INTRODUCTION: Antes que eu tenha qualquer problema com os produtores de TLW, quero deixar claro que todos os personagens da série não são de minha propriedade, e que se escrevo usando eles, é pq ninguém, até agora, deu jeito de nos proporcionar mais temporadas. Também quero deixar claro que o pseudônimo que eu uso tb não é meu, e que os direitos autorais continuam reservados ao autor do livro.

OFFICIAL REPORT: Tendo em vista que o ano ainda está no início, creio que posso lhes desejar um ótimo ano novo! Que todos vcs tenham paz, saúde, felicidade, amor, e tudo o que desejarem! Atenciosamente... Madame Bovary

NOTES:

Cris: Parabéns! É exatamente isso que estava escrito! Fiquei muito contente ao ver a sua força de vontade ao ir procurar o que significava. Fiquei com receio do ff tirar o código na hora da postagem, mas no fim deu tudo certo. Quis escrever um pouco sobre o N&V para deixar a fic respirar. É que eu gosto muito de M&R, e às vezes, sem perceber, me excedo na hora de escrever. E para mim, não há nada mais difícil do que escrever sobre os dois. Mas se gostaram, então quer dizer que valeu a pena! Obrigada pela review e continue lendo! Beijos.

Marie: Queria que vc tivesse ido pesquisar o que era a frase, mas confesso que vc foi muito criativa na hora de responder ao desafio. Espero que goste do capítulo. Beijos e continue lendo.

Kakau: Que ótimo que vc achou isso da cena dos dois! Deu muuuuuuito trabalho escreve-la, vc não sabe o quanto. Acho muito mais fácil escrever sobre o R&M. Mas leia esse capítulo, e eu espero que vc goste! Beijos...

Towanda: Apesar de não ter me deixado review no último capítulo, não posso deixar de lhe agradecer pela ajuda que vc me deu com o código Morse! Continue lendo, e não se esqueça das reviews ta? Beijos...

May: Olá Tudo bem? Acho que ainda não fomos apresentadas, mas fico feliz por vc estar lendo a minha fic, e espero que vc goste. Parabéns por ter tido paciência e perseverança ao ir "traduzir" os pontos e traços. A sua tradução está correta. Beijos e continue lendo a fic ta?

Cláudia: Pois é.... estou me convencendo de que sou má... mas como eu queria dar espaço aos demais moradores da casa da árvore, achei que seria melhor não colocar Marguerite no capítulo passado... Mas aqui está o novo capítulo, e espero que vc goste. Beijos...

Lady K: Vc não tem nem vergonha de dizer que ficou com preguiça? Bem, mas vou dar uma colher de chá para a galerinha e vou postar a tradução ali em baixo. Mas só para deixar registrado: Teve gente que traduziu direitinho!Ah... vc nem sabe como eu consegui o seu e-mail... e é bom ter medo... vou mandar a Isabelle na sua casa. Beijos...

Jessy: Não quero matar ninguém... mas quero deixar todo mundo ansioso... Sabe quando olhamos o último capítulo de 1ª temporada? E queremos ver o 1º capítulo da 2ª temporada? Pois bem... a minha intenção é mais ou menos essa! Beijos e continue lendo ta?

Jess: Que bom que eu consegui dar um pequeno toque de comédia. Mas o caso do Roxton não ter ido atrás da Marguerite, é pq ele estava irritado.... assim como ela... além do mais, ele não tem a menor noção de que ela está correndo perigo. Saiba nesse capítulo como ela está. Continue lendo... Beijos...

Rafinha: Olá tudo bem? Vc é nova por aqui certo? Bem, como já disse, o Roxton quis dar um tempo para a cabeça dele e para a cabeça dela. Não que ele não goste dela, pelo contrário, mas ele não tem idéia de que ela está correndo algum risco. Beijos e não deixe de ler a fic ok? Beijos...

Di Roxton: Não sei se farei uma reconciliação assim do nada. Nem sei como irei acabar a fic, mas posso lhe garantir que torço pelos dois assim como vc! Que bom que vc está gostando. Continue lendo.... beijos...

