O Mar te Trouxe para Mim

Por. Nayome Isuy e Mari Felton Malfoy

Capítulo 02 – Perseguição

A lua, ainda alta no céu, brilhava mais do que nunca. A floresta estava silenciosa, exceto pelos barulhos de folhas e gravetos se partindo. Kagome estava agitada, certamente aquela briga com o rapaz não contribuiu com o seu humor. O vento frio passou por corpo molhado (ela tinha entrado no mar, lembra? o.o) fazendo com que ela se arrepiasse. Abraçou-se tentado aquecer-se, contudo não ajudara muito.

Talvez não tivesse sido uma boa idéia ter feito aquilo. Já tinha problemas demais, tudo que não precisava agora era de um resfriado. Sabia que Naraku não teria a menor piedade dela, caso isso ocorresse, mas, naquele momento, não conseguia pensar nisso, sua mente voltava-se em todo o pensamento para o garoto que vira na praia.

Punia-se mentalmente por ficar pensando nele, em seu bem-estar. Não devia perder tempo com aquilo tinha muitas coisas para fazer. Cansada de andar e de repreender-se, sentou-se no gramado tentando por os pensamentos em ordem. Sua cabeça doía, ainda tinha de arrumar um jeito de salvar seu irmão das mãos de Naraku. Sua vida, de fato, era um completo tormento.

Contudo, estaria tudo bem enquanto seu irmão estivesse são e salvo. Não o abandonaria jamais, não deixaria que passasse por tal provação mais uma vez. O único motivo que a estimulava a continuar com tudo aquilo, a simplesmente não abandonar tudo e fugir, era saber que seu irmão permaneceria intocado caso permanecesse, pois, se não tivesse essa certeza, não teria mais forças para continuar há muito tempo.

Suspirou após acalmar-se um pouco, os dias que estavam se seguindo não estavam sendo fáceis. Não se lembrava de quando fora a última vez que estivera com as pessoas conversando, tendo companhia, estando feliz. Há muito tempo atrás morara junto dos moradores da vila que agora ela era obrigada a destruir.

Desde que isso começara não tivera mais paz, nem ao menos em seus sonhos. Seu medo, o medo das pessoas cuja vida ela própria destruía, a raiva que via nos olhos de todos, toda a dor de quem já foi seu amigo e companheiro, ela revia a todo o momento. Tais lembranças a perseguiam quando fechava seus olhos em busca de descanso para sua alma amedrontada.

Era assombrada por seus medos. Destruída por seus erros.

A jovem secou as lágrimas que teimaram a cair. Os suspiros trêmulos escapavam por seus lábios. Punhos apertados. Cabeça baixa. Estava agoniada, precisava parar com aquilo, ela queria aproveitar seu único momento de paz, não podia ficar se martirizando.

Tentou controlar sua respiração, impedir sua mente de devanear mais sobre tal assunto, não perderia mais tempo pensando nisso ou em qualquer coisa que fosse estragar sua noite. Mas tão logo que controlou seus soluços, levantou em um salto. Tinha quase certeza que ouvira um galho se partir.

Aguçando seus sentidos, tentou ouvir mais uma vez o que quer que fosse que estivesse naquela floresta. Obviamente, sabia que poderia ser algum animal, entretanto algo a dizia que não. Algo a fez sentir-se ameaçada. Em passos rápidos começou a se distanciar do local.

Preocupava-se a todo o momento em olhar para trás e checar se estava sendo seguida, todavia não conseguia distinguir qualquer silhueta humana na penumbra da noite. O silêncio voltara a predominar, sendo quebrado apenas pelas passadas rápidas da jovem. Sabia que algo estava errado, seu instinto lhe dizia isso, e não costumava se enganar.

Parou tentado ouvir qualquer som que fosse suspeito. O silêncio lhe provocava arrepios pela espinha. Sua respiração estava rápida e seu coração galopava no peito. Olhava ao redor em desespero. Nada. Não conseguia ver nada. Aquilo era frustrante. Subitamente ouviu mais uma vez os malditos galhos se partindo. Ela forçou a visão quando, por fim, viu um vulto. Fora o suficiente, desatou a correr.

