Capítulo 5

Beta: Lídia

By: Annah Lennox

Ginny olhava para o reflexo no espelho...estava com uma aparência horrível. Os cabelos desembrenhados caiam sobre a face ainda vermelha. Nas íris o brilho do ódio estava intenso... o sangue ainda corria forte pelas as artérias de seu corpo.

Procurando cegamente pela a medalha que a mãe lhe dera antes de partir, Virgínia se perguntava o porque se desestabilizar com os insultos do major se nem ao menos o conhecia e pouco lhe importava a opinião dele a seu respeito.

O que Malfoy sabia sobre Virgínia Weasley? Nada, ele era um estranho que aparecera do nada a sua procura. Então porque estava tão nervosa? Porque os insultos dele a ofendera tanto?

Apertando com força o pedaço de latão sem valor comercial. Ginny tentava em vão afastar as lembranças que tanto a perseguia e que agora ganhava uma nova face, que mexia com os nervos de um forma tão poderosa que transformava a valente enfermeira num gatinho indefeso e medroso.

Fechando os olhos reviveu os instantes passados...

"Seja o que tenha vindo fazer aqui, Major, o melhor é que se retire antes que chame a polícia."-ordenou Jonan nada satisfeito com a cena que presenciava.

"Se meter no assunto que apenas diz respeito a mim e a essa senhorita é falta de educação. Lamento muito que um médico compatriota tenha tamanha falta de tato."

Jonan não se abateu com a presença marcante do aviador. Ao contrário sentia-se capaz de enfrentar a montanha de músculos, mesmo sabendo que levaria a pior no embate.

"Tudo o que diz respeito as minhas enfermeiras de certa forma é da minha conta, Major."

"Porém esse assunto não é para o seu bico." Falou com certa agressividade perdendo um pouco da calma. Draco não gostava em nada do jeito protetor que o franzino homem falava sobre a Weasley. Ora, era homem também e sabia do poder que exercia a presença masculina na vida de uma mulher bonita e sozinha com uma guerra em percurso, cujo amanhecer era uma incógnita. Era normal que o extinto de perpetuação da espécie falava mais alto.

"Seja que assunto for esse não é o melhor momento para discuti-lo."-falou com educação que faltava para o Major.-"O paciente que tanto tem zelo está necessitando de tua presença nesse momento, Virgínia. "-concluiu,olhando detidamente para os olhos de Virgínia.

Ginny ficou pálida... Havia se esquecido do "senhor misterioso". Havia prometido estar com ele, e nunca em toda a sua vida quebrara uma promessa.

Se algo estivesse acontecido com ele jamais se perdoaria.

"O que aconteceu com ele, Jonan?"

"Por enquanto nada, porém está deixando a Capitã irritada. Não vai demorar muito para ela sedá-lo... ou até cometer algo pior. E no estado que o pobre se encontra dificilmente sairá de um coma induzido."

Saindo sem se despedir, Ginny, Havia corrido pelos os corredores até entrar na ala que o menino se encontrava. Deixando o aviador chocado.

Ele gritava palavras desconexas, se mexia como se mil demônios estivessem entrado em seu corpo.

"Finalmente, enfermeira."-falou Mary com um brilho histérico nos olhos e cinismo no tom de voz.- "Estou a ponto de internar esse homem na ala dos doentes mentais."

Ginny sem graça olhou para os lados, a ala de pacientes com queimaduras prestava a atenção nela. Do nada virara a salvadora, a curandeira. Não era o remédio para curar a demência daquele garoto. Só podia lhe dar conforto, porém estava aterrorizada...Nunca o vira assim...tão transtornado.

Sentando ao lado dele na cama, Virgínia enxergou bem mais do que um simples menino apavorado, mas um homem que estava enlouquecendo a cada instante. Ele perderá tudo... De repente a vaidade se fora, não havia mais rosto...a identidade era uma incógnita. Tudo se voltava contra ele. Nada estava a seu favor...

A guerra destruirá a vida a sua vida deixando marcas que nem o tempo poderia curar.

