pior ainda. Ela fica sem forças pra soltar o ar e tosse...
sangue.
Isabella: Droga. Isso não é bom
nem se você tem cancêr.
Barnet balança a
cabeça negativamente e puxa uma cadeira pra ficar de frente
pra paciente, enquanto Haleh ajuda a limpar o sangue.
Ray:
Está se espalhando rápido demais. - a garota
aperta a mão do pai - E... eu não vejo como você
sair do hospital hoje. - o pai tenta ser seguro, como a filha -
Você só não está pior por causa dos
analgésicos, que a impedem de sentir dor. Nós... vamos
ter que internar você.
Isabella: E essa é
a última, né?
Ray: Sim. Você não
vai mais sair do hospital.
Sr. Fanning: Eu
preciso fazer uma ligação. - se levanta nervoso -
Preciso entregar um relatório ao meu chefe e...
Ray:
Tudo bem. Haleh pode te mostrar o telefone da recepção.
Sr.
Fanning: Filha, eu vou te deixar sozinha por um minuto. Tá
tudo okay?
Isabella: Tá. -
simpática.
Então o pai olha a filha com mais
seriedade, e a garota imediatamente abaixa o rosto.
Isabella:
Tá... - desanimada.
Ray: sorrindo - Não
tem problema. Eu fico aqui com ela. Haleh, aproveita e chama alguém
da oncologia pra mim?
A enfermeira e o pai vão fazer a
ligação, e a garota continua cabisbaixa.
Ray:
Ele não gosta de te deixar sozinha, né?
Isabella:
Você nem faz idéia...
Ray: Isabella,
você faz algum tipo de terapia?
Isabella:
Psicólogo? Não, obrigada.
Ray: Olha,
eu acho... especial a maneira que você está
enfrentando essa doença, mas eu vejo um pequeno problema
nisso.
Isabella: O problema seria eu "estar em
negação"?
Ray: surpreende-se mais
uma vez
Isabella: Eu posso ter apenas 12 anos, mas eu
sei bastante coisa.
Ray: Estou vendo. -
sorrindo
Isabella: Você sabia que a luz do Sol
demora 8 minutos pra chegar na Terra?
Ray:
Não...
Isabella: Mas chega. Ehr... a
internet é ótima pra pesquisar sobre minha doença,
mas a gente se perde com tanta informação.
Ray:
Eu não sou muito amigo de computadores.
Isabella:
Pois devia. Essa informação do Sol por exemplo... é
inútil, é verdade. Mas eu sei coisas que podem me
ajudar. A pesquisa com pacientes terminais... foi achada por mim, e
não pelo papai.
Ray: Mas não sabe
tudo. Você me deixou meio sem graça agora há
pouco.
Isabella: Quando eu disse que você
estava apaixonado por aquela médica? - sorrindo
Ray:
Eu não estou apaixonado. - sem graça
Isabella:
Mas eu tenho certeza disso. - rindo
Ray: Eu acho
que não. Isso é meio complicado de se achar na
internet.
Isabella: Mas não é
internet. É senso comum. Foi... o jeito de você
olha-la.
Ray: não tem resposta pra
isso
Isabella: E você já deu o primeiro
passo.
Ray: E qual é esse passo?
Isabella:
Ter alguém pra amar.
Ray: mais uma vez
calada
Isabella: Eu tenho pelo menos dois planos em
minha rápida estada.
Ray: Sério?
Isabella:
Um deles é chegar ao final de Fernão Capelo
Gaivota.
Ray: Como?
Isabella: É
um livro...
Ray: Isso eu percebi. -
sorri
Isabella: A outra é que eu tenho a idéia
egocêntrica de que eu sou um anjo com uma rápida
passagem na Terra pra ajudar cegos como você.
Ray:
Hey!
O médico e a paciente riem depois dessa, mas só
por um instante. Ela voltou à tossir sangue. Quando ia pegar
algo pra limpa-la, o pai entra no quarto.
Sr. Fanning:
De novo não...
Ray: Eu... volto quando o
oncologista chegar.
CENA 14 - ER
Rasgotra está
falando no telefone da recepção. O PS não está
tão cheio, então Archie aproveita pra continuar fazendo
suas lembranças:
Neela: A mulher dele está
a caminho. Temos um bom candidato pra doação...
Morris:
Você acho que teria problemas?
Malik:
Você é quem manda aqui...
Morris: Ray,
na minha festa do PS, deve rolar bebida alcoolica?
Ray:
Não. Isso é um hospital.
Morris: Mas
vai ser na troca de turnos.
Ray: Acho que não
conta. Teremos funcionários bebados e uma atendente demitido
ou preso..