Fosse quem fosse havia percebido que a garota o havia visto, pois não se preocupou mais em esconder-se entre as árvores e passou a persegui-la. Kagome, por sua vez, corria o mais rápido que podia, esquivando-se de galhos e desviando de pedras. Então, de repente, notou algo que não percebera até o momento. Havia mais pessoas ali.

Talvez fossem dez. Não, com certeza, se tratavam de mais. Os passos, os barulhos, as respirações, tudo aquilo a estava apavorando. Tudo que queria naquele momento era sair daquela floresta. Sabia que faltava pouco, uma pequena distância e assim, enfim, estaria livre. Porém suas pernas começaram a falhar demonstrando o esgotamento de seu corpo.

Seu rosto, agora, assim como o resto de seu corpo, possuía pequenos cortes de galhos que não conseguira desviar, porém aquilo não a preocupava, ela mal os sentia. Sentia seus ouvidos começando a zunir, suas pernas ardiam e, apesar de todo o seu esforço eles pareciam estar em seu encalço, poucos metros atrás dela. Muitas vezes precisava desviar de mãos que tentavam segurá-la. Podia ouvir os gritos dos homens, podia senti-los cercando-a.

Suas pernas falharam e ela sentiu o corpo parar de respondê-la. Sua visão foi escurecendo e os sons foram desaparecendo aos pouco. Antes mesmo de tocar o chão a jovem já se encontrava inconsciente.

o.o.o.o.o

Estava vagando por aquela maldita vila há quase uma hora e não conseguira achar um lugar para se hospedar. Não era possível que só houvesse uma hospedaria naquele lugar! Bom, do jeito que era pequeno e mal organizado talvez fosse.

-Maldito lugar em que eu vim parar. As pessoas daqui são todas loucas – resmungou, olhando ao redor. Lembrou-se da garota que conhecera e do belo desfecho que sua conversa resultara com ela, talvez se tivesse sido mais educado ela o ajudasse – Bah, humano nenhum merece educação.

Estava começando a se irritar com sua atual situação. Não podia acreditar que iria ter de dormir em qualquer lugar. Era melhor começar a procurar por uma árvore para pelo menos descansar e assim, pela manhã, seguir com sua busca por sua tripulação.

Não teve que procurar muito, afinal, o que não faltava naquele lugar eram árvores e florestas. Não teve paciência na procura, subiu na primeira que lhe pareceu resistente o suficiente para suportar seu peso. E não demorou muito a pegar no sono, todavia era um sono leve, como sempre.

Talvez devesse chamar aquilo de cochilo, já que ficava atento a qualquer som ao redor. Os sentidos sempre aguçados, principalmente por estar em um lugar que não conhecia, e pelo que vira, as pessoas não eram muito amigáveis e do jeito que eram paranóicas poderiam tentar ataca-lo pelo simples fato de estar "fazendo peso" sobre o galho da árvore.

Em todas as suas viagens, em todas as suas idas e vindas por locais desconhecidos por muitas pessoas, já vira quase todo o tipo de pessoa, mas estas eram inéditas. Jamais fora expulso de algum lugar por referir-se a ele como "vila", essas pessoas deviam ser patriotas ao extremo, fanáticas. Despertou de seus sonhos e devaneios pouco tempo depois ao ouvir vozes ao longe.

Olhou ao redor a procura das vozes, não achando nada. Estas, por sua vez, estavam se tornando cada vez mais fortes. Os passos eram ouvidos, por vezes alguns gritos. As luzes de tochas foram iluminando o meio da vila, ou melhor, cidade, e aos poucos, pessoas surgiam às portas de suas casas para observar o que estava acontecendo.

