INTRODUCTION: Antes que eu tenha qualquer problema com os produtores de TLW, quero deixar claro que todos os personagens da série não são de minha propriedade, e que se escrevo usando eles, é pq ninguém, até agora, deu jeito de nos proporcionar mais temporadas. Também quero deixar claro que o pseudônimo que eu uso tb não é meu, e que os direitos autorais continuam reservados ao autor do livro.

OFFICIAL REPORT: Quero me pronunciar para que todos saibam que eu saí da greve e que estou muito contente com o número de reviews. Nota-se que podemos contar com vcs quando se é necessário! Obrigada por entenderem o meu lado e terem deixado as reviews!!! Agradeço muito! Atenciosamente... Madame Bovary

NOTES:

Claudia: Obrigada por ler a minha fic. Quanto ao review, não se preocupe, desde que ade agora em diante vc continue lendo e deixando as suas mensagens. E adorei se comentário sobre quando homem fica doente!!!! Beijos

Mary: Que bom que vc voltou a deixar review, e não perca esse lindo costume ta? O Roxton pensa com a cabeça de baixo e esse é um grande problema dele. Continue e lendo e veja o que irá acontecer ok? Continue deixando review ta? Beijos...

Lady K: Que bom que vc está gostando da fic. E Isabelle ficará incomodando por algum tempo ainda. Continue lendo e me apoiando sempre... hehehe.... beijos

Nay: hehehe... adorei a sua review. Bem, cortei a discussão para, quem sabe, fazer outra no futuro, tenho que deixar margem par as outras cenas né? Deixa review ta? Beijos

Nessa Reinher: A Marguerite vai estar com uma dúvida cruel... O que ela irá fazer hein? A reposta estará nos próximos capítulos, não perca.... Beijos

Jessica: Nossa! Quando eu li que vc achava que a Isabelle era boazinha eu quase tive um treco... hahaha Pronta para esse capítulo? Espero que goste!!!! Beijos e continue deixando review.

Towanda: Que bom que vc gostou da discussão do N&V... hehehe... A Isabelle é realmente um vaca e ela será uma pedra no caminho da Marguerite. Beijos, e espero que goste desse capítulo...

Cmzanini: Não roa as unhas! A intenção é deixar vcs curiosas, mas não fazer com que vcs voltem a ter essas manias que provavelmente vcs custaram para perder. Espero que goste do capítulo. Obrigada pela review... Beijos...

Phoenix: Adorei a sua review... Que bom que vc está lendo a minha fic... irei ler a sua tb. Tem muito estória pela frente. Vê se continua lendo porque ESCRITORAS OCULTAS UNIDAS JAMAIS SERÃO VENCIDAS!

Jessy: Eu adoro que vcs fiquem curiosas e com raiva pq essa é a intenção...despertar emoções em vcs... Espero que vc continue lendo e deixando review. A greve acabou... beijos...

Rosa: Obrigada pela review, e desculpa por ter lhe colocado na lista de inadimplentes, é que eu fiz um apanhado o pessoal que estava lendo e não havia deixando review, isso sem levar em conta os motivos!!! Que bom que vc esta´de volta, e espero que continue gostando... Beijos

Fabi: que bom que vc resolveu das as caras e escrever as reviews, espero que vc esteja gostando mesmo que não deixe de deixar reviews.... Tomara que goste desse capítulo.. Beijos...

DO YOU REMEMBER?

Finn se virou para ver o que era, viu Isabelle se afastando de Marguerite se aproximando dela: "Que barulho foi esse?"

"Não ouvi... Vc ouviu alguma coisa , Marguerite?"

Marguerite se virou devagar e respondeu num tom muito baixo, quase que imperceptível: "Não ouvi nada".

Capítulo 9 – As Dúvidas São Cruéis!

"Venham para cá meninas, olhem o que está acontecendo". Finn disse.

Ela se referia a uma cena, que na minha opinião é pra lá de nojenta, era um raptor, mas ele não estava querendo ataca-las, estava sendo atacado por um outro raptor. Provavelmente aquilo estava acontecendo por causa de uma presa que estava morta perto de um deles. (Imagina... brigando por uma coisa morta!)

Marguerite tentando parecer normal diante de Finn disse: "É melhor aproveitarmos a situação para nos mandarmos daqui, com certeza eles estão ocupados demais para nos seguirem".

As outras duas assentiram e seguiram para a casa da árvore. Novamente, Marguerite ficara para trás. Agora, ela ficara completamente atordoada com a ameaça de Isabelle, o que ela iria fazer agora? Não se podia mais discutir quanto à índole daquela mulher, mas mesmo assim, os outros ainda estavam cegos diante da beleza dela.

