N/A: Oi!Muito obrigada pelos comentarios,Esse capitulo é bem legal no meu ponto de vista, mas eu gostariade ler comentarios , brigada.

"Por mais longa que seja a noite, o sol sempre volta a brilhar"

Gina se desvencilhou dos braços de Draco na hora em que ouviu Harry gritar:

Gina o que você esta fazendo aqui?E ainda mais com ele?

Harry?????????O que ivocê/i esta fazendo aqui?

Eu pedi antes.

Nessa hora Draco puxou a varinha, mas Harry já estava com ela em punho e foi mais rápido.

Estupefaça!- gritou Harry quase ao mesmo tempo que Gina deu um gritinho estérico e se ajoelhou ao lado do namorado.

O que você pensa que esta fazendo?- pediu ela procurando a varinha dentro das vestes.

Eu estava te protegendo desse maluco!Ele deve ter lançado algum feitiço em você!

Cala boca Harry, eu to com ele porque eu quero.

Nessa hora Gina conseguiu acordar Draco, e ele se levantou em um pulo e enfeitiçou Harry.

Ele caiu duro no chão, Draco se aproximou de Gina e falou:

Você esta bem?

Estou, e você?

Também, o que o Potter queria?

Queria?Não sei, tirar o feitiço que você lançou em mim talvez.

Que feitiço?

Eu não tenho nem idéia.

Harry já começara a se levantar as costas de Draco, mas o loiro sentiu isso (afinal ele tinha muitos sentidos) e se virou bem a tempo de começar a duelar com Harry, ambos eram muito ágeis com as varinhas, mas Draco por ser mais alto às vezes errava um feitiço, depois de cinco minutos Harry acertou Draco e ele caiu duro no chão.

Gina você esta bem?

Porque não estaria?

Porque ele deve ter te lançado outro feitiço.

Harry eu já te disse que ele não me lançou nenhum feitiço.

Claro, ele te enfeitiçou para dizer que não foi enfeitiçada.Muito esperto da parte dele.

Estupefaça!- Gritou Draco as costas de Harry.

Será que isso não vai parar de acontecer?

O que?

Cada vez que um acorda o outro é enfeitiçado.

Estupefaça!

Chega!!!!

Agora Gina estava realmente nervosa, não entendia o porque deles não pararem de se atacar, ele queria realmente resolver tudo aquilo, mas também queria continuar o seu encontro com Draco, afinal eles já tinham pouco tempo para ficar juntos, e graças ao Harry menos tempo ainda.

Harry Potter! Pare de atacar o Draco!

Eu ataco ele porque ele me ataca!

Ele não vai te atacar, agora me de a sua varinha.

Harry ficou um pouco relutante no começo, mas depois lembrou de tudo o que Gina já havia feito a ele e lhe entregou a varinha, sabia que ela não iria trai-lo.Após receber a varinha de Harry, Gina pegou a varinha de Draco que ainda estava no chão, logo depois o loiro se levantou em um pulo.

Onde esta a minha varinha?- foi a primeira coisa que ele disse ao se por de pé.

Eu peguei.- respondeu Gina calmamente.

Então me devolva antes que esse mestiço nojento me ataque de novo.

Ele não vai te atacar, eu estou com a varinha dele também.

Sério?Porque?

Porque nós precisamos conversar, precisamos resolver esta situação.

Esta situação é muito simples de se resolver, - falou Draco com tom superior -é só você me dar a minha varinha de volta que eu apagarei a memória dele e ele não se lembrara de nada que viu ou ouviu.

Hei!- falou Harry em protesto -Ninguém vai mexer na minha memória!Muito menos um Malfoy!

Quietos!- Gina estava realmente alterada -Nós vamos resolver isso conversando, nem que levemos o dia todo.

Você vai me obrigar a ficar trancado com o Malfoy o dia todo?- pediu Harry incrédulo.

Esta com medo Potter?Talvez ache que eu posso te bater, ou algo parecido?- falou Draco convencido como sempre.

Não se meta Malfoy!Eu não tenho medo de você!Você que deve ter medo de mim não é?

Porque eu teria medo de você?

Eu já falei para vocês ficarem quietos!Nós temos uma situação muito complicada para resolver e vocês ficam aí brigando!Quanto antes nós resolvermos isso, antes vocês vão poder se distanciar e nunca mais olhar um na cara do outro.- falou ela "meio" irritada.

Ta!- falou Harry meio assustado, nunca vira a Gina assim.

Muito bem, Harry, você tem que jurar que jamais contara o que você viu aqui para ninguém.

