INTRODUCTION: Antes que eu tenha qualquer problema com os produtores de TLW, quero deixar claro que todos os personagens da série não são de minha propriedade, e que se escrevo usando eles, é pq ninguém, até agora, deu jeito de nos proporcionar mais temporadas. Também quero deixar claro que o pseudônimo que eu uso tb não é meu, e que os direitos autorais continuam reservados ao autor do livro.

NOTES:

Cris: Olá, tudo bem? Seus reviews são sempre muito graciosos, e eu realmente agradeço a atenção que você tem ao dar tantos detalhes nele! Sei que estou em falta com vocês, mas espero que esse cap compense, e que você goste dele! Não esqueça do review ta?

Fabi K Roxton: Espero que você goste desse capítulo! A Marguerite vai agir... Aliás, todos vão começar a se organizar para resgatar a nossa heroína! Espero que goste do cap... peço desculpas pela demora! Beijinhos...

Kakau: Não é nesse ainda o encontro da Marguerite! Mas eu gostei da minha Marguerite desse capítulo... ela está bem audaz! Acho que você vai gostar! Perdoe-me a demora! Não esqueça do review, ok? Beijos!

Di Roxton: olá... nesse cap você estará livre de Isabelle... mas não sei por quanto tempo! Desculpe a demora do cap! Espero que você se divirta com ele! Muito obrigada pelo review!

Maga: Olá Maga... ainda estou esperando que você descubra quem é a minha pessoa... rs! A Marguerite sempre dá um jeitinho para tudo... você tem razão... e esse capítulo comprova isso! Espero que você goste! Então seja boazinha e deixe um review, ok? Beijo!

Rosa: Durante algum tempo você foi inadimplente para comigo... e eu fui inadimplente para com você! Peço desculpas pela demora do capítulo... mas eu espero que você se divirta com ele! Agora estamos quites ta? Não esquece do review! Beijos...

May Layton: Olá! Me desculpa se eu esqueci que vc lia a fic! Aliás, com a demora que eu tive par postar o capítulo, é capaz de você ter esquecido dessa fic! Espero que não! Seu review foi um amor! Percebi que você gosta de filme como eu! Espero que você goste do cap! Desculpe a demora! Beijo!

Towanda: Olá senhorita! Já mandei um e-mail para você, informando que você foi decisiva na hora de eu pensar em escrever a fic ou deixa-la para depois né? Obrigada pelo carinho dos seus e-mails! Espero que esse cap esteja a sua altura! Não esquece do meu review!

Claudia Roxton: Fiquei sabendo que você anda meio sumida... talvez até mais que eu! Rs Mas espero que você continue lendo a fic, e principalmente que goste dela! Acho que você vai gostar do que a Mardge aprontou! Beijos...

Crys Richard: Adoro os seus reviews! Mais uma vez eu peço desculpas pela demora... mas espero que vocês se divirtam e curtam esse capítulo! Não esqueça do review! Beijos

Lady K: Madame Bovary está em choque... olha quem voltou a ler a fic? Bem... eu espero que você continue assim, bem bonitinha e deixando review! Espero que goste do capítulo! Beijos, e desculpe pela demora!

Lais: Fiquei muito contente com os seus dois reviews... E atendendo aos seus pedidos, posto o novo capítulo... rs... Espero que continue apreciando a fic! Não esqueça do meu review ta? Beijos!

Elis Regina: Temos sangue novo por aqui! Fico contente que você esteja acompanhando a fic! Peço desculpas pela demora, mas espero que você goste desse novo capítulo! Obrigada pela review, e continue acompanhando!

Not name: Sou obrigada a concordar com você! É uma vergonha essa minha irresponsabilidade! Espero que você goste desse capítulo e me diga o seu nome! Rsrss Beijos!

Roxton – The – hunter – Não sei quem é você... mas confesso que eu adorei o seu nick! Agradeço o review e peço desculpas pela demora! Vê se continua acompanhando e deixando review ta? Beijos...

DO YOU REMEMBER?

"É isso, a selva se encarregará dela" Challenger disse enquanto apontava com a cabeça a lugar onde Roxton estava.