Nessa Reinehr: Espero que vc goste desse capítulo, mas aviso que ainda haverá um suspense, e tentarei segurar o quanto puder a verdade. Mas continue lendo ta? Beijinhos!

DO YOU REMEMBER?

Ele passou a mão sobre os lábios dela, e como se estivesse desesperado, a beijou sedento de paixão, fazendo com que Verônica perdesse o fôlego que ainda restava.

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Marguerite acordou com a chuva forte que caía sobre ela. Assim que abriu os olhos sentiu uma forte pontada na cabeça, e a primeira reação que teve foi colocar a mão sobre ela, no ponto que lhe doía mais. Quando afastou um pouco a mão viu que ela estava completamente encharcada de sangue e água, que se misturavam por causa da chuva...

Capítulo 17 – A Preocupação Surge!

À medida que Malone e Verônica se beijavam, a paixão que sentiam, e tinham guardado por tanto tempo, os consumia por dentro, e a cada respiração, o beijo se tornava mais e mais voraz.

De repente, ouviram um grito estridente: "Muito bonito não é? A chuva caindo desse jeito, eu e Challenger preocupados, e vcs dois aí nem se importando com a preocupação alheia". Roxton havia surgido por dentre as árvores gritando muito irritado: "Pelo visto os dois estão muito bem não é?"

Malone e Verônica se afastaram logo e não falaram nada. Malone até tentou, mas...: "Roxton, eu, é.....".

Roxton apontou o dedo indicador na cara do jornalista e disse: "Vc e eu conversamos depois, rapazinho!". Puxou Verônica pelo braço: "Vamos logo, que essa chuva ainda vai piorar".

Ele e Challenger resolveram que seria melhor um dos dois sair a procura do casal, devido às condições climáticas, ainda mais que Malone estava um pouco incapacitado.

Roxton fingiu que estava com uma espécie de ciúmes de irmão, para deixar Malone em seu lugar. O jornalista ainda era um pouco inseguro, e Roxton não permitiria que ele, por qualquer motivo, magoasse a linda jovem. O caçador tinha muita admiração e consideração por Verônica, e não queria que ela sofresse mais do que já havia sofrido. Malone não teria coragem de passar por cima de Roxton, pois o respeitava muito (leia-se: o temia muito.... brincadeira meninas....... hahahaha), e assim sendo, cuidaria em triplo para que o seu relacionamento com Verônica corresse às mil maravilhas.

Verônica não interpretou assim aquela atitude. Para ela foi como se Roxton quisesse tomar conta e mandar na sua vida. Em outra situação semelhante, Verônica teria respondido ao Roxton, afinal de contas, ele não era o pai dela, e ela sempre fora muito independente. Mas ela sabia que o amigo estava mal, e que aquele não era o comportamento normal dele. Ele nunca havia agido feito um irmão ciumento, e então resolveu acertar suas contas com ele mais tarde.

Roxton caminhava na frente, e de vez em quando puxava Verônica pela mão. Vez por outra, a garota da selva olhava para o lado, onde Malone estava caminhando, e dava um pequeno sorriso travesso, que era retribuído com outro sorriso arteiro.

Não demoraram muito, e já estavam na casa da árvore.

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"Onde eles estavam?" perguntou Challenger que já estava indo na direção do repórter para examiná-lo.

Antes de responder, Roxton olhou para os dois, como se estivesse pensando numa resposta, e disse num tom sarcástico: "Bem George, acho que vc deveria examinar Malone o mais depressa possível! Ele estava com falta de ar e teve que ser ajudado pela Verônica, vc acredita?"

Verônica arregalou os olhos para Roxton e deu um jeito de sair dali, o mais depressa possível: "É que.... bem, não foi bem isso. Nossa! Eu estou muito molhada, vou ir tomar um banho para que não pegue um resfriado".

Challenger sorriu: "Malone, me acompanhe até o laboratório para que eu possa lhe examinar."

Roxton segurava o seu chapéu em suas mãos, e antes que ficasse sem resposta para a pergunta que queria fazer, perguntou: "Challenger, antes que vc desça... A Marguerite está no quarto dela?"