Pouco a pouco as pessoas aproximavam-se, formando uma aglomeração que lhe parecia demasiado animado para uma noite como aquela. InuYasha tentou manter-se alheio àquilo, mas era lentamente tomado de curiosidade, pois cada vez mais pessoas uniam-se àquelas pessoas, conversando animadamente. Tochas iluminavam seus rostos e eles marchavam uniformemente, rumo ao que ele não sabia.

Fechou o punho fingindo dormir, tentando enganar-se, mas era tarde demais. Tomado pela curiosidade saltou da árvore, enfiando-se no meio da multidão. Havia tantos humanos que mal conseguia enxergar o que estava na frente, teve a ligeira impressão de ser uma carroça e parecia ter alguém nela. Estava começando a se irritar com aquele empurra-empurra.

Maldita fosse sua curiosidade, mas agora que estava ali não conseguiria sair nem se quisesse. Não pensava haver tantas pessoas naquela cidadezinha, a todo o momento alguém pisava em seu pé ou dava-lhe um encontrão ou ainda dava-lhe uma cotovelada nas costelas. Não entendia como todas aquelas pessoas podiam continuar sorrindo com a situação, não era uma coisa normal sorrir ao ser esmagado e pisoteado. E quanto mais pensava nisso, mais sua curiosidade se aguçava, pois, se as pessoas conseguiam suportar aquilo e ostentar um sorriso nos lábios, a recompensa ao fim da jornada deveria ser muito boa, ou aquelas pessoas, sem dúvida alguma, eram malucas.

Cansado de ser bonzinho, começou a jogar o mesmo jogo, empurrava com força, pisava nos pés e socava-lhes a costela, sempre com um sorriso e desculpando-se dizendo não ser por querer. Estava quase chegando, teria de derrubara mais uns três e, enfim, poderia ver o que estava atraindo aquelas pessoas.

E quando viu, arrependeu-se. Que raio de pessoas eram aquelas? Como podiam sorrir com tal atrocidade? Talvez tivesse sido melhor não ter seguido a multidão, ter simplesmente virado para o lado e voltado a dormir. Chegou a pensar que, talvez, as pessoas não soubessem o que estaria acontecendo ali e por isso sorrissem, porém via que ninguém perdera o sorriso tal como ele, todos pareciam ainda mais felizes ao ver o que acontecia. Isso dava-lhe náuseas, nunca gostara de humanos e sabia que poderiam ser cruéis, mas não a esse ponto.

Não entendia o que estava acontecendo, afinal, por que todas aquelas pessoas se encontravam lá, todas sorridentes, só para ver aquela atrocidade? Aquilo lhe tirou do sério. Bufando, virou-se tentando não dar atenção ao que acontecia, mas não conseguia deixar aquela jovem lá, uma vez que estivera sorridente perto dele e preocupada. Fechou os punhos virando-se novamente e saltou sobre a carroça. Somente quando estava tão próximo a ela pode perceber seu real estado. Seu rosto que se mostrara sorridente estava coberto por arranhões, estava quase desacordada, jogada no chão da carroça sobre a palha. Os punhos amarrados, com cortes profundos que ainda sangravam. Cortou com suas garras as cordas que a prendia e pegou-a no colo saltando para bem longe de todas aquelas pessoas desprezíveis.

-Kagome... – ele sussurrou, ouvindo os gritos nervosos em protesto das pessoas da vila. Sabia que eles o perseguiriam, por isso apressou o passo, precisava se livrar deles.

-Por que está me... Ajudando? – a jovem sussurrou com dificuldade, sentindo o ar lhe faltar por tal esforço. Ela ficou o fitando nos olhos dourados.

-Feh! Pare de se esforçar, humana! Está muito debilitada! – Inuyasha respondeu sem observá-la, apenas continuando sua corrida. Kagome suspirou e deixou-se carregar pelo estranho, mas já conhecido. Entregando-se a dor, desmaiou, entretanto sabia que estava salva.

