INTRODUCTION: Antes que eu tenha qualquer problema com os produtores de TLW, quero deixar claro que todos os personagens da série não são de minha propriedade, e que se escrevo usando eles, é pq ninguém, até agora, deu jeito de nos proporcionar mais temporadas. Também quero deixar claro que o pseudônimo que eu uso tb não é meu, e que os direitos autorais continuam reservados ao autor do livro.

OFFICIAL REPORT: Pessoal! Eu espero que vcs gostem desse capítulo... Não consegui mais prolongar, e agora vcs saberão da verdade. Espero que sejam sinceros nos reviews, e digam se tudo foi coerente, e se tudo foi conforme as expectativas de vcs! Aguardo os reviews! Beijos... Sinceramente... Madame Bovary

NOTES:

Kakau: Eu adorei escrever aquela parte. Confesso que sou fissurada em Marguerite, e que às vezes me seguro para não escrever apenas dela... rsrsrs... Fico contente que vc esteja gostando da fic! Espero que esse capítulo lhe seja esclarecedor! Beijos e continue lendo...

Claudinha: Rsrsrs, desculpa estar importunando esse trabalho, mas é um risco que eu tenho que correr, para poder fazer essa fic muitíssimo emocionante!... Espero que goste do capítulo, pq a fic já está entrando na reta final... (não que vá acabar logo, é que eu tenho algumas coisas para escrever... mas daí será tudo mais light!). Beijos e continue lendo!

Rosa: Primeiramente gostaria de agradecer por vc ter me elogiado, e fico muito contente por vc estar achando que estou melhorando. Isso mostra que vc realmente está se importando com o conteúdo da fic, e que está atenta a todos os detalhes Quero sempre poder me superar! Quanto a sua crítica, não há com o que se preocupar, não fiquei chateada, pelo contrário, acho que ela é completamente plausível, e por isso agradeço a vc. Se vc não achasse que a fic se parecesse ao menos um pouco com o seriado, vc nem teria se preocupado em me dizer isso. Mas... ao mesmo tempo, que me sinto lisonjeada, eu me sinto obrigada a lhe explicar o meu ponto de vista, ou seja, o porque deu ter usado aquela palavra. A expressão que eu usei, não foi usada deliberadamente, e confesso que perdi alguns – bastantes - minutos amadurecendo a idéia. Concordo com vc quando diz que eles não usam esse tipo de vocábulo na série - errei feio, pois quero que minha fic se pareça o máximo que der com os episódios - mas devo lhe dizer que era essa expressão que eu queria usar mesmo. Eu queria mostrar o quanto Isabelle é má, e que depois dos primeiros momentos de ansiedade (pavor, enfim), ela retoma a sua verdadeira atitude e começa a mostrar quem realmente é. Ela fala num tom debochado, provocativo e pejorativo (não que ela não ache o Lord Roxton lindo, pelo contrário, ela quer é debochar dos sentimentos de Marguerite). Se eu usasse a expressão "viril", "robusto", "forte", "vigoroso", "bonito" (etc...) eu não conseguiria chegar até o ponto que queria. Eu queria mostrar que ela é uma "bagaceira" (desculpe o termo!) sem sentimentos, sem piedade, sem o mínimo de decência e compostura. Bem acho que é isso! De qualquer maneira, eu agradeço a sua crítica, e digo com toda a sinceridade, que elas são sempre muito bem-vindas! Espero que continue lendo e fazendo críticas construtivas como essa! Prometo que cuidarei para que esse erro não se repita. Beijinhos...

Maga: Acho que vc está equivocada, porque eu não sou a sua tia (leia-se: Si). Mas... quem sabe eu já não seja a sua parenta? Bem... com a quantidade de parentes que vc tem... acho difícil vc descobrir a minha identidade. Vai passar esses dados para a ESPIAFO E CURIOSAFO?rsrs... Espero que continue lendo a fic e que não a abandone só porque agora vc é "maga-universitária". Rsrs... Beijinhos...