Os quatros se aproximaram um pouco mais das últimas árvores que separavam a floresta do acampamento. Abaixaram-se e começaram a analisar cada detalhe do local...

Capítulo 24 – O plano do bem começa bem!

Petrus olhou para todos os lados antes de caminhar apressado até onde Verônica estava presa. A garota da selva estava muito ansiosa com a expectativa da resposta que o homem estaria lhe trazendo: "Quantos homens você conseguiu?".

O homem arfou por ar, apoiou as mãos nos joelhos, para só então responder: "Eu consegui mais ou menos 10 homens... no acampamento tem 35! Bem... se pegarmos eles desprevenidos vamos conseguir! Em quantos são os seus amigos?".

"São entre 4... três homens e mais uma mulher! Mas está mais que bom... já estivemos em piores condições e estamos vivos!". A garota se remexeu inquieta: "Você tem que me soltar... eu preciso avisar a eles que alguns estão do nosso lado! Aliás, como vamos saber quem está do nosso lado, e quem não?". A loira olhava para todos os lados tentando perceber algo de anormal que pudesse estar acontecendo.

Petrus se aproximou e soltou a garota: "Você fica aqui fingindo que está presa, ok? Não podemos levantar suspeitas! Já resolvi... está um pouco frio esta noite... eu já verifiquei... todo mundo está vestido... Os homens sem camisa são os que estão do nosso lado! Você acha que os seus amigos demoram a vir?".

"Não... eu acho que não! Hum... eu imagino que eles vão chegar por ali, pq é mata fechada... mais fácil para se camuflarem". Disse a garota.

"Bem... eu vou esperar numa árvore para avisa-los quando chegarem. Fica mais fácil observá-los de cima... se estiverem mais ou menos longe eu consigo vê-los!". O homem se abaixou e removeu um pouco a terra enterrando alguma coisa que Verônica não conseguiu ver o que era: "Suas três facas estão aqui! Vou indo!".

Petros já tinha caminhando alguns metros quando Verônica o chamou baixinho: "Petros?".

Ele virou o pescoço minimamente, ergueu umas das sobrancelhas e esperou até que ela falasse.

"Obrigada!". Ela deu um sorriso tranqüilo. Ele sorriu em retribuição, deu uma olhada em volta e caminhou apressadamente até a floresta.

A loira disse para si enquanto via o homem se afastar: "Espero que vocês cheguem logo, senão eu terei que fazer algo para ajudar a Marguerite!". E manteve os olhos na cabana para observar qualquer movimento estranho por lá.

&&&

Petros recém tinha subido na copa de uma árvore quando ouviu barulhos leves de passos amassando as folhas secas que estavam no chão da floresta.

Ele desceu lentamente e postou-se na frente dos 4, que imediatamente levantaram suas armas. Roxton se aproximou apontando o rifle e perguntou desconfiado: "Fique onde está! Quem é você e o que está fazendo aqui?".

O homem se assustou um pouco com a recepção tão calorosa e jogou as mãos ao alto: "Calma... eu estou do lado de vocês!".

"O que você quer dizer com isso?". Perguntou Challenger levantando um pouco a cabeça para enxergar o homem melhor.

"Eu e Verônica temos um plano para tira-las daqui!". Ele disse lentamente, estava se sentindo muito incomodado, para não dizer com medo, de todas aquelas armas apontando para si: "Será que podem abaixar as armas?".

"Ah ta... e você quer que acreditemos nisso? O que você estava fazendo aqui?". Finn perguntou completamente irritada.

Challenger de aproximou do homem: "Bem... vamos escutar o homem ao menos. Verônica e Marguerite estão bem?".

"Sim... Verônica já está solta, só está esperando por algum sinal... Quanto a Marguerite, bem...".

Roxton imediatamente interrompeu aproximando mais, deixando transparecer sua fúria: "O que tem a Marguerite... onde ela está! Se alguma coisa aconteceu com ela, eu não terei piedade de você!".

Petros tinha um porte parecido com o de Challenger, e não se deixou intimidar pelo olhar frio que Roxton lhe dirigia: "Ela não está livre... está diretamente sob o comando de Dirkon... não pude ajuda-la!".

