A Última Ameaça

Forever Stars

O ar estava especialmente frio naquela noite, principalmente no Bosque Prateado, onde a rainha ia frequentemente para pensar. Nada além do silêncio era ouvido, até o momento em que uma respiração ofegante e passos apressados foram preenchendo o silêncio. Alguma coisa se movia na sombra das árvores vivas – As árvores que um dia foram pessoas –. Mais alguns segundos e a sombra das árvores acabaria, e com ela, tudo acabaria afinal.

E assim se fez. A garota de longos cabelos branco-prateados e roupa reveladora corria preocupada no bosque. Mas o que faria ali, se nada tinha a fazer? Essa pergunta tinha uma resposta nada boa. Depois de mais alguns minutos correndo sozinha no bosque, a garota subitamente parou e ficou totalmente calada, em choque. Uma mão a impedia de continuar.

-Nos encontramos novamente. – Uma misteriosa voz feminina falava enquanto machucava o ombro da pobre garota com uma rosa vermelha cheia de espinhos – Mas você tem sorte.

A dona da voz soltou o braço da garota e se distanciou, deixando-a gritar de dor. A pequena rosa, alimentada com o sangue da garota, cresceu partindo-a em quatro pedaços e depois voltou a ser a pequena rosa.

-Humph! – Apenas a bota preta de cano alto podia ser vista, pois sua dona estava oculta em total escuridão. A leve luz prateada emanada do bosque era insuficiente para iluminar todo o seu ser – Devia me agradecer, idiota. (...) Toda a sua gente merece a morte. – A mulher pisou forte no corpo morto e depois desapareceu totalmente, na escuridão.

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-Dez minutos para entrarem. – A mulher na porta avisou sorrindo.

-Obrigada! Estaremos lá assim que chegar à hora! – Ayummi respondeu alegremente enquanto via a mulher sair e fechar a porta.

-Onde está aquela bobona? Já deveria... – Seilem começou, mas foi interrompida por uma voz alegre que vinha da porta dos fundos.

-Fica fria Seilem! – A dona da voz apareceu na frente da janela panorâmica que inundava a sala com a luz da Lua. Era uma jovem de aproximadamente vinte anos, alta, de olhos penetrantes e que usava os cabelos castanho-escuros soltos – 'Tava no trabalho, mas agora já cheguei e está tudo bem, OK?

-'Ok' o caramba, Youko! Seu trabalho é cantar! C-A-N-T-A-R! CANTAAAAR! – Reclamava com a amiga enquanto esta ia calmamente sentar-se à mesa.

-Bem.. – Youko fazia uma cara de quem não sabia do que Ayummi estava falando – Eu sempre gostei de cantar..Mas..

-Ora, sua.. – Ayummi emitia uma estranha aura negra que estava fazendo Seilem ficar com medo – Você vai..

-Temos trabalho. Vamos logo, temos que tirar as fotos! – Ayron, que até um momento atrás estivera dormindo, bradava um pente rosa.

-Quando foi que se arrumou? Você estava dormindo! – Ayummi estava incrédula.

-Me arrumei enquanto vocês duas brigavam – Viu Youko e Ayummi fazerem cara de quem pergunta "Ela é o flash?" e por isso começou a empurrá-las – Vamos logo! – Viu Seilem já saindo - O show vai começar!

"Sim..." Pensava Youko "O show deve começar".

Muito longe dali, mais precisamente no Japão, em um templo, algumas garotas aguardavam ansiosamente o programa estrangeiro começar:

-Daqui a pouco..Galacty! Não saia daí! – O rapaz na televisão falou antes de entrar os comerciais.

-MINAKOOO! – Uma garota de cabelos negro-arroxeados chamada Ray gritava eufórica, pela amiga.

-Calma Rei... – Makoto tentava inutilmente acalmar a amiga – É apenas uma reportagem, não devia se preocupar...

-AAAi, to indo! – Minako corria para conseguir chegar a tempo e não perder nem um único segundo do programa. Trazia consigo refrigerantes e bolinhos de carne – Consegui..er..

