N / a: Se alguém perguntar por mim, digam que nunca ouviram falar, a polícia está no meu pé, insistem em dizer que um tal de Humiko quer seus direitos, vê se pode!

E dedico este capítulo a minha super, hiper, mega amiga (assim ela vai se achar) MAY!

O TEMPLO SECRETO DE AMON-RÁ

5ª parte

"Sesshoumaru?" – disse espantado olhando para o irmão, ou melhor, meio-irmão.

"Inuyasha?" – disse friamente.

"Vocês se conhecem?" – perguntou Kagome, só que estava meio que na cara, quero dizer, estava super na cara que eles se conheciam, uma vez que possuíam uma grande semelhança, os mesmos olhos cor de âmbar, mesmo tom de cabelo puxado para um prateado reluzente e mesma estatura, esbeltos e predominantes, mas o que os diferenciava era a posição de intelectual e superior que Sesshoumaru passava, tanto pelos seus olhos e rosto quanto pela seriedade que possuía, já Inuyasha tinha um gênio impossível, o que mostrava que era mais novo que seu irmão, isto mesmo, eram irmãos, ou melhor, meio irmãos.

"Está sumido, Inuyasha" – disse Sesshoumaru sem mostrar nenhum sentimento – "Olá Miroku" – embora fosse extremamente frio, ele nunca havia deixado de ser educado, ao contrário de Inuyasha.

"Olá, Sesshoumaru" – cumprimentou Miroku com um sorrisinho e um receio que sempre teve na presença do meio irmão mais velho de Inuyasha.

"Fé!" – expressou-se Inuyasha – "Já que matamos as saudades será que da pra sair do caminho" – falou impaciente.

"Boa, estou tentando entrar nessa tumba faz um tempão, mas ele não deixa!" – disse Rin, também impaciente cruzando os braços.

"Assim como eu disse pra você serve para todos, esperem o horário de visitas, este túmulo ainda não foi aberto" – disse tirando as luvas que estavam usando para examinar os pertences do faraó.

No momento que Kagome ouviu a palavra túmulo, lembrou-se de onde estava e o que viera fazer, esquecendo toda aquela conversa de que aquele era o irmão de Inuyasha. Observou o local ao redor e viu que estavam parados em um corredor comprido que era inclinado para baixo, depois de uma comprida escada que haviam acabado de passar, após o corredor provavelmente haveria uma câmera que levaria direto para o sarcófago da múmia de um faraó. Em pensar que o seu pai poderia ter passado por todo aquele caminho, e talvez ainda estivesse por ai, era um sonho que ela gostaria muito que fosse verdade, ter seu tão querido e amado pai de volta, que nem teve total chance de conhecer a pessoa maravilhosa que ele deveria ser, sentiu por um momento um grande aperto no coração. Um misto de realidade bateu nela e decidiu interferir na conversa deles, assim Inuyasha não conseguiria nem chegar a ver um fiapo das bandagens que cobria múmia.

"Olha Sesshoumaru, prazer eu sou Kagome, nós não vamos nos demorar muito, entramos olhamos uma coisa que precisamos saber e saímos, você não vai nem perceber que estivemos aqui" – falou querendo resolver tudo aquilo, mal Sesshoumaru sabia que eles queriam olhar um amuleto dentro do coração da múmia, ou pior, danificar uma raridade, mas sem intenção, à vontade de Kagome era quanto menos eles danificasem o corpo da múmia, melhor. Ele olhou para ela em desconfiança, o que Kagome não notou, pois o rosto dele era inexpressivo.

"Kagome? Por acaso Kagome Higurashi?" – ela se assustou um pouco, mas depois entendeu por que a pergunta, ele sabendo que ela pertencia a família Higurashi com toda a certeza não deixaria eles passarem, pelo simples motivo de ser uma Higurashi.

