Ola Pessoal! Td bm? Deskulpem a demora, mas ja sabem a razao! Agr com as feria do carnaval irei tentar acaba -la! Aki tem mais um capitulo! Enjoy!


7º Em busca da desição final e uma nova personalidade

Kai acordou. Onde tou? Lembrou-se Oh Não! A Kira, tho d a salvar e começou a correr. N deveria ter ficado durante muito tempo inconsciente porque os apanhou a caminho do hospital. Segui-os sem eles o verem, e conseguiu entrar. Passaram por uma porta e deu com um laboratório (NA: Nesta fic, so se fala da laboratórios.) e com o seu querido avô Voltaire.

V: Finalmente a apanharam… por onde e que ela andava?

: Com o seu querido neto e temos uma novidade para si.

V: Ah sim? E o que e?

: Sabemos o significado dos símbolos, ouvimos a conversa entre eles os dois.

Os olhos de Voltaire brilharam.

V: Finalmente podemos acabar com este monstro. Deitem-na ali e digam-me tudo o que saibam.

Fizeram o ke lhes mandaram fazer e começaram a explicar tudo.

V: O que? Não acredito, tem a certeza que isso e verdade?

: Sim temos.

V: Mas que coisa mais parva… amor, ódio, felicidade, infelicidade. Puf… o que nos criamos. Muito bm, mas isso já n interessa, temo-la em nosso poder e agr e so acabar o trabalho de há muito anos. Dr. Kyle, va buscar o veneno que tenho no meu escritório, vamos finalmente acabar com este monstro.

Kira n sabia do k se estava a passar, estava desmaiada e Kai tinha de a ajudar. Seguiu o Dr Kyle e bateu-lhe na nuca, fazendo com que ele desmaia-se. Assim, ele já n podia ir buscar o veneno. Regressou e mostrou-se diante do avô. Este não acreditava de o ver ali.

V: Kai, meu krido neto… o que fazes aqui?

Ka: Vim salva-la

V: Salvar quem? Este mosntro?

Ka: Ela n e um monstro. Ela e um ser humano como todos nos!

V: Kai, Kai…. Vê-se mesmo que n percebes nada.

Ka: O avo e que n percebe nada, se n a tivesse criado assim nada disto teria acontecido. Porque lhe fizerem isto tudo porque? Ela era so uma criança indefesa!

V: Tas muito protector Kai, nunca te tinha conhecido assim. Fizemos o que fizemos porque precisávamos de alguém. Não te podíamos utilizar nem ninguém que fosse da nossa família por isso, tivemos de aproveita-la.

Ka: Mas porque faze-la de cobaia?

V: Porque as nossas experiências só podiam ser testadas em pessoas, seres humanos.

Ka: E que experiências são essas?

V: Já n é da tua conta!

Ka: Que dominar o mundo outra vez. Já n aprendeu a lição?

V: Quem es tu para dizer o deva ou não fazer?

Ka: Sou o seu neto.

V: Chega de estupidez, rapazes levem-no daqui enquanto eu vou buscar o veneno.

Kai viu-se cercado, mas acabou com eles num instante (NA: N tou para entrar em pormenores de luta, n tenho muito jeito pa isso) e foi buscar Kira. Pegou-a ao colo e ia sair dali quando mais seguranças chegaram. Correu e desviou-se deles, dando um murro num e um pontapé noutro, conseguido escapar, mas Voltaire andava atrás dele.

V: Kai! Tu n faças isso. Ela é um perigo para a humanidade. Ela tem de ser morta imediatamente!

Ka: Não! Eu n vou deixar.

V: Porque Kai, porque?

Ka: porque…. Porque eu amo-a!

V: Tu o que?

Ka: Sim… eu amo-a.

V: Não meu querido neto, não. Tu n podes ama-la se não…

Ka: N quero saber. Ela e quem eu amo e e ela com quero passar o resto dos meus dias. N quero saber se ela e ma ou boa para a humanidade. Eu amo-a e nada vai mudar isso.

