N / a: De olhos âmbares, de cabelo branquinho, ele tem orelhinhas, ele é o Inuzinho!
(pensem na música do coelhinho da páscoa)
Eu sei, viajei feiiio ali em cima, mas agora falando seio, Inu não me pertence, eu sei que é deprimente, massss os créditos são todos da Humiko Takahashi, apenas essa péssima fic aki em baixo que é minha mesmo...
O TEMPLO SECRETO DE AMON-RÁ
6ª parte
"A morte esmagará com seus golpes a todo aquele que perturbe o sono do faraó".
Espanto, isto foi visto na cara dos demais que estavam surpresos com o que acabavam de ver, como podia? Um aviso na porta do tumulo de um faraó? Parecia até uma brincadeira daquelas que são para pregar peças, mas o aviso dizia claramente: Não Entre!
Ou coisas do tipo: Se eu fosse você não faria isso!
Mas sempre existem aqueles que não caiam nessa tão facilmente, principalmente um hanyou que soltou uma curta risada para amenizar a tensão no ar.
"Bah! Até parece que isso é verdade! Caiam na real galera, isto só foi colocado para manter os olhares curiosos e os ladrões longe, até porque vocês sabem que não existem nenhuma espécie de feitiço nisso!" – falou Inuyasha seguro de si.
"Feitiço não, Maldição" –advertiu Rin. "E há muito mais nessa maldição do que uma simples plaqueta pendurada na porta, se vocês querem saber" – falou com uma voz confiante, algo dizia que ela não estava para brincadeiras.
"É só acontecer uma coisinha de nada que vocês pensam que tudo é sobrenatural" – ponderou inuyasha achando um absurdo, Sesshoumaru embora tivesse a mesma opinião, não se manifestou, ficou uns segundos a refletir antes de ser interrompido por Rin:
"Não tenha total certeza disso, posso citar uma lista completa de acontecimentos que vocês ficariam surpresos de saber" – disse, logo parando pelas tremedeiras que ficaram ainda mais forte – "É melhor sairmos daqui" – se assustou por quase não conseguir se segurar.
"Tem razão" – falou Sango indo, ainda com o amuleto escaravelho em suas mãos, em direção ao sarcófago, hesitou um pouco em colocar este de volta na múmia, sentiu um pouco de medo a olhar pra aparência estranha desta após ler aquela advertência. Não teve tempo para conter o suspense, a tremedeira do chão a cada hora era pior e não pensava muito sabiamente, leu novamente aquelas palavras com toda certeza que não esqueceria e o pôs de volta no buraco do lado esquerdo do peito do faraó, tendo pouco tempo para tapar o lugar, pois rapidamente Miroku chegou atrás de si.
"Não temos tempo pra isso, Sango" – falou a segurando sem timidez pela cintura, pois essa ameaçava cair sem equilíbrio – "A passagem de entrada está fechando, não temos tempo pra isso!" – repetiu nervosamente, tampou com a ajuda de Inuyasha o sarcófago e tentaram pegar todos com dificuldade as coisas do chão. Correram para a saída, que como o houshi disse, estava fechando lentamente por motivos desconhecidos pelo grupo.
Para evitar uma possível queda e atraso na escada, Miroku ajudou sango como podia, chegando no topo com segurança, Inuyasha chegou logo atrás com um fácil pulo e Kagome em seus braços, sem cerimônia, nem respostas convincentes para tal ato. Sesshoumaru estava logo a frente de Rin, viu que a passagem, assim com quase todo o tumulo, feito de arenito e alabastro estava quase se fechando, parou no topo e se irritou sem acreditar no que a garota de olhos sonhadores, como ele julgou, estava fazendo.
"Garota, o que pensas que estas fazendo?" – perguntou nervoso e incrédulo, Rin estava, apesar de rapidamente, contado a quantidade de degraus que tinha na escada, como se não estivesse prestes a ser presa num túmulo além de faraônico, amaldiçoado.
Ela nada disse, uma gota de suor e temor desceu pela sua nuca, mas ela chegou no topo antes que a entrada se fechasse por completo, murmurando apenas – "15... 16!" – com a ajuda de Sesshoumaru, passou pela entrada, que possuía apenas uns 30 centímetros de passagem.
oOoOoOo
Kouga, que antes estava tendo uma discussão com o pequeno kitsune, o qual afirmava estarem sendo vigiados por um grupo de ladrões que não pareciam nada bons, mas Kouga ignorava tudo, dizendo que era impossível, quem estaria atrás deles? Um grupo de arqueólogos que acreditavam na existência de um templo secreto, acompanhados de um velho doido que tinha como meio de transporte um barco voador e se julgava um pirata, e por fim, ele, um jornalista que só queria uma matéria de estourar, mais que bizarro? Impossível.