"Exato, Kagome Higurashi!" – respondeu sem medo, apesar de tudo, sentia muito orgulho se pertencer a família Higurashi.

oOoOoOo

Kouga havia ficado do lado de fora caso alguém tentasse entrar na tumba enquanto eles ainda permaneciam lá dentro, Inuyasha teimou em não deixa-lo lá, pois não confiava nem um pouquinho no yokai, mas por falta de escolhas, foi o que sobrou pro lobo, afinal, ele era somente um jornalista e não poderia ajudar nos enigmas que teriam que resolver.

"Nossa que cara babão!" – falou enquanto observava o guarda que deveria estar de vigia, o homem se encontrava mais pra deitado do que sentado numa daquelas cadeiras de metal, totalmente enferrujadas, numa das mãos tinha uma garrafa de vodca vazia e a outra estava apoiada sobre a barriga, que por sinal fazia uma curva enorme, o rosto estava apoiado sobre o ombro, enquanto roncava e soluçava em sinal de que deveria ter realmente bebido muito, babava porcamente.

RIC

Soluçava novamente, o que estava dando nos nervos em Kouga, estava preste a enfiar um punhado de areia na boca daquele sujeito, e areia era o que não faltava, por todo o lado que se olhava era sempre a mesma coisa: areia.

A não ser por alguns bichos que sobreviviam ao sol escaldante que aquele dia estava irradiando. Longe dali o Exército dos Sete não faziam nada além de que esperar e vigiar, o que causava angustia e desagrado na maioria do grupo. O menos impaciente era Bankotsu, que polia alegremente a sua alabarda, apelidada carinhosamente de Baryû, estava numa conversa alegre, da parte dele, com Jakotsu, enquanto que Mukotsu preparava alguns venenos num canto. Renkotsu e Sukotsu tinham uma conversa baixa e Ginkotsu e Kyôkotsu nada faziam, apenas tentavam não perder o lobo de vista.

"Irmão Bankotsu, não acha que Naraku poderia desconfiar de nós?" – perguntou Jakotsu sentado do lado do irmão.

"Nunca demos motivos para isso, nós temos nossa missão, mas sempre 'estivemos' do lado do Naraku, na minha opinião ele não deve duvidar de nós, não teríamos razão para traí-lo se não tivéssemos um propósito pra isso" – disse tranqüilamente Bankotsu com uma expressão alegre, apesar da seriedade da conversa.

Uma pequena raposa ouvia tudo desde o começo da conversa, pelo visto aqueles homens não estavam tramando nada de bom, afinal, haviam sabotado o grande barco voador, como Shippou chamou, para atrapalhar um tal grupo ai que ele havia ouvido, mas que não entendeu muito bem. Virou-se para sua gata:

"Kirara, acho melhor nós irmos avisar esse pessoal, acho que eles estão encrencados!" – falou baixinho para sua gata, esta deu um baixo miado concordando com a raposa. Saíram de seu esconderijo e sem nenhum integrante do Exército dos Sete perceber, chegaram a entrada do túmulo do faraó Tutankamon.

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"Como vocês disseram que será rápido, não hesitarei em deixá-los passar, mas os acompanharei" – disse Sesshoumaru ríspido, Kagome ficou surpresa, ao invés dele continuar a barrar a passagem do grupo por ela ser um Higurashi, ele abriu caminho, como se ela estando ali fosse uma senha para a entrada.

Inuyasha também não entendeu muito daquilo, mas resolveu ignorar e ir direto ao que eles foram fazer ali, até porque um templo secreto da mais de mil anos não era encontrado todos os dias.

"Até que em fim vou poder entrar neste lugar!" – exclamou Rin dando um passo a frente logo atrás do grupo, mas a sua entrada foi impossibilitada por um yokai de olhos cor de âmbar. – "O que foi?" – perguntou ela temendo que ele continuasse a barrar sua passagem.

"Sem olhar e nem tocar em nada, seja invisível" – disse ele friamente, deixando o caminho arenoso livre.

"Ah! Obrigada!" – exclamou Rin considerando aquela resposta como positiva. Foi quase que saltitante pelo corredor extenso.