-Shh, eu estou aqui nada vai o atingir. -sussurrou Ginny usando o mesmo tom carinhoso e protetor que utilizava com os irmãos. -Passou querido, passou e nada vai acontecer... Ninguém vai machucá-lo.

Levando as mãos frias no rosto coberto por ataduras, Virgínia rezou. Pedindo a Deus clemência por aquela alma moribunda.

Os minutos escoaram pela ampulheta das horas. Aos poucos as tentativas de Virgínia acalmá-lo foram surtindo efeito... O cansaço ou a simples noção de que estava protegido ao seu lado fez o menino descansar.

-Ele dormiu enfermeira. -avisou a capitã severamente. Não gostara em nada da cena que presenciara. Nenhuma de suas Samaritanas poderiam se envolver demais com um paciente, e infelizmente a senhorita Weasley parecia desconhecer as regras. -Vamos não há mais nada o que fazer aqui.

Ginny tinha a sensação de ter envelhecido trinta anos desde então.A alma estava tão pesada e cansada, que já não sabia possuir forças para continuar. Infligira às leis, e seria punida por demonstrar afeto por um paciente atormentado e que talvez contasse com apenas poucas horas de vidas.

A capitã fora injusta ao proibi-la de demonstrar carinho por aquele menino. Na certa pensava que da parte do garoto havia mais do que o sentimento de gratidão.

"Não é de bom agrado ver a forma pouco convencional da senhorita tratar os pacientes. "-falara a capitã discretamente num canto escuro da mansão, após ela ter deixado o jovem. -"Gosto muito de você, Virgínia. Sem nenhum medo de errar falo que é a melhor enfermeira que tenho aqui no momento, por isso não quero ter que puni-la ou muito menos ter que a transferir agora. Então se ama o que faz, espero que mantenha uma conduta apresentável a partir de hoje...senão serei obrigada a fazer o que não quero. " -dando as costas, Mary começou andar deixando Ginny parada no meio do corredor.

Abrindo a torneira, Virgínia observou a cor da água. Era escura, com a cor amarelada que exalava um cheiro forte de coro com detergente. Desde que a estação de tratamento fora praticamente destruída pelos caças alemães, eles não vinham tratando a água. Era uma dor de cabeça a mais, já que a água era sem dúvida o maior transmissor de doenças.

Pegando a águacom as mãos em formato de concha lavou o rosto...esfregava com força até sua face ficar rosada. Olhando novamente no espelho não se reconheceu... O seu semblante apresentava marcas profundas de fadiga e cansaço.

Tinha poucas horas de descanso até assumir o seu posto. Poderia deitar-se, mas sabia que não conseguiria dormir, sem antes escrever para sua mãe contando da estranha atitude de Ron antes de morrer. Quem sabe a sabedoria de sua querida senhora poderia iluminar a sua mente já tumultuada por tantos acontecimentos sem sentido.

OooooooO

Draco entrou na mansão batendo a porta. Os nervos estavam à flor da pele. A tranqüilidade antes reinante havia evaporado junto com a calorosa apresentação de sua protegida.

Ruiva burra! Ruiva amarga! Era tão fascinante ao mesmo tempo em que era mais uma dor de cabeça. Mais uma vida sobre sua responsabilidade... Aquele ar doce nada mais era do que encenação. Aquela criança que pensava ser mulher não passava de uma miúda com ares de moleque, que pensava que a guerra era uma brincadeira.

Era como tantos que insistiam em brincar com a própria sorte não sabendo o que o segundo seguinte lhe reservava. Já presenciara há morte instantânea de amigos seja por francos atiradores ou por precipitação no auge da adrenalina. Nesses casos não havia tempo para lamentar... Tinham que seguir em frente. Conquistar o céu minado era o mais importante.

Sabia que era uma metódica fria, porém necessária.

Sentando no sofá cor de rosa gritante, Draco levou a mão esquerda ao rosto. Pode sentir a textura quente de sua pele sobre a palma fria da mão.

