Retratação: Gundam Wing e seus personagens não me pertencem, porque se pertencessem, com toda certeza, o Duo não teria atirado no Heero, mas na Relena e ela teria uma morte bem dolorosa. Porém os personagens: Lindsay Vuorinen, Nikolay Karpol, Alessandro Yuy e os outros que não me lembro (¬¬) são de minha autoria.

Agradecimentos: Well... A Celly, primeiramente, claro! A moça me ajudou bastante, do nome de um personagem às ameaças de morte e, claro, merece todos os agradecimentos por me aturar no msn falando desse fic e fora dele! E a Juzinha, né? Uma fofa que leu o fic e foi me dizendo o que achava. E, claro, a vovó Evil Kitsune e a titia Lien Li também!

Sumário: Até onde uma alma ferida pode ir? Certas dores nos transformam em algo que não queremos, mas somos forçados a ser, até o ponto que não sabemos quem é nosso verdadeiro "eu". Yaoi – Lemon – 1 x 2.

Observações: Tudo citado sobre a Igreja Católica são pontos que eu achei importantes no fic e não tenho a intenção de ofender a crença de ninguém, que isso fique bem claro. Caso se sintam mal com os comentários ferinos a respeito da religião e de Deus no fic, ignorem-nas, não é minha opinião, mas foram necessários para o bom andamento do fic.

Hard To Say 'I Love You'

Mas Duo Maxwell não amava.

E era um mentiroso também.

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Capítulo X

Eu teria que abordá-lo.

Estava decidido, mas não conseguia imaginar como. Claro que milhares de idéias cruzaram minha cabeça, mas nenhuma me era satisfatória.

Algumas me fariam parecer fraco, outras fariam Heero me odiar.

Ainda mais.

E, definitivamente, eu não o queria me odiando, precisava que ele me permitisse ver meu filho, nem que fosse apenas alguns minutos por dia.

Droga! Eu queria estar perto do moleque, mesmo que não conseguisse entender como aquele sentimento havia conseguido se tornar mais forte e cada vez que o via brincar, do outro lado da rua, alheio a minha presença.

Há coisas que, admitindo ou não, eu não podia controlar.

Ora, se Heero resolvesse não me ouvir, ou, simplesmente, me ignorar, eu viraria as costas e iria embora. Ou poderia lutar pela guardo do meu filho na justiça.

Claro! Esse era o ponto para chantagear Heero.

Contente com minha própria genialidade, decidi que encontraria Heero na manhã seguinte, me aproveitando que, todos os domingos, ele saía de manhã para ir ao supermercado, com Alessandro, sem aquela babá irritante.

Ah sim... eu detestava aquela mulher, que, algumas vezes, recebia meu Heero com um beijo no rosto.

Argh... melhor era esquecer aqueles detalhes ínfimos.

Só queria poder ver meu filho e nada mais. Algo com Heero, aquela altura, era, praticamente impossível, por mais que eu estivesse mais disposto a me envolver.

Obviamente, ainda existia aquela coisa de "ele-vai-me-machucar", mas não era como se eu pudesse controlar meus malditos batimentos cardíacos quando o via.

E Deus, o destino, ou diabo que fosse, era tão mesquinho que juntara minhas duas fraquezas: Heero e Alessandro.

Oh... Sabe quando pedimos muito por algo e olhamos para os céus, ou para o alto? Então... Deus é o cara que nos ignora.

E se Ele só ignorasse tudo estaria bem, pelo menos para mim. Mas, ao invés disso, Deus insistia em foder minha vida em todas as oportunidades. Se era tão poderoso, por que, simplesmente, não tirava aquelas drogas de sentimentos de mim?

Ah sim... eu o havia amaldiçoado e xingado-o de todos os nomes. Ele deveria estar muito, muito bravo ainda.

Suspirei, me perguntando quando eu poderia, realmente, ter paz. Primeiramente, era a história dos meus pais, que preferiram virar churrasco a continuar vivendo, depois foi Heero e aqueles sentimentos estranhos, depois Alessandro e então...

Aquele medo de que Heero pudesse não gostar mais de mim.

E por que, diabos, eu devia ter medo?

Ah sim... claro, por causa daquilo.

O sentimento, a frase que eu não ousava e nunca ousaria pronunciar, nunca por Heero.

-Diabos. – Resmunguei, indo até meu quarto.

Desde que chegara naquela casa, só o que fazia era pensar e repensar toda aquela situação, questionando sentimentos, tentando matá-los, tentando esquecer, mas... tentar esquecer algo não é pensar nisso o tempo todo?

Suspirei, deitando e abraçando um dos muitos travesseiros que tinham na cama.