Quando já se achava longe dos humanos, uma segunda multidão irrompeu a sua frente, bloqueando-lhe o caminho. O sorriso de todos do enorme grupo apagou-se quando seus olhos atingiram o hanyou e, em seguida, a moça em seus braços. E, de repente, InuYasha viu-se cercado por uma imensidão de humanos. As perguntas martelavam em sua mente ao observar as feições de cada um a sua frente, destacando-se "Por que alguém seria capaz de querer machucá-la tanto?".

Por que aquela jovem despertava tanto ódio naquelas pessoas? De fato, não a conhecia direito, mas ela lhe parecera ser uma pessoa gentil, mas, então, por que queriam matá-la? Não fazia sentido, era melhor perguntar para ela depois, já que naquele momento precisava salva-la.

Sentiu o sangue da garota em suas mãos e seu cheiro penetrando em seu nariz sensível. De súbito foi tomado por uma raiva crescente, e deixou de ver as pessoas ali como simples humanos e sim como monstros, e sem qualquer resquício de sua piedade por seres tão frágeis embrenhou-se no meio da multidão. Não sentiu culpa ao machucá-los de todas as formas que podia para conseguir passar.

Os gritos ficaram mais altos. Contudo antes que pudessem alcançá-lo, ele saltou para a floresta se embrenhando no meio das árvores. Definitivamente, não sabia no que estava se metendo, mas tinha certeza que depois do que ocorrera, certamente, não encontraria onde dormir. Procurou algum lugar seguro onde pudesse esconder-se com a jovem.

Entrou em uma caverna quase encoberta pelas árvores. Viu relances dos moradores daquela vila, mas sabia que não seria encontrado, pelo menos esperava que não. Com esse pensamento deitou a garota no chão e sentiu uma onda de compaixão por ela, como jamais sentira por nenhum humano.

Sacudiu a cabeça, era só o que lhe faltava sentir pena de uma humana. Bufou nervoso, não sentia nada por humanos e nunca sentiria. Encostou-se na parede de pedras e ficou observando a jovem, sua respiração estava calma e ela parecia dormir pacificamente. Certamente, ela precisava descansar perdera muito sangue e seu corpo estava muito debilitado. Ele se ergueu saindo da caverna atrás de algo que ela pudesse comer quando acordasse, pegou algumas frutas e alguns peixes num rio que achara no meio da floresta, depois se ocupou pegando lenha para acender uma fogueira e voltou a sentar-se dentro da caverna. Estava exausto, também precisava descansar. Acabou por adormecer.

o.o.o.o

InuYasha sentia os primeiros raios de Sol tocando-lhe o rosto, teve um pouco de trabalho para resistir à tentação de permanecer deitado e dormir mais, mas por fim decidiu que, quando Kagome acordasse iria querer comer algo. Contudo, ao abrir os olhos, encontrou a garota de pé, pronta para sair.

Ela, provavelmente, já devia estar melhor para estar indo embora. Foi então que se lembrou que não podia deixá-la ir sem antes saber o que se passou na noite anterior. Ergueu-se subitamente, assustando a jovem que achava que ele continuava a dormir. Ela levou as mãos ao peito tentando acalmar o coração que quase parara.

-Onde pensa que vai! – ele exclamou nervoso indo a sua direção.

-Pelo visto seu humor não melhora mesmo, mal acabou de acordar e já está nervoso – ela comentou sarcástica, sem ao menos observá-lo.

-Eu falei sério, menina, onde você pensa que vai? Você me deve uma explicação. – rebateu, irritava-se com a ousadia da garota.

-Eu não te devo nada – respondeu com os dentes cerrados. – E já lhe disse para não me chamar de menina.

-Ah, você me deve sim, - disse, aproximando-se dela – deve-me uma explicação e sua própria vida.

-Por que ontem me chamou de Kagome e agora insiste em me chamar de menina? – ela ergueu a sobrancelha aproximando-se também, seus rostos estavam muito próximos e ambos se encaravam sérios.

-Feh, eu te fiz uma pergunta, menina! – ele rosnou.