Pararam de discutir assim que o tremor terrestre começou, passando por uma intensificação com demasia agitação.
"Aiaiaiai, aposto que é o fantasma da múmia que está nos expulsando daqui!" – falou a pequena raposinha se agarrando a sua fiel gata, Kirara. Ambos tremia da cabeça aos pés.
"Como assim, fantasmas? Isto não existe!" – afirmou Kouga preocupado com a demora do grupo, dava lances de olhares para a entrada do túmulo, que com a agitação do lugar, agora desciam pequenas proporções de areia dos blocos.
"Oras, da maldição, esse lugar sempre foi amaldiçoado, o fantasma da múmia sempre castiga quem entra em sua tumba!" – disse com a voz vacilante o pequeno, abraçou mais forte a gata, que soltou um fino miado em protesto.
"Não acredito em coisas sobrenaturais, sou um jornalista, e muito bom, me baseio em fatos, não em assombrações" – disse alto e confiante, orgulhoso de si mesmo.
Novamente olhou para a entrada, o que eles estavam esperando afinal? Desesperou-se quando viu que a porta fechava lentamente, mas por que? Não havia nenhum botão, muito menos uma alavanca que levaste a tal ato, tentou segurar ao máximo, colocando-se entre o bloco grosso e o chão arenoso, sentiu um alívio quando viu os demais se aproximando com rapidez, liberou o caminho e com muito esforço, todos passaram, sãos e salvos, após o encontro do bloqueio da entrada em contato com o chão puro.
Todos ofegantes e assustados se recompunham, Rin tentava eliminar os vestígios de areia de sua roupa, após ter sido arrastada por Sesshoumaru. Kagome se sentiu um pouco dolorida, sem compreender o real motivo, pois fora carregada, graciosamente, por Inuyasha até a saída. Alias, ainda se encontrava no colo se seu 'salvador', já estava virando um hábito, muito agradável na opinião desta, mas por puro orgulho costumeiro, não admitiria.
"Hei cara de cachorro, será que dava pra desgrudar da Kagome?" – esbravejou furioso Kouga, se segurando para não avançar e eliminar de vez aquele impertinente, na opinião dele.
"E se eu não quiser, lobo fedido?" – falou briguento, a força do hábito fez com que esquecesse que ainda estava com a arqueóloga aconchegada em seus braços, tomando de imediato uma cor rubra nas maçãs do rosto desta.
"Você vai ter que se ver comigo!" – já rosnava ameaçadoramente, só não avançando, pois a bela donzela ainda repousava nos braços de seu 'inimigo'.
"Err... Inuyasha? Pode me colocar no chão?" – perguntou vergonhosa o encarando.
"Fé" –Ele percebeu que novamente estava agindo como um bobo, colocou a no chão, embora envergonhado e contrariado.- "Agora podemos acertar as contas, lobo fedido!" – voltou ao seu 'bom' humor de sempre.
"Kagome? Você está bem? Parece pálida" – disse preocupado segurando a mão dela, carinhosamente, entre as suas, deixando o hanyou ainda mais estressado por estar sendo ignorado.
"Obrigada Kouga, estou me sentindo bem" – mentiu um pouco rubra, ainda sentia uma pequena tonteira.
"Vocês tem que me escutarem, tem um pessoal atrás de vocês!" – alertava o filhote de raposa.
"Oras, já não falei pra você se mandar!" – brandiu Kouga, por incrível que parece, após toda a barulheira e o breve terremoto, o guarda não havia nem se mexido, só não se podia acreditar que este havia morrido, pois os roncos ainda eram facilmente percebidos.
"Espera, como assim tem pessoas atrás de nós?" – perguntou Sango temerosa.
"É isso mesmo, acho que uns sete, eles são esquisitos e trabalham para um homem, os ouvi disserem que estavam os vigiando e sabotaram aquele barco enooorrme" – disse em sinônimo de grandeza fazendo gestos com as mãos.
"Ai meu Deus, o vovô!" – Sango levantou nervosa e correu até onde haviam deixado o barco de seu avô, Toutousai, todos a seguiram, encontrando um, antes cheio, agora vazio balão, cobrindo uma parte considerável do barco, juntamente com quem estivesse em baixo, neste caso, o velho Toutousai.
Adiantaram-se em descobrir o meio de transporte voador, Sango procurava apreensiva pelo seu ente familiar.