Precisava dormir.

O dia seguinte seria... interessante.

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Meu grito histérico foi ouvido em, pelo menos, quatro quarteirões a volta da minha casa, com toda certeza.

Com tantos dias malditos e desgraçados para o despertador não funcionar, aquela manhã havia sido a escolhida.

Horas planejando e calculando onde esbarrar com Heero e então... aquela merda não funcionava.

Já disse que Deus me odeia? Se não... Ele, realmente, não gosta de mim ou então era o plano perfeito para sacanear minha vida.

Mas como já havia pensado demais, no dia anterior, no quanto Deus adorava me foder, decidi praguejar depois.

O relógio marcava, acusadoramente, nove e dez da manhã. Àquela hora Heero já havia saído de casa e, muito provavelmente, já havia voltado também, mas... não custava nada tentar.

Ignorando tudo que havia planejado, das roupas ao cabelo solto, me enfiei em um jeans e uma camisa azul, amarrotada e corri para o banheiro, escovando os dentes e trançando meus fios castanhos em tempo recorde.

Às nove e vinte e cinco eu estava dentro do supermercado, vasculhando-o de ponta a ponta, atrás de Heero.

Mas... obviamente, ele não estava mais ali.

Xinguei todas as entidades responsáveis pelos despertadores e me dirigi até a sessão de doces. Nada como se afogar em glicose quando algo da errado.

Com algumas barras de chocolate e dois potes de sorvete na pequena cestinha, rumei para o caixa, ainda praguejando, entredentes, amaldiçoando os domingos.

Enquanto caminhava, a passos firmes até a enorme fila que se formava em todas as caixas, alguém esbarrou em mim, fazendo todo o conteúdo da cesta ir ao chão.

-Seu desgraçado cego! – Murmurei, entredentes, pronto a explodir e apertar o pescoço do desconhecido.

Nunca, nunca mesmo, esbarre em um Duo Maxwell frustrado.

-Duo?

Ok. Uma parada para que um pensamento cortasse minha mente, em uma velocidade bem próxima à da luz.

Odiava quando tudo dava errado e odiava mais ainda quando algo imprevisível acontecia. E Heero estar, positivamente, parado ao meu lado, um pouco mais atrás, indagando, com uma genuína surpresa, o que diabos eu fazia ali, eu podia, com toda certeza, matá-lo com minhas próprias mãos.

-Até onde sei a cidade não está em seu nome. – Respondi, ainda sem me virar para olhá-lo.

Meu coração batia de forma descompassada, quase ameaçando saltar de dentro da caixa torácica, mas respirei fundo, tentando me controlar.

Eu não queria uma briga.

-Isso é coincidência demais. – Falou, tocando meu ombro, me fazendo virar, para encará-lo.

Oh... diabos!

Heero estava, simplesmente, na pior das hipóteses, mais lindo do que eu já o havia visto. E eu já o havia visto de várias formas.

-Não é coincidência. – Disse, encarando seus olhos azuis escuros. – Eu estou morando aqui.

Heero arregalou os olhos, parecendo chocado e apertou mais o pequeno corpo que trazia nos braços, contra si.

Só então percebi, efetivamente, o bebê que sorria, se divertindo com um pequeno pacote de balas.

Ergui a mão, tencionando tocar Alessandro, mas Heero recuou, colocando uma máscara de frieza que eu nunca havia visto, me olhando como se eu fosse alguma espécie de monstro.

Doeu.

Puxei a mão, abaixando a cabeça e suspirando.

Tinha que admitir que ficava fraco tendo-o tão perto de mim.

Era a primeira vez, em tempos, que o tinha tão perto daquela forma, sentindo seu olhar sobre mim, seu cheiro, aquele perfume que era dele e de mais ninguém.

-O que veio fazer aqui? Pensei que estivesse na França. – Falou, me oferecendo o bebê.

Sorri, pegando o pequeno e o apertando entre meus braços, me perdendo, por instantes, naquele cheiro que só os bebês têm.

Heero me observava, com o rosto impassível, mas calmo, demonstrando que não tinha raiva de mim, mas a mágoa dançava, livre, em seus olhos.

Aquilo também doeu.

-Cansei da França, da Itália e de tudo mais. – Respondi, fascinado com o bebê em meus braços.

-Você sempre se cansa de tudo. – O olhei, vendo-o se abaixar e pegar tudo que havia derrubado quando esbarrou comigo.

Não gostei do tom, nem das palavras.

-Me canso do que não é importante. – Rebati, apertando, inconscientemente, Alessandro contra mim, com medo de Heero tomá-lo de meus braços.