Entraram em uma antecâmara, muito grande, com vários objetos antigos que deveriam ter valores inestimáveis, ficaram admirados de como a mobília daquele aposento estava totalmente conservada e intacta, a única coisa era a poeira que incomodava demais, principalmente um hanyou que tinha um nariz demasiado sensível, espirrava diversas vezes.

"Vamos logo, quanto mais rápido sairmos daqui melhor!" – disse Miroku se dirigindo para uma segunda câmera à direita, esta era menor do que a de antes, era igualmente fascinante, hieróglifos e desenhos faraônicos inscritos nas paredes antigas, nos observadores causava um grande deslumbramento, em cada canto havia uma relíquia pertencente ao faraó, sem dúvida de valores inestimáveis.

Todos seguiram pelo mesmo caminho, apenas Rin que se demorou um pouco na entrada olhando um ponto mais a cima, mas depois adentrou junto dos demais.

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Em um conversível voador, um velho lobo do ar e seu fiel companheiro Lyu, um papagaio falante, dormiam confortavelmente encostados no casco de seu barco aéreo. Toutousai estava com um pé sem as botas, somente com a meia que subia um odor incomodante, umas mosquinhas rondavam um pouco acima do seu pé.

O balão, antes cheio, sobre a cabeça de Toutousai agora estava se esvaziando completamente, este nem notou que estava o cobrindo todo, porém continuou a dormir tranqüilamente.

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O objetivo do grupo estava bem a frente deles, um enorme sarcófago majestoso, com detalhes em dourado e azul, tinha o rosto do jovem faraó esculpido perfeitamente em ouro, os contornos dos olhos em preto eram o costume daquele tempo, assim como o restante dos adereços usados, os braços estavam cruzados, e em cada mão segurava um tipo de cajado diferente.

Enquanto que os demais observavam alguma coisa, Inuyasha e Kagome se posicionaram cada um do lado do sarcófago, no qual estava deitado verticalmente sobre algo feito de madeira. Uma tristeza bateu no coração da arqueóloga que fitava os lados como se sentisse saudade de algo, talvez da falta que o seu ente paterno, que tanto amava aquele tipo de lugar, como havia lido em diversos livros dele, este específico faraó despertava nele uma curiosidade extrema. Voltou seus olhos ao meio-yokai, como se pedisse apoio, justo ao seu pior inimigo. Surpreendeu-se ao ver que os olhos deste traspassavam uma angústia que ela nunca havia notado.

Inuyasha notou que Kagome estava se sentido triste de alguma maneira, talvez estivesse ficando paranóico, mas achou que compartilhavam o mesmo sentimento, algo relacionado com um acontecimento em comum que os impedia de se darem bem, a morte de seus pais, mas mesmo assim sentia uma imensa vontade de abraçá-la, sem motivos aparentes na opinião dele, apenas achava reconfortante senti-la próximo de si.

Miroku se aproximou deles.

"Vamos Miroku, me ajude a levantar a parte de cima" – disse Inuyasha querendo sair o mais rápido possível dali, algo naquele lugar não cheirava bem, algo que não tinha nada haver com o cheiro de morto que a múmia exalava após abrirem a tampa revelando um corpo que parecia estar em decomposição, mas demasiado conservado.

"O que vocês pensam que vão fazer?" – perguntou Sesshoumaru temendo, mas sem demonstrar, que eles danificassem alguma coisa naquele corpo guardado com segurança durante milhares de anos.

"Feh! Nada de mais, só vamos olhar uma coisinha no escaravelho que foi colocado no lugar do coração dele, só isso!" – Inuyasha tentou argumentar com maior simplicidade o que estavam prestes a fazer, mas aos olhos de seu irmão mais velho aquilo não tinha nada de comum, se eles pensavam que iam fazer isso estavam muito enganados.

"Eu só deixei vocês entrarem porque disseram que iam OLHAR uma coisa e sair, e não estragar uma múmia com mais de dois mil anos!" – disse ríspido com se falasse com criancinhas da 1ª série.

