Comentários:

Nessa Reinehr: Pretendo colocar um capítulo por semana, mas não posso prometer nada. Também quero Reviews, se não tiver, não tem capítulo. Não estou me escondendo de nada. E de qualquer forma obrigada pela Review.

Taiza: O primeiro capítulo eu enrolei só para chegar ao assunto. A partir de agora, vai começar a ficar interessante. Continue lendo e obrigada pela Review. Beijos

Mary: Obrigada pelos toques. Como falei antes, eu me equivoquei ao me cadastrar, por isso o problema com o Review. A partir de agora a fic terá mais comunicação entre eles. Espero que gostem. Pois, se não gostarem será a 1ª e última fic! Beijos.

Rosa: Vc é muito atenciosa. Obrigada!Viu só... Que vcs tenham um bom passatempo por minha causa! Continue lendo a fic ok? Espero que agora vcs gostem dela, pois eu realmente estou me esforçando. Beijos

Nay: Quer dizer que vcs fizeram até um "clube" para descobrir quem eu sou? Legal!!! Será que vão descobrir???? Boa sorte para mim... hehehe.... Beijinhos...

DO YOU REMEMBER?

Quando Challenger virou o corpo que estava no chão. O mesmo estava tremulo, quente e suado, percebeu que a pessoa estava doente, muito doente. Pode avistar que era de um homem, e acabou por deparar com um rosto familiar, conhecido, o rosto de alguém que todos adoravam e muito, o rosto de alguém que sentiam muita falta, o rosto de...

Capítulo 2 – Como ajudar a boa surpresa?

Eduard Malone!

Todos ficaram atônitos ao vê-lo. O que teria acontecido com ele? Como ele estava tão perto de casa e não os tinha encontrado? Era essa a pergunta que todos faziam. A resposta estava ali mesmo. Malone estava doente, estava mal. Não conseguia nem abrir seus lindos olhos.

Eles não sabiam se deveriam ficar contentes ou não, afinal de contas, Ned estava enfermo.

Verônica se aproximou em um só salto, e imediatamente estava ao lado dele. "Ned!, ah, eu nem acredito que vc está aqui!!! Vc está doente? Não se preocupa, vamos cuidar de vc! Mas... fala alguma coisa...!"

A garota falava com o corpo inerte de Malone que estava a sua frente. Quando ela deu por conta que ele não podia responder nada, desatou a chorar. Chorava de uma forma comovente.

Challenger pediu gentilmente que Marguerite a tirasse dali: "Marguerite, afaste a Verônica daqui, preciso examiná-lo para poder curá-lo".

Marguerite que estava com os olhos cheios de lágrimas, imediatamente obedeceu: "Venha Verônica, Challenger vai cuidar dele. Vc vai ver! Ele ficará bem! Estamos quase encontrando a saída do plateau, e ele virá conosco... VIVO".

Finn assistia a tudo estupefata. Nem sabia como agir, e nem conseguia sentir pena do homem deitado ao chão, pois não o conhecia. Queria ajudar a Verônica, mas o que poderia fazer para consolá-la? Marguerite com certeza teria mais sucesso nessa função. Assim, se dirigiu a Challenger: "George, se vc precisar de mim para lhe ajudar é só pedir!".

"Obrigado Finn!" – Challenger respondeu – "Só me alcance a mochila para que eu possa colocar em baixo do pescoço dele. Ah, me dê também o cantil. Ele está visivelmente desidratado. Precisa de água.".

Finn obedeceu.

Marguerite tentava de todas as formas consolar Verônica: "Não se preocupe, George sabe o que faz. Já passamos por muitas coisas ruins aqui nesse lugar, e sempre conseguimos vencer".

"Marguerite, vc não está lembrada do Summerlee? Não vencemos todas as vezes, nós o perdemos ok? Perdemos o Arthur!". Verônica respondeu, e o seu choro se intensificou.

Marguerite parecia preocupada, nunca havia visto Verônica daquele jeito. Sempre demonstrara ser uma garota forte, sem medos e sem reservas. Mas conhecendo a si mesmo, ela sabia que a garota da selva estava precisando de ajuda e apoio.

"O Summerlee deve estar bem, nós sonhamos com ele lembra? Ele falou de uns jardins... Ele deve estar bem! Não vamos perder o Malone".