Correu dali, e Voltaire n o perseguiu devido ao espanto. Era por isso que ele nunca se tinha aproximado dela.

Kai chegou a praia e já era de noite, entrou na gruta e deitou-a no chão.

Sentindo calor, Kira acordou e reparou que estava deitada o pe de uma fogueira, Sentou-se, a abanou a cabeça e viu Kai, a frente dela a olha-la. Ela ficou a olhar para ele e perguntou:

K: Onde e que estamos?

Ka: Numa gruta ao pe da praia.

K: Hum….

Olhou para a entrada da gruta e viu o mar. Levantou-se e saiu admirando-o. Kai foi atrás dela.

K: Obrigada.

Ka: por que?

K: Por me teres salvado.

Ka: Perdoas-me?

K: Perdoou-te, mas quero te perguntar uma coisa. Porque e que me abraçaste?

Ka: Abracei-te?

K: Sim…quando me contaste o que eram os símbolos.

Kai corou e respondeu.

Ka: Porque vi que necessitavas e como já te disse n gosto de ver raparigas tristes.

K: Obrigada mais uma vez Kai – disse sorrindo-lhe.

Kai sorriu também e sentou-se na areia.

K: eu vou-me deitar, quero tentar descansar o mais depressa possível, e pensar amanha o que hei-de fazer. Boa noite Kai.

Ka: Boa noite Kira. Dorme bm.

Kai viu-a entrar na gruta e olhou de novo para o mar. é amanha, amanhã vou-lhe contar o que sinto, aconteça o que acontecer. Finalmente sinto-me feliz com alguém do meu lado. Amo-te Kira. Amo-te muito. Kai adormeceu com este pensamento.

Na manha seguinte Kira acordou com o Sol nos olhos. Viu que Kai não estava na gruta, e foi a procura dele, encontrando-o adormecido na areia.

K: Kai, Kai! Acorda! Já e de manha – disse ela abanando-o.

Ka: hum…. Kira…Bom dia… - disse Kai ensonado.

K: Bom dia Kai. Anda, vamos comer alguma coisa. Tou cheia de fome.

Kai levantou-se sacudindo a areia do corpo, seguindo-a. Tomaram o pequeno-almoço num pequeno restaurante (NA: Eu n queria bm por restaurante, queria por outro nome, so que agr n me lembro) e foram dar uma volta. (Passagem Rápida). Já era de noite e tinham-se sentado num banco no parque. Kira tinha pensado muito, mas muito no que iria fazer dali para a frente e so encontrou uma única solução. Decidiu contar a Kai, pa depois ele poder contar aos outros.

K: Kai eu preciso de te contar uma coisa.

Ka: Diz…

K: Eu pensei muito , mas muito no que vou fazer daqui para a frente e so encontrei uma solução…

Ka: Qual? – perguntou Kai, temendo o pior.

K: Eu decidi que…

Ka: Que…

Um barulho…..Kira ouve um barulho.

K: Ouviste?

Ka: Ouvi o ke?

K: Um barulho…. Parecia vir dali. – disse Kira apontando.

Kai olhou na direcção onde ela apontava, e viu algo a mexer-se, ouvindo um grito a seguir.

K: KAI!

Kai reparou que alguém puxava Kira.

Ka: Avo largue-a!

Kai deu um murro no avo (N/A: bem feita ) e puxou Kira para os seu braços, Kira assustada nem se importou.

Ka: o que e que queres com ela? Para de a chatear! Ou será que o que eu digo não chega?

V: Miúdo, miúdo…. Tu n percebes nada. Essa gaja e perigosa e tu sabes perfeitamente! Larga-a e vamos já acabar com isto… e não tentes salva-la se n terei de chamar reforços.

Ka: esta a vontade….nao tenho medo!

V: Isso e k vamos ver…. Rapazes, façam o k bm entenderem com estes dois.