"É importante, faremos o menos dano possível" – disse Kagome já pegando alguns instrumentos em sua bolsa que pudessem auxiliar na extração do amuleto do corpo do faraó, mas não foi possível, pois Sesshoumaru entrou na sua frente. – "Eu também não gostaria de fazer isso com uma relíquia destas, de valor inestimável, mas não tem jeito, é a única solução".- disse ela tentando convence-lo.

"Não vejo nada que seja tão importante a ponto de chegar a fazerem isto!" – falou friamente, fazendo com que a culpa dentro dos demais aumentasse a cada vez mais, afinal, todos eram arqueólogos, amadores dos artefatos antigos, e destruir múmias não se encaixava neste currículo.

Kagome totalmente estática, olhou para os demais com as ferramentas em suas mãos, não tinha outra saída a não ser contar toda a verdade ao yokai, ou era isso ou não saiam dali nem tão cedo. Começou narrando a história desde o começo, esta que Sesshoumaru conhecia a muitos anos, de começo pensou que era uma brincadeira deles, mas depois de escutar o caminho que eles percorreram até ali achou que talvez fosse verdade, até porque seu pai já fizera o mesmo, mas o final não foi um dos melhores.

"E então, Sesshoumaru? Deixe-os pegar não-sei-o-que no coração dessa múmia, afinal, eles vieram até aqui!" – disse Rin que estava até agora calada ouvindo a conversa.

"Não dê opinião, isto não é brincadeira, pessoas morreram em busca de uma coisa que talvez não exista!" – disse olhando para os demais como se desse lição de moral, Inuyasha e Kagome abaixaram a cabeço por um momento, mas logo levantaram.

"É por isso que vocês têm que continuar, não podem se deixar levar pelo que aconteceu com outras pessoas, ficar na dúvida não leva a nada, o mais certo a se fazer é seguir em frente, não se acovardem!" – rin não se intimidou pelas palavras do yokai, as palavras dela fizeram com que todos caíssem na real, e meio que tomassem vergonha na cara, da idiotice que todos estavam pensando, principalmente quando a palavra, acovardar, foi pronunciada.

"Essa garota... Gostaria eu ter a metade da coragem que ela tem". Pensou Sesshoumaru.

Parecia que os papéis haviam sido trocados, quem dava a lição de moral agora era Rin.

"Ela tem razão, por que não começamos logo? Talvez você Sesshoumaru, possa nos ajudar, pode não causar tantos danos assim" – disse miroku calmo e sabiamente.

"Está bem, então vamos" – concordou o yokai.

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"Grande Irmão Bankotsu, não acha que eles estão demorando de mais?" – perguntou Jakotsu já impaciente. Não foi possível o líder do grupo responder, pois o celular deste tocou:

"Diga Naraku" – falou atendendo o aparelho celular.

Quero vocês no próximo lugar que vos ordenei – disse, sem rodeios, Naraku dentro de um palácio suntuoso, cheio de turista como normalmente era naquela hora.

"Mas eles ainda nem saíram" – contestou Bankotsu ainda vigiando a entrada do tumulo, avistando um guarda babão dormindo e um yokai lobo brigando com um filhote de yokai raposa.

Não me importa, quero vocês fora daí e é pra já! E que preparem uma surpresinha pra eles aqui – falou malicioso com uma mão do queixo enquanto olhava as jóias faraônicas protegidas por vidros e alarmes de ultima geração.

"Tudo bem então" – se levantou colocando a sua alabarda presa em algo nas costas.

Mas deixem os órfãos paternos intactos, tenho algo em especial para eles – apresentou um pequeno sorriso acompanhado da sua típica risada, mas que só foi percebida pela pessoa do outro lado da linha, logo a seguir desligou o aparelho.