Vez por outra, Finn olhava para trás para ver onde Marguerite estava. Em um determinado momento ela parou e perguntou: "O que foi Marguerite? Porque vc está sempre atrás de nós? Aconteceu alguma coisa?"

Antes de responder, Marguerite olhou para Isabelle, que apenas levantou uma das sobrancelhas, e então resolveu dizer: "Não é nada Finn, estou cansada do dia que tivemos. Vc me conhece, estou louca para chegar a casa da árvore para poder enfim, descansar";

"Bem, isso é verdade, mas já estamos quase chegando".

Marguerite apenas forçou um sorriso.

"O que é que está acontecendo aqui? Por que toda essa gritaria?" Challenger perguntou muito zangado. Aquele tipo de situação não era normal, ainda mais vindo de Verônica, que era uma mulher muito controlada. "Eu não disse que Malone não podia fazer qualquer esforço? Quanto mais emocional?"

Malone e Roxton não falaram nada, apenas escutaram a bronca que o cientista estava dando.

Verônica, por sua vez, abaixou a cabeça como uma criança arrependida: "Vc está certo professor, isso não irá se repetir".

O comportamento de Verônica era diferente dos demais... certamente se Marguerite estivesse no lugar dela, responderia de modo que ela pudesse ficar com a última palavra. Provavelmente a atitude de Verônica se dava, porque durante muitos anos ela vivera sem seus pais, e o maior desejo de sua alma era reencontra-los. Ela via aqueles moradores da Casa da Árvore como uma família, a família que perdera há anos, e por isso escutava os sermões e broncas do Challenger como se fossem dados pelo próprio pai.

"E vc Malone, não tem nada para dizer?" Roxton perguntou.

"Creio que a situação fugiu do controle. Não irá se repetir". Timidamente o jornalista se pronunciou.

"E não seria uma boa idéia vcs fazerem as pazes e resolverem isso de uma vez?" Challenger olhou para ambos.

Verônica olhou decidida: "Eu tenho muitas coisas para fazer, e não acho que seja uma boa idéia conversamos agora".

"É melhor vcs conversarem depois, vcs ainda estão de cabeça muito quente". Roxton disse.

"Vou ir acabar de fazer a faxina no quarto... do... Malone".

O jornalista estava com uma cara muito pálida, e Roxton não achou uma boa idéia deixa-lo sozinho: "Challenger, porque vc não vai descendo e eu fico um pouco aqui para ver o que aconteceu?"

"Tudo bem meu velho, pode deixar que eu me viro sozinho". Challenger se virou e foi para o seu laboratório.

Malone começou a explicar tudo o que havia acontecido para Roxton, que escutava silenciosamente e atentamente a cada detalhe do relato: "Como é que vc foi capaz de falar aquilo? Vc sabe que foi vc quem começou toda aquela discussão, não sabe?"

"Como eu? E toda aquela estória que a Verônica falou da Isabelle?"

"Ora meu caro, vc conhece a Verônica e sabe como ela é temperamental não sabe?"

"Vc está certo Roxton, mas agora eu aposto que Verônica não quererá me escutar. Droga! Logo agora que nós estávamos indo tão bem!"

"É, eu havia percebido". Roxton dá uma risadinha safada: "Mas então faça o seguinte. Espere mais algum tempo, para que ela coloque para fora toda a raiva que ela está sentido. Tenho certeza, que então vcs poderão conversar mais tranqüilamente".

"Espere aí... Vc disse raiva? Vc acha que ela está com raiva?"

Quanto Roxton ia responder, ouviu o barulho do elevador e se levantou para esperar as três garotas que saiam de dentro dele. Finn e Isabelle saíram primeiro, ficando Marguerite para trás novamente: "Que bom que vcs voltaram meninas, como foi o passeio?"

"Foi ótimo Roxton, apesar dos sustos que levamos!". Finn sorriu.

"Sustos?" Roxton franziu a testa.

"É, primeiro eu e a Marguerite nos assustamos porque a Isa tinha caído no rio e ela não sabia nadar. Depois nós encontramos dois raptors brigando entre si. Foi muito sinistro". Finn explicava fazendo gestos e caretas.

"Bem, então provavelmente vc já está adaptada ao ambiente não é?" Falou Roxton sorrindo para Isabelle.

Malone riu, assim como Isabelle.

