Eu
ainda estou em choque, tentando assimilar tudo o que aconteceu. A
noite foi a melhor de todas e tudo graças a você. Mesmo
o momento já tendo passado por mim eu não posso deixar
de pensar no sentimento que ele trouxe consigo.
Sinto vontade de
sair por aí sem rumo ou apenas permanecer quieto no meu
quarto. Virei um egoísta que não quer dividir com
ninguém essa paixão que me consome por dentro. Essa
paixão que me edifica, me modifica e me transforma. Essa
paixão que me faz triste e feliz e me dá uma dor. Dor
de saudade. Dor de desespero. Dor de perder.
O clima tenso e ansioso no vestiário da Sonserina. O barulho lá fora. O capitão do time falando. Draco não escuta ninguém. Na sua mente só a uma pessoa: Ginevra Weasley. Flashes da tarde que passaram juntos e de como tudo foi tão perfeito. Claro que ele não era mais virgem e já havia tido algumas garotas. Mas nada havia se comparado a Gina. Ela fora absolutamente perfeita e uma sensação de bem estar o invadia por saber que ela havia sido seu primeiro. Um tanto quanto possessivo, ele sabia bem. Mas era bom sentir-se assim. Era bom saber que um elo os unia. Não só o do amor, mas como também um ato que simbolizava o amor deles.
Saiu do vestiário com sua vassoura na mão e tudo começou. As torcidas, as luzes, as vassouras voando, os jogadores treinando e se posicionando.
Draco inspirou fundo e sacudiu os ombros. Olhou pela arquibancada da Grifinória mas não encontrou sua ruiva. Onde ela estaria?
- Draco, dá uma olhada pro outro lado! - disse Blaize, já montado em sua vassoura.
E então Draco viu. Gina - juntamente de Mirela - na torcida da Sonserina. Ela sorria para ele e balançava uma bandeira verde e prata. Draco sorriu para ela também e sentiu vários olhares em cima dele. Não se importou. Nada mais importava. Gina jogou um beijo no ar, ele apanhou e guardou-o no coração. Logo ouviu o apito, viu as bolas voando e, o pomo. Tinha de se concentrar no pomo. Deu uma última olhada em Gina e saiu a caça da tão desejada minúscula bola de asas e dourada.
Duas horas depois o jogo ainda continuava. Por íncrivel que pudesse ser o Weasley estava se dando muito bem no gol e a Grifinória estava ganhando. Draco precisava achar aquele pomo. Precisava. Sua respiração começou a ficar ofegante e os olhos ávidos, procurando e procurando, ainda com mais vontade do que no começo. Olhou de relance para Potter e viu que ele já estava se cansando. Foi quando viu uma movimentação perto da arquibancada da Sonserina. Era o pomo e Potter não o havia visto. Draco acelerou sua vassoura e saiu mergulhando pelo meio do campo. Freiou e foi de encontro ao pomo. Pegou-o facilmente e quando enfim o apito soou finalizando o fim do jogo Draco parou com a sua vassoura na frente de Gina e disse:
- Pra você, ruivinha. - colocou o pomo na mão dela e beijou-a apaixonadamente.
- Eu disse que você ia conseguir, Draco. - sorriu ela e então, franzindo o cenho, acrescentou: - Estão todos olhando.
- Eu não ligo. - sussurrou ele, perto do ouvido da garota. - Você liga?
- Não. - riu-se ela. - Mas vamos ter muitas explicações a dar, Draco. Você sabe.
- Que seja agora, então. - e dizendo isso Draco voou até o meio do campo.
Alguns olhavam-o curiosos. Viu Weasley sendo segurado por Granger e Potter. Ele estava irritado. Ele havia visto tudo. Draco sorriu para ele, cinicamente. Não pode se conter. E então, tirando a varinha do bolso escreveu as seguintes palavras no em letras prateadas:
Eu, Draco Malfoy, peço Ginevra Weasley em namoro. Eu te amo, ruivinha. Quer namorar comigo?