Verônica estava com receio do que iria falar. Não sabia se deveria dizer tudo aquilo, se deveria abrir seu coração, assim como não sabia qual seria a reação de Marguerite. Mas num impulso falou: "Marguerite, eu não posso perdê-lo logo agora que o reencontrei. Eu sei que fiz errado ao dizer para ele que poderíamos ser apenas amigos. Não sei no que estava pensando. Eu já fiquei sozinha uma vez, e foi por 11 anos. Não quero passar por isso de novo".

Marguerite ficou "assustada" com aquelas revelações. Não sabia o que dizer, a não ser que acreditava fielmente que tudo ficaria bem com o Ned: "Nós estamos aqui com vc! Tudo ficará bem, acredite!"

Roxton estava rasgando roupas que estavam dentro das mochilas para poder fazer uma padiola. Quando saíssem daquela caverna teriam que ter algo para carregar o amigo.

Estava saindo da caverna para procurar alguns galhos fortes para fazer a maca, quando Marguerite gritou indo a sua direção: "Onde vc pensa que vai, Lord John Roxton?".

"Ora Marguerite, vou buscar algumas madeiras para fazer uma maca para podermos levar Malone daqui!"

"Ah, vc não vai não. Tem um enorme dinossauro lá fora esperando para nos comer, e eu não vou deixar vc sair daqui não".

"Ah é? E eu posso saber porque? Até parece que vc se preocupa comigo." Ele resmungou, curioso para ver qual seria a reação da herdeira.

"Olha aqui Lord Roxton, a única coisa que não precisamos agora é de mais alguém ferido, entendeu?"

"Tudo bem Marguerite, eu prometo que tomarei cuidado, e que se ainda tiver algum sinal de que o animal esteja nos esperando, voltarei imediatamente. Está bem para vc?" Respondeu dando uma risadinha da reposta falsa da sua amada.

"Muito bem!" Ela respondeu, voltando a ficar ao lado de Verônica.

Roxton foi até lá fora, e não havendo sinal de perigo, cortou duas árvores pequenas para usar seus troncos (naquela época podia cortar árvores livremente, mas não façam isso hj em dia viu?).

Fizeram, assim, a padiola, Finn ajudou a montá-la. Challenger estava fazendo algumas anotações sobre os sintomas que Malone tinha, mas, infelizmente, não eram suficientes: "Eu preciso do meu laboratório para poder fazer um exame no sangue dele. Roxton!? Podemos sair daqui imediatamente?"

"Claro que sim George, o T-Rex não está mais lá fora".

Assim, prosseguiram sua jornada para a casa da árvore.

Durante a volta nada de muito importante aconteceu. Revisavam-se para carregar a maca, e sempre alguém acompanhava Verônica.

De vez em quando, mas sempre por poucos segundos, Malone abria os olhos. Todos paravam imediatamente para ver se ele diria o que causara aquilo nele. Mas nada, ele estava muito fraco para poder falar, e voltava a dormir num sono profundo.

Chegaram bem antes que o previsto à casa da árvore. Colocaram Malone em seu quarto, de onde Verônica não arredou o pé. Marguerite foi tomar um banho. Challenger pegou uma amostra de sangue, e suas anotações e foi direto para o laboratório. Finn foi fazer algo para comerem, e Roxton foi ajudar.

"Fadiga, sonolência, tremor, febre. São tantas coisas que podem ter esses sintomas! Verônica?!?!?". Challenger grita.

Ela pediu para que Marguerite fizesse companhia ao Ned e foi de encontro a George: "O que foi? Descobriu alguma coisa?"

"Nada ainda... Queria saber se vc não sabe se nos diários de seus pais há alguma patologia que mostre estes sintomas". E aproximou a sua folha para mostra as anotações.

"Vou dar uma olhada, mas eu acho que não!". A preocupação da garota era evidente.

Quando ela saiu, o visionário continuou a examinar as lâminas de sangue.

Algo estava intrigando o cientista. E o tempo era curto. Quanto mais tempo demorasse a descobrir o que era, menos tempo de vida o seu amigo teria.

Pode analisar que no sangue havia um parasita. Mas de que espécie? Era fundamental para descobrir a cura.

A noite passou, e Verônica, Marguerite e Roxton por fim terminaram de procurar nos livros. E tristemente chegaram a conclusão de que não havia nada por lá que pudesse ser a doença.