-Onde você estava Minako..? Você vai ver... - Rei falava com uma aura maligna envolvendo-a, mas foi impedida de matar Minako pois os intervalos haviam acabado – Opa! – Falou alegre, indo sentar-se para assistir também – Voltou!

-Estamos de volta com o Teen! Agora já saímos do nosso estúdio para fazermos a entrevista, e entramos aqui nesse estúdio de fotos onde as meninas darão sua entrevista assim que terminarem a seção. Vamos vê-las um pouco!

Enquanto as meninas assistiam, vidradas, à TV, Usagi dormia. Dessa vez nem a comida a fizera acordar.

Depois de algum tempo, o repórter se aproximou do grupo e disse:

-Agora vamos falar com elas! Vamos nos sentar e... Olá meninas! Hm vamos a primeira pergunta.. Essa vai ser fácil: Quantos anos vocês têm realmente? Parecem ser tão jovens!

-Oi..Olha, podemos parecer jovens assim, mas eu e a Ayummi temos mais de vinte – Youko falava alegremente – Mas qual a idade mesmo..é segredo que não podemos revelar..

-Nem pra nós? – O repórter tentava convencê-las

-Não..infelizmente, nem para vocês!

-Que pena! E quanto às outras duas? Ayron e Seilem?

-São mais novas que nós. Ayron tem dezenove...

-...E Seilem também tem – Ayummi completou – Eu e a Youko conseguimos convencê-las a voltar a estudar.

-É verdade – Youko continuou – As meninas não estavam muito animadas, mas nós as matriculamos em uma escola..

-Aqui na Europa mesmo?

-Não..No Japão. Sem desmerecer outros países, mas lá o ensino é muito bom..E também estamos pensando.. – Ela olhou diretamente para a câmera – Em passar um tempo no Japão.

"Onde..Onde já ouvi essas vozes?" Usagi pensava. Começou a levantar a cabeça, mas quando terminou de se levantar, ficou chocada. Um castelo começava a aparecer bem diante de si, e ainda estava com o vestido de coroação de New Queen! Começou a olhar ao redor, quando escutou vozes vindas do final do longo corredor de pilares onde estava:

-Por que fez isso?

Uma voz bastante conhecida falou, e foi seguida de silêncio. Talvez quem estava respondendo falava baixo. Usagi se escondeu e ficou esperando as duas pessoas chegarem, mas quando isto aconteceu, a mesma não entendeu nada:

-Porque ela mereceu. – Uma mulher de longos cabelos castanho-escuros, alta e de olhos vermelho sangue, que fizeram Usagi parar de olhá-los, respondeu fria e simplesmente.

-Mesmo que seja a genitora da família, deve se lembrar que eles são seres vivos!

Era a rainha Selenity. "Mas o que ela está fazendo aqui?" Pensava Usagi. Parou de prestar atenção à rainha e voltou seus olhos para a outra "O símbolo da família Black Moon? Mas o que isso significa?" estava ainda mais assustada com aquilo. No Milênio de Prata, a família real era totalmente contra a família Black Moon! Então, por que estavam juntas agora?

-E..O que será 'genitora'? – Deixou escapar

-Genitora é aquela que gera, ou seja, mãe. Eu sou a matriarca da família Black Moon... Usagi.

-Obriga.. – Usagi finalmente se tocara que fora descoberta - ..Da?...Ops..Foi mal... – Se virou para fugir, mas foi pega pela tal mulher.

-Não vai fugir. – Ela conseguiu segurá-la com uma única mão – Venha aqui Usagi... – A mulher pegou-a e colocou-a na frente de Selenity, que parecia muito nervosa.

-Meu bem você ouviu tudo não é? Oh..Ouviu sim..Escutou demais! Não pode ficar aqui! Volte, Usagi!

-Mas..Quem é ela? – Falou olhando apreensiva para a outra mulher – Matriarca da família Black Moon? Por que vocês estão conversando?

-Não há tempo! Volte!

-USAGIIIIII – Rei dera outra tapa na cara da amiga – ACORDAAA!

-Rei..Tenha calma! A Usagi-Chan vai morrer se você fizer isso novamente.. – Amy tentava acalmar a fera.