Inspirou fundo. Pronto, agora estava feito e toda a escola sabia. E embora ele houvesse passado e repassado aquele momento em sua cabeça desde a noite passada. Parecia algo muito mais simples e fácil de ser feito, agora que ele havia terminado. Olhou para a arquibancada mas não viu Gina. Desceu de sua vassoura e nem cumprimentou direito os outros jogadores ou se deu ao trabalho de responder às perguntas de garotas intrometidas.
- GINA! - ela estava atrás das arquibancadas discutindo com o Weasley e nem escutou-o chegar.
- Rony... - murmurou ela, entre dentes. - Eu não quero saber o que você acha, entendeu? Foi exatamente por isso que eu não te contei que eu estava com o Draco. Você é muito infantil por se deixar levar por rixas familiriares. Além do mais, papai e mamãe sempre disseram que não tinham nada contra a família Malfoy e sim contra Lúcio Malfoy. E se você é idiota o suficiente pra continuar mesmo depois da guerra com essas rixas idiotas o problema não é meu, Ron. Eu pouco ligo pro que você pensa. Quem tem que dar ou não o conssentimento são nossos pais e não você. Agora se me dá licença, eu tenho uma festa de comemoração para ir hoje à noite.
- Com ele? - perguntou o Weasley com um fio de voz, após ter escutado poucas e boas.
- Sim, Ron: com Draco Malfoy.
- VOCÊ! - esbravejou Weasley, se aproximando de Draco como uma fera pronta para dar o bote.
- Weasley. - cumprimentou Draco com um aceno de cabeça.
- Você enfeitiçou a minha irmã, certo? Só pode ter sido isso...!
- Rony, para de dizer besteiras. - murmurou Granger para Weasley, mas Draco pode ouvi-la. - Você está fazendo papel de tolo.
- É, Ron. A Gina sabe o que faz da vida dela. - acrescentou Potter.
Draco ergueu uma sombrancelha. Potter, o ajudando? O mundo realmente dava voltas.
- Weasley, eu não quero brigas, ok? Eu só vim aqui para buscar Gina. Eu a amo e não há nada no mundo que vá me fazer desistir dela. Nem você, nem mais os cinco cabeças vermelhas que você chama de irmãos. Então, pode esquecendo. Acho melhor nós vivermos civilizadamente. Eu não gosto de você e você não gosta de mim, mas não vamos deixar isso impedir a felicidade da ruivinha, certo? Tenho certeza que você não quer isso, porque eu não quero.
E dizendo isso Draco pegou Gina pela cintura e saiu dali.
- E não ouse nos seguir, Ron! - berrou Gina, dando uma última olhada para trás e dando uma piscadela cúmplice para Granger e Potter.
- O que foi isso? - perguntou Draco.
- Harry e Mione já sabiam. Eles nos viram uma vez perto do lago mas esperaram até eu querer contar a eles.
- E eles não tem nada contra?
- Nada contra, nem a favor.
Ambos riram e continuaram andando de mãos dadas. Foram até a porta do vestiário da Sonserina onde Gina e Mirela ficaram esperando Draco e Zabini arrumarem-se. Então os quatro pegaram uma carruagem e encaminharam-se até a boate de Hosmeadge que estava pronta para receber os vencedores do jogo daquela noite e até mesmo os simpatizantes dos vencedores.
A boate estava lotada. A Sonserina inteira estava lá e alguns alunos de outras casas. Até mesmo alguns da Grifinória, com certeza os baladeiros de plantão. Na pista estava tocando uma música lenta. Um ritmo lento, mas convidativo. Draco não era muito de danças de dois, mas como poderia negar algo para aquela doçura de olhos cor de mel? Foram para pista.
O ritmo deles eram único. Como se só existisse os dois na pista de dança, nenhum outro casal importava. Um ritmo lento e sensual. Gina dançava com movimentos torturantes. O corpo encostando-se no de Draco constantemente.
- Assim eu não vou conseguir dançar, ruivinha... - sussurrou ele ao seu ouvido, e apertando-se contra ela mostrando o quanto estava excitado.