Morris: Hmpf. Sabe o que não
conta? Você, passar todo seu turno do lado de sua
namorada.
Ray: Mas eu quase não vi a Neela
hoje...
A indiana olha torto pra Barnet, e volta a falar ao
telefone.
Morris: Eu tô falando de sua
paciente.
Ray: Ah. Hey! Que coisa horrível,
Morris.
Morris: Era melhor a Neela, né?
Neela:
Eu estou no telefone!
Gates chega pra dar baixa em mais
um paciente. Não gostando de sua presença, Barnet pega
a ficha de uma paciente e se manda. Passando por ele, chega uma
mulher acompanhada por Chunny.
Chunny: Dra.
Rasgotra?
Neela: O QUE?
Chunny:
Ehr... estou com a mulher do senhor Thomas.
Rasgotra
imediatamenete se arrepende de ter gritado.
CENA 15 -
TRAUMA I
Com os olhos cheios de lágrimas e o rosto
inchado, a mulher está sentada de frente pro marido. Neela
está em pé, ao seu lado.
Sra. Thomas: E-ele
está morto?
Neela: Ele teve morte cerebral. É
irreversivel.
Sra. Thomas: Mas... eu já
ouvi... já ouvi falar de pacientes que saiam do coma...
Neela:
Ele não está em coma.
Sra. Thomas: Mas
não... disseram que ele teve uma parada cardiaca?
Neela:
A morte cerebral não foi por falta de oxigenação.
Ele teve um trauma severo na cabeça.
Sra. Thomas:
Não tem jeito? - chorando
Neela: Ele tem
traços de massa encefálica saindo pelos ouvid...
Sra.
Thomas: Okay! - respira fundo
Neela: Eu sinto
muito. Ele só está vivo por causa dos aparelhos. Se
desligarmos, vão cessar todas as funções
vitais.
Sra. Thomas: E ele vai so-sofrer?
Neela:
Não... Ele não sentiu nada. - uma lágrima
escorre de seu rosto - Acredito que não se foi na
hora.
Sra. Thomas: E... você quer que eu
desligue os aparelhos? Pra não... - chora mais um pocuo -
... viver num estado vegetativo?
Neela: limpando o rosto
- bNa verdade nós precisamos de sua autorização
pra doarmos os orgãos de seu marido.
A mulher tem uma
feição distorcida no rosto e começa a chorar em
silêncio, escondendo o rosto.
Sra. Thomas: Eu
autorizo. Isso... isso era algo que Thomas gostaria que...
acontecesse.
Neela: entrega o prontuário
Sra.
Thomas: Ele sempre foi muito melhor do que eu... Até
melhor demais. Era irritante - sorri de nervoso - Nos casamos
há apenas 3 meses... Estavamos tentando engravidar...
Neela:
Eu sinto muito.
Sra. Thomas: Ele era o cara certo
pra mim... Ele era meu melhor amigo, sabe?
Neela:
presta mais atenção
Sra. Thomas: Nos
conhecemos desde a faculdade... nós viviamos conversando sobre
com quem ficavamos, mas nunca pensamos que... iriamos namorar.
Neela:
respira fundo
Sra. Thomas: Eu encontrei o amor de minha
vida... muito antes de saber que ele era esse alguém.
A
mulher entrega a ficha pra Rasgotra. As duas ficam em silêncio
por um tempo.
Sra. Thomas: O que acontece agora?
Neela:
Nós... o levamos pro centro cirúrgico, paramos seu
coração e... É isso.
Sra. Thomas:
Eu vou poder ficar com ele?
Neela: Não.
Sra.
Thomas: Ow...
Neela: Não lá em
cima. Se a senhora quiser, pode ficar a sós com ele por uns
momentos.
Sra. Thomas: Eu posso? - um pouco
chorosa
Neela: A vontade. Eu... aviso quando
tivermos que subir.
Lentamente, a indiana sai da Sala de
Trauma, enquanto observa a mulher que... não sabe o que
fazer.
CENA 16 - ER
Rasgotra sai com passos firmes
da sala de trauma e joga a autorização em cima dos
brigadeiros de Morris.
Morris: Hey!
Neela:
Se Albright pergntar por mim, diz que eu morri! - e vai embora
pela porta da triagem.
Tony: O que houve com ela? -
segue Rasgotra
Morris: Droga. Bem em cima dos
brigadeiros diet.
Barnet ia atrás, mas Tony o fez
pensar melhor. Além do oncologista.
Dr. Finey:
Recebi um chamado do... Dr. Barnet?
Ray: Sou. Me
acompanhe doutor.
Barnet vai com o médico até o
leito de Isabella
Malik: Que peste é "brigadeiro
diet"?