Bem próximo dali, confortavelmente sentada numa árvore, Uma mulher, mais parecida com uma boneca, com uma tatuagem embaixo do olho esquerdo e cabelos presos num coque também no lado esquerdo da cabeça assistia a tudo. Abriu mais um pouco os olhos ao constatar o porquê do sono de Usagi. Estreitou perigosamente os olhos antes de sorrir e falar:

-Então quer dizer que já está agindo? Não perde tempo mesmo, não é? Hahahahah...Mas era o esperado, vindo de você.

E voltou a olhar o que se passava dentro da casa:

-Você está bem mesmo? – Makoto perguntava preocupada. Usagi tinha apanhado muito de Rei – Nos deu um susto...

-Sim. Você começou a falar coisas do tipo "Fui descoberta!" e nós ficamos meio apreensivas.. – Amy completou – Achamos que você estava com alucinações ou...

-Meninas.. – Rei, que estivera até agora observando o lado de fora da casa, pela janela, interrompeu a conversa – Não queria interromper, mas... Acho que não estamos sozinhas não..Sinto uma presença estranha aqui...

Lá fora, na árvore...

-Shireínn, volte. Já consegui o que queria, termine o trabalho. – Uma voz distante se fez ouvir.

-Sim. Vou apenas deixar um presentinho para elas... – Falou colocando um boneco minúsculo no chão – Brinque à vontade, Sara. São todas suas. – E desapareceu dentro da árvore. Logo após, uma garota se formava da boneca, e ficava em pé.

-Ei! Pare bem aí!

-Oh! – A menina de ar doce começou - Você é a Miko desse templo?.

-Sim..O que faz aqui? – "A minha premonição..ERROU? Mas eu jurava que era um demônio..." pensava. Alguma coisa estava errada, pois ainda podia sentir a presença, bem li perto.

-Bem.. Meu nome é Sara...Eu..Eu briguei com a minha mãe, e resolvi vir ao templo para refletir um pouco..Sinto muito incomodar – Desculpou-se – Se quiser posso ir embora agora...

Rei sorriu e esticou a mão:

-Não! Foi sábio de sua parte vir refletir sobre seus atos. Fique aqui por hoje.

-Oh..Sim.

-Estou com algumas amigas..Mas você não se importa com isso, não é?

-Não.. – Respondeu enquanto seguia Rei. Mas de uma hora para a outra, sem que a Miko visse, seus olhos ganharam uma expressão fria e ela começou a colocar a mão direita dentro do corpo de Rei. "Uma morte sem dor para a Miko" pensava. Não perderia tempo, iria matá-la ali mesmo.

Mas Sara não conseguiu enganar a outra a tempo e acabou por ser descoberta assim que tentou algo. Rei segurou seu braço e pegou o transformador, mas esta não acreditou quando não conseguiu se transformar.

-Mas..O que?

-Huhuhu..Problemas com poderes? Eu posso ajudar!

-Vai..Mostrar sua verdadeira forma...?

-Verdadeira forma? – Sara repetiu a pergunta, como se não acreditasse no que ouvia – Esta é minha verdadeira forma. – Ela falou sorrindo enquanto um báculo aparecia em sua mão – Os demônios que conheceu até hoje foram de níveis muito abaixo do meu. Eu sou superior a todos eles. Sou melhor, mais forte e você não pode me vencer, Miko. Deveria ter continuado quieta, assim não sentiria nenhuma dor! Além disso..Minha energia é tão maligna que seu precioso transformador não funciona! A partir de agora, todos nós estaremos entre vocês, pensando como vocês e agindo como vocês, humanos! Não há como nos deter!

-... – Aquilo atingira Rei como um soco no estômago. Estava meio lenta, ainda, por saber que o transformador não funcionava, mas descobrir que os novos demônios tinham forma humana era demais para sua cabeça. – Como...

-Prepara-te para morrer! – O báculo dela se transformara em uma lança, e quando esta ia sendo cravada em Rei, caiu no chão com um baque – Mas..O que..? – Sara perguntava. No exato momento em que ia matar Rei, uma raiz atravessara seu ventre, fazendo com que deixasse a lança cair no chão – Quem é que está ai?