Gina apenas olhou-o e sorriu. Aproximou-se ainda mais e beijou-o sedutoramente nos lábios. Pele contra pele. Boca contra boca. As mãos passeando suavemente pelos corpos no ritmo da música. Línguas inquietas numa briga constante em meio aos círculos que ambos davam pela pista.
- Draco? - perguntou Gina, com a cabeça pendendo no ombro do loiro.
- Hmm? - murmurou ele, por entre os cabelos ruivos dela.
- Eu te amo.
- Vamos lá para fora.
Draco sentiu-se tenso novamente. Ainda não haviam conversado sobre o que havia acontecido ainda há pouco no campo de quadribol de Hogwarts. Talvez ela não tivesse visto ou talvez sim, mas não tivesse entendido o verdadeiro significado do que ele havia proposto.
Saíram da boate e seguiram a pé por uma rua escura até chegar ao fim dela. Entraram em um jardim desconhecido. Era um jardim que pertencia a família Malfoy. Era pequeno e um pouco escuro, poucas luzes iluminavam o local. Havia narcisos de todas as cores para todos os lados e um lago logo mais adiante com um banco em sua margem.
- É lindo, Draco. Como você o descobriu?
- Meu pai mandou fazer para minha mãe quando ele tinha a nossa idade. Ele trouxe ela aqui logo após um jogo de quadribol da Sonserina, eles haviam perdido e minha mãe estranhou o porquê ele não estava triste com isso. - sorriu Draco, lembrando do olhar sonhador com que sua mãe contava aquela história. Apesar de tudo o que o crápula do seu pai a havia feito passar, ela ainda o amava do fundo do seu coração. - E então, eles se sentaram naquele banco ali... - continou ele, fazendo Gina sentar em seu colo no banco. - E ele a pediu em namoro.
Draco beijou-a carinhosamente nos lábios e sorriu.
- Sobre hoje cedo... - começou ele. Era muito difícil dizer aquelas palavras em voz alta. Havia treinado no espelho, treinado mentalmente no caminho para o jardim, mas nada do que ele pensava parecia ser o bastante para motras o quanto ele se importava com aquela ruivinha e precisava dela permanentemente em sua vida. Beijou-a no pescoço na falta de palavras para começar e antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela interrompeu-o:
- Você não precisava ter feito aquilo, sabe? - disse, olhando-o carinhosamente. - Eu posso lidar com meus irmãos e meus pais também e...
- Gina. - disse ele, segurando o rosto delicado entre as duas mãos. - O que mais eu tenho que te dizer para provar que eu realmente quero namorar com você, ruivinha?
- Você realmente quer? - perguntou ela, receosa.
Draco riu. E então olhou profundamente nos olhos. Amava tanto aquela criatura de pele alva, rosto delicado. Amava até mesmo aquela graciosa pintinha que ela tinha na bochecha esquerda. Precisava muito dela. Era para ela que ele vivia agora. Era para ela que ele havia se tornado uma pessoa melhor e era para ela que ele iria continuar vivendo, para sempre. Muitos poderiam dizer que era apenas um amor adolescente ou talvez o primeiro amor. Mas não. Malfoys não amavam e se agora Draco sentia isso dentro de si, era porque era real e porque seria para sempre. Ele não tinha dúvidas disso.
- Eu te amo. Eu te quero. Eu preciso de você. - e dizendo isso beijou-a calmamente e acariciando a extesão de suas costas. - Você aceita?
- Era o que eu mais queria no mundo. - sorriu ela deixando uma lágrima correr por sua face. Draco achou graça do sentimentalismo dela, mas também se sentiu muito lisonjeado.
- Você me ama? - perguntou ele, por entre os cabelos dela.
- Eu te amo do fundo do meu coração, Draco Malfoy. - disse, beijando-o apaixonadamente. - E você, me ama?
- Mais do que eu achei que fosse capaz de amar uma pessoa.
- Então prova. Prova que me ama tanto quanto você diz. - sussurrou ela em seu ouvido, fazendo-o arrepiar-se.
