SEM BARREIRAS

NOS BRAÇOS DO AMOR

Autora: Rosana (Rô)

Revisora: Patty e Sammy

Capítulo 6

Katrine estava à sua mesa analisando os relatórios do desaparecimento dos agentes, já os repassara vezes sem conta, mas sempre tinha a impressão que alguma coisa escapava-lhe.

- Vamos! – falou Touya chegando próximo à mesa de Katrine.

- Onde? – ela perguntou surpresa.

- Você não vive reclamando que não sai em missões de campo? Então, hoje você vai comigo.

Ela nem esperou ele terminar de falar, pegou a bolsa e o seguiu.

- Vamos até o escritório do advogado que cuidou da condicional dos atacantes. – Touya ia explicando para ela.

- O que você espera conseguir?

- Talvez algum nome que nos leve a quem os contratou. Já que não consegui descobrir quem os matou.

- Saiu o resultado do laudo?

- Envenenamento. Já foram interrogados todos que tiveram acesso à cozinha, mas qualquer um pode ter entrado lá e colocado o veneno. Droga! – exclamou, não estavam mais perto de saber algo novo do que há dias atrás. Esse caso não andava, se arrastava.

Katrine e Touya ficaram em silêncio até chegarem à garagem, ela viu Lionel saindo de carro e pensou em todas as perguntas que ele lhe havia feito sobre Sakura. Será que deveria contar a Touya? Não gostaria de levantar falsas evidências.

- Touya. – falou indecisa.

- O quê? – ele perguntou abrindo a porta do carro para ela entrar.

Katrine apoiou a mão na porta e o encarou. Nossa, que olhos lindos tinha Touya, ou melhor, a maneira dele olhar, era tão intensa. E os cabelos? Dava vontade de afastar a mecha teimosa que insistia em cair sobre sua testa.

- Katrine. – Touya chamou e pelo tom impaciente, aquela não era a primeira vez.

- Hã? – ela falou olhando-o.

- Hã! O que há com você?

- Ah, sim claro, desculpe. – e entrou no carro sem dizer mais nada.

Touya balançou a cabeça não entendendo por que ela ficara encarando-o como uma palerma. Deu a volta no carro, entrando pelo lado do motorista.

- Touya. – ela chamou de novo.

Ele suspirou impaciente.

- Vê se dessa vez não empaca e fala logo. – disse ele grosso.

- Precisa falar desse jeito? – ela resmungou.

- Você começa e não termina, odeio isso.

Katrine ficou em silêncio por alguns minutos. Ficou com vontade de descer do carro, foi quando se lembrou de Sakura aconselhando-a a buscar as oportunidades. Era sua chance, pequena ainda, mas não deixava de ser um início.

- Você não acha que todos os sumiços dos agentes foram muito bem planejados? – ela perguntou enfim.

Touya a olhou de cenho franzido.

- Continue.

- Como o inimigo sabia sobre as missões? Ah, não sei... – ela silenciou.

- Ah, não sei... – insistiu Touya quando ela não terminou a frase.

- Não quero fazer acusações.

- Diga logo Katrine.

- Eu acho que pode haver um espião na agência. – ela falou rápida.

Touya nem a olhou, continuando a dirigir no tráfego intenso da manhã. Katrine achou estranho aquele silêncio, mas de súbito entendeu.

- Isso já tinha passado pela sua cabeça.

- Sim.

- E tem idéia de quem possa ser?

- Algumas. – ele não diria de jeito nenhum que ela figurava em sua pequena lista.

O silêncio reinou durante alguns instantes.

- E você? – ele perguntou de súbito. – Se chegou a essa conclusão, deve ter levantado alguma possibilidade.

Katrine hesitou em dizer o nome de Lionel, mas preocupava-se com Sakura e tudo que sabia agora dela e das cartas.

- Eu não gostaria de acusar ninguém sem provas. – ela começou a dizer. – Mas Lionel me deixou com a pulga atrás da orelha.

- Lionel? – surpreendeu-se Touya. De fato o agente era um dos que suspeitava, mas ele achava que Katrine interessava-se pelo americano.– O que ele fez? – perguntou curioso.

- Pode ter sido apenas curiosidade, mas ele fez algumas perguntas.

- Sobre?

- Sakura.

- O quê? - gritou Touya freando o carro.

Katrine só não foi lançada em direção ao pára-brisa por que estava com o cinto de segurança.