"Mas para que tanto alvoroço? Um velho não pode nem dormir em paz!" – disse irritado se levantando e olhando ao redor – "mas o que fizeram com o meu Velho Robusto, quem teve coragem de fazer isto!" –abraçava o barco lamentando-se, nem percebera que somente calçava uma bota, e que no outro pé, havia uma meio cinza rasgada, dando para ver ser dedão.
"Quantos mesmo você disse que eram?" – perguntou Miroku a pequena raposa.
"Sete, e meu nome é Shippou e esta é a Kirara" – sorriu alegremente apontando para a gata.
"Aposto que se trata do Exército dos Sete" – concluiu Miroku segurando seu queixo, enquanto refletia.
"Aquele grupo de ladrões que vocês nos contaram?" – perguntou Kagome que agora já fazia carinho em Shippou com simpatia.
"Os próprios" – respondeu Sango, agora ajudava o seu avô a achar o buraco que causara o escapamento do ar.
"Ah, eles disserem também que vocês teriam uma surpresa assim que chegassem lá" – disse Shippou.
"Lá aonde?" – perguntou impaciente Inuyasha.
"Eu não sei, somente disseram isso" – o pensamento de todos voltaram rapidamente para o amuleto que Sango havia extraído do corpo da múmia.
"E o que afinal estava escrito no escaravelho?" – perguntou curiosa Rin, a mais ansiosa de todas.
"Ah sim, dizia: Seu fruto reflete na ambigüidade vital, adjacente d'Os Palácios" – disse, em seguida, juntamente com seu avô, acharam o buraco que havia sido feito o material do balão, nada muito grande.- "E o que mais me impressionou é que não estava escrito em egípcio, mas na língua tradicional, o inglês".
"Inglês?" – perguntou um pouco curioso Miroku – "Por que escreveriam em inglês?"
"Talvez porque Os Palácios podem se traduzido facilmente para o egípcio como: Luxor" – em apenas poucas palavras, Sesshoumaru havia encontrado o lugar onde estaria a próxima pista, ou melhor, poderia ser onde se localizava o próprio templo, 'Nada melhor como esconder um templo onde há tantos outros' Pensou Inuyasha, com uma rápida conclusão.
"Muito esperto Sesshoumaru" – comentou Kagome.
"Fé, mas acontece que Luxor é enorme, ficaríamos séculos procurando um Templo Secreto lá, onde há milhares" – disse Inuyasha querendo desmerecer a descobertas do meio-irmão.
"Não creio que o templo esteja lá, se assim fosse, porque o Exército dos Sete ainda não havia encontrado, se sabiam o local? Arrisco que eles apenas precisam de nós para algo, só não sei o que é" – pensou Miroku.
"Então como descobriremos exatamente o local?" – perguntou Shippou, agora parecia que todos participavam igualmente da caça ao tesouro, cada um dando sua opinião.
"Ainda há a outra parte do enigma que ainda não deciframos" – Kagome tentava decifrar, mas o máximo que conseguia era fazer a dor que agora sentia, além das tonteiras, piorarem, mas ninguém percebia, tentavam entender o começo do enigma, em que lugar de Luxor estará a próxima pista?
"O que era vital para os egípcios?" – pensou alto Sango. – "Bem, isso era óbvio, o rio Nilo era de extrema importância para eles, mas nos palácios em Luxor, ou melhor, o Templo de Karnak não é cortado pelo rio" – falou em derrota.
"Tem o fato de o fruto refletir... espera! Isso é fácil!" – Kagome levantou de onde estava sentada em excitação por descobrir o que aquele curioso enigma dizia, mas sua reação foi tão impensada, que sentiu uma forte tonteira e caiu desacordada, o pessoal olhou assustado, não esperavam essa reação. Inuyasha foi rápido e a pegou no colo, sem se preocupar em esconder o seu semblante preocupado:
"Kagome? Vamos... acorde!" – e nada, foi então que percebeu que ela estava com uma febre baixa. Olhou para os demais em sinal de desespero. Kouga logo também correu preocupado.
"Eu não disse a vocês, aquele lugar é mau assombrado, agora nós iremos ser perseguidos pelo fantasma do faraó, e já está começando, primeiro com esse barco maneiro voador, agora com essa mulher, coitada!" – disse Rim em tom de enterro.
"Vira essa boca pra lá! Esse negócio de maldição não existe, quantas vezes será necessário ser dito isso para que você acredite?" – ralhou nervoso Inuyasha agora jogando um punhado de água, no rosto de Kagome, pego de uma garrafa.