Challenger subiu o degrau que já havia descido e disse: "Não Roxton, ela ainda não voltou. Confesso que estou um pouco preocupado, mas ela deve ter se abrigado em algum lugar para esperar a chuva passar".

Ele parou apreensivo: "É, pode ser, mas de qualquer forma não posso deixa-la sozinha, eu vou ir atrás dela".

Finn escutou a conversa e interveio na conversa: "Ih, Roxton, acho que vc não vai não. Nesse exato momento começou a cair granizo. A não ser que vc queira ficar com hematomas e galos, acho bom esperar até o tempo melhorar".

Roxton olhou para fora e se apavorou. Parou um pouco e falou em voz alta: "Vou esperar algum tempo para ver se a chuva para, deve se uma chuvinha de verão, acho que não deve demorar muito para passar... então irei atrás dela. Mas também, se não parar em pouco tempo irei atrás dela de qualquer forma."

Ninguém ousou rebater a afirmação de Roxton. Sempre tiveram muita liberdade para falar o que pretendiam, mas todos sabiam, que quando se tratava de Marguerite, não podiam contestar as pretensões de Roxton.

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Roxton entrou no quarto de Marguerite, e ficou escorado na varanda vendo a chuva. Ele estava muito nervoso e aflito. Não sabia exatamente o motivo, era algo muito maior que a discussão que tivera com Marguerite: "O que é isso? Seja prático. Marguerite é uma mulher inteligente, e deve estar esperando a chuva passar. Ela conhece tudo isso aqui tão bem quanto nós... Mas... e todas a vezes que se meteu em alguma encrenca?!?! Isso não está ajudando. Calma, não pense nisso, nada iria acontecer a ela, ela sabe se virar muito bem sozinha... pelo menos eu espero. Assim que a chuva parar eu vou atrás dela... nem que tenha que passar a madrugada toda procurando. Vai dar tudo certo, é capaz dela aparecer aqui logo, logo. Bem que isso podia acontecer... Se algo acontecer a ela eu nunca poderei me perdoar, eu deveria te-la impedido de ir. Mas ela é tão teimosa, o que me irrita muito... de qualquer forma ela não permitiria que eu a seguisse... Calma Roxton, ela deve estar bem".

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Marguerite não estava conseguindo ordenar suas idéias, era como se estivesse anestesiada. Tentava pensar onde estava, e porque sua cabeça doía tanto, mas as coisas não faziam o menor sentido. Também tentava deixar os olhos abertos, mas por causa de intensidade da chuva não conseguia. Estava com muito frio, seus lábios estavam arroxeados e tremiam sem parar.

Aos poucos, conseguiu sentir todas as partes do seu corpo, e pode perceber que estava com as mãos acorrentadas. Não era algo muito apertado, porque conseguia ter um certo movimento com elas. Os pés estavam livres, mas ainda assim, sentia uma imensa fraqueza em suas pernas. Ela estava deitada no chão. Apesar de tantas dores e sensações angustiantes que estava sentindo, de longe, a dor que sentia em sua cabeça era a mais forte. Sentia até ânsia de vômito, tamanha era a dor: "O que é que eu estou fazendo aqui? Droga! Como me meti nessa? Preciso sair daqui, mas como?"

A terra se misturava a água que caía sem parar, fazendo com que Marguerite estivesse deitada no barro. Depois de poucos minutos que estava acordada, começou uma forte chuva-de-pedra, e Marguerite hesitou antes de gritar. Pelo que podia ver, não havia ninguém perto de si, e se quisesse tentar fugir, isso era um ponto positivo, mas aquela chuva estava lhe machucando. Decidiu que tentaria fugir depois, uma coisa de cada vez. Em primeiro lugar estava o seu bem estar físico. E antes que pudesse se ferir ainda mais com aquelas pedras, sem mais delonga, berrou para que pudessem escuta-la: "Heyyyyy????? Tem alguém aí???? Me ajudem, socorroooo!!! Está chovendo muito forte, e ainda por cima pedras!!!"

De prontidão, um homem, muito mal encarado, surgiu com as chaves nas mãos e começou a abrir as amarras.