-Já sei disso, pena que demorei tanto para perceber. – Um sorriso estranho, dolorido, estava firme em seus lábios e eu sorri também.

Ele ainda me amava.

Não importava a mágoa ou tudo mais... Heero me amava e isso aqueceu meu peito, me fez vibrar por dentro, como uma maldita colegial.

Talvez eu devesse ficar com ele, novamente.

-Você nunca me pareceu muito inteligente mesmo. – Suspirei, me arrependendo, em seguida, das palavras ríspidas.

Que diabos acontecia comigo? Não havia admitido que teria que ser mais... brando com Heero?

Mas era tão difícil sair daquele estado defensivo, eu esperava, a todo momento, o japonês me bombardear com acusações e tudo mais.

-Eu e meu filho precisamos ir. – Ele disse, seco e eu estremeci.

O filho era dele. Não meu.

Sorri, genuinamente, triste.

Com ele, com a situação e comigo.

Entreguei-lhe o bebê, que, rapidamente, envolveu o pescoço de Heero com seus braços pequenos, sorrindo, deliciado com o carinho que o japonês lhe fez nas costas.

Ficavam lindos juntos.

Como uma família.

-Heero, eu gostaria de conversar com você. – Falei, encarando-o, firme.

-Não temos nada a falar, sinto muito. Eu lhe respeitei quando me expulsou da sua vida, espero que entenda que essa situação é a mesma. Espero não lhe ver mais. – Caminhou em direção aos caixas, parecendo não se importar comigo.

Aquele Heero era diferente.

Era frio, distante, seco... era tão parecido com eu fora com ele.

-Você vai me ouvir. – Falei, mais alto, agarrando seu braço.

-Não, eu não vou. – Se virou, ficando a poucos centímetros de mim. – Não te quero mais na minha vida, espero que fique claro.

-Sim, você me quer. – Falei, malicioso, escorregando os dedos por seu braço, descoberto.

Ele se arrepiou, dando um passo para trás, seus olhos traindo sua convicção, cintilando de desejo.

-Não, você já causou dor demais. – Falou, firme.

-Se você não me quisesse, não quisesse se lembrar de mim, não teria vindo da França só para adotar o meu filho. – Heero riu, sem humor algum, mas eu continuei. – Ele é um pedaço de mim, por isso você o adotou, foi a sua forma de me manter por perto! – Sorri, triunfante.

-Você é tão patético. – Arregalei os olhos por causa do tom frio. – O mundo não gira ao seu redor, Maxwell, eu adotei Alessandro porque sempre quis ter uma família e porque ele foi abandonado como eu. – Acariciou os fios claros do garoto. – Sinto muito, mas isso não foi por você. Nunca por você, Duo... você não mereceria que eu fizesse uma viagem tão longa... foi pelo menino e por mim.

-Heero...

-Você é tão egoísta que se surpreenderia caso olhasse para outro lugar que não fosse seu umbigo. Você nunca foi forte, sempre foi egocêntrico, isso sim, Duo... mas o mundo não é sua área particular.

-Pare agora. – Murmurei, entredentes, meus olhos ardendo.

-Você é tão egoísta que tem que ligar as ações de todos que o cercam a você. Tão cego... seus pais não morreram para lhe magoar, foi escolha deles... por eles, não por você. – Senti uma lágrima escorrer e dei um passo para trás. – Deus não deixou seus pais morrerem para lhe atingir, existe livre arbítrio, eu não adotei Alessandro por você... – Balançou a cabeça, parecendo pesaroso. – Você pode não acreditar, mas existe um mundo enorme a sua volta e nem tudo é por sua causa.

Heero me virou as costas, não se importando para as lágrimas que escorriam, abundantemente, por meu rosto, atingindo minha camisa, fazendo-a colar em meu pescoço.

Ali estava a verdade que sempre quis esconder de mim mesmo.

Já não podia mais culpar os outros por meus erros, minha personalidade repugnante e tudo mais, não depois de Heero ter jogado tudo aquilo em minha cara, sem dó.

Tudo que eu sempre soube, mas... era tão mais fácil culpar os outros.

Os erros eram meus.

E a culpa também.

Havia perdido o jogo contra tudo aquilo.

Para sempre.

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Doeu como nunca havia doído antes.

Quando meus pais morreram, a culpa não havia sido minha, eu não tive que me martirizar, que me amaldiçoar por ter feito aquilo.

Não... eu fora um mero espectador e não tive parte naquilo.

Mas Heero...

Me encolhi na cama, os olhos ardendo, a garganta seca, as palma das mãos feridas.

Doía muito.