"Diretamente? E isso significa?" Perguntou Malone inocentemente.

"Que ela está na cabana dele, e que não serve para o trabalho escravo, mas sim para satisfaze-lo!".

Roxton pulou para perto de Petros e já estava iniciando uma briga corporal quando sentiu braços que lhe impediam de agir.

Finn ergueu a balestra apontando-a para o homem: "Mas responde... ela está bem? Sim ou não?".

"Olha... eu entendo a desconfiança de vocês... mas ela está se virando bem... eu não sei o que ela disse, mas conseguiu se livrar do Dirkon por algum tempo... mas não sei por quanto... Temos que ser rápidos!".

"E o que sugere?". Perguntou Challenger.

"Verônica já está solta... Marguerite está na cabana maior... temos alguns homens que estão do nosso lado... são os que estão sem camisa... já organizamos assim... os demais são inimigos!". Petros se aproximou de Challenger e visualizou seu corpo para depois dizer: "Você tem a minha altura! Use isso...". Tirou um colete colorido que vestia: "E se passe por mim... Verônica está aqui perto... verifique se a história é verdadeira... Ah... não esqueça de colocar essa bandana na cabeça para disfarçar o cabelo".

Eles se olharam desconfiados, mas aquela parecia ser uma boa proposta. Um dos homens ficaria ali, e Verônica poderia confirmar tudo, ou não, claro!

Challenger vestiu o que Petros lhe dera, e todos se aproximaram do final da floresta. Verônica estava a vista. Seriam poucos metros de distância o que tornaria tudo mais ágil e rápido.

Antes que alguém pudesse protestar a decisão que tomara, Challenger passou a caminhar lentamente, com um porte ereto e elegante estufando o peito. Isso fazia com que ficasse mais forte e se parecesse mais ainda com Petros.

Há muito todos os moradores da casa tinham se tornado uma família com laços fortes e indestrutíveis. Challenger devia tanto a eles que se arriscar era o mínimo que poderia fazer para tentar salvar duas mulheres tão iguais e tão diferentes ao mesmo tempo. Sabia que qualquer um faria isso por elas também, mas achou que naquele momento era sua responsabilidade.

O sábio homem caminhou até Verônica e parou ao seu lado, de modo que ela só pode vislumbrar seu porte: "Então, Petros, você os encontrou?".

Challenger virou-se de frente para a loira e ergueu a cabeça para que ela pudesse reconhece-lo: "Sim, minha cara! Ele nos encontrou!".

Verônica conteve-se para não pular no pescoço do amigo para dizer o quão feliz estava por vê-lo: "Challenger...". Ela sussurrou: "E os outros?".

Ele sorriu: "Só vim confirmar se estava tudo certo... Podemos confiar mesmo nesse homem?".

"Bem... eu sei que nem tudo é o que parece... mas ele tem motivos para odiar essa gente daqui! E acho que não temos outra saída... além do mais, ele já podia ter nos delatado... estou solta e com minhas armas!". A garota falou baixinho para evitar ser ouvida por pessoas impertinentes.

"E Marguerite?". Questionou Challenger

"Até instantes atrás estava tudo bem... mas há pouco Dirkon voltou para a cabana, e eu não sei o que está acontecendo por lá! Temos que ser rápidos nisso... não sei por quanto tempo mais a Marguerite conseguirá manter o cretino afastado!". Agilizou Verônica.

"Tem alguém que está fazendo a sua guarda?". Challenger procurava atentamente por alguém que pudesse estar vigiando. Não viu nada, mas achou prudente perguntar para a garota da selva que tinha os olhos treinados para esse tipo de situação.

"Sim... você, Petros!". Gracejou antes de ficar séria novamente: "Só o Petros mesmo! Sorte que ele ficou encarregado por mim".

"Precisamos de uma estratégia! Não tem ninguém lhe observando... acho que devemos ir até onde os outros estão para poder combinar alguma coisa!".

Habilmente e silenciosamente a garota da selva correu até as primeiras árvores onde os amigos a esperavam agachados, e Challenger/Petros a seguiu dando olhadelas para ver se alguém os estava observando.