Nessa Reinehr: "Roeção?" rsrrs... Adorei! Não se preocupe, acho que as coisas irão ser desvendadas nesse capítulo... será? Espero que goste! Beijinhos, continue lendo e não esqueça do review!

Di Roxton: Vc está querendo um presentinho de aniver? Mas quem disse que a fic terminará loguinho? Não sei quantos capítulos ela ainda terá... mas espero que possa satisfazê-la mais no final! Beijinhos e espero que goste do capítulo!

Rafinha:Quem sabe vc será recompensada? Só o tempo poderá dizer... ou será que o capítulo dirá? Bem... agora vc leia e descubra... mas todos terão um final merecido... Beijos e continue lendo...

Marie: Vai que ela gama? Hahaha Eu simplesmente adorei...mas vc tem razão... vc já imaginou isso? O Roxton furioso e ela gostando da situação... hehehe Sua pervertida... Espero que continue lendo e que agora não me abandone mais... beijos...

May Layton: Muito obrigada pelos parabéns... Confesso que eu adorei a sua idéia de cortar a cabeça dela e fazê-la ver a própria mutilação... hahaha Realmente seu comentário foi muito engraçado! Muito obrigada pelo elogio, e eu realmente espero que esse capítulo supra todas as suas expectativas! Beijos...

Cris Krux: Mestra? Nossa! Agora vc realmente massageou o meu ego! E eu realmente agradeço pelo carinho. Peço desculpas pela demora, mas espero que vc goste do capítulo, e não se desaponte com o desenrolar da estória. Beijos...

Aline Krux: Que bom que vc reapareceu! Vamos ver o que vc vai achar desse capítulo! Mas tenho que dizer que eu adoro os seus reviews pelo alto nível de humor que há neles... hehehe Espero que goste do capítulo, e eu aguardarei o seu review, mesmo que seja em 2058!

TowandaBR: Eu realmente não sabia sobre essa regra! Eu acho que vc está querendo me enganar! Tomara que goste do capítulo! Adorei o review... muito obrigada! Beijos...

DO YOU REMEMBER?

Malone explodiu: "Fala de uma vez quem é esse tal homem que pegou Verônica e Marguerite".

"Não esqueçam que vcs não vão fazer nada comigo! O nome dele é...".

Capítulo 21 – A Verdade Vem a Tona!

Verônica fez uma expressão confusa: "Isabelle? Como assim? O que ela tem a ver com tudo isso?"

"Não sei os motivos que ela teve, mas tenho certeza de que estamos aqui por causa dela". Marguerite falou com raiva.

Verônica cruzou os braços e perguntou intrigada: "E por que vc tem essa certeza?"

"Isso não importa agora Verônica... contarei outra hora. Primeiro temos que saber com que e com quem estamos lidando. Por hora eu sei que o chefe daqui não está no acampamento. Temos que ir direto a ele, pq todos o temem. Não adianta queremos lidar com outras pessoas".

"Mas enquanto que ele não aparece, por que vc não me conta tudo o que sabe? Ficará mais fácil para ajudar a pensar em alguma coisa".

Foi nesse instante que se ouviu um burburinho pelo acampamento, e logo em seguida, Verônica pode avistar um tumulto. Marguerite ainda estava distraída com os seus pensamentos e nem percebeu a movimentação. Certamente era o líder daquele bando chegando, pois estavam o cercando. Era como se os tivesse conduzindo.

A garota da selva virou o rosto para a direção que todas as pessoas olhavam. E lá estava ele! Verônica disse quase que num sussurro: "Vc!"

