INTRODUCTION: Antes que eu tenha qualquer problema com os produtores de TLW, quero deixar claro que todos os personagens da série não são de minha propriedade, e que se escrevo usando eles, é pq ninguém, até agora, deu jeito de nos proporcionar mais temporadas. Também quero deixar claro que o pseudônimo que eu uso tb não é meu, e que os direitos autorais continuam reservados ao autor do livro.
OFFICIAL REPORT: Pessoal, é o seguinte. Como vcs já devem estar sabendo, eu estou de greve e por isso não coloquei esse capítulo antes no ar. A intenção da greve, não é obrigar vcs a deixar review... e sim, dar um puxão de orelha naquelas pessoas que lêem e não deixam as suas mensagens. Eu costumo comparar os reviews dos outros capítulos, e esse último foi o que menos teve... Algumas meninas que liam não estão mais lendo, e isso só pode significar uma coisa: A fic não está mais agradando. E assim sendo, quero que vcs em indiquem o caminho correto para que eu possa corrigir os erros que venho cometendo. Acredito também que algumas meninas possam ter esquecido de deixar review, o que é completamente compreensível. Então, eu peço para que quem estiver lendo isso, vá dar uma olhadinha nas reviews para ver se não esqueceu de alguma ok? Desde já agradeço a compreensão, e a paciência. Atenciosamente.... Madame Bovary
NOTES:
CMZANINI: Olá, tudo bem? Fico feliz que vc tenha vindo ler esta fic, porque afinal de contas, as suas fics são ótimas!!! Espero que vc continue lendo e que a sua curiosidade cresça casa vez mais. Obrigada pela Review.
Towanda: Será que ela conseguiu? Leia para ver. O Ned é bem fazido mesmo... Tomara que vc continue gostando. E se vc quiser ver outro capítulo, vê se deixa review ta? Beijos.
Jéssy: Obrigada pela lembrança. Se vc não leu, nem tem como deixar a sua crítica (lol). De qualquer forma, obrigada pela review, e a Marguerite não vai abaixar a guarda não... Continue lendo e deixando review....Beijos...
Nessa Reinehr : Eu espero para colocar os capítulos porque eu estou de greve, Mas se todas se comportarem, os próximos capítulos sairão rapidinho. A Marguerite estava querendo aprontar mesmo, será que ela consegiu? Leia e confira. Beijos... e não esqueça do review.
Lady F: Nossa! Mais uma leitora? Que ótimo... Só não sei se vc está lento o 1º capítulo ou se jé era o sétimo... mas mesmo assim, espero que vc continue lendo. P.S. Eu adoro as duas fics!. Não esqueça dos reviews!!!
Jéssica: Não se morda não, porque se vc se morder, não vai conseguir saber o final da fic. E os homens não aprendem mesmo. Será que a Marguerite será a salvadora da pátria? Continue lendo ok? Obrigada!!! Beijos...
Claudia B: Não sabia que vc estava lendo, mas fico feliz que sim. E vê se não tenha um troço não... uqero vc viva para ler os próximos capítulos... Review ok? Beijos
Lady K: Vc nem sabe onde eu moro para me obrigar... hehehe Tive que parar na melhor parte para fazer suspense. Leia e saiba onde eu pararei desta vez... Só não queria me bater viu? Vê se deixa review e leia de novo porque houveram pequenas modificações. Obrigada pelo carinho.... Beijos....
DO YOU REMEMBER?
Isabelle falava tudo aquilo em frente ao espelho. Ela estava com muito ódio, tanto que quase cortou a mão ao soquear a parede ao seu lado. Marguerite começara a atravessar o caminho da nova moradora, e provavelmente o preço por isso seria muito alto. Algo que, talvez, Marguerite não pudesse pagar.
Capítulo 8 – O Fracasso Deixando Conseqüências!
Como Isabelle estava demorando muito para voltar para sala, Marguerite decidiu ir atrás dela. Não queria deixar que por qualquer motivo a garota deixasse de acompanhá-las, afinal de contas, aquele "adorável passeio" tinha sido planejado, único e exclusivamente para descobrir algo mais sobre a dita cuja.
Marguerite bateu na porta: "Posso entrar?"
Isabelle se assustou um pouco, mas logo respondeu: "Claro!"
"Vim ver se já podemos ir. Vc estava demorando demais, e eu não quero que fique muito tarde... quero que o sol esteja bem forte, assim poderemos aproveitar mais, vc não acha?".