&&&

"Bem... onde está a Marguerite? Temos que liberta-la sem fazer muito alvoroço... pegamos ela e saímos daqui!". Adiantou-se Roxton.

Petros meneou a cabeça negativamente: "Acho que isso vai ser um pouco difícil de conseguir. Dirkon disponibilizou mais homens para fazer a guarda da cabana... Podemos tentar, mas não contem com isso!".

"Nosso dever não está somente com a Marguerite!". Disse Verônica abrindo um leve sorriso ao ver os demais amigos juntos de si.

Ned não conseguiu conter o impulso de correr até a moça e abraça-la fervorosamente. Impediu que ela falasse dando-lhe um beijo desesperado.

Roxton estava ficando impaciente com aquela cena. Até entendia o que se passava entre Malone e Verônica, principalmente o alívio que o rapaz deveria ter sentido ao perceber que sua amada estava bem, alívio esse que Roxton também queria sentir. Mas apesar disso, achava que aquela situação era inaceitável pelo simples fato de não prestarem atenção na situação a sua volta. Como poderiam não estar pensando no que poderia estar acontecendo com Marguerite. Pigarreteou fortemente, ao que os dois se separaram, só então se dando conta do que estavam fazendo.

Se não estivesse tão escuro naquele lugar, todos poderiam ter visto claramente Ned corar. Deixou o embaraço de lado e perguntou: "Hum... é... hum... o que mesmo você estava dizendo?".

Verônica voltou a deixar a sua expressão séria: "Petros está nos ajudando... e devemos um favor a ele". Ela deu um olhar significativo ao homem que a observava.

"Ele teve cara de pau de pedir algo em troca para nos ajudar? O que foi que ele pediu em troca?". Perguntou Finn um tanto enfezada.

Verônica revirou os olhos impacientemente: "A irmã dele está presa aqui também... vamos fazer com que ela consiga fugir junto com o Petros".

"Ta... tudo bem! Faremos isso... Mas e a Marguerite? Se vocês querem ficar batendo papo, tudo bem! Mas eu já cansei disso, e estou indo agora mesmo atrás dela". Disse Roxton extremamente aborrecido.

"Calma meu velho... nós vamos ir agora mesmo... só temos que montar grupos... nos dividir". Disse Challenger batendo no ombro do amigo tentando acalmar-lhe ao menos um pouco.

Verônica já não conseguia parar quieta. Ora se apoiava num pé, ora no outro. O tempo estava passando, e ela também estava preocupada com Marguerite: "Petros conseguiu alguns homens que estão do nosso lado... eles vão estar sem camisa... Ficaremos posicionados... se algo nos denunciar, entramos em ação".

"Tudo bem então... eu e Verônica vamos atrás da Marguerite... Malone vai atrás da irmã de Petros... e vocês três – apontou para Challenger, Finn e Petros – se posicionarão torcendo para que tudo dê certo... o acampamento é pequeno... fiquem atentos... verifiquem as armas antes de ir! Boa sorte". Roxton disse, e imediatamente todos verificaram suas armas e se dispersaram.

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Marguerite estava impaciente. Não tinha o que fazer a não ser esperar por um milagre, no qual ela necessariamente não acreditava. Sabia que Verônica estava no acampamento, mas o que ela poderia fazer para lhe ajudar? Certamente estava em iguais, ou piores condições que a sua.

Cada vez que escutava um barulho um pouco diferenciado do ruído costumeiro da selva, acabava se sobressaltando.

O que ela faria quando Dirkon retornasse? Querendo ou não, o homem era mais alto e muito mais forte que ela.

Tudo o que tinha era a pequena faca sem fio e sua habilidade com palavras, que acabaria esgotada em pouco tempo. Mas tirando isso, nada estava a seu favor, aliás, ela estava literalmente encrencada.

Antes que ela pudesse se dar conta do barulho proveniente de passos lá fora, a porta se escancarou, e Dirkon entrou encarando-a maliciosamente.