-Eu também te fiz uma, garoto! –

-Mas eu fiz primeiro! –

-O que te faz pensar que eu vou responder a sua pergunta! – ela indagou com um sorriso vitorioso, quando ele virou o rosto nervoso.

-Você é muito atrevida para uma menina. Já encontrei muitos homens maiores e mais fortes que você que jamais teriam a coragem de falar assim comigo. – sibilou.

-Talvez porque não fossem corajosos. Você não me intimida, InuYasha.

Ele virou-se mais uma vez para ela e segurou seus ombros, aproximando seu rosto do dela. Ela olhou-o desafiante.

-Eu sugiro que não se deixe enganar, menina. Não pense que porquê te salvei uma vez o farei sempre.

-Então, por que gastou seu tempo o fazendo? – ela sussurrou, ele corou ao perceber a proximidade de ambos e logo se afastou, dando-lhe as costas. Porém ele sabia que ela continuava ali esperando por sua maldita resposta.

-Feh! Nós estamos quites agora, menina! Você me salvou e eu te salvei. Não gosto de ter dividas com humanos –

-Sei... – a jovem comentou dando uma risadinha.

-Afinal, por que, diabos, aqueles humanos queriam tanto te capturar? –

-Quando eu te salvei não fiz perguntas do porquê estava lá. Talvez devesse fazê-las agora... O que acha? – perguntou irônica.

-Eu acho que você não deveria responder minhas perguntas com outras perguntas.

-O farei quando você parar de me fazer perguntas que não posso responder no momento – suspirou, e ele podia sentir os olhos dela a suas costas. – Não acho que seja o momento para perguntas, InuYasha – completou.

-O que não pode me contar? Sabe que eu descobrirei, mas cedo ou mais tarde, quando falar com aqueles moradores. E se não me contar a sua versão eu posso ficar do lado deles... – comentou se virando para encará-la.

-Eu sei que descobrirá, e o que ouvirá, provavelmente, o ponha contra mim, entretanto, eu, realmente, não posso lhe contar os meus motivos... – ela respondeu, ele percebeu a tristeza que suas palavras carregavam.

-O que há de tão horrível nessa história! O que te impede de me contar! –

-Há muita coisa em jogo nessa história, InuYasha... – ela suspirou – mesmo que isso estrague a minha vida eu não vou desistir, eu, realmente, não posso. Não posso te dizer, porque ele, certamente, saberá que te contei. Não quero envolver mais pessoas nessa desgraça.

-Você não precisa se preocupar comigo – respondeu, endurecendo o queixo e pôde ver um brilho estranho nos olhos da garota, seriam lágrimas? – Diga-me, o que está acontecendo aqui? Por que te machucaram dessa maneira? Por que parecem ter tanta aversão à você?

-Será que você não consegue entender? – perguntou, baixando a cabeça.

Ele teve um forte ímpeto de abraçá-la naquele momento, e enxugar a lágrima que, ele podia perceber, estava prestes a cair. Contudo, apenas caminhou até ela e segurou seu queixo, levantando o rosto dela, fazendo com que a garota olhasse em seus olhos. Permaneceu sem palavras, incapaz de pensar em algo para dizer-lhe no momento, fitando apenas os diversos ferimentos de seu rosto.

-Eu só quero te ajudar... – ele sussurrou. Ela ergueu o olhar, não podia acreditar no que ouvira, ele mal a conhecia, mas, no entanto fora o único que lhe oferecera ajuda.

Conhecia milhares de pessoas que diziam ser suas amigas, contudo no primeiro momento de desconfiança não pensaram duas vezes em julgá-la. Não procuraram por seus motivos, não tentaram conversar, apenas aceitaram o que os outros disseram. Era, realmente, uma ironia pensar que um estranho a compreenderia melhor que seus supostos amigos.

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Olá povão!

Mari: Hoje foi-me concedida a honra de começar... Pois vamos lá... Bom, nós tardamos, mas não falhamos, e aqui está o resultado da espera de vocês... Eu espero do fundo do meu coração que gostem e que abandonem suas clavas e não venham nos dar uma sova na saída .