"Bem, é que.... eu irei acompanhá-las mas não irei entrar no rio pois eu não sei nadar direito".
Deu para notar que Marguerite ficara vermelha de raiva. Pensava consigo mesma: "O que será que ela está pretendendo. Eu não quero nem saber, tudo terá de andar como eu planejei". Respirando um pouco mais fundo, ela respondeu: "Discutiremos sobre isso depois ok? Vamos!" E puxou a garota pelo braço indo em direção à sala.
Finn esperava as companheiras impacientemente: "E então, vamos agora?"
Antes que elas pudessem sair Roxton puxou Isabelle: "Escute... qualquer coisa que vc precisar é só dar um tiro para cima com esta arma" E lhe entregou um pequeno revólver que ficava escondido na casa para alguma emergência.
Isabelle pegou o revólver na mão, e por alguns segundos uma luz brilhou em seus olhos: "Obrigada John, (que intimidade né?) irei cuidar bem dela!".
"As meninas sabem se cuidar, mas fico mais tranqüilo se vc também tiver como se defender".
Marguerite olhava tudo aquilo estarrecida, onde já se viu? Todos aqueles cuidados com uma estranha que, acima de tudo, estava enganando ele. Ela nunca o vira tão preocupado com nenhuma de suas "outras" mulheres. Aquilo tudo estava deixando-na enciumada, e com muito mais raiva do que já estava.
"Vamos? Vcs já se despediram o suficiente? Eu não irei matá-la Lord John Roxton, não precisa se preocupar." Marguerite disse cinicamente.
"A Vê não vai ir mesmo, ela tem algumas coisas para fazer no quarto do Ned, podemos ir agora?" Finn disse não percebendo o clima amargo que havia ficado entre os moradores da casa da árvore.
Roxton e Challenger ficaram olhando as três mulheres se encaminhando para o elevador: "Assim está melhor John, posso trabalhar numa liga que eu estou fazendo para a cerca, e vc pode me ajudar". Deu um tapinha nas costas do amigo, que apenas forçou um sorriso.
Roxton podia entender de caça, preparo de armadilhas, proteção do pessoal, e tudo mais, só que não entendia nada de ciência. Por mais que se esforçasse para entender as explicações que Challenger dava, ele acabava por não entender muito. Preferia ficar com as outras tarefas, mas desta vez isso não seria possível... teria que ajudar o cientista.
Verônica foi para o quarto de Malone e começou a tirar a roupa de cama. Ela estava muito irritada, e isso era perceptível pela forma com que fazia as tarefas. Ela colocou o travesseiro e o tapete no sol, e quando estava começando a limpar o chão, ouviu um chamar, que desta vez soou irritante:
"Verônica!?!? Será que vc poderia vir aqui um pouquinho?" Malone gritava da sala.
Verônica respirou fundo, esperou alguns segundos, e com os punhos fechados, se encaminhou até onde o jornalista que estava deitado.
Antes mesmo que ela pudesse falar, ou reclamar alguma coisa, o jornalista se pronunciou: "Desculpa estar lhe chamando, mas vc parece ter ficado zangada comigo, e eu queria saber o motivo." (Homens!)
Verônica não imaginava que ele seria tão direto assim, e foi pega de surpresa pela forma com que Malone havia agido diante daquela situação. Detalhes nas suas atitudes mostravam que ele havia mudado, pelo menos um pouco enquanto esteve fora.
Depois de se recompor da surpresa Verônica respondeu, agora um pouco mais calma: "Para ser sincera, estou chateada sim. Não acho que foi certo o modo com que vc defendeu a Isabelle. Marguerite está certa em querer saber quem é essa garota. Vc não a conhece e sendo assim não acho que vc pudesse ou devesse opinar".
Embora sempre tivessem sido sinceros um com o outro, aquela conversa mesclava mais que preocupação e preservação. A garota até podia sentir o que estava dizendo, só que ocultara um ponto muito importante: estava com ciúmes.
Malone olhou para o chão, como se precisasse criar coragem, e perguntou: "Verônica, vc está com ciúmes?" Deu um soriso tímido: "Porque se for isso, vc não precisa se preocupar. Já está na hora de nós dois jogarmos limpo, e se há alguém que tem direito de sentir ciúmes sou eu".
"Como assim vc?" Preferiu seguir esse rumo da conversa para evitar responder se estava ou não com ciúmes. (Hehehe, muito esperta!)