Touya parou o carro no acostamento, desligando-o, virou-se para Katrine segurando-a, por ambos os braços.

- O que ele perguntou Katrine? – Touya exigiu saber.

- Porque ela está de licença, se era boa agente, se tinha algum parceiro....

- E o que você disse?

- A verdade, mas quando percebi seu interesse, disse para ele perguntar ao Syaoran. – ela falou sorrindo marota.

- Boa garota. – Touya sorriu para ela aprovando.

Apesar de desconfiar de Katrine também, ainda mais por ela saber das cartas, teria que ficar de olho no agente Lionel. Touya se perdeu em pensamentos por alguns instantes, e quando se deu conta viu que estavam muito próximos um do outro. Katrine estava de cabelos soltos, e um cachinho teimoso estava próximo a sua face, sem perceber Touya ergueu a mão afastando-o, enquanto acariciava a face dela no processo.

Katrine susteve a respiração, ele tinha um toque tão suave, que surtiu uma corrente elétrica ao longo de sua espinha. A outra mão dele subiu por seu braço, chegando até a sua nuca onde ele ficou acariciando-a.

Sem perceber, como se suas mãos tivessem vida própria, Katrine repousou-as no peito dele.

Touya sentiu o toque acariciante e não se conteve mais, fez o que há muito tempo queria, mas negara a si mesmo, puxou-a para perto de si, encostando sua boca nos lábios dela. Macios, incrivelmente macios.

Ele saboreou o gosto dela, aprofundando o beijo e sendo totalmente correspondido.

Ela subiu uma das mãos tocando-o na face.

Touya afastou-se ofegante, encarando Katrine que ainda mantinha os olhos fechados. Os lábios dela estavam entreabertos, umedecidos de seus beijos, ela abriu lentamente os olhos, encarando os negros que a fitavam, ambos sentindo as cabeças levemente anuviadas e as vistas embaçadas.

- O que você está fazendo comigo? – ele perguntou encostando a testa na dela.

- Provavelmente o mesmo que você está fazendo comigo. – foi a resposta sussurrada.

Ele afastou-se dela, ajeitando-se no banco do carro.

- É melhor irmos. – disse sério, aparentemente controlado, mas só ele sabia o turbilhão em que estava.

Katrine também se ajeitou no banco tentando aparentar calma, mas acreditava que não estava conseguindo.

O silêncio instalou-se dentro do carro, até chegarem ao edifício do advogado. Continuaram em silêncio e sem encararem-se enquanto subiam pelo elevador.

Chegaram ao andar onde ficava o escritório do advogado encontrando a sala dele fechada. Touya olhou de ambos os lados e não vendo ninguém usou uma gazua para abrir a porta.

- Você pode fazer isso? – Katrine perguntou num sussurro preocupado.

- Se você não contar para ninguém, eu prometo ficar quieto. – ele zombou.

Os dois entraram na sala encontrando-a toda revirada, alguém já passara por ali. Touya sacou a arma sendo imitado por Katrine, todo cuidado era pouco.

- Dê uma olhada ali. – falou Touya apontando para uma porta.

Katrine abriu-a devagar e não conseguiu deixar de soltar uma exclamação de horror com o que encontrou.

- Touya! – chamou enquanto colocava o revólver de volta ao coldre.

Ele entrou no banheiro vendo o corpo de um homem, provavelmente do advogado, com um tiro na cabeça sentado sobre a tampa do vaso sanitário, os braços largados e os olhos abertos, a cena realmente não era boa de se ver.

- Seu primeiro corpo? – ele perguntou a Kat.

- Não. Mas desde quando é fácil deparar com um? – ela perguntou afastando-se.

Touya pegou o celular e ligou para a polícia, após se certificar de que o cara era um presunto mesmo.

Ele voltou para a sala e encontrou Katrine vasculhando as pastas que estavam jogadas no chão, virou-se para o computador, mas estava destruído, com o gabinete meio amassado, teria que levá-lo para tentarem recuperar algo do HD.

- O que estamos procurando? – ela perguntou.

- Qualquer coisa que você achar interessante.

Katrine vasculhava as revistas que estavam jogadas no chão quando derrubou um papel de dentro de uma delas, ele foi parar em baixo da mesa em que Touya estava, abaixou-se tateando o chão, mas ao pegar o papel sua mão tocou em algo, sentiu que havia um objeto colado na parte debaixo da mesa.

- Touya, tem algo aqui em baixo.

