N / a – Procura-se um rapaz alto, cabelos prateados, olhos cor de âmbar e um físico maravilhoso, quem encontrar favor avisar a direção (eu)!
O TEMPLO SECRETO DE AMON-RÁ3ª parte
Numa sala devidamente arejada, Naraku Taraja observava com demasiada atenção as fotografias em preto e branco que a câmera de vigilância conseguira captar. Sim, era mesmo o objeto que deduzira, já fazia anos que ele e seus velhos, ou melhor dizendo, ex-amigos haviam perdido naquela trágica busca. Passou um rápido olhar pelas escrituras, embora sua vida girasse em torno disso, nunca fora um gênio, muito menos amante da escrita egípcia, 'faz anos, mas eu me lembre perfeitamente onde isso vai dar, huhu' . Vagarosas imagens passaram em sua mente. Foi tirado completamente de suas lembranças quando uma música de celular tocou, fazendo eco pela sala circular.
"Naraku falando" – se pronunciou com indiferença depois de lembrar que a única pessoa que possuía seu celular era Bankotsu.
Senhor, lamento informar mas não conseguimos pegar a relíquia que tu pediste – embora receoso com a reação de seu chefe teria, Bankotsu mantém sua voz calma e total autocontrole, um dos motivos que influenciaram Naraku escolhe-lo para ser o líder do bando quando não estava presente.
"Eu já sei, seu incompetente, embora não tenha grande utilidade para mim, eu quero aquele artefato nas minhas mãos, espero que tenha sido claro" – disse sem alteração na voz, somente com um tom desdenhoso.
Sim, senhor – 'às vezes me esqueço que ele sempre sabe de cada passo que damos' . Assim Bankotsu desligou o aparelho celular sem mais demoras.
Naraku olhou mas uma vez para as fotografias sobre a sua mesa, dessa vez focando o olhar nas pessoas contidas nelas.
"Hu hu hu, tal os pais, tal os filhos"
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Inuyasha, Kagome, Miroku e Sango estavam em um campo aberto, à aproximadamente 500 metros atrás do museu. Todos a espera do tal contato que Sango arrumara para leva-los as pirâmides, alguém que não tinha nem um pingo de interesse na busca deles.
"Eu ainda acho que era melhor irmos todos de camelo" – manifestou-se Mirok – "E cadê esse tal sujeito? E nós vamos de que? Jatinho?" – brincou quando viu Sango olhando para o céu, como se esperasse que algo surgisse dali.
Ela abriu um satisfatório sorriso quando avistou um ponto no vasto céu azul se aproximando com velocidade, todos seguiram com o olhar e presenciaram quando o enorme barco, isso mesmo, um barco, foi o que se aproximou e aterrissou ao lado das pessoas encabuladas e de boca aberta, menos Sango, que já se acostumara com o meio de transporte de seu avô.
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Toutousai era um velho lobo do ar. Assim era como todos seus amigos o chamavam. Sua vida se resumia em navegar pelos céus, pois desde pequeno possuía uma grande aversão a extensas quantidades de água, o que o impedia de explorar os misteriosos sete mares bem de perto. Sempre sonhara em ser um pirata, assim como seu pai um dia foi. Mas nunca desistiu de seu sonho e objetivo, se tornando conhecedor do extenso céu azul, algo incrivelmente lindo, que aprendeu a apreciar e admirar.
Bolou seu próprio barco, ou melhor dizendo, o Velho Robusto. Um borco adaptado para os céus, ao invés de velas, possuía um balão de tamanho considerável, num tom de azul escuro e em seu casco de madeira, estava aderido o nome do fiel companheiro de viajem. Dentro tinha nada mais, nada menos que uma cabine com uma Roda de Leme, utilizado para guiar o meio de transporte.
Um aparelho que enchia de ar quente todo o espaço do balão, situava-se numa abertura em baixo deste. O barco também possuía uma turbina de emergência instalada na traseira da proa, o qual livrara o velho Toutousai de muitas enrascadas.
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"Embarquem, marujos!" – disse o velho Toutousai em pose de conquista, segurando se lustroso cajado e em seu ombro, Lyu, um fiel papagaio repetitivo e engraçado, que possuía em suas macias penas, tons de azul e vermelho.