"Vamos" – falou Bankotsu subindo em Ginkotsu, o qual estava em forma de carro. Todos fizeram expressões de alegria fazendo o mesmo movimento do líder do grupo.

oOoOoOo

Sango estava debruçada sobre o cadáver dentro de sarcófago, era especialista na parte de autopsia em corpos de múmias antigas, sempre sendo mencionada em jornais e revistas quando uma múmia antiga era descoberta. Segurava pequenos instrumentos usados em tal caso, com o maior cuidado para não estragar mais ainda o que já havia feito, estava quase conseguindo tirar o amuleto, mas o rombo no peito esquerdo da múmia nunca voltaria ao normal. Enfim com muita precisão conseguiu extrair o amuleto dourado em forma de besouro do peito da múmia.

Todos chegaram perto curiosos para ver tal coisa, era incrível como o formato era perfeito, a cor dourada era intensa e chamativa, parecia que haviam acabado de fundi-lo no formato de escaravelho. Sango hesitou por um momento, talvez tivesse medo que daquilo de nada adiantaria, e que talvez nem tivesse nada escrito atrás de tal material, mas a curiosidade foi maior, e com as mãos tremulas virou o objeto, o restante somente prendeu a respiração esperando a reação da arqueóloga.

"E então Sango? Há mais alguma pista?" – teve coragem de perguntar para a amiga.

Houve um momento de tensão, até que Sango abriu um lindo sorriso e em seguida pronunciou:

"Parece que o nosso amigo invisível não nos deixou na mão!" – falou virando o objeto para que os outros pudessem ver que realmente havia algo em seu verso.

"Ai!" – todos se viraram para a pessoa que emitiu o gemido de dor, Kagome massageava seu tornozelo. "Tudo bem, acho que foi só um mosquito".

Mas nada mais pode ser dito, foram pegos de surpresa quando uma leve, mas preocupante, tremedeira atingiu o chão.

"O que é isso?" – perguntou Miroku vendo que a tremedeira se intensificava.

"Sabia que algo iria acontecer" – advertiu Rin com os olhos um pouco mais abertos, um pequeno sorriso em seu rosto e uma das mãos segurando o queixo pensativa.

"Como assim sabia que iria acontecer, garota?" – disse Sesshoumaru irritado, isto não costumava acontecer, era verdade que na África havia uma rachadura da placa tectônica africana, mas era mais para o centro do continente, não era comum haver terremotos no Egito.

"Ora, vão dizer que não sabiam que esse lugar é amaldiçoado?" – perguntou como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

"Amaldiçoado?" – disseram o restante em uníssono, menos Sesshoumaru que não acreditava em supertições desse tipo.

"Claro, vocês não virão o que estava escrito na porta!" – agora até Sesshoumaru estava surpreso, não era possível que tinha um aviso na porta que ele não haveria de ter visto. Cada um saiu o mais rápido possível e pararam do lado de fora da segunda entrada, com dificuldade de se segurarem, até porque estavam no meio de uma tremedeira que estava se tornando um forte terremoto.

Mas ficaram ainda mais surpresos com o aviso de três mil anos do lado da porta:

"A morte esmagará com seus golpes a todo aquele que perturbe o sono do faraó".

Continua...

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Oi!

#Se escondendo do pessoal que estavam quase que me matando# Eu demorei...confesso, mas fazer o que né, depois que eu havia feito o ultimo capítulo, a inspiração tinha sumido como um passe de mágica! Mas depois eu bolei umas coisas doidas e já tenho até todo o percurso feito (na minha cabeça), e arrisco a dizer que acho que não passará mais de 10 capítulos, mas dependendo das mudanças que eu for fazendo talvez passe um pouquinho, ou não...sei lá (melhor esperar pra ver, será que agora eu posso sair de trás da cadeira?)

Sobre o pequeno suspense ali em cima, eu nem tinha idéia que ia colocar aquilo, depois me falem se gostaram ou não, eu tirei toda a idéia de um site que eu achei, e sim, eu pesquiso pra ter algumas idéias (ousou levantar uma mão sobre a cadeira pra ver se estava tudo bem, fui toda melada de um ovo podre, blergh... ), então axei sobre uma maldição, que vcs vão saber só no próximo capítulo...como diz meu professor quando termina a aula e fica uma coisa sem explicar: cenas do próximo capítulo (zummm...sou atingida agora por um abacate... abacate?)