A maior dor não era ouvir todas aquelas verdades... o pior era que elas haviam saído dos lábios de Heero, mesmo ele sabendo o quanto me machucaria, o quando doeria...

Ele não havia se importado.

Eu sempre soube daquelas coisas, mesmo sem querer. Minha personalidade, desenvolvida depois daqueles dois anos em Berlim, foi baseada em mentiras, em culpas jogadas aleatoriamente, nos outros, para que eu pudesse descontar minha frustração em alguém.

Para sentir que, de alguma forma, tudo fora feito para me atingir. Era como se eu... tivesse sido tão importante ao ponto de tanto sacrifício ser feito somente para me machucar.

Mas a verdade era diferente.

Tudo que fiz, falei, todos que magoei... nada disso foi na tentativa de machucar ou ferir, propositalmente. Eu só não queria me machucar de novo, embora desejasse, de todo o coração, que alguém me amasse a ponto de fazer tudo baseado apenas em mim.

E eu havia encontrado essa pessoa, mas, com a mesma facilidade de que se abandona um cão, eu o larguei. O magoei, lhe disse inverdades, coisas dolorosas...

O motivo?

Medo.

Simples assim.

Nunca deixei de ser o garoto mimado de dezenove anos que cresceu, tendo a certeza de que tudo seria feito por mim e por mais ninguém. Sempre me foi dito que Deus me dera um dom extraordinário, que me diferenciava, que me fazia especial.

E eu, realmente, acreditei ser superior.

Solucei, enfiando o rosto no travesseiro.

Doía muito... muito mesmo.

Eu queria Heero ali, me abraçando e dizendo coisas doces. Queria o que sempre considerei clichê e desnecessário.

Tudo o que condenei era o que me fazia falta.

Eu precisava de amor.

Acariciei a cicatriz em meu pulso, relembrando-me do quão fundo havia chegado, tentando, sem nenhum, sucesso, dar um fim a dor da perda dos meus pais.

Também doía naquela hora.

Mas, daquela vez, seria diferente.

Se da primeira vez havia me faltado forças para admitir tudo com clareza, naquela vez seria diferente... sim... eu não tentaria desistir ou me apegar a mentiras.

Iria lutar pelo que queria, com a coragem que não tive quando meus pais morreram.

Meu mundo havia desabado quando o inferno todo começou, mas eu sobrevivi e daquela vez não seria diferente. Se havia escolhido as mentiras quando decidi vencer, não mentiria mais.

Nada de mentiras, ou capas para me proteger da verdade de que o único culpado por tudo sempre fora eu. Se nunca fui amado ou querido era porque sempre escorraçava quem chegava mais perto.

Mas agora eu tinha Heero e não iria perdê-lo, nem que tivesse que amarrá-lo e só soltá-lo quando admitisse ficar comigo, novamente. Se tive forças para criar todo aquele muro envolta de mim, por que não seria forte o suficiente para derrubá-lo e tentar viver sem ele? Teria que me moldar a nova realidade.

Não seria fácil me acostumar, mas...

O que tinha a perder?

Duo Maxwell não perdia, não importava o tipo de jogo. Admitir meus sentimentos e minhas falhas não fora uma perda... fora uma arma que conseguira para lutar pelo que queria.

E se eu queria Heero... ele seria meu.

Um sorriso surgiu em meus lábios. Doía como o inferno, sentir tudo aquilo desabando dentro de mim, mas... remoer dores não fazia vencedores.

E eu tinha uma família para conquistar.

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Continua...


Mil desculpas pela demora, podem tacar pedras.. eu esqueci de atualizar... só eu mesmo , né? Mas cá estou de novo...

Reviews devidamente respondidas por esse novo sistema do ( muito legal por sinal ) mas para as fofas que não estavam logadas respondo aki:

Anna Malfoy : Idiota teimoso é pouco pro Duo, sabia? É cabeça dura mesmo... e logo logo vc ve´ra uma família bem feliz... bem, talvez demore um pouco, mas nada absurdo! Não se preocupe! Beijos!

Haru: Nya Duos inocentes são fofos... eu os amo de paixão! Na verdade, não sendo um Duo escroto... eu gosto dele de qualquer jeito! Sim, é meio complicado, mas eu gostei mesmo da sua review anterior, viu? Mande quantas quiser! Fika com medo de mandar não, tá? Críticas como a sua são SEMPRE bem vindas! Beijos!

Espero que tenham gostado do capítulo! E eu JURO que vou tentar postar o próximo o mais rápido possível, essa semana ainda!

Não esqueçam de deixar coments, nem que seja pra xingar meu esquecimento... só eu mesmo... tsc tsc

Beijos!