Kagome, assim com Inuyasha e Mirok, não mexeram uma unha, ainda fitando com certa curiosidade aquele veículo estranho e o seu respectivo dono.
"Vamos gente, todos subindo" – Sango disse animada subindo a bordo, deu um carinhoso beijo em seu avô.
"Companheiros, os ventos do oeste não irão durar para sempre!" – o velho lobo do ar informou, depois deu passagem para os viajantes e apertou a sua banda vermelha sobre a cabeça.
Todos pegaram suas mochilas com suprimentos e ferramentas específicas e subiram por uma portinhola aberta que possuía alguns degraus. Assim que todos estavam abordo, o velho Toutousai aumentou o ar quente do balão, fazendo com que o barco subisse com rapidez, pegou na roda de leme e cantarolou uma cantiga antiga.
Vamos Navegar em alto ar
Aonde os tubarões não vêm
Vamos navegar em alto ar
Cuidado com as gaivotas também
Vamos navegar...
E assim foi o começo da viajem, enquanto o velho Toutousai continuava com suas músicas, o papagaio Bill assoviava acompanhando o ritmo de seu dono. Sango pegou uma figura do objeto se suas pesquisas, a esfinge, o qual suspeitavam ter uma inscrição nunca notada por alguém. Algo q os mostrariam o caminho para um templo secreto, nunca encontrado pelo homem.
Kagome se encontrava debruçada sobre a borda do barco, observando as pequenas pessoas aos poucos se tornarem pontos minúsculos, a cada vez que se distanciavam do plano terrestre. Mas havia algo que a intrigava.
"Como haveria alguma coisa deixada em uma estátua conhecia e estudada mundialmente sem que ninguém soubesse?"
Era algo extremamente duvidoso, difícil de acreditar, mas se sentia muito bem fazendo tudo isso, era um dos motivos qual escolhera tal profissão, detectava uma adrenalina em seu sangue, totalmente desigual. Com exceção das brigas com Inuyasha, já que sempre acabavam mal, e a deixava demasiada estressada. Voltou seu olhar pro sol, que mostrava que não tardaria a chegada do anoitecer.
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Inuyasha e Miroku conversavam sobre algo irrelevante, meio que jogando conversa fora. O velho Toutousai manteve seu olhar fixo, revezado entre a sua bússola e algo além do horizonte, trocando comentários baixos com seu papagaio Lyu.
"E então Sango?" – perguntou Kagome se sentando ao lado da amiga, a qual continuava analisando figuras de diversos ângulos da esfinge situada em frente a uma das enormes pirâmides de Gizé, além de estudos feitos por variados arqueólogos conhecidos – "Achou alguma coisa que possa nos beneficiar?".
"Nada de mais, parece que aquela estátua não tem nada além do que todos nós vemos" – ela fez uma careta de decepção. – "Já analisei toda parte da cabeça dela, não tem como ter nada lá que alguém nunca tenha visto, é impossível" – ela disse por fim largando toda papelada de lado.
"Nós precisamos de algo diferente, assim não iremos encontrar nada... espera, tive uma idéia!" – Kagome foi até sua bolsa de viajem, que por sinal, tinha quase o tamanho de um urso e tirou um laptop preto com prata de última geração.
"O que você vai fazer com essa máquina?" – perguntou com receio que o aparelho voasse e a atacasse.
"Calma Sango, ele não morde" – falou brincando enquanto acessava um site de busca pela internet. "Vou ver se acho algo que possa nos ajudar, sei lá, vale a pena tentar".
Sango observava tudo vendo Kagome analisando alguns resultados.
"E então?" – perguntou Sango.
"Por enquanto nada, só algumas pesquisas, não tem nada aqui que nós não sabemos... Espera!"
Kagome começou a ler com muita atenção um texto escrito por um inglês, um tal de Kouga Wolf, que dizia que havia feito uma excursão recente ao Egito e havia notado algo muito curioso na estátua de corpo de animal e cabeça humana. Era cedo quando viu algo brilhar na superfície daquela escultura, mas quando se virou para olhar melhor havia desaparecido.