Marguerite respirou fundo e sorriu encantadoramente para ele. Falou com a voz rouca de forma assustadoramente sedutora: "Você demorou... já estava pensando que você tinha me esquecido aqui!". (Ah, como ela queria que aquilo fosse verdade).

O homem passou a mão esquerda ao redor da boca observando-a com cobiça: "Eu lhe dei um tempo a mais para que não fôssemos mais interrompidos com outras bobagens... o que acha disso?". Perguntou tentando perceber qualquer reação que entregasse os verdadeiros pensamentos da linda mulher a sua frente.

Ele caminhou até ela e a agarrou estupidamente. Sem qualquer aviso a beijou, fazendo com que a herdeira não tivesse escolha a não ser entrar no jogo dele para tentar conseguir controlar um pouco da situação.

Aquele homem era nojento por si só, agora, aquele beijo? Marguerite não se lembrava de ter sentido tanta repulsa na vida.

Precisava fazer alguma coisa, urgentemente, aliás! Se continuasse naquele jeito, ela acabaria vomitando. Mas o que poderia fazer? Afinal de contas, só tinha uma faca sem fio... o fio... mas o que o fio de uma faca faria? Talvez cortes superficiais? Não era isso que ela queria...

Se bem que... ainda era uma faca, e como tal, ainda tinha uma certa ponta. Não era A ponta, mas se conseguisse crava-la num lugar estratégico, onde não existissem tantos músculos espessos e a pele fosse macia, com certeza se libertaria dele.

Sim... o pescoço era um ótimo lugar... mas como ela conseguiria pegar a afaça que estava dentro do cano da bota? Teria que se abaixar, e ele perceberia o menor movimento que ela tivesse.

Centenas de pensamentos passavam por sua cabeça em questão de segundos.

Sem parar de beija-lo – trabalho particularmente difícil – ela o conduziu até a cama. Deitada poderia alcançar mais facilmente a bota se deixasse sua perna dobrada.

Ele soltou a boca dela, e passou a beijar o seu pescoço. Marguerite fez uma careta de asco sem que pudesse evitar, e mesmo sabendo que aquele não era o momento para aquilo. Tratou de olhar para a sua mão direita que mexia o cano da bota em busca da tão desejava faca.

Dirkon procurou a boca de Marguerite novamente enquanto acariciava o seu pescoço e seu quadril.

Para herdeira, aquele momento parecia durar horas, mas finalmente ela encontrou o que tanto procurava.

Segurou firmemente a faca, e lentamente, foi subindo sua mão até o pescoço do homem. Dirkon estava embevecido com a linda mulher à sua frente – um grande erro – e não percebeu a manobra que ela estava fazendo.

Marguerite passou o dedo indicador pelo pescoço do homem, conseguindo sentir sua pulsação. Logo depois segurou o cabo da faca com força, já a posicionando no lugar que escolhera. Ela desgrudou sua boca da dele e sorriu perversamente: "Você está gostando!". Dirkon sequer tinha idéia da raiva que perpassava pelos olhos da mulher.

Ele sorriu com o canto da boca: "É... mas pode ficar ainda muito melhor...". Voltou a beija-la.

Foi nesse instante, em que a cólera tomava conta de suas veias, que ela empunhou a faca no pescoço de Dirkon, fazendo com que ele a soltasse e tentasse estancar o sangue que corria pelo seu pescoço.

Marguerite deixou a faca cair, e empurrou o homem para o lado, que caiu da cama, ainda vivo, mantendo a mãe sobre a perfuração.

A quantia de sangue que escorria era muito grande o que fez com que o homem desmaiasse e desfalecesse em pouco tempo.

Marguerite olhou com ódio para o corpo que estava no chão: "É... dessa vez eu terei que concordar com você! Podia ficar e ficou muito melhor!".

COMING SOON...

Olá pessoal, tudo bem? Eu sei que devo me esconder de vergonha! Demorei muito tempo para atualizar... mas abstinência de TLW me deixou assim... Peço desculpas pela demora, e espero que esse capítulo agrade a todos. Pretendo atualizar, no mais tardar, em duas semanas. Agradeço pela atenção e pela compreensão de vocês! Peço, claro, review para que minha inspiração venha com toda a força! Até mais!