"Bem, pelo que me recordo vc era apaixonada pelo Danú. E... até se casar com ele vc ia, não ia?"
"Ele está morto, e eu não entendo porque vc tem que tocar em lembranças tão dolorosas para mim". Verônica começara a ficar mais nervosa. A única coisa que ela ainda tinha de Danú eram as lembranças, e ela não achava justo que suas memórias fossem "cutucadas" por um simples capricho do jornalista.
"Se elas são tão dolorosas é porque vc ainda gosta dele! E eu não acho que vc possa amar dois homens tão diferentes ao mesmo tempo, eu também não posso competir com alguém que já não está mais entre nós".
"Pois eu digo o mesmo a vc... E Gladys? Eu tb sou diferente dela e ela não está aqui consco".
"O rumo da conversa está mudando totalmente, nem sei porque estamos falando nisso".
"Ah muito lindo, agora vc quer mudar de assunto porque vc não tem mais argumentos, não é?"
Ambos haviam perdido o controle daquela conversa, e acabaram por magoar e serem magoados, trazendo lembranças que estava custando a esquecer.
Roxton estava no laboratório tentando entender as complicadas explicações que Challenger dava para a mudança de coloração de seu novo experimento.
"Challenger, o que vc está achando da Isabelle?". As explicações já eram difíceis, ainda mais quando ele estava com a cabeça longe.
Challenger parou de fazer o que estava fazendo e olhou fixamente para Roxton: "Bem, é difícil dizer. Não sabemos nada sobre ela, a não ser que ela estava fugindo de alguma coisa ou de alguém".
"Ta, mas isso não significa nada. Ela podia estar fugindo de algum T-rex, ou de um homem-macaco... Não quer dizer que ela seja má. Não é?" Era como se Roxton quisesse acreditar naquilo, como se estivesse enfeitiçado. Talvez apenas quisesse discordar da opinião de Marguerite para provoca-la.
"Pode ser, não sei ao certo. Mas nós podemos manter os olhos abertos, sabemos muito bem todos os perigos que corremos nesse imenso plateau".
Roxton sabia que ele estava certo, e apenas assentiu com a cabeça.
De vez em quando eles escutavam uma ou outra palavra mais alta que Malone e Verônica davam no andar de cima, mas não conseguiam entender o que tudo aquilo significava. Chegou num ponto que ambos se assustaram com a gritaria que havia se formado: "Mas o que será que está acontecendo lá em cima?" Roxton falou um pouco irritado.
Os dois correram para o andar de cima para ver o que estava acontecendo.
As três jovens seguiam calmamente pela selva. Finn e Isabelle iam à frente e Marguerite as acompanhava um pouco mais afastada.
Finn estava entretendo a estranha contando toda a história de como havia parado naquele lugar perdido, e Isabelle prestava atenção se mostrando muito interessada. Marguerite estava gostando daquilo porque ela estava perdida em seus pensamentos.
À medida que elas se aproximavam do rio, Marguerite ficava mais excitada, lá ela poderia obter mais algumas informações sobre a garota, e descobrir como deveria agir dali em diante. (Não tenham dúvida de que ela vai descobrir!)
"Vou ter que dar um jeito de fazer com que ela entre na água, assim ela será obrigada a tirar a roupa e deixar as suas tatuagens a mostra. Ela não poderá escapar de dar algumas explicações... Não posso comentar nada sem vê-las novamente... certamente ela saberia que eu estava na porta do banheiro aquele dia...". Marguerite ia pensando em mil e uma formas de fazer com que ela tirasse a roupa para entrar no rio.
Quando menos perceberam, elas chegaram num local muito lindo e apropriado para o tão "esperado" banho.
"Bem chegamos, estou louca para me refrescar, faz muito tempo que eu não faço isso". Marguerite instigou às outras garotas a entrarem no rio.
Finn foi logo tirando a roupa e sem nenhuma preparação para a água gelada, pulou. Ela deu um mergulho e as duas ainda procuravam ela embaixo d'agua quando viram uma cabecinha do outro lado do córrego gritando: "E então? Vcs não vão entrar?"
"Como falei para a Marguerite, eu não sei nadar, então ficarei aqui fora olhando vcs". E sentou-se no chão, como se, naquele momento, fosse impossível fazer com que ela saísse dali.
Marguerite ficou louca, e foi puxando o braço de Isabelle: "Ah, não se preocupe, esse trecho aqui (apontou para uma beirada) é bem raso, vc não precisará nadar".