Marguerite estava ficando tonta com todo aquele falatório e foi a passos largos para o seu quarto. No meio do caminho estava Roxton que perguntou: "Aconteceu alguma coisa com vc?"

Marguerite olhou-o sem responder uma palavra e seguiu para o seu quarto. Roxton pode perceber que os olhos de Marguerite estavam completamente embebidos em água. Mas o que estaria provocando aquilo na herdeira? Ela era sempre tão forte... tão decidida, e por mais que estivesse triste não iria demonstrar aquilo.

Roxton acompanhou-a com os olhos, depois se virou para a turma de amigos que estavam conversando animadamente a sua frente. Ficou por alguns minutos perplexo com a atitude de Marguerite, mas logo sua preocupação foi dissipada com os risos dos outros jovens.

Malone ria uma vez ou outra, mas a verdade era que ele estava muito preocupado com a sua situação com a garota da selva.

Marguerite chegou em seu quarto, caminhou de um lado para o outro, e se atirou sentada na cama. Em sua cabeça passava um turbilhão de pensamentos. Mas na realidade, ela não sabia o que fazer ou o que pensar.

Durante toda a sua vida passara por situações difíceis, acontecimentos duros e inexplicáveis. Por mais que estivesse em apuros, sempre conseguira passar por cima dos obstáculos, e quando por algum motivo se perdia, logo conseguia retomar o controle da situação: "Mas que droga! O que eu irei fazer agora?" Pensava a herdeira derramando lágrimas de desespero e raiva.

Primeiramente, Marguerite foi abandonada por seus pais, o que ocasionou um trauma muito grande em sua vida. Pode, quando ficou um pouco mais velha, encontrar todo o apoio que necessitava nos ombros de sua grande amiga. Aprendeu a confiar seus segredo e lamentos nela, de forma que, com ela, Marguerite não se sentia tão sozinha.

Quando Adrienne morreu, ela levou consigo todos os segredos e carinhos que Marguerite guardava dentro de si. A herdeira procurou não se aproximar tão intimamente das pessoas, para não ter mais que sofrer ao perde-las. Era muito mais cômodo, cuidar de si mesma, de maneira que não teria que se sentir culpada pelos acontecimentos com as pessoas ao seu redor: "Não mais dizer adeus, quando se está de todo sozinha. Por que vc não se conteve Marguerite? Por que vc teve que se aproximar e acabar por gostar das pessoas? Vc passou 10 anos de sua vida vivendo sozinha, tomando conta de si mesma, e vc estragou tudo o que construiu!".

Marguerite trazia dores insuportáveis em seu coração, feridas que ela não tinha esperança alguma de cicatrizar. Matinha uma atitude de mulher durona, poderosa e dona de si para poder esconder o que realmente passava em sua alma.

Roxton deixou os companheiros na sala e foi até o laboratório para conversar um pouco com o Challenger.

"As garotas já voltaram, e parece que se divertiram bastante". John sorria.

"Eu pude escutar as gargalhadas que vcs estavam dando lá em cima. Só não escutei a voz da Marguerite".

"Ela não ficou conosco, e já que vc tocou no assunto, ela não estava com uma cara muito boa quando entrou em casa".

"Não me diga Roxton? Aposto que vc foi lá ver o que ela tinha e ela lhe deu um 'corridão'?" Challenger falava rindo, do provável fracasso do amigo ao tentar conversar com a herdeira.

"Na realidade eu não fui vê-la Challenger.".

No mesmo instante, o cientista parou o que estava fazendo para encarar o caçador. Aquela atitude não era normal, em qualquer outra situação Roxton estaria fazendo o que fosse necessário para que Marguerite confessasse o que estava sentindo: "Não? Vc quer dizer que não foi até o quarto dela? É isso?"

"É sim, ela tem andando muito estranha nos últimos dias, e não quero brigar mais ainda com ela. Estou cansado desse joguinho". Roxton falava aquilo da boca para fora, estava louco para ver o que Marguerite tinha, queria abraça-la, beija-la, te-la em seus braços para protege-la de todos os males. Estava tentando mudar de tática, de repente se não desse muita importância para as atitudes, que ele julgava infantis, de Marguerite as coisas melhorariam entre eles.

O lance com Isabelle, bem, ele realmente a achava atraente, mas seu coração pertencia a Marguerite. Roxton achava que Isabelle era muito parecida com ele, talvez fossem do mesmo signo (brincadeira), havia uma compatibilidade de gêneros, mas isso podia abalar o que ele sentia por Marguerite? Talvez... talvez ele estivesse precisando de outra pessoa, alguém que lhe desse algo em vez de apenas receber.