"Aff, desisto de fazer vocês acreditarem, se querem continuar a ficar cegos, não posso impedir, mas é melhor cuidarem dela, se não, não durará muito tempo na minha opinião" – Rin sentou-se em um bloco e brincou com a gata Kirara.
"O que faremos agora? Não tem médicos aqui, estamos no meio do nada, alguém ai é formado em medicina ou algo do tipo?" – perguntou esperançosa Sango, que agora molhava a testa da amiga com um pano úmido. Todos negaram com a cabeça, até Toutousai que estava tentando arrumar o buraco que supostamente o Exército dos Sete havia feito, ou seria a maldição?
"Se vocês quiserem uma ajuda, minha avó é uma curandeira antiga e mora aqui perto, ela pode ajudar". – ofereceu Rin.
"Mas é claro que nós aceitamos, a Kagome não me parece nada bem!" – pronunciou com rapidez Sango, uma coisa ela tinha certeza, não poderiam ficar ali pensando num enigma enquanto a vida de sua melhor amiga não ia nada bem.
"Mas como iremos? A pé é que não é possível, estamos no meio do deserto" – manifestou-se Miroku.
"Tem alguns camelos ali, é o melhor que podemos arranjar" – Sesshoumaru tentou, embora estranhamente, ajudar.
Sango trocou rápidas palavras com seu avô, este afirmou que iria dar um jeito no balão e depois os procuraria, então foram ao encontro dos animais. Havia somente dois camelos, de fato não daria para todos. Inuyasha subiu sem dificuldade em um deles colocando Kagome sentada em sua frente, de modo que esta ficaria confortável.
"Kirara, se transforme, venha Sango" – disse Shippou já em cima da gata-yokai que tinha seu porte aumentado consideravelmente. Sango subiu e estendeu a mão para Mioku.
"Vamos Miroku" – falou juntamente de Shippou, também já em cima da yokai. Miroku ficou um pouco surpreso, mas logo fez o mesmo que sua amada, sim, a amava, mas em total segredo, algo que guardava somente para si, a amiga nunca o aceitaria, era pervertido demais para ocupar um lugar no coração dela, como o próprio pensava.
Restando somente um camelo, Sesshoumaru subiu neste e estendeu, calado, a mão para que Rin fizeste o mesmo, talvez alguém tão introspectivo como ele tivesse um bom coração, sentou-se em sua frente.
Kouga que afirmava não precisar de transporte para ir, usou somente suas pernas, como era seu costume.
Sem mais delongas seguiram viagem pelo caminho que Rin apontara, deixando para trás o amaldiçoado Vale dos Reis e mergulhando nas areias do caloroso deserto. Fazia uma hora que caminhavam, Inuyasha estava preocupado, não tinha consentimento do que causara tal reação em Kagome, e ela não mostrava sinais de melhoras, seu corpo, no qual estava bem perto, estava demasiado quente, conseguia ver o suor que descia pelo seu rosto, o calor também não ajudava muito, aquele sol escaldante parecia que iria perfurar seu crânio, sentia que se logo não achassem a casa dessa tal mulher, Kagome não agüentaria por muito mais tempo.
Rin sentia que a casa de sua avó estava bastante perto, quase podia sentir a aura purificadora que uma pessoa como sua ente emanava, era uma sacerdotisa muito poderosa. Morava em um oásis como havia contado para os demais companheiros de viajem que agora fazia parte, um grupo que a cada vez ficava maior e mais estranho. Mas a pessoa que mais a intrigava, era o yokai que estava atrás de si, uma pessoa que como notara, de difícil convivência, principalmente de poucas palavras, ele despertava nela curiosidade, o que fazia ter uma certa atração, de fato queria saber um pouco mais sobre ele.
Sango e Miroku se mantinham calados sem muitos pensamentos distantes, apenas aproveitando o fato de estarem, felizmente, um próximo ao outro. O monge por incrível que pareça não tentou nada de pervertido, tentava pensar numa forma de parar de pensar na pessoa que estava em sua frente, e isto era muito difícil.
A alguns metros na frente, Kouga corria rapidamente, quanto mais rápido encontrasse a casa dessa curandeira, mas rápido Kagome ficaria boa, olhou através de uma encosta arenosa pensou que era apenas alucinação, mas o que de fato estava vendo era um oásis. Forçou a vista novamente para se certificar que o lago, as palmeiras e a cabana no meio do deserto não era coisa da sua cabeça, foi no sentido contrário, onde acabara de vir avisar para todos que finalmente havia encontrado.
"Encontrei o oásis!" – falou para o grupo que expressou em conjunto felicidade em seus semblantes. – "Vamos, sigam-me".
Ninguém ousou contestar, muito menos Inuyasha que voltou seu olhar para a mulher escorada em si.