Sango prestou bastante atenção e chamou os garotos para ouvirem também.
"E vocês irão acreditar num carinha maluco como esse?" – indagou Miroku após ouvir tal história.
"Ele tomou foi muito sol na cuca, isso sim!" – disse Inuyasha entediado. – "Olha que cara de lobo fedido!"
"Melhor tentar entender isto do que chegar lá sem sabermos exatamente o que estamos procurando" – defendeu-se Sango.
"Ela tem razão!" – confessou Kagome.
"Feh!" – expressou Inuyasha, depois ficou assistindo o por do sol, belo e imponente deitar-se dando passagem para a bela dama da noite apresentar-se no imenso céu, agora possuidor de um azul intensamente marinho.
Miroku colocou seus fones de ouvido, fechou os olhos e se se encostou à lateral do barco. Sango se levantou e foi conversar com seu avô, o qual não via há bastante tempo. Kagome continuou a olhar para a tela do seu laptop, mirou o rosto do tal inglês, deveria ser um repórter, sentiu um forte pressentimento e balançou a cabeça.
"Devo estar ficando doida"
Encerrou a sua busca e fechou o seu laptop, observou juntamente com o meio-yokai, ambos se o conhecimento, o encerramento daquele dia, o começo de uma nova aventura estava prestes a vir.
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TOC, TOC, TOC...
"Entre Bankotsu!" – disse Naraku sem levantar no rosto da papelada sobre sua mesa.
O homem possuidor de uma extensa traça preta entrou no recinto quase sem fazer ruído, curvou-se me sinal de "respeito", ou fingimento.
"Espero que isto na sua mão seja o que eu mandei você e aqueles incompetentes buscarem!" – disse ainda assim sem levantar o rosto do que estava fazendo.
"Sim Naraku, é o que nos pediste" – disse sem mudar o humor do seu rosto, mantendo uma constante alegria. Colocou o tal artefato sobre a mesa do superior.
"Quero que vocês vão para as pirâmides de Gizé" – disse agora levantando o seu rosto e mirando a cara do indivíduo a sua frente.
"Mas um saque?" – perguntou alegre pensando em como poderia de divertir.
"Não, quero vocês na cola desses quatro, tudo que eles descobrirem me avisem" – mostrou uma foto de quatro pessoas em uma sala.
"Só isso?" – perguntou meio contrariado. Pegou a foto e colocou dentro do quimono.
"Sim, ligo mandando mais instruções, e pode se retirar".– disse friamente por fim.
Bankotsu virou-se e saiu do local, indo se encontrar com seus companheiros.
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A noite chegou e todos colocaram seus colchões no local à frente da cabine do capitão. Todos dormiam, menos Toutousai que mantinha sua atenção no caminho que tinham que seguir. O tempo passou rapidamente e o capitão acordou os presentes assim que avistou no meio de toda aquela areia três pirâmides idênticas.
Kagome levantou e percebeu que o dia ainda não havia amanhecido, tratou de arrumar as coisas assim como os demais e esperar pela aterrissagem que estava bem próxima. Olhou e avistou o que tanto esperava ver: A esfinge, guardiã das pirâmides de Gizé. Tão antiga que poderia ser mais velha que a própria história. Uma cabeça humana erguendo-se a nove metros acima do corpo de leão com sessenta e dois metros de comprimento, esculpida em rocha sólida. A esfinge estava olhando com um sorriso enigmático através do Nilo, além do sol nascente, transcendendo espaço e tempo, para o infinito insondável do universo.
"Talvez o homem nunca descubra os segredos que tal monumento esconde"
Kagome foi tirada de seus devaneios assim que o barco aterrissou em terra firme, ou melhor, areia firme, era só que se podia ver por todos os lados, além dos famosos monumentos de pedra.
"Bruxa, nós não temos o dia todo, quando amanhecer os turistas começaram a aparecer!" – disse arrogante Inuyasha quando passou pela portinhola do barco.
"Grosso" – esbravejou Kagome seguindo o mesmo caminho.
