Retratação: Gundam Wing e seus personagens não me pertencem, porque se pertencessem, com toda certeza, o Duo não teria atirado no Heero, mas na Relena e ela teria uma morte bem dolorosa. Porém os personagens: Lindsay Vuorinen, Nikolay Karpol, Alessandro Yuy e os outros que não me lembro (¬¬) são de minha autoria.
Agradecimentos: Well... A Celly, primeiramente, claro! A moça me ajudou bastante, do nome de um personagem às ameaças de morte e, claro, merece todos os agradecimentos por me aturar no msn falando desse fic e fora dele! E a Juzinha, né? Uma fofa que leu o fic e foi me dizendo o que achava. E, claro, a vovó Evil Kitsune e a titia Lien Li também!
Sumário: Até onde uma alma ferida pode ir? Certas dores nos transformam em algo que não queremos, mas somos forçados a ser, até o ponto que não sabemos quem é nosso verdadeiro "eu". Yaoi – Lemon – 1 x 2.
Observações: Tudo citado sobre a Igreja Católica são pontos que eu achei importantes no fic e não tenho a intenção de ofender a crença de ninguém, que isso fique bem claro. Caso se sintam mal com os comentários ferinos a respeito da religião e de Deus no fic, ignorem-nas, não é minha opinião, mas foram necessários para o bom andamento do fic.
Hard To Say 'I Love You'
-Sim. – Respondeu, firme. – Mas nós somos adultos e sabemos que nem tudo é tão fácil.
-Nem se eu dissesse que... te amo?
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Capítulo XIII
A vida tem caminhos estranhos.
Quando pensei que esqueceria Heero, meses antes, ele fixara-se em minha mente, de forma permanente. Quando pensei teria uma boa briga com Nikolay, descobri que não era tão bom adversário assim.
E quando pensei que convenceria Heero em parar com aquela idéia estúpida de batizado, estava me arrumando para ir a igreja.
Depois da minha declaração, tudo que ganhei foi um sorriso, um afago em meus cabelos e ponto final. Nos dias seguintes foi como... se nada tivesse acontecido. Mas eu podia notar nos olhos de Heero, uma maldita frase que dançava, alegremente: "eu sabia, seu idiota".
Tanto para declarar para aquele estúpido, miserável, que o amava, e ele, simplesmente, me ignorou. Heero não sabia como doía, mesmo que pouco, admitir tudo aquilo.
Sim... ainda machucava, porque eu pensava como seria se, por algum motivo oculto, nós não... se não tivesse um "nós" no futuro.
Ás vezes eu arrancava essa declaração do fundo de meu peito e a encarava, querendo-a mandar para o inferno, mas sabia que não poderia.
Diabos! Eu o amava mesmo. O amava como se nunca tivesse sido diferente.
Na verdade... nunca havia sido, desde o maldito momento que pus meus olhos nele.
Suspirei, ajeitando a gravata, notando como eu ficava, extremamente, sexy vestido daquele jeito.
Um desperdício já que, provavelmente, a roupa estaria toda amarrotada quando eu chegasse em casa e me enrolasse no edredom, chorando com as lembranças que, certamente, apareceriam depois de entrar numa igreja católica.
Deus e seus joguinhos mentais... talvez eu devesse fazer as pazes com Ele.
-Duo! – Quatre gritou, em um tom histérico. – É um batizado, não um casamento e você não é a noiva!
-Vá pro inferno! – Falei, saindo do quarto. – Já estou pronto.
Quatre me sorriu, daquela forma que só ele conseguia fazer, me abraçando apertado. Que diabos! Por que ele me olhava como se eu tivesse me transformado tão completamente?
Não me dei ao trabalho de cumprimentar o namorado do loiro. Ainda me lembrava bem de suas palavras na noite que nos conhecemos e... bem... sou uma pessoa que sempre guarda mágoas.
O caminho para a igreja foi feito em um silêncio meio sepulcral, como se todos estivessem indo apenas para ver minha reação. Alessandro, estranhamente, pareceu ficar em segundo plano, obviamente, eu era o astro principal do dia.
Estávamos, Heero, eu e a babá, que descobri que chamava-se Claire, em um carro, enquanto Quatre e o namorado esquisito seguiam em outro veículo.