Isabelle foi forçada a se levantar, e muito instintivamente foi se aproximando da beirada do rio: "Não sei não Marguerite, imagina se acontecer alguma coisa? Eu tenho um pouco de fobia de água".
"Ah, entra vai, qualquer coisa nós te ajudamos". Finn como seu jeito maroto chamava a garota que agora já estava bem na beirada.
"Ai não sei..."
Marguerite estava ficando muito intrigada, que jogo era aquele? O que ela estaria querendo com toda aquela ceninha?
De repente, Isabelle colocou o pé numa parte mais "mole" da beirada, de modo que a terra desmoronou e ela caiu dentro da água. Ela não parecia estar apavorada, para quem tinha fobia de água, pelo contrário, era como se ela tivesse feito aquilo de propósito.
Agora a herdeira tinha a resposta para a sua indagação: "Ela estava fazendo aquilo de propósito para não precisar tirar a roupa, afinal de contas, com o seu 'escorregão', suas vestimentas molharam do mesmo". Ela ficou completamente revoltada e não conseguiu esconder isso.
"Ah, eu não acredito que vc caiu? Como vc conseguiu essa proeza?"
"Calma Marguerite ela está bem!" Acalmou Finn.
"Ah preciso dar um jeito nisso" Pensou Marguerite: "Bem, é melhor vc tirar a sua roupa... posso pendura-la naqueles galhos para que ela seque, assim evitamos que vc pegue um resfriado".
"Ah, não há necessidade, ela não ficará seca por completo do mesmo. Assim eu me sinto melhor, sou forte contra esse tipo de vírus". E deu uma risada sarcástica para Marguerite.
Marguerite estava cada vez mais zangada com aquela situação, mas assim, pelo menos, ela tinha uma certeza. Isabelle teve muito trabalho para esconder suas marcas, e aquilo só podia significar uma coisa: ela estava tramando alguma coisa, e aquelas marcas eram algo que denunciava as verdadeiras intenções dela, ou então, ao menos sugeria isso.
"Vamos Marguerite, entra na água.... ela está fria no início, mas depois vc se acostuma!" Finn nem percebera o que havia acontecido.
Marguerite um pouco a contra-gosto entrou na água. Ela nem percebia a brincadeiras que as outras garotas faziam. Ela estava completamente decepcionada com a falha de seu plano, e assim sendo, tentando encontrar outra solução para aquele problema que tinha se formado em sua mente.
O sol estava diminuindo a intensidade se seus raios, e todas resolveram sair da água e seguir para a casa da árvore.
Finn caminhou um pouco à frente quando ouviu barulho de raptors: "Garotas, prestem atenção, que eu acho que deve ter um Dino por aí!"
Marguerite estava indo para perto de Finn quando Isabelle a segurou pelo braço. Marguerite virou para ela com um olhar zangado, que logo se dissipou quando viu um pequeno revolver se aproximando de seu corpo. Era a arma que Roxton havia dado à Isabelle antes de sair de casa.
"Fique quietinha que não irá acontecer nada. Só quero lhe avisar uma coisa. É melhor vc sair do meu caminho e parar de querer saber coisas ao meu respeito, não irei mais aturar esse tipo de comportamento, entendeu?".
"Pois vá em frente e atire, sua covarde. Atire, que vc irá pagar caro por isso".
"Ah, e vc acha que eu seria tão idiota para fazer isso? Pretendo atirar onde mais dói. Já percebi que vc é perdidamente apaixonada pelo Roxton.... Vc tem bom gosto! Ele irá pagar, se vc não se comportar melhor, entendeu?" Ao terminar de pronunciar as palavras Isabelle empurrou a arma no abdômem de Marguerite, que sem perceber soltou um gemido de dor.
Finn se virou para ver o que era, viu Isabelle se afastando de Marguerite se aproximando dela: "Que barulho foi esse?"
"Não ouvi... Vc ouviu alguma coisa , Marguerite?"
Marguerite se virou devagar e respondeu num tom muito baixo, quase que imperceptível: "Não ouvi nada".
COMING SOON...
Pessoal!!! Peço encarecidamente para que deixem review ta? Vcs não sabem como isso é importante para nós escritoras anônimas e não anônimas também. Espero que vcs estejam gostando e que tenham percebido como essa mulher é má!!! Continuem lendo e se eu receber reviewzinhos eu coloco o próximo capítulo logo!Beijos.... Madame Bovary