-Fica fria! – Uma voz animada falou de dentro das árvores – Sara, Você sabe que..Eu sempre te dei o maior valor por me ensinar algumas coisas, mas..Cara! Se liga na vida! Você caiu do lado errado do precipício! – Rei não estava mais entendendo nada. Alguém que ficava falando em gírias a salvara? Bem, sim, mas..Gírias? Isso era bem incomum...

-Quem é você..? Fale logo! – Sara tentava se livrar da raiz que crescia mais e mais, prendendo-a.

-Num ta sacando? Num lembra de mim não?

-Ga..Gaia? Aquele anjo da Militia a quem eu tive que ensinar metamorfose?

-Aê! É isso mesmo!

-O que? Ingrata! – Agora Sara tentava se libertar com mais vigor, mas a raiz já a havia prendido – Apareça!

Rei estava esperando algum tipo de anjo maravilhoso de assas e que emanava muita luz, mas o que viu foi totalmente diferente: Uma garota de estatura mediana com cabelo cinza, curto e partido no meio jovialmente, com uma roupa estranha, totalmente diferente de uma sailor, com várias miçangas de um material que não conhecia, e ainda usava sete argolas de ouro prendendo o pescoço, como algumas africanas faziam, além disso, ainda tinha uma lua na testa igual à de Usagi, só que vermelha, e no centro desta se encontrava um minúsculo ponto laranja:

-E ai! Olha..Você definhou nos últimos trezentos anos.

-Tre-Trezentos anos? – Rei finalmente conseguira pronunciar algo – Você está viva há trezentos anos?

-Nãaaao. Trezentos anos faz desde que vi Sara pela última vez. Eu estou viva há dois mil anos.

-Hump! E ainda continua a mesma convencida de sempre..Além de ainda usar essas coleiras cafonas no pescoço.

-Não são cafonas! Elas alongam meu pescoço e marcam minha idade aparente!

-... – Rei via abismada a cena. Aquilo era um ANJO? E os anjos conversavam normalmente com os demônios?

-Pelo menos – Sara continuou – Você deu um jeito nos tentáculos.

-Se quiser eu posso trazê-los de volta pra ajudar a te dar mais dor na hora da sua morte. Quer?

-Não obri.. – Sara estava morta. Um globo de gelo se fechara em sua cabeça, cortando imediatamente o ar, impedindo-a de se mover e falar.

-AAAAAi! – Gaia reclamava – Nereida! Qual é! Eu 'tava tentando ter um papo aqui com a Sara e você vem e mata ela? – Falava normalmente.

Uma outra mulher, mais alta e de aparência mais velha apareceu e arrancou grosseiramente o globo de gelo, e com este, a cabeça de Sara, fazendo o sangue jorrar por alguns segundos. Ela tinha cabelos de cor azul-turquesa, e usava uma roupa diferente da que Gaia usava, com cores diferentes, além de ter o símbolo da família Black Moon na testa:

-E daí? Idiotas morrem assim.

-Mas ela era sua aluna!

-Quem se importa?

-Com..Com licença..

-Que? – As duas falaram em coro quando se viraram para Rei.

-Bem..Eu gostaria que me explicassem..O que foi aquilo que aconteceu.. – Seu rosto ganhou a expressão de nojo ao ver o corpo sem cabeça.

-Não sabe, marte? – A de cabelos azuis falou – Achei que você era a mulher das premonições.

-Bem..

-Olha só.. – Gaia continuou – Só toma mais cuidado com quem anda. Não só você como as suas amigas também, porque agora a raça dela está por todos os lados.

-'Raça'..? De quem?

-Os demônios superiores. – A de cabelos azuis falou – Eu sou um demônio também.

-Você é um d-d-d-Demônio? – Então aquela mulher era um demônio também?

-Exato. Não vê? – Apontou para o símbolo – Você é cega, por acaso?

-Claro que não, eu...

-Ela tem razão..Escuta, Marte..Não podemos ficar aqui. Majestade e Hinotto-sama podem ficar chateadas com a gente. – Gaia falou enquanto arrumava algumas miçangas.

-Ela tem razão. O único aviso que temos é que tomem muito cuidado, pois agora os demônios são pessoas, assim como vocês. – E após falar isso, ela e gaia desapareceram como um raio negro.