Como assim?É obvio que eu vou contar!O seu irmão precisa saber que você esta namorando o Malfoy!- ele falou isso com um tom de irritação e de nojo na voz.

Harry, se você falar alguma coisa para o Rony ou para qualquer um, eu conto que você gosta da Mione, e até que vocês se beijaram!

O Potter ta a fim da Granger?HAHAHA!Que idiota!- Draco falou com aquele tom irritante de gozação que Harry não escutava há meses.

Cala boca!Idiota é você!

Eu? É você que ta afim da Granger, uma sangue-ruim e um mestiço órfão com a testa rachada, perfeito.

Melhor isso de que ter um pai em Azkabam!- Harry esperava alguma reação de Draco, mas este só olhou de canto de olho para ele.

Não é melhor quando o pai foi injustamente posto em Azkabam por um mestiço nojento e um velho adorador de trouxas.

Injustamente?Eu vi! Seu pai queria matar a todos nós por ordem de Voldemort!- Gina tremeu um pouco ao ouvir esse nome, mas Draco nem se incomodou.

Acontece que você não pode ter certeza do que viu, afinal, é um louco que sente as mesmas coisas que Voldemort, não devemos confiar em sua palavra.

Podem confiar mais na minha palavra do que na sua, afinal eu não sou filho de pais que todos sabem estar do lado das trevas...

Melhor do que ter uma mãe sangue-ruim porca!

Cala a boca!A minha mãe não é porca, ao contrario da sua que além de se submeter ao que um mestiço quer, ainda é casada com um idiota que só se aproveita dela, e que ela só se casou por causa do dinheiro.

Draco neste momento sentiu seu sangue subir e ele se sentiu extremamente nervoso, ele era maior e mais forte do que Harry, e apesar de já ter apanhado dele, naquela ocasião ele estava distraído.

Nunca mais fale de minha mãe neste tom!Ela é milhões de vezes melhor do que sua mãe, seu pai ou qualquer pessoa que você possa vir a conhecer!- Draco segurava Harry pelo colarinho, se levantara e agora Harry estava com uma cara de assustado, jamais preverá tal reação de Draco.

Gina separou os dois com um feitiço, e antes que qualquer um dos dois pudesse falar alguma coisa, ela já estava falando.

Calem a boca!- dessa vez foi Gina quem falou, estava mais irritada do que jamais estivera, ali estavam, seu namorado e seu melhor amigo em uma discussão sem fim, e acima de tudo sem nexo -Eu quero os dois sentados, parem de se xingar, assim nós não vamos a lugar algum, os dois estão agindo como duas crianças mimadas!

Eu não sou mimado!- falou Harry prontamente -Ele é que é!

Eu não sou mimado!

Viu!Vocês começaram de novo!

Eu não tenho culpa!-falou Harry -Foi você que me chamou de mimado!

Eu não te chamei não!Eu disse que ios dois/i estavam agindo como crianças mimadas.É muito diferente.

Vamos acabar com isso!- falou Draco com um tom de superioridade -Vamos fazer um acordo Potter

Um acordo?Com você?Isso é o mesmo que confessar um crime que você não cometeu!Eu jamais confiaria o suficiente em você para fazer um acordo.

Ou isso ou eu conto para todo mundo que você gosta da Granger...

Draco, sem ameaças -Gina falou em um tom de voz calmo, havia sido um progresso que eles tivessem parado de gritar, então ela resolvera só se meter em caso de emergência, e esse não era um.

Qual é o acordo, Malfoy?- pediu Harry totalmente contrariado não achava que estava em condições de exigir nada, afinal, se ele contasse o que sabia, atingiria Gina também.

É muito simples Potter, eu não conto para ninguém que você ta a fim da Granger e você não conta para ninguém que eu e a Gina estamos namorando.

E qual é a minha garantia de que você não contara para ninguém?

Você tem a minha palavra.- falou Draco como se aquilo valesse muito para o Harry.

A sua palavra?hahaha, não me faça rir.

Você tem a iminha palavra/i Harry- desta vez foi Gina quem falou.

Gina, eu confio em você, mas e o Malfoy?

Eu garanto que ele não contara para ninguém Harry, se você realmente confia em mim, acredite.

Harry pensou um pouco, tinha plena confiança em Gina, mas não sabia qual o controle que esta tinha sobre Draco, então simplesmente resolveu acreditar.

Tudo bem Gina, eu confio em você.

Obrigada Harry.

Gina abraçou Harry que retribuiu o abraço, mas logo depois virou as costas e foi embora, sem dizer uma palavra.