"Hey, será que vc pode me dizer onde estou e o que estou fazendo aqui?" Falou quase que num sussurro, num tom completamente indefeso, pensando que talvez pudesse manipular o homenzarrão.

O homem estava calado e muito concentrado no que estava fazendo, sequer olhou para o rosto de Marguerite.

Marguerite estava cansada e machucada, e a atitude do homem fazia com que ela ficasse ainda mais irritada: "Vc é surdo ou o que? Não está escutando? Eu quero saber onde é que eu estou". Ainda pronunciava as palavras num tom baixo.

O homem permanecia quieto, e pela sua atitude, era notório que não tinha a mínima intenção de dialogar com a herdeira.

"Eu estou falando com vc, seu idiota. Me responda: Onde é que eu estou e o que eu estou fazendo aqui? Vamos, fala alguma coisa, seu imbecil". Ela gritou enfurecida.

Dessa vez, o homem, com um movimento brusco, colocou um pequeno canivete na garganta da herdeira e disse com fúria: "A minha paciência é muito comprida comparada com a paciência do resto dos homens daqui, portanto, um conselho: se quiser continuar inteira e viva, é melhor se comportar direitinho, vc está entendendo?"

Marguerite se assustou, mas achou melhor saber com quem estava lidando, antes de tomar outra atitude. Ela não tinha a menor idéia do que estava fazendo ali. Deu um sorriso nervoso para o homem que estava a sua frente e disse: "Ótimo conselho!" Prendeu um pouco a respiração: "Vou seguir ele direitinho".

A herdeira já conseguia se lembrar do que ocorrera. Lembrava-se que havia saído com Verônica e Roxton. Tinha colhido suas plantas e quando estava tomando um relaxante banho no lago, o caçador aparecera para lhe tirar o pouco sossego que tinha conseguido. Lembrou-se que tinha discutido com ele, e que por esse motivo tinha resolvido dar um volta antes de ir para a Casa da Árvore, foi aí que levou uma pancada na cabeça. Ficou com ainda mais raiva de Roxton, porque nada daquilo estaria acontecendo se ele não tivesse ido espiona-la no lago. A expressão de susto foi transformada pela de rancor. Exclamou para si mesma: "Maldito Roxton!"

"O que foi que vc disse?" Imediatamente o homem virou se para a herdeira, num tom muito irritado, repreendendo-a.

Ela apenas sorriu: "Não foi nada... estava pensando em voz alta".

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Isabelle estava contente! Ninguém entendia o motivo daquela felicidade, tendo em vista a preocupação que sentiam. Para não levantar mais suspeitas do que já estava levantando, foi para o seu quarto (ou seja, o quarto de Roxton), para poder comemorar o sucesso de seu plano.

"Sabe Isabelle, eu sou sua fã!" Falava enquanto olhava para o seu reflexo no espelho: "Essa demora de Marguerite só pode significar uma coisa: o meu plano foi um enorme sucesso. Tudo saiu como eu planejava, e agora eu estou livre". Ela sorria, e embalada pela felicidade (leia-se: loucura), foi até o centro do quarto fazendo movimentos leves de dança, e começou a rodopiar como se fosse uma criança brincando.

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Challenger estava muito inquieto com a demora de Marguerite. Ele queria acreditar que aquela demora era ocasionada pela chuva, mas um lado seu não conseguia deixar de se preocupar. As idéias martirizavam a sua cabeça, não sabia se deveria ir esclarecer a estória das tatuagens com Isabelle. Acima de tudo, o cientista era um homem completamente justo, e não queria colocar a hóspede em uma "saia justa" sem que tivesse mais algumas provas concretas.

"Então, o que vc vai fazer Challenger" Pensava consigo mesmo: "Abrir com todos as desconfianças de Marguerite? Só que se ela estiver mesmo em problemas, isso poderia prejudica-la... Mas não posso deixar de pensar que Marguerite estava me escondendo algo, o que poderia ser? E se ela estiver correndo perigo?" Olhou por alguns instantes para a janela que ficava muito próxima: "Acho que a chuva não vai demorar muito, e esperarei que Roxton saia e a procure. Se ela não aparecer, irei abrir o jogo, e as coisas vão ter que se resolver".