Ele levantou-se circundando a mesa, vendo-a abaixada, sorriu de leve, pois a saia dela tinha subido até o meio das coxas.

- O que é tão engraçado? – ela perguntou de cara feia quando o viu sorrindo, já estava ficando irritada por não conseguir pegar o objeto.

- Nada. O que você encontrou?

- Não sei, não consigo pegar.

- Levanta. – ele disse estendendo a mão para ela.

Assim que ela ergueu-se, Touya virou a mesa de lado, havia um CD colado na parte de baixo da mesa.

- Parece que nossos vândalos não sabem procurar direito. – ele falou sorrindo para ela. – Bom trabalho, agente Kérria.

- Pura sorte, chefe. Pura sorte. – ela disse sorrindo, mas feliz de ter ajudado.

CCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCSSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCSS

Depois de terem se identificado e explicado o motivo deles estarem ali para a polícia, Touya, juntamente com Katrine foram embora. Ele estava ansioso para saber o que ela encontrara. Os dois saíram pelas portas do elevador direto na garagem.

Touya ia perdido em pensamentos, tentava mantê-los no caso que investigavam, mas eles insistiam em fugir para a mulher ao seu lado, foi quando a ouviu soltar uma exclamação:

- Uau!

Olhou o que tanto lhe chamara a atenção, e quase disse o mesmo. Os dois ficaram parados de boca aberta olhando para um carro... carro não, carro é muito pouco para expressar o que era aquela máquina diante de seus olhos. Lindo! Maravilhoso! Um sonho! Uma Ferrari prata.

Katrine tocou o queixo de Touya, erguendo-o e dando-lhe um susto.

- Seu queixo. – ela falou sorrindo.

Ele desviou os olhos da máquina encarando-a, e quase lhe deu outro beijo ali mesmo, mas ela se afastou, indo em direção a Ferrari.

- Katrine, não estamos no Salão do Automóvel. – ele resmungou.

- Duvido que você não queira olhar essa belezinha de perto. – ela falou sem tirar os olhos do carro. – Olha só esses bancos. E o painel.

- Para de babar no carro. Vai sujá-lo. – disse Touya louco para chegar perto, mas não querendo dar o braço a torcer.

Katrine ainda soltava exclamações maravilhadas, e ele não estava mais resistindo. Ia deixar o orgulho de lado quando um som estridente e muito alto o congelou no lugar.

Katrine, por um descuido do destino, tinha esbarrado no carro, e agora o olhava com expressão chocada, petrificada no lugar. Ele aproximou-se rápido dela pegando-a pelo braço e tirando-a dali, enquanto ela repetia sem parar de cabeça baixa:

- Eu não fiz nada, eu não fiz nada.

Touya percebeu a aproximação dos seguranças, e sem pensar muito, ou então já com essa idéia rondando a sua cabeça, empurrou Katrine encostando-a em um dos pilares da garagem, dando-lhe um beijo. Ela quis recuar, mas ele a segurou pelo pescoço com uma das mãos e com a outra, puxou-a de encontro ao seu corpo pela cintura. Katrine não resistiu muito mais, afinal quem conseguiria resistir àquele homem?

Touya percebeu o momento em que ela se entregou ao beijo, afastou-se um pouco a olhando, acariciou sua face, e continuou a beijá-la. Ela era deliciosa.

Os dois afastaram-se depois de alguns minutos, ambos ofegantes. Ele olhou-a e viu no brilho de seus olhos, o quanto ela tinha gostado do beijo, a respiração arfante fazia subir a blusa de seda e Touya quase a agarrou de novo, mas controlou-se, puxando-a em direção ao carro.

- Não havia necessidade de me beijar, afinal não fizemos nada de errado. – ela falou quando entrou no carro.

- E você acha que eu perderia uma oportunidade dessas?– ele brincou, para aplacar a perturbação que ela lhe provocava. Ainda mais agora que descobrira o quanto era bom beijá-la, completou Touya em pensamentos.

CCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCSSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCSS

- E então? – a mulher perguntou ao homem a sua frente.

- Serviço feito chefe. O advogado está morto e destruímos todas as provas.

- Perfeito. Eles não podem chegar até nós. Ainda não. – ela falou dando um sorriso maquiavélico. A guarda-costas, postada atrás de sua cadeira, manteve-se séria, o tempo todo.