Nayome: Isso mesmo! Só de pensar numa surra me dá arrepios! \o/ O capítulo dessa vez ficou muito emocionante e eu tive muito prazer em escrevê-lo com a Mari! Eu, realmente, espero que o próximo capítulo não venha a tardar tanto como este. Sei que muitos de vocês, provavelmente, esperaram por ele esses seis meses! Ai, como é deprimente pensar que paramos por tanto tempo! Prometo que o próximo não irá demorar tanto!

Mari: Ah, e também queríamos dar um aviso importante: Quando formos postar o próximo capítulo vamos retirar o cap 2 (Perdão aos leitores), então continuará aparecendo que a fic tem 3 caps, mas terá um novo postado.

Nayome: ISSO MESMO! Então prestem atenção que no próximo capítulo NÃO MUDARÁ O NÚMERO DE CAPÍTULOS! Já que o aviso do capitulo 2 não será mais necessário.

Agora vamos às respostas das reviews:

Lily:

Nayome: Oie amiga! Muito obrigada por comentar na nossa fic! Que bom que tenha gostado do capítulo! Espero que continue lendo! Beijos!

Mari: Oie amiga da Mandy! Ai, alegra-me muito que tenha gostado e que tenha comentado o cap. Valeu... Beijos!

Yukyuno Hikari:

Mari: Oie! Obrigada pelo elogio e em relação à autoras excelentes eu acho que só tem a Nayome, mas bl... Como pôde perceber o coitado achou sim um cantinho pra dormir, não muito convencional, mas ta valendo... rs! Beijus!

Nayome: Olá! A Mari sempre modesta, ela também é uma ótima escritora! XD E em relação ao Miroku e a Sango, nós temos planos futuros para eles! XDDDD Beijosss!

Beka black:

Nayome: Olá! Nossa, por favor, perdoe-nos pela demora! Obrigada por comentar e por ler a nossa pobre fic! Muito obrigada pelos elogios! Espero que tenha gostado desse capitulo! Beijinhos!

Mari: Ai que bom que está gostando da fic... Sentimos muitíssimo pela demora extravagante do cap... Beijos!

Biba-chan:

Nayome: Olá queridíssima e desaparecida amiga! Obrigada por comentar na nossa fic! É e como você suspeitou fui eu a autora do crime que custou a bota do Inu! XD Beijão!

Mari: Oi amiga da Mandy! Que bom que esteja gostando da fic, obrigada pelo comentário... Beijos!

Ifurita:

Nayome: Olá Ifu-chan queridíssima! XD Que bom que você achou a fic, fico muito feliz que tenha se dado ao trabalho de procurar! Bom, muito obrigada pela review! Beijocas!

Mari: Oie! Que bom que você gostou da fic, fico muito feliz...! Muito obrigada pelo comentário e desculpe pela demora... Beijos!

Tenshi-Yuki:

Mari: Olá! Que bom que gostou da fic! Que bom que fazemos uma boa dupla, é a primeira vez que escrevo uma fanfic assim! Beijos!

Nayome: Olá! Poxa, muito obrigada! Acredite, eu e a Mari estamos gostando muito de escrever essa fic! \o/ Espero que tenha gostado deste capítulo! Beijoquinhas!

Kyotsu:

Nayome: Olá! Que bom que tenha gostado da nossa fic! Fico muito feliz! Espero que tenha gostado deste capítulo! Beijos!

Mari: Oie! Que bom que gostou do primeiro capítulo, obrigada pela review... Ah, e desculpe pela demora... Beijão.

Eudi Pitt:

Mari: Oie Eudi do meu coração! Fico muito feliz que pelo menos uma amiga tenha lido a fanfic a partir da minha propaganda... E fico feliz que tenha gostado da fanfic, muito obrigada pelos elogios e é bom que leia mesmo o próximo cap... Beijão!