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A chuva abrandou em menos de 1 hora. O que restara era apenas um chuvisco. Roxton começou a recolher as suas armas para sair em busca de Marguerite. Era evidente que estava muitíssimo preocupado com ela.

"Irei com vc Roxton, poderemos percorrer um caminho maior antes de escurecer". Disse Verônica arrumando uma faca dentro de uma de suas botas.

Saindo saltitante do quarto, Isabelle disse: "Eu também irei junto, quero poder ajudar em alguma coisa".

Dessa vez Challenger interveio: "Nada disso, vc ficará aqui. Finn pode ir junto. Eu, vc e Malone ficaremos esperando para ver se ela não aparece por aqui. Vc não conhece os caminhos e os perigos dessa selva – ao menos é o que diz – e se assim for, vc só irá atrapalhar o trabalho dos demais".

Uma sombra de ódio percorreu os olhos da forasteira, mas não foi notado pelos outros moradores da casa. Ela respirou fundo, tentando conter sua indignação, e disse: "Claro.... se aqui serei útil, então eu fico". Visível era a decepção que estava exposta em cada movimento e músculo de seu corpo.

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Verônica, Finn e Roxton foram até o lago em que o caçador tinha visto Marguerite pela última vez. De lá, os três iriam se separar para tentar encontra-la.

"Foi aqui que nós nos vimos pela última vez. Ela foi naquela direção". E apontou para o noroeste. "Seguirei por ali. No máximo em duas horas nos encontramos aqui, a não ser é claro, que um de nós três tenha encontrado alguma coisa. Se assim for, alguém vai para casa e o outro procura quem ainda não voltou. Finn, vc vai esquadrinhar os arredores da Casa da Árvore, para ver se encontra algum vestígio".

"Tudo bem, mas duvido que encontremos alguma coisa, mas se achar alguma pista, eu mando algum sinal".

"Roxton, mas e se ficar muito tarde? Como faremos?" Verônica perguntou com um certo receio.

"Não sei quanto a vcs, mas eu não irei desistir de procura-la." Roxton falou muito decidido.

"Tudo bem. Vemos isso depois. Temos umas 4 horas de sol. Eu vou para Oés-noroeste. Prestem muita atenção no caminho, pois a chuva apagou as pegadas e todos os vestígios. Mas, ainda assim, podemos encontrar outra coisa qualquer". Ressaltou Verônica.

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O homem amarrou as duas mãos de Marguerite juntas, e levou-a até uma pequena cabana. Assim que entrou, os seus olhos astutos de lince começaram a analisar cada metro quadrado da pequena choupana. Não encontrou nada! Apenas uma mesa, duas cadeiras, e alguns farrapos de roupa com um cobertor. Era aparente que ninguém morava ali, e que estavam naquele lugar apenas de passagem. Não havia ninguém nos arredores daquele local além dela e do homem misterioso.

"Senta ali naquele canto que logo farei algo para comermos. Já aviso que não ficaremos aqui por muito tempo, então não tente fazer coisa alguma. Não quero que fale nada porque eu estou ocupado, está entendido?". Sentou-se numa cadeira que dava para a pequena mesa. A mesa estava encostada numa parede logo abaixo a uma pequena janela. Desta forma ele podia ver cada movimento da sua prisioneira...

COMING SOON...

E então? Gostaram do capítulo? Bem, logo as coisas irão se esclarecer, e todos chegaremos mais próximos da verdade! Gente, primeiramente gostaria de dizer que adorei a as mensagens relacionadas ao código! Achei muito interessante pesquisar sobre isso, sei lá, me sinto mais próximo deles... acho que até poderia participar da expedição... rsrs Bem, o ff não ajuda muito na hora da formatação e é por isso que fica meio estranho, coloquei aqui para vcs entenderem, mas se quiserem mais detalhes procurem lá no site que eu indiquei. A princípio eu não pretendia colocar a tradução, mas devido a preguiça que se instaurou por aí, resolvi dar essa colher de chá... (presente por causa do atraso desse capítulo). Hey! Não se acostumem! Beijos!!!

A tradução seria esta: "Voltem logo. Malone precisa descansar".

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