Ainda não brincara o suficiente com o Diretor Touya Kinomoto, estava na hora de mandar outro presentinho para ele. Deixaria-o pensar que ela estava somente atrás dos agentes dele, seria interessante quando finalmente ficasse cara a cara com ele, muito interessante.

Quando ambos enfim se encontrassem, ele estaria ajoelhado a seus pés implorando por clemência, mas antes o faria sofrer com a perda das pessoas que mais amava. Ela já começara pelos agentes dele, agora era a vez da sua doce irmãzinha, isto é, se os paspalhos que tinha a seu lado conseguissem fazer o serviço direito.

Touya pagaria por tudo que havia lhe feito, e com juros. Ah, como aguardava o momento do encontro dos dois com ansiedade, mas teria paciência, afinal já fazia dez anos que esperava por isso. Dez longos anos.

CCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCSSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCSS

Ryu passara o dia inteiro lançando olhares de esguelha para Sakura, ela já estava ficando incomodada, sabia que ele queria lhe dizer algo, estava louca para saber o que era, mas não queria forçá-lo a nada. Paciência. Teria que esperar ele dar o primeiro passo.

Estava tão distraída com seus pensamentos que não percebeu a aproximação dele, deu um pulo de susto quando ele a tocou no ombro.

- Desculpa Sakura, não queria assustá-la.

- Tudo bem. Você queria me dizer algo?

Droga! Sua paciência pelo jeito tinha sumido.

- Sabe o que é... – ele começou. – é...

- Fala Ryu.

- Você tem compromisso amanhã à tarde? – ele despejou de súbito.

- Acho que não. Por quê? – ela estava mais do que curiosa agora.

- Amanhã tem um jogo de futebol. Mas talvez você não goste de futebol. Deixa para lá. Foi uma péssima idéia. – ele se atropelava.

- Ei, ei, ei, calma aí. Vamos por partes. Eu gosto de futebol sim. Sempre assistia aos jogos do Syaoran, na escola.

- Sério? Ele jogava? – perguntou Ryu interessado.

- E muito bem. Seu time da escola vai jogar? Adoraria assistir. Isto é, se você quiser, é claro.

- Se eu quero? – ele perguntou num grito.

Duas senhoras que estavam por ali olharam-nos com meios sorrisos.

- Você iria Sakura? – ele perguntou mais contido, e com um quê de esperança.

- Estarei lá. Quer que eu leve meus pom-pons de líder de torcida? – ela brincou com ele.

- Ah, acho que não será necessário. – ele falou algo assustado.

- Eu estava brincando Ryu.

- Ah, claro, eu sabia disso. - e foi se afastando, quando para surpresa de Sakura ele se voltou dando-lhe um abraço.

Sakura sentiu os olhos marejados, era a primeira vez que ele tomava a iniciativa, engoliu em seco para que ele não percebesse que estava quase chorando.

- Obrigado, Sakura. – ele falou baixinho e se afastou correndo para os fundos da loja.

Sakura ficou observando-o, a idéia que noites atrás passara por sua cabeça cada vez mais lhe parecia certa.

As clientes aproximaram-se para fazer o pagamento de suas compras, Sakura deu-lhes um sorriso.

- É difícil hoje em dia vermos um filho tão carinhoso com sua mãe, você deve ter muito orgulho dele. – disse uma das senhoras.

- Tenho sim. – falou Sakura toda cheia de si e sem desmentir a mulher.

CCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCSSCCSCCSCCSCCSCCSCCSCSS

- Dê isso a Hoso. Mande-o destrinchar programa por programa, quero o relatório na minha mesa até o final do dia. – Touya comandou, entregando o CD e o HD à Katrine.

- Certo.

Ela já ia se afastando para fazer o que ele pedira, quando Touya a chamou. Virou-se para ele que sorria.

- Agiu muito bem hoje Agente Kérria, talvez eu a deixe sair em missão.

- Logo? – ela perguntou esperançosa.

- Depois que pegarmos esse maníaco. – ele prometeu dirigindo-se à sua sala.

Katrine sentiu suas esperanças murcharem um tanto. Queria entrar em ação logo, hoje para ser mais precisa.

- Ah Katrine, não reclama. Você já deu um importante passo para sua conquista de novas tarefas. – ela falou para si mesma, seguindo em direção à sala de Hoso.

Já ia entrar no laboratório, quando decidiu voltar a sua mesa para fazer uma cópia do disco, enquanto Hoso olhasse o HD ela poderia muito bem dar uma verificada nos arquivos do CD.