Nayome: Oieee amiga da Mari! Obrigada por ler a nossa fic! Desculpe a demora do capítulo! Beijos!

Sakura:

Nayome: Olá! Muito obrigada por comentar na nossa fic! Desculpe-nos pela demora! Espero que tenha gostado do capítulo! Beijos!

Mari: Que bom que esteja gostando, e sentimos muito pela demora da atualização! Beijos.

Mk-chan 160:

Mari: (Escondendo-se) É, realmente bloqueio de 6 meses é muita coisa... Ah acontece nas melhores famílias né... hehehe! Ante a ameaça de vida, espero que seja sinal de que tenha gostado do cap anterior... Beijão e continue lendo, please!

Nayome: HAHA (riso nervoso) 6 meses, né? Olha sentimos muitíssimo! Não vai acontecer de novo! (saindo de trás da cadeira) Espero que tenha sido suficientemente rápido o nosso retorno! Beijos!

Sango-Web:

Nayome: Olá! Muito obrigada por comentar! Nós adoramos muito a sua review! Sentimos muito mesmo por termos demorado com o capítulo! Espero que está continuação te satisfaça tanto como a que você imaginou! XD De minha parte não pretendo abandonar está fic! Estou muito feliz a escrevendo! Mil beijos!

Mari: E muito menos da minha parte essa fanfic ficará às moscas! Espero que sua raiva não seja suficiente para cometer algum tipo de agressão contra nossas pessoas! Tenho certeza que sua continuação ficou boa, mas espero que leia a nossa! Hum, eu adorei muito, muito, muito mesmo seu comentário! Beijosss!

NathBella:

Nayome: Ow sua mosquinha irritante! Não venha me chamar de chata! Você devia agradecer porque eu leio o capitulo novo para você antes mesmo de posta-lo! Você tem mais que comentar! Beijos maninha! XD

Mari: OIIIIIIII, irmã da Mandy, blzinha! Oh, que honra, você é gênio que nem ela? Ow, vlw pelo comentário... rs! Beijão!

Rick26:

Nayome: Olá priminho! Que bom que você tenha gostado, então quer dizer que eu cumpri o meu objetivo! \o/ Obrigada pelo comentário e é melhor não falar mal do meu Inu querido porque se não eu arranjo mesmo um exército de fãs para acabar com você! Beijos!

Mari: Oie priminho da minha amiga! Fico feliz que tenha gostado, e eu, infelizmente, não disponibilizo de um exército de inu-fãs... Beijos!

Kagome-chan:

Mari: Oie! Que bom que gostou da fanfic e vai continuar a acompanhá-la, ah se você só leu agora nós fomos bastantes rápidas do seu ponto de vista (só do seu... rs). Bom, eu não tive a impressão de misturar personalidades não... E... Que lua? Eu acho que você deve ter se confundido, não há uma lua na testa do InuYasha...rs! Beijão e obrigada pela review!

Nayome: Olá! Poxa, uma fã fiel! \o/ Que legal! Nunca tive uma fã fiel! Ow, será que já tive e nunca soube? Bom de qualquer forma... Que lua na testa do Inu? Eu não lembro de lua nenhuma, eu reli o capitulo e não achei nada... o.o Será que você não se confundiu? E sobre o negócio da Sango e Kagura misturado na Kagome, até que você tem razão, não na personalidade, mas sim nas histórias delas, certo? A Sango com seu irmãozinho e a Kagura com sua luta para se libertar do Naraku. Bom, chega, eu já falei demais! Obrigada pela review! E mil beijinhos!

Nayome: Enfim, terminamos! Até o próximo capítulo que eu rezo para que não demore! Obrigada a todos que leram e também a todos que comentaram.

Mari: Meu Deus, quantas reviews, meu coração explode de felicidade assim! Eu quero agradecer a todos que leram, independente se comentaram ou não (se não tiverem, favor fazê-lo desta vez, né? Não custa nada e deixa duas autoras felizes). Muitos beijos pra vocês!

Nayome Isuy e Mari Felton Malfoy