&&&

Antes que Isabelle pudesse dizer o nome, um estrondo foi precedido de um clarão, e a chuva forte começou a despencar de novo. Ela hesitou, mas Roxton a pressionou: "Vamos, fale logo. Queremos saber logo com quem e onde estão as garotas"

Isabelle respirou fundo, mas não por nervosismo. Na verdade ela estava insegura, porque não sabia o que poderia lhe acontecer depois que a verdade fosse revelada: "Vou dizer o nome do líder, mas o caminho eu mesma indicarei para vcs. Assim terei certeza de que não irão me matar depois que souberem onde elas estão!"

"Mas é claro que vc vai ir conosco. Temos que ter certeza de que vc nos mostrará o lugar certo!" Malone falou nervosamente.

A desconfiança surgia por ambos os lados. E não poderia ser diferente, vidas dependiam do que aquela mulher iria dizer.

Isabelle olhou para cada um deles, sabia que não tinha alternativa, a não ser dizer a verdade. Ficava pensando em como as coisas tinham se invertido. Antes, ela estava por cima, tinha a confiança de todos eles, e ainda tinha Marguerite em suas mãos. Agora, não tinha para onde fugir, e só encontrava desprezo nos rostos das pessoas que estavam a sua frente. Procurou mais uma vez achar uma solução, mas vendo que não seria possível, revelou o nome do homem que a tinha mandado para aquele lugar: "O nome dele é... é Dirkon".

Challenger empalideceu. Ele sabia quem era aquele homem, e sabia do que era capaz. Com certeza não poderia explicar para seus amigos o que vivenciara naquele sonho, porque não acreditariam. Nem ele próprio podia explicar o que tinha acontecido. Era mais um misterioso fato que acontecera no plateau, e que, provavelmente, ficaria sem uma explicação científica ou lógica. Um turbilhão de pensamentos tomou conta do cérebro do cientista.

Os outros não conseguiam entender de quem se tratava, nem imaginavam que era. As expressões do rosto deles continuavam as mesmas. Tudo ainda era uma incógnita: o que faziam com as duas? Por que estavam com elas? Está certo que Isabelle estava envolvida, mas ela falara algo sobre obsessão, o que ela queria dizer com aquilo? De onde é que as conheciam?

"Mas quem é esse cara?" Perguntou Finn.

Challenger respondeu por Isabelle: "Roxton, lembra quando eu, vc e Marguerite encontramos um templo em ruínas onde havia uma esfera de cristal?... Aconteceu uma explosão, e eu fiquei inconsciente por horas. Quando eu acordei, Verônica e Malone estavam lá em baixo, e vcs tiveram que descer correndo pra ajuda-los na briga contra alguns homens. Pois bem, o líder dele era Dirkon".

Finn ficou sem entender, mas Roxton e Malone olharam espantados para Challenger. Fazia tempo desde aquele acontecimento, mas eles tinham certeza de que nenhum nome tinha sido mencionado: "Como é que vc sabe o nome do líder deles?"

"Não me façam mais perguntas, porque não poderei respondê-las de imediato, o importante é que eu sei onde fica o acampamento". Challenger se aproximou da varanda e verificou a intensidade da chuva: "Não poderemos sair agora. Sugiro irmos dormir, para poder estarmos dispostos na hora de ir resgata-las.Vamos fazer uma espécie de guarda para ver quando a chuva para, e para vigiar Isabelle".

&&&

Marguerite voltou a cabeça para a direção que os olhos de Verônica olhavam. O destino daquele olhar parava em um homem muito mal-encarado que estava cercado por seus capangas.

"Eu já o vi em algum lugar, mas não consigo me lembrar de onde... Verônica, quem é ele? De onde nós o conhecemos?" Perguntou Marguerite franzindo a testa, sinal de que estava tentando fazer com que a memória colaborasse consigo.

Verônica olhou muito séria: "Olhe bem para ele. Olhe para o rosto dele, com certeza vc irá se lembrar".

Marguerite olhou fixamente, mas fez sinal negativo com a cabeça. Por mais que quisesse, não conseguia se lembrar de onde o conhecia.