"Agüente firme, Kagome, já estamos chegando""Inuyasha... por favor... me ajude!"
Continua...
oOoOoOo
Olá!
Em primeiro lugar, queria me desculpar pela enrrolação que eu fiz nesse capítulo, realmente não gostei dele, sei lá, achei que não ficou emocionante, não teve akela adrenalina da aventura, mas espero eu, que no próximo, assim espero, fique melhor, reafirmo no que eu disse no capítulo anterior, deve dar ao todo uns 10 cap. Nem consegui colocar todo o suspense que eu queria colocar neste cap, ficará tudo para o próximo, por isso axo q não tenha ficado tão bom, masss vcs que julguem, conto com as opiniões de vcs.
Nota importantíssima! Pra vcs ñ ficarem boiando sobre aquele negócio da Rin ter contado os degraus da escada, no próximo cap ela vai explicar, por isso ñ pensem q ela ou eu somos doidas(na verdade eu tenho certeza q sou doida, masss isso ñ vem ao caso...)
Mesmo assim meu astral está nas nuvens, 1- Di! Muito obrigada por sua carta! Me deixou lá em cima, mana! Gostei pakas de seus desenhos! E 2- comprei um livro que eu queria, to navegando nele!(a pesar de eu já estar lendo um¬¬)
É impressão minha ou eu ainda não fui atingida por nada que realmente fede? (zuuuu- algo realmente grande vindo ao meu encontro- paft) Eca! O que é isso?
Reviews, que a cada uma me deixa mais felixxx! (esse troço parece uma mistura de xoriço, eca!)
Yumi Takashi – curti sua idéia, mas como te disse, a entrada da Kikyou nesta fica realmente não vai acontecer, pelo andamento dela, não está em meus planos coloca-la, mas que bom que você ta gostando, espero que tenha curtido este tb! Bjuss.
Jaque-chan – mas como vc foi esperta, axo q das que comentou a única que sacou isso, realmente não foi um simples inseto como vc vai poder conferir no proximo cap(pouco propaganda! Liga ñ) huhuhu, bjuss!
Dessa-chan – -olhinhos sonhadores- muito obrigada pelo elogio, fico muito grata, espero que goste deste cap tb! Bjuss!
MaryHimura – tb amo o antigo Egito, principalmente as construções antigas, e ainda ñ me conformo em como que os antigos egípcios conseguiram faze-las tão perfeitamente, ñ foi possível até hj saber como que eles cortaram akelas roxas, e esse negócio de misturar a histórias verdadeira com a ficção, eu faço isso direto, quando eu penso em falar de algo ou de alguma coisa, tenho que saber direitinho como eh, sou muito perfeccionista, acredita que eu tenho a planta no meu computador do túmulo do faraó Tutankamon? E sobre a inspiração, nem eu sei de onde eu tiro, só sei que surge do nada, como nessa semana, eu tava na escola e de repente me veio uma idéia pra escrever outra fic, é coisa q vem nem sei de onde, escrevi umas três folhas logo!(ai minha mão) bjinhus!
Mitsune higurashi – mana!brigadão pelo elogio, e vc escreve fic muito bem, ouviu? A questão de pesquisa já eh de habito, minha deixa tão felixx saber q vc tah gostando –olhinhos ultra sonhadores- e novamente, obrigada pela carta maravilhosa! Super bjinhos!
SraKouga – concordo plenamente com vc que uma boa parte das pessoas lêem as notas de final de pg, as ceninhas carinhosas ñ estão tão realmente carinhosas, mas axo q este cap já eh um bom começo, o q axa? Pagaria muito para ver o Kouga domesticado, hahaha, seria muito engraçado! (embora tb pagaria muito p ver meu inu domesticados, aiai...esses homens...) Vc falou q estava se sentindo mau, espero q esteja bem melhor! Mil beijinhos!
Sango-Web – ve se precisa se desculpar pela demora de comentar! eu é que deveria agradecer por vc vir aki e comentar. Sobre as cenas, o próximo os dois vão começar a se ligar mais, embora já estejam encaminhados, e o beijo, espero eu, deve estar num futuro bem próximo. Beijinhos!
Mil beijocas lambuzadas de mel em casa um (da cor dos olhinhos do Inu)
Atenciosamente,
Bellynha Black HigurashiP.s.: Alguém ai tem Shampoo pra lavar contra xoriço? Esse troço realmente fede, -POWW- ñ se assustem, eh o Inu que havia passado pelo quarto, vcs sabem, ele eh sensível a xeiros...(manas? E o calendário?)