"Vamos parar de criancices que temos que ser rápidos" – disse Sango indo em direção ao monumento. Miroku o seguiu e Toutousai se sentou ao pé da criatura fazendo uma melodia qualquer com a sua flauta.
"Alguém tem idéia de como vamos subir lá?" – perguntou Sango quase quebrando o pescoço para conseguir ver o topo da cabeça da estátua.
"Essa é a parte mais fácil" – resmungou Inuyasha, depois de subir com total agilidade os nove metros de altura que a esfinge possuía. O velho Toutousai nem prestou atenção, estava absorto na sua música suave e alegre, Miroku acho a coisa mais comum de se ver, mas Kagome e Sango fizeram uma cara muito espantada, o que não foi notado por nenhum deles, nem mesmo pelo exército dos sete que se mantinha escondido atrás de uma das pirâmides.
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"COMO ELE É LINDOO!" – todos os componentes se viraram para constatar quem havia falado, mas nem era preciso, uma vez que todos já conheciam muito bem quem dava aqueles ataques histéricos.
"Fala baixo, Jakotsu, esqueceu que não podemos ser vistos?" – disse Renkotsu com uma voz demasiada calma.
"Como é mesmo o nome dele? Inuyasha? Mas que gracinha!" – disse com os olhos sonhadores. Estava chegando mais perto quando foi agarrado pela gola da blusa.
"Nem pense em denunciar a nossa presença, guarde toda esse assanhamento para depois!" – disse Kyôkotsu jogando ele para um lugar escondido.
"Insensível!" – disse Jakotsu zangado cruzando os braços e pensando no seu Inuyasha.
Bankotsu e o resto do grupo mantiveram sua atenção nos movimentos que o pequeno grupo e um outro estranho, que ainda não havia se pronunciado, estavam fazendo naquele lugar.
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"Com licença, vocês estão procurando alguma coisa em especial na estátua" – disse um homem possuidor de intensos olhos azuis e um rabo de cavalo negro amarrado bem alto, que se dirigiu a Kagome.
"Am..." – ficou pensando no que dizer, afinal, ele era um estranho e o que eles estavam fazendo ali era extremamente secreto, mas havia uma coisa muito familiar nele.
"Desculpe, não me apresentei, sou Kouga Wolf, muito prazer!" – disse ele simpaticamente estendendo uma mão para ela, no exato momento Kagome se lembrou de onde o conhecia, ele era o tal carinha da pesquisa, o que Miroku chamou de maluco.
"Ah, muito prazer, me chamo Kagome Higurashi!" – ela disse.
"Higurashi, é uma grande honra te conhecer, já li diversos trabalhos seus, me baseio em bastantes" – disse encantador, muito admirado com a beleza dela. Inuyasha que estava até agora tentando encontrar o que eles estavam procurando, totalmente sem sucesso, desceu e posou ao lado de Kagome, olhando para a cara de Kouga.
"Ah, você é o maluco que viu coisas na cabeça da criatura" – disse ele nem um pingo de educação.
"Maluco é você, cara de cachorro" – disse ele irritado com o comentário de Inuyasha.
"Feh, lobo fedido" – os dois se encaram como se fossem rivais há muito tempo, jogando pragas e insultos um ao outro. Miroku e Sango que antes estavam analisando o pescoço da esfinge, pararam e se aproximaram para ver o que estava acontecendo, até o velho Toutousai e seu papagaio Lyu pararam para prestar atenção.
"Você é o jornalista que escreveu sobre algo brilhante que viu, não foi?" – perguntou Sango interessada depois que o reconheceu.
"O próprio, tenho quase certeza que isto só aparece no começo do nascer do sol" – disse ele com um ar sábio, depois de ver que tinha toda a atenção de Kagome.
"Então deve ser por isso que não encontramos nada ainda!" – disse por fim Kagome. – "Pelo visto não temos que esperar muito, já que o sol já está nascendo" – falou focando o céu, o qual tinha quase toda a extensão coberta por um azul celeste.
Inuyasha não gostou nada, nada de toda aquela atenção que o lobo estava recebendo, principalmente de Kagome, estava sentindo uma raiva incontrolável.