-AAH!

Rei se sentou ofegante. Olhou para a janela e percebeu que estava no quarto. Um sonho? Sim, talvez. Mas parecera tão real..Tão..Vivo. Levantou fechou a cortina e foi para a sala. Não era tão tarde..Apenas 9:35P.M, mas sabia que alguma das meninas estaria acordada:

'TUUUUUUUU – TUUUUUUU – TUUUU–'

-Alô?...Minako? Oi, sou eu, Rei. Eu queria saber se eu...Saí alguma vez, depois de assistirmos à reportagem...

-Ah, você saiu sim, Rei – Sim! Não havia sido um sonho! – Disse que tinha alguma coisa errada... – Agora teria a confirmação que precisava – E uns dois minutos depois voltou dizendo que não tinha nada e que estava meio cansada..Depois nós ficamos conversando por mais algum tempo e depois fomos embora..Por quê? Alguma coisa errada?

-Ah..Não..Nenhuma..Ah, brigada Minako..É..Tchau pra você também..Até amanhã... – E desligou o telefone. Afinal, havia sido mesmo um sonho... – Ou uma..Premonição? Talvez..Melhor manter em segredo por hora...Não sei como explicar isso à Usagi...

Estaria Rei certa? Seria aquilo tudo apenas uma premonição..Ou..Poderia ser algo mais...?

Do lado de fora da casa, uma sombra sumia misteriosamente.

Continua...

Free Talk

Nhaaaaaaaaaa Minnaaaaaaaaa Como vão? Bem? Ah, que ótimo! Eu vou bem também..Finalmente saiu o segunda capítulo, não é? É sim..Ah, vocês não vão acreditar..Tomei um baita banho de chuva ontem à noite! Noooooooossa, foi super..frio! XDDDDD Por conta disso minha crise de garganta piorou, e agora eu estou aqui, sentada na frente desse PC, totalmente fanha e com o nariz entupido (eu tenho amigdalite e sinusite..então toda vez que estou com crise de garganta parece que estou com gripe -.-...) maaaaaaaaaasssssssss..é a vida XD...


Especial

Vocês devem ter percebido que está faltando a descrição de quatro personagens, certo? Bem, eu resolvi não colocar a descrição porque não se encaixaria no texto (até que dava pra colocar, mas dessa forma eu não teria o resultado que queria...) bem, mas vamos direto ao assunto:

Ayummi: Cabelos de um vermelho bem fechado, até um pouco abaixo da cintura, olhos vermelhos também, só que mais abertos e seu olhar é gentil, assim como seu sorriso. É um pouquinho alta também, quase do tamanho da Youko. Tem uma franja (Seu corte de cabelo é reto) e usa duas mechas de cabelo presas na frente.

Youko: Cabelo castanho-escuro, ondulado, até a cintura. Olhos castanho-claros, seu olhar já é um pouco mais sério e malicioso. Tem duas mechas de cabelo que vivem caindo no seu rosto, por isso ela coloca presilhas no cabelo. Youko é de lonje a mais velha das quatro integrantes do Galacty, embora não aparente.

Seilem: Cabelo beeeem liso, azul claro (eu diria..um azul turquesa) que cai até bem abaixo da cintura. Tem uma franja que vai até as bochechas, que ela coloca para o lado direito do rosto, o que oculta parte dele, mas de vez em quando ela prende ou deixa a franja arrumadinha. Seus olhos são azuis, mas bem menos brilhosos que os das outras três. Seu olhar é meio vago também, como os de alguém que está eternamente sonhando acordado.

Ayron: Cabelo prata, meio puxado para cinza, é o mais curto de todos, só vai até os ombros. Seus olhos parecem os de uma criança: bem abertos, vivos e expressivos, a cor é difícil de descrever..são meio acinzentados, mas pode parecer outra cor dependendo da luz XD. Uma peculiaridade de Ayron, é que ela também usa argolas no pescoço.

Quanto à nacionalidade..Ayummi e Youko são russas, Seilem é francesa e Ayron tem descendência tanto indiana quanto africana e japonesa (embora as indiana e japonesa sejam bem mais fortes)


Bem, nos vemos no próximo cap! Até lá!