E isso não é só, eu tirei a idéia do final da fic de lá também, mas não pensem que a fic já tah acabando, falta um bocado de coisas, tah faltando até as cenas românticas, desculpe desaponta-los, mas só no próximo capítulo (ixi, esse abacate fede, ou será o ovo?) eh que quando vi o capítulo já tava grandão ( eca, uma casca de ovo no meu cabelo, e nem eh meu niver!) Axo q eu sou muito detalista e a história demora pra andar assim, o q axam?

Então desculpem a demora e obrigada pela compreensão de vocês!

Tão amadas Reviews: (outra ovada, puts, daki a pouco da pra fazer um mexido)

Klaryan – vlw tb pela review, e obrigada pelos elogios, principalmente por dizer que eu escrevo bem (lágrimas nos olhos...e ovo na kbça) bjuss.

Jaque-chan – espero que você também tenha gostado desse capítulo, eu pensei bastante na sua idéia, ainda estou pensando se coloco a kikyou, mas talvez não, iria ficar um pouco complicado pra fazer todos os casais se juntarem, por isso eu penso em deixar alguns sem seu par mesmo, mas gostei da idéias dos pergaminhos da kikyou, axo q ela ainda será ultil na fic, brigada msm pelas sugestões, se tiver algumas não hesite em mandar! Até msm críticas, são a melhor forma de melhoria, bjus!

NathBella – dormiu bem aquele dia? Que bom que vc gostou do capítulo, de sua opinião nesse tb, bjus.

Mayarinha – More! Obrigada por suportar esta amiga que eh super xata aki, tb te amu muito! E por agüentar ler a minha fic (lembra de alguma coisa? Agradeço aos meus pais...minhas amigas...o pessoal da produção...o passarinho que parou de cagar na minha varanda...), sei que vc deve estar agora estudando pra recuperação e desejo de todo coração que vc passe, precisamos marcar um dia pra fazermos alguma coisa, de preferência assistir um filme, o q axa? Vê se aparece mais na net, to com muitas saudades!

Sango-Web – Obrigada! Eu não entendo como aqueles enigmas sobre o escaravelho e do tut vem na minha cabeça, tipo, em um momento eu to sem nenhuma criatividade, e no outro eu leio um negócinho sobre o Egito e tudo vem na minha cabeça e se forma do nada, q doideira neh? Eu não coloquei o próximo enigma, mas eu já o bolei, eu queria deixar no ar sobre a maldição do túmulo do faraó, mas no próximo eu colocarei! E desculpa por faze-la esperar, não era a intenção! Bjus!

SraKouga – estou muito feliz por você ter gostado mesmo da fic, estou lisonjeada, sabe q eu amo as suas fic neh? Embora eu seja um pouco lerda pra fazer os capítulos, a sua review me deixou mais segura quanto a minha demora. Sobre a cena mais carinhosa entre os casais eu peço desculpas por não ter colocado aqui, eh que eu já tinha uma cena na minha cabeça que vai acontecer no próximo, e sim, o Sesshy vai fazer par com a Rin, pelo menos vou tentar. E sobre a Kagura, não sei, eh muito par pra uma pessoa só cuidar, eu fico doida! Eu sei q o Kouga eh só seu tah! Mas axo q ele num vai ter par nessa fic, ele será ultil mesmo para irritar o Inu e da em cima da Kag (fik de olho nele em!) Ele eh tipo um repórter curioso, entendeu? Adorei a parte que se seu tivesse o telefone de um garoto muito lindo, hehehe, ri muito, e pode me adicionar do msn, eu adoraria conversar com vc, tb axo q vc deve ser uma pessoa muito gente boa, e confesso, amo suas nostas de final de pagina, adoro lê-las, bjus! (pro Kouga tb, sem ciúmes em!)

Beijos para todos e Já ne

Bellynha

P.s.: Beijos tb para minhas keridas "manas"(Di, Nana e Pri) q em breve teremos mais manas, amo todas vcs!