Estava alterado...Droga! Nunca ninguém havia o tirado do seu centro até aquele momento. Por instante cogitara a idéia maluca de sair aos murros com o "doutorzinho". O que seria uma atitude impensada e infantil que poderia custar mais do que uma simples detenção, mais um rebaixamento, que não seria nada bom para o bem-estar de sua companhia.

"-Nervoso Malfoy?"-Sean perguntou sarcástico. "-Se for por causa de alguma francesa já vou dizendo que não vale a pena, as que prestam estão casadas, e os conjugues não passam de anciãos caquéticos e as cortesãs em sua maioria têm gonorréia. E vamos convenhar amigo, não há nada pior do que gonorréia."

"-Cala boca, Sean!"-resmungou Draco massageando a testa.

"-Não tenho dúvida que o Major está apaixonado por uma dama francesa..."

"-Não, não estou me sujando com uma puta francesa, Sean, se isso que quer tanto saber."-blasfemou, vermelho."-Quero distância de problemas, ainda mais se o problema se tratar do sexo oposto."

"-Que ressentimento!"-falou assobiando o amigo com um sorriso satisfeito."-Seja qual for a espécie da fêmea, ela está de parabéns, conseguiu pela a primeiravez em anos abalar a estrutura do seu ego, meu caro amigo."

O barulho contagiante da rua penetrava em seu cérebro com a potência de libras de TNT. Tivera um dia cheio para ter que ficar ali fazendo sala para um companheiro impertinente.

Levantando bruscamente, Malfoy não respondeu as provocações de Sean. Não estava com o controle entre as mãos, o melhor a fazer era sair dali, espairecer, senão poderia acabar matando um irmão de guerra, e no momento a última coisa que queria era sujar as unhas.

Além do mais, queria mostrar a si mesmo que Virgínia não havia o abalado. Apenas não esperava enfrentar tamanharesistência da parte dela...Não havia sequer imaginado que ela tivesse um guardião.

Raios! Guardião? Aquele moleque não era o poço de perfeição que a ruiva pensava. Era um idiota aproveitador.

Cerrando o pulso, caminhou de forma insolente até a porta.

"-É melhor você ir passear mesmo, Malfoy."-pronunciou Sean sentando despreocupadamente no sofá."-Esfriar essa cachola, pois as notícias não são nada boas... Pareceque o seu titio general não quer que a nossa divisão fique parada por muito tempo depois de Möhne."

Estacado no meio do caminho começou a preparar o espírito para o que estava por vim. E pela a primeira vez não se sentia preparado para voar.

"-Em uma semana os aviões devem estar chegando. E em um prazo de uma semana devemos estar sobrevoando o sul da Holanda dando apoio aéreo as tropas Russas, já que as tropas do general alemão Paulus se renderam em Stalingrado."

-É só, Tenente?-perguntou em tom zombador, sem ao menos encarar o amigo nos olhos. Tinha medo que ele percebesse a incerteza de sua alma.

-Não, Major.-respondeu insolente."-Antes dessa "missão" vamos ter que fazer algumas manobras...Não acredito que voar sobre o céu azul da Holanda após 4 anos de ocupação alemã seja uma tarefa fácil."

Colocando o quepe na cabeça, Malfoy saiu. Não queria pensar naquilo agora.

A rua de ladrilho estava cheia de civis e militares, jovens e senhoras sorridentes, meninas e meninos brincando de ciranda e jogando bola. Os cafés lotados de jovens casais... Os sinos da catedral tocavam tudo parecia contribuir com o clima ameno. Um lugar que podia se dizer que foi tocado pelas pontas dos dedos de Deus.

Felizmente a realidade crua e cruel do conflito ainda não havia interferido na rotina da população local. Porém, a paz cobrava um preço caro demais pra quem lutava por ela.

Sentando na mesinha, que era última moda de Paris, Draco voltou ao passado.