Verônica suspirou impacientemente, e respondeu a indagação de Marguerite: "É um mercador de escravos. Ele tentou me pegar quando o Challenger estava mal por causa daquela explosão, há uns três anos".

Marguerite franziu a testa, como se tentasse se lembrar. Em poucos instantes desfez a expressão: "Eu me lembro sim! Espera aí...Tem algo muito errado nisso..." A herdeira virou para Verônica, esperado que ela se virassem em sua direção: "Certamente ele nos pegou para sermos escravas, até ai tudo bem. Mas vc não acha que ele poderia ter nos capturado antes? Por que esperar todo esse tempo? Vc não acha que é muita coincidência Isabelle aparecer e depois de pouco tempo, sermos pegas por essa gente? Isso não é uma coincidência."

"Aonde quer chegar?" Verônica conhecia a herdeira, e sabia que ela já tinha uma idéia do que poderia estar acontecendo.

"Não há tempo para explicações. Eu preciso encontrar o Petros e ver o que eu consigo descobrir com ele... ele terá que me ajudar. Certamente ele sabe o porque de estarmos aqui". Marguerite pensava em voz alta, e subitamente virou-se para Verônica: "Tudo bem! Olha por onde podemos começar: eu preciso encontrar Petros".

Verônica interrompeu Marguerite tamanha era sua impaciência: "E quem é?"

"Calma... Ele foi meu 'carcereiro', mas pelo que pude avaliar, ele não é como esses homens. Provavelmente está aqui por algum motivo forte, e não por 'idolatrar' esse líder. Além disso, ele não o suporta, o que é de grande ajuda. Mas primeiro preciso encontrá-lo".

As duas falavam sem tirar os olhos do homem que acabara de chegar. Viram quando Strang cochichou algo no ouvido de Dirkon, e este imediatamente as observou. Certamente o comentário que havia sido feito era sobre elas. Ele deu um sorriso de satisfação, comentou algo com o seu lacaio e se retirou.

Strang vinha na direção delas, e Marguerite procurou ser breve: "Ele está vindo para cá. Não sei o que farão conosco... sei lá se irão nos separar. Mas caso nos separem, e eu não consiga achar o Petros, tente vc. O nome dele é Petros Kladas. Ou eu muito me engano, ou ele irá nos ajuda".

"Tudo bem! Certamente irão nos separar! Mas garanto que isso não vai ficar assim. Eu não vou deixar barato".

Marguerite olhou mais uma vez para Verônica e disse: "Vai com calma Verônica, não ponha nada a perder".

Verônica sorriu: "Boa sorte... para nós duas".

&&&

Primeiramente quem fez a guarda foi Finn. Foi unânime a decisão de não deixar Roxton com Isabelle logo de início. Seria muito melhor que ele descansasse antes de ficar sozinho com ela. Mesmo que ele não dormisse, estaria mais calmo e com os pensamentos mais em ordem.

Isabelle dormiu durante toda a guarda de Finn. A garota do futuro não estava muito feliz com isso, na verdade ela esperava um pouco mais de ação. Queria descobrir mais coisas sobre a forasteira, mas com ela dormindo foi impossível.

O próximo a fazer a guarda era Roxton. Certamente ele estaria mais tranqüilo! Ele estava sentado numa cadeira que ficava em frente ao elevador. Seus pés estavam apoiados em outra cadeira. Mesmo que ele acabasse cochilando, Isabelle não teria chances de passar por ali.

Isabelle acordou de repente e ao levantar um pouco a cabeça, pode ver que era Roxton que estava fazendo a guarda.

Ela estava tomando coragem para falar com ele. Queria dizer tudo o que ela tinha feito com a Marguerite. Mas não pensem vcs que ela tinha se arrependido de algo. Nada disso! Na verdade ela queria, com essa atitude, fazer com que Roxton se apiedasse dela. Ou melhor, ela queria fingir um arrependimento para que eles não a devolvessem a Dirkon. Ela sabia que se isso acontecesse, estaria perdida.