Ao fundo nos arbustos chegou um grupo de quatro rapazes (N/A:AH! Então eram eles) os mesmo que raptaram a Kira da outra vez (N/A:ou das outras) e estavam diferentes. Alguma coisa lhes tinha acontecido. Com cara de lobo e asas pretas, corpo humano, pareciam demónios…! Kai e Kira estavam espantados…e a Kai, aquela estranha forma n lhe era estranha. Voltaire riu-se de satisfação ao ver as caras deles.

V: Meu neto… aqui te apresento a minha ultima invenção, uma ideia extraordinária e assim finalmente poderei conquistar o mundo (N/A: seu malvado!). A ideia foi tirada da Kira, eles são exactamente como ela, quando esta transformada, mas o poder dela e o mais poderoso e e por isso que a kero.

Ka: Mas você n a kria matar?

V: Matar? Essa coisa preciosa? Depois do que descobri o que poderia fazer com ela jamais a mataria ! Kira… n dificultes as coisas…. Junta-te a mim e não terás que acabar com a tua vida, mas se rejeitares, diz adeus a este mundo!

Kira olha pra ele fitando-o. È claro que ela n ia aceitar, preferia mil vezes morrer do que se juntar a ele. Era isso mesmo, como tinha decido antes, ela tinha de morrer, mas 1º kria se despedir de todos…… tendo uma ideia Kira faz uma decisão que espanta todos.

K: Muito bm… eu junto-me, mas 1º tenho de dizer uma coisa ao Kai.

Kai olha para ela preplexo. Mas no que e que ela estará a pensar? Pensou confuso.

K: Chega aki Kai.

Ka: Kira tu tas maluca?

K: Podiam sair se faz favor? Kria falar com ele a sos!

Voltaire e o outros afastam-se e Kira falou com clareza.

K: Kai, tenho de te pedir um favor…! Eu vou agora com ele, mas eu vou fugir e enquanto faço esta manobra tu vai chamar os outros, tenho uma coisa muito importante para vos dizer.

Ka: Kira, n sejas maluca! E se n conseguires fugir

K: Consigo, não te precisas de preocupar, já viste as minhas capacidades. Encontramo-nos na praia ok?

Ka: Kira n faças isso… por favor.

K: Tem de ser Kai, tem de ser.

Kira afasta-se dele e vai ter com Voltaire. Este põe-lhe um braço a volta dos ombros e arrasta-a com ele e Kai, foge para fazer o que ela pediu.

V: O que é que falaste com ele minha querida?

K: Nada que lhe interesse.

V: Espero que n seja um plano de fuga, porque agora que aqui estas, já n foges mais.

K: Isso é o que vamos ver.

Kira da um murro em Voltaire e começa a correr em direcção a praia. Apercebendo-se que estava a ser seguida por os "demónios" Kira parou para os enfrentar.

D: O que e k pensas k tas a fazer? Achas mesmo que nos consegues enfrentar? E isso?

K: N me subestimes Gary, sabes perfeitamente do que sou capaz.

G: Mas… como é que sabes o meu nome?

K: Eu conheço-te… desde pequena, não sei como e que o Voltaire foi capaz de te acordar.

G: Tu não es Kira não e verdade?

K: Sim…. Apoderei-me do corpo dela kuando ia falar com o Kai… uma miúda tão fraca nunca poderia enfrentar-vos.

G: Dark, dark… como e que pensas nos enfrentar?

D2: Dark?. A Dark apoderou-se do corpo dela? Mas como?

K: Há muitas maneiras de se apoderar dum corpo sabes, vê-se que vocês são mesmo uns inúteis…! Muito bm gente… apanham-me se puderam, encontramo-nos na praia.

Kira correu… mas esperem…. N era Kira, mas sim Dark…tinha conseguido ficar no corpo dela… e Kira? Onde e que esta? O que e que aconteceu?


E Aki esta mais outro capitulo! espero k tenham gostado! Obg pelas reviews e continuem a manda-las! Bjs pa todos!