Continua....

N.A.:-

Olá Pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que tenham tido um ótimo início de ano. Quero agradecer a todos que me desejaram um Feliz Natal e Ano Novo, vocês são umas gracinhas.

Agora vamos ao capítulo.....

Primeiro beijo do Touya na Kat....não foi meigo?.... e ele gostou...hihihi....esse Touya é muito safadinho, vai viciar na Katrine.

Ah sim...ufa, até que enfim vcs sacaram quem é a "Katrine"....eheheheh....é isso aí gente K.K., tava na cara né? A cena acontecida na garagem do edifício qdo a Kat fica embasbacada com a Ferrari, é outro acontecimento na vida de nossa adorada amiga...hihihihi.....

Foi mais ou menos assim né Kath? Pessoal, eu sempre aumento um pouquinho, a cena não fica exatamente como na realidade, mas bem parecida...

O Ryu não é fofo? Tão lindinho, tão carente....aiai....

Agradecimentos.....

Yoru, o capítulo deu outra diminuída, mas ele ainda aumenta mais p frente...eheheheh..menina, das suas 3 sugestões vc acertou uma...só n vou dizer qual..ehehe...tá ficando boa hem? Fique a vontade p pegar o Lionel petorturar...hihihihi...(essa risadinha foi conspiratória).....

Ah, vcs não me entopem de serviço...eheheh...não é por isso que atrasei, nem esquenta...

Pety, já rolou o romancezinho entre Kat e Touya, espero que tenha gostado, a partir de agora as coisas só esquentam p esses dois....eheheh.....É isso aí, suspeite de todos...eheheh

Sbi Li, valeu, e obrigada pelo incentivo.

Anaisa, coitado do Taiju, p falar a verdade eu também nem lembrava dele, mas a Patty me lembrou, por isso ele deu o ar da sua graça. Ele ainda volta a aparecer mais p frente...ehehe...é um bom personagem...

Lyka, vou falar p Kath que vc achou a Katrine o máximo...eheheh...ela vai ficar toda cheia..eheheh....Manda mail qdo quiser...

Dragon, coitado do Taiju, ele é medroso sim, é o típico informante..ehehe....ainda não teve ação nesse, e talvez nem no próximo, as coisas esquentam a partir talvez, do oitavo capítulo, eu acho......

Analu, valeu menina pelo muito legal..eheheh....vc nem sabe como pesquisei o nome Katrine Kérria, p ser perfeitinho p ela. E uma curiosidade, Kérria é um arbusto japonês, achei tudo a ver com os nomes já existentes do anime...eheheh....

Erika, qdo a Sakura percebeu que tinha alguém seguindo ela, eu também pensei que era um bandido, mas aí o Taiju caiu de pára-quedas na cena, e eu gostei do resultado...eheheheh....

Tat, concordo com vc sobre a questão das armas, apesar de ser meio fissurada p aprender tiro ao alvo, eu nunca gostei de armas em casa.

Andréia, melhorou do braço? E pode deixar, a Kath liberou os micos dela...hihihihi....nesse capítulo teve mais um....

Marjarie, mana, vc veio....ah como fico contente por vc ter vencido a batalha contra seu PC....qto ao capítulo, acho que em todos, eu acrescentei algumas frases, em outros tem cenas inteiras mesmo.....agora o pessoal acertou quem é a Katrine Kérria...eheheheh....vc é a Marjarie sabe tudo...hihihihi..... e não podemos esquecer do resmungão do Heero que está sempre ao seu lado...hihihihihi

Andy, valeu amigona por ter me ajudado a decidir pelo nome da Katrine Kérria.

Pessoal, obrigada pelos reviews. Obrigada por comentarem as cenas que mais gostaram, batem com as minhas preferidas, e acho isso ótimo....

Kath, amiga do coração, irmã de fé e mãe da família Kinomoto, muito obrigada por liberar passagens da sua vida, a Katrine não existiria se não fosse você, ou melhor, poderia até existir, mas ela não seria essa simpatia que anda encantando todo mundo. Obrigada de coração.

Patty.....

FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!!

Desejo que você tenha um dia super gostoso, mesmo que seja trabalhando.

Muita saúde para continuar com seu trabalho.

Força para suportar estar tão longe da sua família.

Lembre-se que estou sempre torcendo para você vencer, e você vai conseguir tudo que quer.

Fé mana, coragem e ânimo...

Um super beijo nesse dia tão especial.