Morris: Era pro filho de Sam. O guri é
diabético;
Malik: Eu acho que ela tá
folgando, Morris... - e sai.
Morris: Você sabe
quanto dinheiro eu gastei pra ter esses brigadeiros diet?
E
um grito ecoa no PS, vindo de lá de fora...
Neela:
SAAAAAAAAAAAAAAAI!
Assustado, Gates prontamente retorna ao
PS, bastante sem graça.
CENA 17 - CONSULTÓRIO
PSICOLÓGICO
Na sala com um psiuiatra estão Sam e
seu filho, ainda de braço engessado. Todos estão
calados... e o ânimo na sala não é dos
melhores.
Forman: Eu acho que... ele é muito novo
pruma seção em grupo.
Sam: chorosa - Eu
não sou um grupo... eu sou a mãe dele.
Forman:
Alex, você se sente confortável em se abrir diante de
sua mãe?
Alex: Dã-ã. Eu acho
que não.
Forman: Você é um
garoto inteligente. Isso é bom. Mas... o seu grau de
inteligência, de percepção pras coisas te fez
esquecer algo. Você é só um garoto. Está
tudo okay desabafar.
Alex: Eu desabafo...
Sam:
Bater nos colegas com o gesso não é
desabafo!
Forman: Sra. Taggart...
Alex:
É que... Não, deixa pra lá.
Forman:
Não, por favor. Fale.
Alex: vira-se pra mãe
- Por que não me contou como ele era antes?
Sam:
Eu devia. Foi um erro. Adimito. Mas ele era seu pai...
Alex:
Aquilo não era meu pai!
Samantha se assusta
com o grito do filho, que agora bufa de raiva.
Forman:
Infelizmente era Alex.
Alex: Não! Pai deve
ser quem é legal comigo. Não... não quem me
amarra e põe uma arma pra mim.
Sam: Eu sinto
muito...
Alex: Se você tivesse dito antes, eu
escolheria o Luka! Ele era bem mais legal comigo.
Isso doeu em
Taggart.
Forman: Quem é Luka?
CENA
18 - CASA DOS KOVAC
Kovac e Lockhart estão sentados na
sala, em lados opostos da mesinha de centro, analisando
curriculos.
Luka: Que tal a terceira?
Abby:
Ela tinha uma suástica tatuada no braço.
Luka:
Mas parecia boa gente...
Abby: Uma suástica,
Luka!
Luka: Tá bom, tá bom. E a
quinta?
Abby: Tem cara de idiota. Não quero
alguém daquele tipo perto de meu filho.
Luka:
Bem, as outras foram horríveis!
Abby: Deve
ter alguma aqui.
Lockhart, de frente pra Kovac, se inclina pra
pegar um dos curriculos. Nesse movimento, a regata que estava usando
faz com que ele tenha uma boa visão de seus seios. Ele fica
olhando fixamente até Lockhart perceber. Os dois começam
a trocar olhares maliciosos... Maggie cruza a sala em direção
à porta.
Maggie: Joe tá dormindo do lado
do baby-talk. Vou à rodoviária e volto em meia hora.
- e sai.
Os dois se encontram sozinhos na sala... e mantendo
as mesmas posições. Só que Lockhart colocabora
mais um pouco: ela desnuda seu ombro esquerdo, ficando com a regata
mais esposta ainda.
Abby: Meia hora dá
tempo?
Luka: Meia hora é o suficiente.
Ela
num movimento só joga todos os papeis da mesinha no chão.
Sincronizadamente, Kovac pula pra cima de Lockhart e ataca seu
pescoço. Ela, com força, passa a morder o ombro direito
dele. Bastante apressada, ela luta pra tirar o cinto dele.
Abby:
Eu vou te fazer muito feliz, croata.
Luka: Tente
com as pernas bambas. - sorrindo
Ele tocou em alguma parte
do corpo dela que a fez tremer. Ela recua um pouco o rosto, olha com
paixão pra ele, respira fundo, agarra seu rosto e dá um
forte beijo. Quando ela tira a camisa dele... alguém toca a
companhia.
Abby: Merda.
Luka: Quem
é?
Abby: Shush... não fala!
Neela:
É a Neela. Abby está?
Lockhart, descabelada,
abaixa a cabeça decepcionada. Luka recoloca a camisa contra
sua vontade e Abby vai se ajeitando no trajeto até a indiana.
Ela estava preparada pra gritar com Neela quando abrisse a porta, mas
ao ver o rosto choroso da colega, ela volta a ser a Abby-amiga.
CENA
19 - EXAM-2
Isabella está deitada de bruços e
segurando as mãos do pai e de Ray. O Dr. Finney está
pronto pra iniciar a punção lombar.