Na verdade, não agradava nada a Harry ter um acordo com Draco, afinal isso infringia todas as regras impostas pela sociedade, mas o quão insignificante era isso comparado com o que acabara de presenciar?Um Malfoy e uma Weasley?Juntos?Era impossível de se acreditar, Harry achou que se lhe contassem ele não acreditaria, simplesmente diria que a pessoa estava louca, mas iele/i vira, e se era para alguém estar louco por este motivo este alguém seria ele.

Harry se dirigiu devagar até o salão principal, não estava com fome, mas sabia que varias pessoas achariam estranho se ele não aparecesse, entre elas Rony, que o vira sair do quarto muito cedo.

Chegou a mesa da Grifinória se arrastando, agora seu sono voltara com toda a força, não sabia se agüentaria um dia inteiro de aula, foi ai que se lembrou que teria História da Magia, a aula perfeita para se dormir.

Bom dia!- disse Harry a um grupo de garotas de seu fã clube.

Bom dia!!!!- disseram elas totalmente emocionadas.

Harry não pode deixar de sorrir, há algum tempo desperdiçava toda a atenção que suas fãs queriam lhe dar, mas agora aproveitava cada momento, não achava que aquilo fosse durar para sempre, e como era o seu ultimo ano em Hogwarts tinha que desfrutar ao maximo o que elas tinham a oferecer.

Logo que ele chegou ao lado da mesa onde estavam Rony e Mione, ela lhe perguntou:

Como você conseguiu tantas garotas em tão pouco tempo?

Não sei, acho que são meus olhos verde esmeralda.- ele deu um sorriso maroto que fazia qualquer garota de Hogwarts se derreter aos seus pés, todas menos uma...

O café da manhã foi bastante animado, varias garotas vieram pedir o autografo de Harry, e ele aproveitou para marcar encontros com varias delas.Ele chegou até a acordar, mas no momento em que ele chegou na sala de aula par História da Magia o sono invadiu novamente o seu corpo e ele começou a sentir suas pálpebras pesarem, em cinco ou seis minutos já estava no sétimo sono escorado em cima da mesa.

iEle estava andando muito devagar por uma rua cheia de trouxas, de repente ele ouviu um grito vir de dentro de uma casa, ele correu para ver o que estava acontecendo e deu de cara com uma cena que não esperava ver, um trouxa, sendo torturado por muitos comensais, Harry tentou ajudar mas não conseguia, tentou chamar ajuda mas o som não saia, ele entrou em desespero.../i

Ele acordou na aula de História da Magia, mas não parecia que alguém tinha visto, ou ouvido, ele, então ficou tranqüilo, apesar de estar muito suado não pronunciara nada em voz alta, então desconfiava que não passara de um sonho.

Harry não conseguiu mais dormir, foi obrigado a permanecer acordado durante a aula, então foi durante uma procura desesperada por alguém acordado na sala de aula que ele bateu os olhos em Mione, ela estava prestando atenção no professor, e ele não pode deixar de notar como ela ficava bonita fazendo isso, mas logo uma coruja entrou silenciosamente pela janela, deixou uma carta cair sobre a mesa da menina e saiu voando tão silenciosamente como entrou.

Mione estava sentada em sua classe, havia enfeitiçado sua pena para que ela escrevesse tudo que o professor falava, mas mesmo assim tentava prestar atenção, não podia, nem queria, se ferrar nos N.I.E.M's foi quando uma coruja entrou pela janela chamando sua atenção, logo ela viu a coruja vir até ela deixar cair uma carta e sair silenciosamente pela janela.

Estava muito surpresa por receber uma carta, e não pode deixar de ficar curiosa com o conteúda dela, foi ai que ela se lembrou que estava em uma sala de aula assistindo uma importantíssima lição sobre o aprisionamento de animais mágicos por trouxas que ocorrera em 1124 e que quase botara a perder milhões de anos planejando tudo para que ninguém soubesse da existência do mundo mágico, então ela guardou a carta na mochila, sem abrir, e olhou para frente, mas ela não pode deixar de notar o olhar de um certo moreno de olhos verde esmeralda.

Harry viu quando Mione percebeu o seu olhar, então tratou de disfarçar rapidamente, olhou para Rony ao seu lado, este estava mergulhado em um sono pesado, parecia estar tendo um sonho bom, Harry o invejava, tinha tudo que ele sempre quisera, ele podia ser o homem mais rico do mundo, mas mesmo assim seria infeliz, e agora até os bons sonhos que Harry gostaria de ter ele estava tendo, ele se sentiu enojar pelo amigo, estava com raiva, se pudesse amaldiçoaria neste momento tanta gente que uma só maldição não seria o suficiente, logo depois se arrependeu de pensar isso e se castigou mentalmente, Rony sempre fora seu melhor amigo, mesmo que agora os dois tivessem se distanciado, ele ainda gostava muito de conversar com o amigo.