Fechando os olhos vermelhos cheios de ressaca, pode novamente sentir o aroma doce dos cabelos da menina de fogo, naquele instante ainda sentia o calor do braço dela em suas mãos. No entanto ainda sentia a ira crescer toda a vez que lembrava do tom atrevido e possesso que o "doutorzinho" usara para mandá-lo embora do quartel da cruz vermelha.

"-Não vejo mais motivo de sua presença aqui, Major. Virgínia é hostil a sua figura...e seja o que tenha para tratar com ela seja resolvido com minha pessoa antes. Pode não parecer, mas Ginny é sozinha no mundo e eu me sinto responsável pelo o seu bem-estar físico e moral. E sei que não seria nada bom para a imagem dela ser vista com um oficial graduado. Por favor, vai embora e volte outra hora, mas desta vez tente não agir como um recruta afobado em seu primeiro assalto! "

O sangue ferveu em sua veia...Ele só não insultara a sua ética, mas como plantara em seu íntimo a dúvida.

"Sei de sua fama, sua família tradicional, e por isso acho que o melhor a fazer é se afastar de minha Ginny..."-completara dando a entender que havia algo a mais entre ele e a enfermeira.

E era justamente esse "algo a mais" que o perseguia. Queria saber até que ponto Virgínia estava envolvida com aquele homem para depois tomar uma posição. Afinal a última coisa que queria era se intrometer em um relacionamento. Além do mais com a certeza de que ela não era mais uma "menina pura", que o Ron tanto falara, a sua promessa cairia por terra, pois a Rosa vermelha já tinha um cravo protetor e não precisava dos cuidados do jardineiro.

E ele, um Malfoy, jamais prestaria a esse papel.

"-Deseja algo, senhor?"-perguntou o garçom em inglês marcado pelo o fortíssimo sotaque francês."-Martini, Uísque de boa qualidade, champanha..."

"-Café, por favor." -cortou Draco, sabendo o quanto à cafeína era necessário para o seu organismo.

"-Com açúcar?"

"-Sem açúcar, e de preferência bastante amargo."

Anotando o pedido num pedaço de papel, o garçom atencioso o deixou sozinho com os seus devaneios.

Tirando o quepe, apalpou os bolsos em buscar de cigarros. O remédio que acalmaria seus nervos. Acendendo, passou aspirar fumaça olhando para o céu azul.

A primavera estava chegando... Fazia quase quatro anos que estava naquela vida e pouca coisa havia realmente mudado. Os russos tinham mudado de lado; Pearl Harbor havia sido atacada por caças japoneses; a formação de guerrilhas contra a invasão germânica; a vitória em Möhne e por fim a batalha de Stalingrado e a esperança de que ainda havia jeito para sair do caos.

Todavia ainda estavam longe de atingir os seus objetivos... A guerra demoraria a acabar.

-Aqui está o seu café, senhor. -avisou o rapaz colocando o líquido fervente na mesa.-Qualquer coisa e só chamar.

Limitou-se a fazer um gesto com a cabeça no mesmo momento em que jogava o cigarro consumido pela a metade fora.

Percebendo que xícara tremia, sem nenhuma explicação. Draco, olhou instintivamente para o céu, e lentamente viu uma mancha negra que se aproximava cada vez mais da torre mais alta da cidade.

Tremendo...

Sabia que estava para acontecer...

A paz tinha acabado...

"Virgem Maria...rogai por nós..." a voz feminina soou em sua cabeça, e no meio segundo depois as primeiras bombas explodiam na parte sul da cidade.

O grito...o pânico...o clima de paz acabou em um passe de mágica.

Deus havia largado a mão daquele refúgio...Agora todos iriam saber o que era o inferno, pensou ele calmamente enquanto tirava três moedas e deixava em cima da mesa da última moda em Paris.

Oooo.oooo

Virgínia foi tirada da tranqüilidade de seu leito por batidas violentas em sua porta. Levantando rapidamente de sua cama, calçou os chinelos e o leve roupão, sem se importar com a vaidade feminina abriu a porta.

O jovem cabo visivelmente nervoso praticamente cuspiu as palavras em seu rosto.

