Rafinha – com certeza, fica bem mais agradável de se ler até, neh? Bom, esse terceiro não ficou assim, muito bom, mas, os moradores aparecem né? Só isso, já é legal...
Nirce- hehehe, eu também pesquisei os nomes pelo que significavam, como assim, na casa da árvore? É algum site? eu sou meio desinformada... Se for, me manda um link, pode ser? Pro e-mail: Creio que ela não vá se apaixonar pelo Roxton, 99.9 das personagens que aparecem na casa se apaixonam por ele (para o desespero de Margarite), só lembro de uma que ficou com o Ned, que foi aquela que era a última da espécie (para a raiva imensa de Verônica)...
Maylayton- o sonho de todo fã, certamente é ir para o mundo perdido, ainda mais ter como compnheiros de casa e de aventuras, nada mais nada menos que os lindos, maravilhosos e famosos, moradores da casa da árvore neh?
Nessa Reinehr- Foi, eu não sabia que tava assim, tendo que logar, só depois que eu, poia, percebi, aí foi que eu mudei. Ah, e quem eu sou não importa...
Cris- Acho que ao fim desse capítulo, o nome da personagem importará sim, afinal, temos que chama-la de alguma coisa neh? Já imaginou: Qual seu nome? –Ah eu me chamo "jogodavelhasímbolodorealporcentagem jogodavelhasímbolodorealporcentagem". ... Estranho... No mínimo, diferente.
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- Como ela está? – perguntou o caçador
- Não muito bem, parece que quebrou o pé; precisamos levá-la para a casa da árvore Roxton, ao menos até se recuperar, não sobreviverá nem meio dia aqui desse jeito – afirmou a loira
Com uma maca improvisada, levaram #$#$ para a casa da árvore. Chegando lá, encontraram Margarite e Malone na sala cada um lendo seus respectivos livros. Margarite foi a primeira a se levantar
- Ah! O que é isso? Eu não acredito! Você não aprende nunca John Roxton?Já não basta as péssimas experiências que tivemos com "as outras" que trouxe para cá? E francamente Verônica, você ainda ajuda?
- Olha aqui Margari...
- Não foi idéia do Roxton, Margarite; foi minha. Ela está ferida e pelo jeito não é daqui, não nos fará nenhum mal. Além disso, é quase uma criança.
Nesse instante, Challenger sai de seu laboratório e chega na sala.
- O que havendo?
- Verônica e Roxton trouxeram uma garota para cá Challenger; Margarite acha que é um erro, mas ela está ferida e pelo jeito não é daqui, eu concordo em ajudar, afinal, que mal pode nos fazer? – disse Malone
- Um absurdo!
- Deixe-me vê-la -... - Mas é praticamente uma criança...
- Foi o que eu disse.
- Não vejo por que não a ajudarmos, ao menos até que esteja bem, e possa nos contar o que aconteceu, pelas roupas, com certeza não é do platô nem do tempo que viemos, quero saber como chegou aqui. – disse o cientista – Talvez possa nos ajudar a encontrar a saída do platô...
- Ah...Pensando bem, acho uma ótima idéia ajuda-la, afinal...é quase uma criança...- disse Margarite
- Ora, vejo que já mudou de idéia Margarite! Francamente, é só nisso que pensa? Sair do platô? – interpôs Roxton
- Claro, e no que mais tenho a pensar nesse pedaço de mundo esquecido por Deus! EU Lord Roxton, diferente de outros, penso no futuro. Agora, com licença. – disse indo em direção ao seu quarto.
- Challenger, vou coloca-la na cama, é melhor vir comigo, temos que imobilizar o pé, está quebrado- disse Verônica
- Tem razão minha cara.
#$#$ foi colocada numa confortável cama e seu pé foi imobilizado. Recebeu os cuidados necessários, umas 22 horas depois...
Aos poucos #$#$ foi recobrando os sentidos , seu pé já não doía, o lugar onde estava era macio, diferente de onde esteve da última vez que estava acordada e já não mais sentia medo. Pensou se tudo teria sido apenas coisa de sua cabeça, e ela estaria ali, em sua cama, em seu quarto. Mas todas essas idéias desapareceram quando finalmente abriu os olhos e viu que estava num local desconhecido, a primeira coisa que fez por impulso, foi sentar-se rapidamente e olhar ao redor. Que lugar era aquele?
De repente, a porta se abre, e um senhor que trajava uma calça marrom, e um terno meio cinza, com uma arma na cintura e um chapéu na cabeça; entra no quarto; assustada, #$#$ se coloca um pouco mais para trás e só agora percebeu que seu pé estava imobilizado; perguntava-se se quem havia feito isso teria sido a loira e o caçador, ou se teria sido o senhor que se encontrava a sua frente. Mesmo lhe passando pela cabeça que ele poderia seu bom, a idéia de que ele poderia lhe fazer mal não a deixou completamente.
- Ora, vejo que já acordou! – disse Challenger andando em diração a #$#$ - como está?
#$#$ fez uma expressão de dúvida.
- Oh, sinto, eu não me apresentei, eu sou George Challenger, eu e os meus amigos a ajudamos. Talvez se lembre de uma moça loira e um homem com um rifle.
#$#$ deu um sorriso, não que estivesse achando aquilo engraçado, mas porque estava feliz por saber que estava entre boas pessoas. Balançou a cabeça positivamente.
- Qual seu nome minha cara?
CONTINUA...