Challenger achou aquilo tudo muito estranho e preferiu mudar o rumo da conversa: "Bem se vc acha... E como está a Verônica e o Malone?"

"Acho que Verônica está zangada, e o Malone está um muito abatido com essa situação".

Ficaram ali, conversando e discutindo sobre o que achavam daquelas discussões que pareciam ser de dois adolescestes, e isso fazia com que eles rissem daquela situação.

"Isa fique aqui com o Malone que eu vou ir procurar a Vê".

Finn foi procurar Verônica e a encontrou arrumando o quarto do Ned, e pode logo perceber que a amiga estava irritada com alguma coisa: "O que foi Vê? Vc está zangada? Aconteceu alguma coisa?"

"Aconteceu que o Ned voltou muito saidinho, e eu detesto que queiram mandar em mim, e fazer com que eu me sinta um pertence. Nunca dei motivos para que Ned duvidasse de mim".

"Ah... ele duvidou de vc? Pq?"

Verônica viu que aquela conversa não daria em nada, e como já havia acabado de arrumar o quarto de Malone, quis descer e ficar um pouco no pé da casa da árvore. Queria pensar um pouco sem ter que se defrontar com Isabelle ou Malone.

Assim, Verônica atravessou a casa da árvore sem parar para olhar e, muito menos, conversar com qualquer um dos outros moradores.

Malone olhava ela saindo e teve ânsia de ir atrás dela, mas não podia ficar de pé... não conseguia, não queria mais problemas ainda. Ficou um tempo pensando em como faria para conversar com a garota, e teve a idéia de pedir para que Roxton o levasse ao quarto de Verônica. Quando ela chegasse em casa, obrigatoriamente teria que conversar com ele.

"Como irei me livrar dessa situação? Aquela desgraçada não vai escapar de mim... mas o que eu posso fazer? Não quero colocar a vida de ninguém em perigo, muito menos a do Roxton... Que droga!"

Marguerite estava furiosa, mas não sabia que atitude tomar: "Eu deveria te-la matado antes de chegarmos aqui na casa... Mas o que eu diria aos outros? Eles já me acham tudo de ruim, e se eu matasse ela o que iriam pensar? Talvez não acreditassem no que dissesse. Não acredito que me meti nesse rolo. Agora a vida do Roxton depende de mim, logo ele, que está caído por aquela idiota. Como ele pode ser tão estúpido?". Colocou as mãos em frente ao rosto e agora não pode mais se conter. Começou a chorar descontroladamente, estava desesperada, seu coração estava apertado. Tudo aquilo já era ruim, ainda mais que teve que recordar lembranças dolorosas.

"Chega Marguerite, isso não é hora para o pânico, é melhor vc tomar um banho e ir deitar, porque amanhã as coisas parecerão mais calmas, e os problemas menores".

Roxton não agüentou mais, e num impulso, foi até o quarto de Marguerite, queria ver o que estava acontecendo. Foi abrindo a porta aos poucos e viu quando Marguerite tirava a sua blusa.

Marguerite desabotoava cada botão com tristeza, e isso era notório. Já estava sem a camisa, usando apenas um corpette com rendas, quando notou a presença de seu amado na porta de seu quarto: "Posso saber o que vc esta fazendo aí me espionando?".

"Nada, só vim ver como vc está? Está tudo bem? Por que vc não ficou conosco lá na sala?". Ia se aproximando de Marguerite, e então pode ver os olhos avermelhados da herdeira.

"Ora por favor Roxton, eu dispenso a sua preocupação".

"Vc estava chorando? O que foi Marguerite?". Foi encostando uma de suas mãos no rosto dela para secar os trajetos que as lágrimas percorreram.

Marguerite afastou-o se si e virou-se de costas: "Está tudo bem, não há com o que se preocupar".

Roxton se aproximou um pouco mais da herdeira, e por alguns segundos abaixou o seu olhar e viu uma marca no corpo de Marguerite. Era uma pequena marca arroxeada à esquerda do lindo umbigo da morena. Ela era arredondada, e ele sabia exatamente o que tinha provocado aquilo. Era um homem experiente, e já vira aquele tipo de marca anteriormente.

"Quem fez isso em vc? Que marca é essa?" Roxton puxou Marguerite para que ela olhasse em seus olhos de maneira que não pudesse mentir.

COMING SOON...

Então pessoal, o que vcs acham que vai acontecer agora? Deixem review para saber a continuação. Espero que vcs estejam gostando!!! Beijos e até o capítulo 10!!!