-A cidade foi atacada... Precisam da senhora urgentemente...

-O que?-perguntou alarmada.

Tudo parecia incrivelmente irreal... Incrivelmente trágico.

-Houve um ataque aéreo...

-Meu Deus...-sussurrou levando a mão na boca.

-Há dezenas de vitimas fatais e centenas de feridos. É necessário a sua presença...

Confirmando que se apresentaria em cinco minutos, Virgínia vestiu o uniforme em tempo recorde, o mesmo aconteceu com os cabelos que foi amarrado no coque frouxo e sustentado por trapo azul.

Com o coração na mão desceu as escadas até entrar no salão principal... O que viu ali ficaria marcado para sempre em sua memória. O piso estava banhado de sangue, mortos e feridos se misturavam, o grito de agonia cortava a sua pele. Não sabia por onde começar...

-Virgínia. -chamou Jonan pegando pelo o braço.-Vamos... rápido, preciso de você no centro cirúrgico.

Andando em (a) esmo, só via as faces transfiguradas pela a dor. Algo em seu íntimo quebrara naquele momento a deixando sem reação nenhuma.

-Acorda, enfermeira.-sacudiu o médico nervoso.-Agora não é hora para desespero... somos juntos com Deus e os únicos que podemos fazer algo por eles.

O tremor...o medo... Não aquela não era hora para abandoná-los. Olhando para o médico fez um gesto com a cabeça no momento em que entrava no centro de cirurgia.

-É um jovem de 15 anos, teve a perna esquerda atingida por um pedaço de concreto no momento em que passava na frente da sede da prefeitura. -comunicou o capitão aplicando soro na veia do garoto.-Não podemos demorar, doutor. Há vários militares feridos e só temos poucas pessoas capacitadas para fazer uma cirurgia, além de tudo não temos ataduras o suficiente e nem mesmo remédios para todos...A situação é desesperadora. O nosso inimigo agora é o tempo.

Interrompida por um chamado desesperado, Mary saiu correndo do improvisado centro cirúrgico. O olhar consternado de Jonan foi um banho de realidade ao estado inconsciente que se encontrava.

Vestindo as luvas cirúrgicas, Virgínia passou o bisturi para Jonan. Após minutos lutando entre a vida e a morte o pobre garoto tombou... Não fora o ferimento a causa da morte e sim a falta de medicamentos necessários. E era justamente isso o mais frustrante.

Jonan olhava fixamente para as mãos cheias de sangue...procurando uma justificativa para tamanha violência, não se dando conta de que aquela seria a realidade macabra daquele hospital e de sua vida até quando Deus quisesse.

"Ele está morto, Doutor."-falou Ginny num fio de voz. "-Não a mais nada a fazer por ele..."

Jogando as luvas brancas no chão, Virgínia cobriu o corpo do menino com um pedaço de trapo amarelado de sujeira e suor, ao mesmo tempo em que rezava em silêncio pela a alma do garoto, que não passava de mais uma vítima inocente no meio do caos.

Ele seria apenas um número no meio de centenas de vítimas fatais daquele ataque...

"Que entrei o próximo paciente!"-gritou Jonan impassível a seu choque. "-Vamos Virgínia não temos tempo a perder."

Respirando fundo, colocou novamente as luvas esterilizadas, parando apenas para olhar para as unhas sujas de sangue...

Continua...

Olá!

Nossa faz tempo que não atualizo "RI"! Do nada apareceu um bloqueio terrível que perdurou por quase quatro meses. Porém em nenhum momento pensei em colocá-la em Hiatus.

Bem, eu não tenho muito para comentar...

Beijoss para Cam, Bella Malfoy, Miaka, Nadia S, Anaisa, Cris Malfoy, Cassie McFallen, Paulinha Malfoy, Lili-chan e a Hermione Kinomoto. E não se esqueçam que a sua opinião é muito valiosa...então não deixem de comentar.

Em fim façam uma aniversariante feliz! Dois anos escrevendo é muito, neh!

Beijinhossss!

Anna C. Lennox