Isabelle, pé pós-pé, e sem fazer barulho se aproximou de Roxton: "Será que eu posso falar com vc?"

Ele abriu os olhos que estavam levemente cerrados, e falou muito seriamente: "Acho melhor não. Não sei se irei me controlar".

Isabelle se sentou num degrau e disse: "Pois não sairei daqui até que vc me escute. Não falei na frente dos outros pq é algo que diz respeito diretamente a vc! Eu faço isso para provar o quanto eu estou arrependida dos meus atos".

Roxton olhou desconfiado, pensou durante alguns instantes: "Então prossiga, mas seja breve porque estou sem paciência".

Isabelle sorriu por dentro, ele tinha caído direitinho. Ela já previa que logo de início ele seria estúpido e que sairia de si, mas ela tinha essa única cartada, que tinha que ser dada: "Vou ir direto ao assunto: Eu tramei para que Marguerite pensasse que nós dois tínhamos dormido juntos. E ainda dei um jeito para que vc não desconfiasse de nada".

Parecia que Roxton estava entorpecido, era como se ele não acreditasse. Ele riu nervosamente: "Do que vc está falando? Eu acho que não entendi direito. Vc disse que fez o que?"

"É isso mesmo, ela nos viu deitados juntos... isso quer dizer na mesma cama! Eu queria ficar mais acomodada aqui, mais segura... e para isso não podia deixar que Marguerite contasse para vc o que ela suspeitava de mim. Percebi uma forma de fazer isso... e não hesitei em fazer".

Roxton se levantou bruscamente fazendo com que a cadeira que estava atrás de si caísse. A sua voz foi se alterando progressivamente, não conseguia mais se conter, a sua voz saía alta, e notava-se ódio e o rancor nela: "Eu não acredito que vc fez isso... Vc tem a cara de pau de dizer que se arrepende?" Roxton falava enquanto apontava o dedo na cara de Isabelle. O ódio era crescente. Quanto mais pensava no assunto, com mais raiva ficava: "O que é que passou pela sua cabeça?"

É difícil para uma pessoa manter-se mentindo numa situação em que haja uma pressão tão grande. E por mais que Isabelle tivesse antevisto o comportamento do Roxton, estava realmente ficando amedrontada com as perguntas e acusações de Roxton.

"Fala alguma coisa..." Roxton gritava enquanto se aproximava e dela, e mostrava-se estar descontrolado.

A forasteira ia caminhando para trás: "Eu tinha que me dar bem, eu tinha que me garantir, e essa foi a forma que eu arranjei".

Aquilo havia sido demais para Roxton. Como ela pode pensar só em si? Com pode ser tão baixa e egoísta, não se preocupando com os sentimentos e o bem-estar daqueles que lhe acolheram? O que ele faria se algo acontecesse a Marguerite? Tudo isso passava na cabeça dele, e sem ao menos ter pensando, ele deu um tapa no rosto de Isabelle.

Finn, Malone e Challenger já haviam acordado com toda aquela gritaria, estavam observando aquela cena. Só interviram quando viram que Isabelle tinha levado uma bofetada muito forte de Roxton.

Challenger correu para Isabelle: "Vc perdeu o juízo Roxton?"

Ele passava uma das mãos pelos cabelos, e a angustia era evidente em seu rosto. Tudo fazia sentido agora! A discussão com Marguerite, e o porque dela estar com tanta raiva e ódio dele. Não queria ter perdido a cabeça daquela forma, mas a única coisa que conseguia pensar era que o que mais queria era poder encontrar, o mais depressa possível, a sua herdeira para que pudessem esclarecer tudo...

COMING SOON...

E então pessoal, gostaram? Estou aceitando todas dicas, reclamações, tudo mesmo. Ainda não está tudo perfeitamente esclarecido, mas não se preocupem! Espero que não tenham se decepcionado com a verdade! Aguardo os reviews... obrigado por terem lido... Beijos... Madame Bovary