Isabella:
Eu não quero... - soluça chorando - ... eu
não quero...
Dr. Finey: Eu sei que dói,
mas precisamos mesmo, Isabella. Respire fundo.
O catéter
começa a entrar na espinha da menina. Ela grita alto mas
depois afunda o rosto no travesseiro.
Dr. Finey: Segurem
ela!
Isabella: Não quero mais... não
quero maaaaaaaaaa - volta a chorar
Ray: Calma,
calma. Tá quase acabando.
Sr. Fanning: Eu
estou aqui.
Dr. Finey: Okay. O líquor está
saindo.
A garota pára de se mexer e o médico
passa a amostra pra enfermeira da oncologia. O pai começa a
afagar e beijar os cabelos da filha, enquanto Barnet vai falar com o
médico.
Ray: E então?
Dr.
Finey: Não gostei do aspecto do fluído.
Ray:
Ela não vai sair do hospital, né?
Dr.
Finey: Eu a quero na UTI pediátrica agora.
Ray:
Certo...
Dr. Finey: É um milagre ela ainda
estar viva. - sai da sala.
O oncologista sai da sala e deixa
Ray olhando a garota, com as costas espostas e suja de betadina. E
ele fala sozinho...
Ray: Ela é forte...
CENA
20 - ER
Quem estava na recepção, pára pra
ver o oncologista sair da sala de exames.
Chunny: Criança
não deveria ter cancêr
Morris: Ossos do
ofício... As vezes fico até vontade de cancelar a
festa.
Frank: Sério? Legal!
Morris:
Foi só modo de falar. E por causa disso, vai usar chapéu
de papel.
Lewis chega agora no PS, e vê todos meio
calados:
Susan: Nossa. Quem morreu?
Chunny:
Oi de novo, Dra. Lewis...
Ela percebe que a recepção
não foi das melhores.
Susan: Droga. Eu preciso
parar de perguntar nisso num hospital...
Morris: Ao
que devemos sua adorável presença?
Susan:
Bem, eu vim informar que com a saída de Weaver, Anspaugh me
contratou como a nova diretora do hospital.
A cara de velório
termina e todos cumprimentam Susan.
Morris: Mas isso é
perfeito! Fique pra minha festa.
Susan: Perdão?
Morris:
Meu aniversário. Tem festa hoje. - feliz - Agora é
só convencer Abby pra trazer o bebê...
Chunny:
Você tá falando sério?
Lewis dá
meia volta e sai enfezada.
Morris: Susan, traga Chuck e
o Cosmo! Agora sim isso é uma festa.
Frank: Eu
sabia que "antes" não era. Mas continua não
sendo...
Morris: Frank, meu amigo com hemorróidas
estouradas, liga pro Dr. Kovac.
Frank: Ela acabou de
ter alta!
Morris: Então liga pro Pratt e
confirma a presença dele.
Frank: Ele vai te
substituir no turno da noite!
CENA 21 - CASA DE
PRATT
As cortinas estão fechadas e as luzes desligadas.
Um avental do County está jogando no chão e Greg está
no maior sono em sua cama. E alguém toca sua companhia.
Pratt:
Droga...
Greg continua com os olhos fechados e imóvel
na cama. E tocam a companhia de novo.
Pratt: Saco... vai
embora!
Depois do grito, passam a socar a porta. Ele salta da
cama.
Pratt: Já vou! Já vou...
Ainda
cambaleante, Greg anda desviando da bagunça do chão,
até chegar na porta. Ele abre e vê Olívia.
Olivia:
Eu preciso falar com você.
Greg fecha a porta pra
retirar o feixo de segurança. Ainda meio atordoado por ter
acabado de acordar, ele estende a mão dando a entender que ela
está convida a entrar.
Olivia: Eu não
quero entrar. - abalada com algo - Vim aqui pra te contar uma
coisa...
Pratt: O que houve? Está tudo
okay?
Olivia: Não... - com lágrimas
nos olhos
Pratt: Olívia, o que houve? -
preocupado
Olivia: Meu exame de sangue... deu positivo
pra HIV.
Pratt: Como é?
Olivia:
Eu... achei que fosse importante você saber.
Pratt:
Quer dizer que... eu posso ter pego de você?
Ao ouvir
isso, a mulher dá em Pratt o tapa mais bem dado de sua
vida!
Olivia: Safado...
Pratt: passando a
mão no rosto
Olivia: Nesse último ano,
você foi o único cara que fiquei!
Greg não tem resposta pra isso. Ele apenas fica parado, encarando Olívia. A mulher então, com o instinto de dever cumprido, vai embora. Pratt continua imóvel na porta,
intervalo