Harry Potter!- chamou uma voz severa.

Harry acordou de seus pensamentos em um pulo, assim como vários de seus colegas, e olhou quem o chamava, era a Prof ª McGonagall.

Sim?- perguntou ele assim que voltou a si.

O Prof º Dumbledore deseja vê-lo, então me acompanhe.

Sim professora. -ele se levantou da mesa e sentiu os olhares de todos o acompanharem até a porta –Com licença professor.- foram as suas ultimas palavras antes de sair para se encontrar com Dumbledore.

Harry acompanhou a Prof ª se perguntando o que o Diretor poderia querer com ele, e antes que ele percebesse eles estavam em frente à gárgula que era a passagem para o escritório de Dumbledore.

Feijões caramelados!- exclamou a professora, e a gárgula girou –Vá sozinho Sr. Potter.Creio que já conhece o caminho?

Sim professora, muito obrigado.

Harry entrou e subiu a escada, logo deu de frente com as portas que levavam a grande sala do Diretor, bateu, mas não recebeu resposta, bateu novamente, ainda sem resposta, então ele entrou silenciosamente, viu a sala vazia, cumprimentou Fawkes, e se sentou, tinha quase certeza de que o diretor não demoraria a aparecer, ficou ali sentado, sua curiosidade aumentava a cada momento, pensava no que o diretor poderia querer com ele, foi quando ele entrou calmamente no escritório, vindo de uma porta ao fundo.

Olá Harry!Desculpe o atraso, mas tinha que convencer umas pessoas de algo.

Claro professor, não estou aqui há muito tempo.Mas o que o senhor queria falar comigo?

Ah!Sim, já estava esquecendo, eu tenho duas ótimas noticias para lhe dar!

Sério, então, por favor, de! Eu estou precisando de boas noticias...

Ah Harry, a primeira, eu soube que se correspondeu com Lupin esta manhã, ele entrou em contato comigo e pediu permissão para vir passar o Natal conosco, eu, é claro, permiti, a não ser que o Sr. Tenha algo contra?

Eu????É óbvio que não!Eu estou morrendo de saudades do Lupin!Muito obrigado!- Harry já ia se levantando, não se sentia tão feliz há séculos, queria correr para contar a todos a novidade.

Não é só isso Harry, eu tenho uma outra noticia.

Tem?Boa?

Ótima!

Então fale!

Bom, o primeiro assunto é meio difícil, talvez lhe traga lembranças que você não gostaria de ter, mas me escute, e sente-se.

Harry estava confuso, como uma noticia boa poderia o entristecer?Não sabia do que Dumbledore falava, mas se sentou para ouvir.

Harry, no final do ultimo ano você perdeu alguém muito importante para você... –ele parou por alguns momentos, Harry percebera onde ele queria chegar e seus olhos estavam cheios de lagrimas -Vamos pular esta parte, o que eu queria lhe dizer é que Sirius antes de morrer, deixou um testamento, e nele esta escrito que tudo o que lhe pertencia agora é seu.

Harry estava boquiaberto, tinha certeza do que ouvira, mas isso significava...

Sim Harry, você é o único herdeiro de toda a fortuna dos Black.

Você só pode estar brincando, os Black eram muito ricos, e os outros parentes?

Narcisa já tirou tudo o que lhe pertencia no momento que se casou, os outros também, mas Sirius deixou itoda/i a sua parte para você.

Harry continuava boquiaberto, mas agora estava deslumbrante, era riquíssimo, nunca imaginara algo tão surpreendente.

Harry, esta carta -ele disse entregando um envelope a Harry -comprova tudo o que eu disse, dentro dela esta a chave do cofre de Gringotes e o comprovante de que aquilo tudo é seu.

Muito obrigado...- foi a única coisa que ele conseguiu dizer antes de se retirar.

Harry saltitava pelo corredor quando sentiu uma coisa, uma sensação horrível, lembrou-se do sonho, se ajoelhou, a dor na sua cicatriz aumentava, precisava pedir ajuda, mas não conseguia falar.

Socorro!- sussurrou.

Ele queria morrer de tanta dor, Voldemort sabia que ele estava sentindo, estava feliz, muito feliz, fizera tudo aquilo para o atingir, e conseguira, Harry não suportaria muito tempo de dor, estava morrendo...

N/A:Oi!Gostaram???Comentem!