"Que lobinho mais intrometido, olha só, RRrrr...(rosnado), olha como aquela baka presta tenção nas coisas que ele fala, ah, que se dane, eu não ligo mesmo!"
"Olha galera, o sol está nascendo!" – disse Miroku que olhava pro horizonte. O sol nascia bem devagar, como se sentisse preguiça de acordar, boa parte dele estava nascendo, o que fez todos virarem para a esfinge, assim que o sol tocou nela com seus raios, se fez uma luz branca misturada com roxo aparecer um pouco acima da nuca, notada por todos, até por quem estava escondido atrás de uma enorme pirâmide.
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"Mas o que tanto vocês estão olhando?" – perguntou Jakotsu, que antes estava absorto na sua unha. "Ohhh, que lindo!" – disse assim que avistou o que estava acontecendo.
O momento espanto foi cortado por um barulho musical:
TRIM, TRIM, TRIM...
Foi rapidamente interrompido quando Bankotsu atendeu.
"Fale Naraku!" – disse assim que colocou o aparelho no ouvido.
Eles já viram o enigma? – disse do outro lado da linha.
"Já sim, estão vendo agora" – informou ao superior estendendo a cabeça e confirmando com seus olhos – "E aquele tal de Kouga, um lobo que você estava procurando se juntou a eles".
Ótimo, então saiam daí agora e vão para Luxor, vocês sabem muito bem aonde – falou com um meio sorriso no rosto.
"Mas Naraku, você tem certeza disso?" – disse com o olhar perdido.
Huhu, não duvide de mim, e saiam daí agora antes que alguém veja vocês – com estas exatas palavras desligou o celular. Bankotsu fez o mesmo.
"Vamos, iremos para o Vale dos Reis" – disse já subindo no carro de guerra deles.
"Ah, mas já? E o Inuzinho?" – disse Jakotsu dengoso.
"Não temos tempo para isso" – disse Kyôkotsu jogando o em cima do carro.
Partiram apressados sem que as pessoas que estavam com a atenção focada na esfinge percebessem.
"Os sacerdotes egípcios relacionavam a Esfinge à Harmachis, um espectro de Rá, o deus sol, talvez eles tenham razão, pois esta brilha igualmente".
Pensou Kagome enquanto admirava o espetáculo de cores que se fazia lá.
Continua...
Saudações povo! –se escondendo de baixo da mesinha do computador –
To de férias! – ouve os resmungos do leitores dizendo, por isso que posto –Desculpem pela demora, sei que estou demorando de mais, mas juro – de pés juntos – que de semana que vem não passa o próximo capítulo, eu também sei que a outra fic já está com um quilo de poeira, mas é que vai demorar um pouquinho, pois o disket que eu comecei a escrever sumiu, que raiva!
Mas ai está o novo capítulo, tomara que não tenha decepcionado com as coisas malucas que escrevo, eu quero mandar um super beijão para minha amiga May que está gostando da fic e pra Lara– o pessoal grita, Aqui não é o programa da Xuxa! – mas tudo bem.
Comentários:
NathBella – que ótimo que você está gostando, e desculpa por ter demorado tanto paras postar, bjus!
Lori-Nakamura – embora sejam apenas pistas eles estão indo em busca do templo (uh! Adrenalina!) me empolguei, liga ñ, mas obrigada pelo comentes, amei!
Kanna.Hidaka.Nagoky – Obrigada pelo comentário, fiquei muito emocionada –olhinhos brilhantes-, que nome grande! Mas é legal, desculpa por ter demorada a colocar este capítulo, bjuss!
Mk-chan160 – Que bom que vc está gostando, e claro que vc pode me adicionar no msn, agora que eu to de férias, fico o dia todo! (ê vida boa, minha amiga diria vagabundiando!)
Sango-Web – sabe, eu confesso, nakele negócio de enigma nem eu sei como eu pensei nakilo, hehe, mas to pensando numa maneira bem legal deles sabe, entrarem no clima, pq fazer eles brigando flui, é tão natural que nem preciso de tanto esforço, e vê eles brigando no anime então, se vc tiver alguma idéia, estou de portas abertas, beijão!
Mil beijos e Xauzim!
Belly
