Rafinha – valeu pelo apoio, sei que eu preciso desenvolver mais, espero ir desenvolvendo melhor o modo como escrevo ao longo da fic, valew.

Kyriah – que bom que gostou, e realmente que férias vão ser essas ne? Qual fã do mundo perdido não sonho em dar pelo menos uma passadinha por lá? E como você pediu, vou dar uma lista de nomes pra personagem ;)

ENQUETE!

Qual você acha que deve ser o nome da personagem?

1 - Agnes

2- Bianca

3 – Mayara

4 – Hellen

5 – Wilma

6 – esses nomes são horríveis eu prefiro

VOTE!

Abrindo levemente os olhos, ainda com dores pelo corpo e na cabeça por causa da queda, olhou ao seu redor, Onde estava? Aquilo não era o acampamento.

Com dores e com fome, decidiu andar, pra ver se encontrava uma saída daquele lugar horrível e daquele dia horrível, mas o que encontrou foi um...

Raptor?

Ela ficou paralisada, sem saber o que fazer, olhando intensamente pro ser que estava avançando ameaçadoramente em sua direção.

"Como assim...um dinossauro? Não, só pode ser um sonho, é, é isso, um sonho, um sonho...horrível. E quando eu acordar nada disso terá acontecido e..."

Mas seus pensamentos foram interrompidos quando mais dois raptos apareceram e começaram a avançar cada vez mais em sua direção. Ela tinha que se mexer, ela sabia disso, tinha de correr, sair dali o mais rápido possível, se salvar. Mas por mais que tentasse suas pernas não obedeciam aos seus comandos, estava paralisada de medo. Não sabia o que fazer essa sensação nunca lhe havia ocorrido antes, sempre tinha uma idéia certa para cada tipo de situação, mas essa lhe era tão nova e tão...diferente.A cada segundo eles avançavam cada vez mais e o seu medo se intensificava.

Quando um deles saltou em cima de #$#$ derrubando-a no chão, ela acordou, e então de um segundo pro outro tudo lhe pareceu claro e todas as idéias de que aquilo era só um sonho haviam desaparecido de sua mente, e então só uma coisa passou por sua cabeça.

Usando toda sua força se levantou empurrando um pouco o raptor que estava em cima de si, e correu na direção oposta mais rápido do que já havia corrido em toda a sua vida, mas, por mais que corresse não conseguia pegar uma distancia ao menos razoável dos raptors que a perseguiam que agora já eram cinco.

Uma dor pontiaguda começava a crescer em seu abdômen. Parecia que estava correndo a horas, já não estava mais conseguindo manter o ritmo, nem sequer estava conseguindo correr direito. Foi então que uma idéia óbvia lhe veio a mente, era só subir numa árvore da qual os raptors não a alcançasse; a idéia era tão óbvia que a irritou; por que não havia pensado nisso antes?

Mas às vezes o que parece óbvio e simples nem sempre dá certo.

Quando encontrou a árvore "perfeita" , deu um salto e se agarrou em um dos galhos, e a partir dele se acomodou na árvore de modo pouco confortável mas pelo menos dava para relaxar e recuperar um pouco de energia, enquanto os raptors famintos se debatiam e saltavam para tentar alcança-la.

Mas aquele definitivamente não era o seu dia de sorte, o galho estava seco e não suportou mais que quatro minutos o peso de #$&#$&, que caiu desajeitadamente no chão após o galho ter se partido, na queda devia ter quebrado o pé esquerdo que doía fortemente. Quando o galho caiu os raptors se afastaram um pouco mas avançaram logo em seguida.

#$#$ fechou os olhos esperando o pior quando ouviu um estampido que a fez instintivamente abri-los novamente ainda tendo tempo para ver o raptor mais próximo dela cair morto no chão, ainda vinham quatro em sua direção e ela não conseguia se levantar, a dor dos ossos quebrados estava cada vez maior e sua vista começou a ficar embaçada, sentiu-se fraca, estava exausta, com medo, e ainda aquela dor maldita. Ainda com a vista embaçada conseguiu ver quem havia provocado o estampido.

Um homem forte, de ar nobre, usava roupas meio antigas, mas era muito bonito, seu chapéu juntamente com o rifle que ele estava segurando habilidosamente e que estava apontado em direção aos raptor lhe davam um ar de caçador. Um pouco mais à sua frente estava uma mulher, lhe parecia um pouco mais jovem que ele, assim como ele, ela também

tinha um ar de determinação estampado no rosto, tinha uma cabeleira loira e um rosto forte e ao mesmo tempo delicado. Usava menos roupa que o caçador, em sua saia feita de uma espécie de couro continha um cinto de onde ela tirou duas facas; como sapatos usava uma espécie de pano-couro que começava no pé e seguia por toda a extensão da "batata" da perna; na "bota" do pé direito havia outra faca.

Em questão de segundos o caçador deu dois disparos e a loira atirou duas facas, ambos acertaram os quatro raptors, que, assim como o outro, caíram no chão, mortos.

#$#$ já estava perdendo a consciência, a última coisa que viu foi eles se aproximando e se agacharem ao seu lado, a loira lhe perguntou algo que #$#$ não conseguiu compreender, por que, meio segundo depois, perdeu os sentidos.

CONTINUA...