Finn estava cuidando de Ned, que desta vez não abrira os olhos sequer por um instante.

Marguerite disse: "Eu acho que devemos procurar nos diários de Malone. De repente alguma coisa que ele comeu... ou talvez haja alguma informação. Ele sempre anota tudo o que faz".

Roxton revidou: "Não podemos mexer nas coisas dele. É algo pessoal, ele não gosta disso".

"Mas é para salvar a vida dele!" Marguerite protestou.

"Não quero mais uma palavra sobre isso. Devemos ao menos respeito a ele. E já que ele não pode se defender, faço eu". Roxton falou acabando com o assunto.

Marguerite sentiu um fogo cortando-a por dentro. Estava com muita raiva de Roxton, sempre que ele podia dava um jeito de repreendê-la, e desta vez ela não acabaria cedendo como tanta outras vezes.

Verônica estava na sacada da casa da árvore observando o horizonte.

Havia amanhecido e estava uma manhã nublada, cheia de nuvens, igual ao dia em que os pais de Verônica haviam ido colher espécimes e não retornaram.

Ela estava desanimada e triste por não ter encontrado nada para nos livros de seu pai. Finn se aproximou devagarzinho e disse: "Vê, como vc está?".

Verônica com um triste olhar disse: "Não sei se preferiria não tê-lo encontrado. Agora ele está deitando numa cama. Não sabemos se irá levantar".

Finn tentando consolá-la: "Ele vai ficar bem Vê. O Challenger vai conseguir achar uma cura para isso que o seu amigo tem!". Ela deu um sorriso maroto e abraçou a amiga.

Roxton desceu ao laboratório para dar a lamentável notícia ao George: "Não encontramos nada parecido nos livros do pai da Verônica".

Challenger não escondeu a decepção em seu rosto: "Não sei mais o que fazer, nem o que pensar!"

Roxton foi se prontificando: "Eu e Marguerite vamos até a aldeia Zanga para ver o que conseguimos por lá..."

Enquanto isso...

Sorrateiramente Marguerite roubou os diários do Malone e começou a ler as páginas finais para ver se encontrava alguma coisa. Começou a ler a mais menos um mês antes daquele dia.

"...Desde aquele dia em que estive naquela savana, tenho me sentido cansado e sonolento. O que será que há de errado comigo logo agora que voltaria para os meus amigos..."... "...A única coisa de estanho que aconteceu foi àquela mosca impertinente. Ela era tão feia tinha a cor de âmbar e com a boca em forma de um tubo delgado. Só isso de estranho aconteceu..." "...Não descobri muita coisa sobre sim, não descobri do que eu necessito. Descobri apenas que não posso viver sem meus amigos e sem a mulher mais doce que já conheci... Verônica..."

"Aqui está!" Essas foram as palavras de Marguerite, que se levantou indo mostrar aquilo ao Challenger.

Quando ela estava descendo as escadas Roxton a puxou pelo braço: "Vamos, temos que ir para a aldeia zanga. O que é isso na suas mãos? Os diários do Malone? Vc não aprende? Eu não acredito que vc fez isso. Eu a proibi, não se lembra?"

Ela se desvencilhou das mãos fortes dele, se aproximou olhando bem nos olhos do caçador e disse enfurecida: "Eu descobri o que está causando isso nele, dê-me licença que eu quero mostrar isso ao Challenger".

Ele ficou ali, parado, atônito por ter pensado mal da mulher que amava. Em seguida desceu atrás dela.

"George, encontrei essas anotações nos diários do Ned, acho que serão úteis!"

"Claro! Como não pensei nisso antes! Vc é um gênio Marguerite" - Deu um beijo em sua testa e continuou: "Deixa-me ver isso aqui".

Dentro de segundos gritou: "Eu sei o que ele tem, e acho que posso tentar preparar a cura".

Marguerite olhou para Roxton sem dizer uma palavra. Havia raiva e deboche em seu olhar, ela apenas empinou o nariz, virou a cara, e se encaminhou até a saída daquele recinto.

COMING SOON.........

Espero que gostem, e por favor, deixem Reviews... Desculpe pelo problema do Capítulo 1 ok? Não estou acostumada a escrever. Ajudem-me a fazer um trabalho bem feito. Beijos....