- Eu não sei se você vai aceitar a maneira como eu quero te provar o meu amor... - disse ele.
- Tente. - rebateu ela, em resposta.
- Faz amor comigo. Faz amor comigo aqui e agora. - suplicou ele, com a voz rouca.
A garota não respondeu. Olhou-o e apenas sorriu, maliciosamente. Não haveria uma resposta melhor. Draco pegou-a pela mão e os dois caíram na grama. Draco puxou-a para cima de si e guiou as mãos dela para suas calças.
- Viu o que você faz comigo, ruivinha? - gemeu ele rouco ao sentir as mãos dela tirando o seu cinto.
Deixou as mãos passearem pelas costas dela e beijou-a intensamente. Um beijo cheio de promessas. Promessas completamente tentadoras. Gina agarrou-se a ele e deixou-o tirar seus vestido. Ambos olharam-se com muita paixão e renderam-se ao seu amor, completamente apaixonados e felizes. Nada poderia destruir aquilo. Nada.
26/01/06O dia amanhacera nublado e chuvoso. Talvez pressentindo que algo muito ruim estava para acontecer. Ao menos Draco estava com essa sensação desde que recebera o convite do Sr. e da Sra. Weasley para passar o final de semana na Toca. Ir à toca em um final de semana não era um programa que ele ansiava por ter, na realidade. Mas, ele mesmo insistira para fazer isso, queria conhecer os pais de Gina assim como ela havia ido de bom grado conhecer a sua mãe. Não havia nenhum dos seis Weasley cabeça de fogo na casa. Os gêmeos estavam trabalhando, assim como os outros três mais velhos e o Weasley estressada estava na casa de Granger juntamente com Potter, ao menos era o que Gina dissera a ele.
A ruivinha ainda dormia tranqüilamente escontada em seu ombro enquanto a carruagem andava. Draco acariciava seus cabelos e observavva a paisagem do lado de fora. Nada muito excitante, mas qualquer coisa ao lado de Gina fazia valer à pena.
Chegaram quase ao meio-dia, a Sra. Weasley encontrava-se no jardim, provavelmente plantando alguma coisa e o Sr. Weasley lia o Profeta Diário sentado em uma das cadeiras da varanda. Ambos conversaam alegremente e quando viram a carruagem caminharam até ela, sorridentes.
Draco respirou gundo e preparou o melhor de seus sorrisos. Era hora de mostrar aos pais de Gina que mereceria ficar com ela e a faria a garota mais feliz do mundo.
Diário de Ginevra Weasley
Estou muito feliz mesmo. As coisas saíram exatamente como o planejado. Para falar a verdade, as coisas saíram até melhor do que o planejado. Eu estou muito feliz. Acho que a qualquer momento posso transbordar de tanta felicidade. Eu e Draco fizemos amor pela primeira vez ontem (e a segunda também). A Sonserina ganhou o jogo e mesmo que isso implique em a Grifinória não ganhar a Taça das casas, eu estou muito feliz. Afinal, o MEU NAMORADO conseguiu pegar o pomo e dedicou-o a mim. Isso mesmo, MEU NAMORADO. Não é estranho dizer isso e nem muito diferente. Não como eu pensei que fosse. Talvez porque o meu relacionamento com o Draco já fosse praticamente um namoro, só faltava a oficialização mesmo. Estou nas nuvens. Realmente estou.
Draco foi muito carinhoso comigo e eu realmente gostei de ter perdido minha virgindade com ele. Acho que não haveria pessoa melhor. Pode parecer piegas o que eu vou dizer, mas acho que quero passar o resto da minha vida ao lado de Draco. Sei que muitos vão dizer que é besteira e que tenho toda a minha vida pela frente. Talvez eu e Draco nos separemos por alguma peça do destino, mas sei que no final estaremos juntos novamente. O amor que temos um pelo o outro é o tipo de amor que dura a vida toda. Ao menos é o que eu penso e sinto.
Minha mãe me puxou para um canto hoje na cozinha e me disse: 'Gina, acho que você escolheu muito bem minha filha. Draco é realmente um menino encatador e extremamente educado.' Essas foram as suas palavras e eu nunca me senti tão feliz. Quando voltei a sala Draco e meu pai conversavam animadamente sobre artefatos trouxas. Isso serviu para ganhar o coração dele. Sei que Draco não é ligado em trouxas e fez isso apenas para ganhar a simpatia do meu pai. Ele fez isso por mim. Achei extremamente romântico e atencioso da parte dele. O que eu posso dizer? Eu realmente tenho muita sorte.
Espere um instante...estou sentido uma dor no meu peito, não sei exatamente o que é...
Agora está começando a doer o resto do corpo e uma dor indescritível em minha cabeça. São os pesadelos querendo vir, eu sei que são...Mas não entendo o porquê! Não estou emocionalmente estressada nem nada do tipo. Não consigo entender...E agora a voz DELE está ressonando na minha cabeça e...AHHHHH!
Molly estava na cozinha e Arthur e Draco conversavam animadamente quando ouviram os gritos vindos do quarto de Gina, chegaram lá em cima e viram Gina desmaiada no chão. Flashes daquele fatídico dia no lago vieram a cabeça de Draco. Ele sabia que situação era aquela, eram os 'pesadelos'. Draco sentiu que era a hora, precisava falar toda a verdade para eles. E não havia tempo a perder.
- Sr. e Sra. Weasley, eu tenho uma coisa para falar para vocês, mas antes acho melhor os senhores chamarem um médico.
- O médico já está atentendo Gina e Molly está com ela. O que você queria nos dizer, Draco? - perguntou Arthut Weasley com um semblante muito preocupado.
- Gina tem uma certa 'doença' que é como ela chama...- começou ele.
Meia hora depois Arthur e Molly já estavam a pares de tudo e muito preocupados. Molly chorava compulsivamente e Arthur estava quieto, pensando. O médico já havia ido embora, havia feito Gina não sentir mais dor, porém fora isso não havia nada que pudesse fazer, pois não sabia do que se tratava. Iria pesquisar a respeito. Nisso, os três escutam batidas na porta da frente: era Narcisa. Draco havia ligado para ela para contar o ocorrido, mas não imagina que ela viria até A Toca.
- Boa noite a todos. - sorriu ela, compreensivamente. - Draco, eu preciso falar com você. Agora.
Oi, gente!
Estou triste, só recebi dois reviews! ;
Está tão ruim assim?
Bom, falando do capítulo... acelerei um pouco as coisas porque eu não estava mais com inspiração para essa fic... acho que fics compridas não são comigo...Esse é o penúltimo cap e o último já está pronto. Vou postá-lo dia 13 de fevereiro quando voltarei da praia para o início das minhas aulas.
Bom, para quem está lendo espero que tenham gostado.
Anna Lennox: Que bom que você gostou, menina! Eu queria fazer algo bem cute mesmo... Porque eu simplesmente acho que o Draco é fofix mas apenas tenta não demonstrar isso porque acha que é fraqueza.. hihihih
E eu adorei o seu review! Obrigada mesmo! Mil beijos para você!
Rafinha M. Potter: Não fui engolida pelo buraco negro não! heuehiuehuie Fui engolida pelo buraco chamado falta de inspiração e outro chamado sumiço por causa dos estudos e depois férias! heuheiheuiheih Estou envergonhada de mim mesma uu Ficou legal minha NC? Eu nem sabia que fiz uma parte NC. ahuahiauah Porque eu sempre faço umas coisas desse tipo nas minhas fics, to tentando aprender sabe? Porque eu sou mto mente aberta e quero aprender o máximo possível... ehuehieuheihieuh E aí, tentei né...E que bom que você achou uma boa hora..
krããã.. queria saber escrever q nem vc, guria! Adoro suas fics! E aí está o outro cap.. nem demorou tanto assim né? ;P
E aí, você acha que tenho futuro em NCS? ehuehieuhiehe
Beijos para você!