-Tudo bem, Duo? – Olhei para Heero, que sorria, quase sádico.
-Ok. – Respondi, evasivo.
Não queria dizer que minhas pernas pareciam não ter forças e que minha mente repetia um mantra irritante, dizendo-me que aquela era uma péssima idéia, mas merda! Eu queria mesmo que Heero percebesse que eu mudara e que podia, efetivamente, fazer parte da vida do meu filho.
E também não era só por isso... um homem tem que enfrentar seus demônios, de frente.
Não conseguia parar de relembrar, de pensar no quanto a igreja já fora importante para mim, como minha fé era inabalável e como a merda do mundo dava um giro de 360 graus em menos de vinte e quatro horas. Parecia uma piada.
Claro... se não fosse trágico, provavelmente, seria cômico.
A igreja era uma construção sólida, rica em detalhes e... católica. Extremamente, católica. Me peguei pensando se todas as igrejas eram exageradas como aquela. Bem... de todas que eu vira... sim... esse povo religioso tinha uma mania absurda por detalhes e por gastar o dinheiro dos fiéis em coisas desnecessárias.
Bem... meu problema não era com a administração das igrejas, mas no que tinha dentro. Sabe... lá dentro. Aquelas imagens, quadros e tudo mais. E aquele lugar, em especial, contava com um conjunto de obras de artes impressionante. O artista conseguia nos fazer sentir a angústia das figuras sofredoras, penduradas nas paredes e expostas por toda a nave principal.
Meu choque ao atravessar as portas entalhadas de madeira foi tão grande que senti os braços de Quatre me envolvendo, dando suporte.
O merda! Eu não queria que aquilo me deixasse tão balançado, que trouxesse lágrimas aos meus olhos, que me fizesse lembrar de tantas coisas... dolorosas.
Fiquei parado na porta da igreja, obstruindo o caminho, ouvindo palavras não muito ortodoxas e nem um pouco condizentes com o lugar "sagrado".
-Duo, você poderia... – Heero começou e eu balancei a cabeça, como se saísse de algum transe.
-Desculpe. – Murmurei.
Caminhei a passos firmes, porém, lentos até um dos bancos da frente, onde o japonês sentou-se também, seguidos dos outros três.
Conhecia bem toda a cerimônia do batismo, lembrava-me do quanto a achava importante e uma das mais bonitas celebradas nas igrejas. O fato dos pais entregarem seus filhos ao Divino Espírito Santo, crendo, tão firmemente, que aquela era a coisa certa.
E, mesmo depois de tudo, ainda admirava a confiança que as pessoas depositavam em Deus. Era estranho vendo-as confiarem, tão completamente, sem temer, sem duvidar. Também queria um pouco daquilo.
Um pouco da fé em tudo, que perdi.
Vi Heero se levantar, com nosso filho no colo, levando-o ao padre, confiando, como todos os outros pais ali. Quanto a mim... fiquei apenas ali, sentado, pensando, relembrando, sofrendo... oh, sim... doía estupidamente, e mesmo que decidisse que não queria mais aquela dor, foi libertador.
Minutos depois senti, com grande dose de choque, uma calmaria estranha, uma paz que não sentia há muito, muito tempo.
Largado naquele banco de madeira ouvi, pela primeira vez desde que tudo fora pro inferno, Deus falando comigo. Ele me contou sobre minhas angústias, me mostrou minhas dores, expôs meu coração diante dos meus olhos.
Eu chorei, deixando minhas lágrimas escorrerem enquanto olhava a figura de Cristo, pregado na cruz, com seus olhos bondosos, piedosos.
Não posso dizer que me arrependi de tudo que fiz, mas aqueles foram momentos insuportáveis de libertação, quase dolorosa. Foi como vencer um obstáculo, ver que, apesar da minha mágoa, Deus era imutável, não iria deixar de ser o que era, não por mim.
Ele continuava a ser a figura paterna que me dava conforto... era só eu procurá-lo e ele esqueceria tudo que fiz, eu só precisava... crer.
Respirei fundo, enxugando minhas lágrimas.
Não voltei a acreditar naquela coisa toda de igreja, nos padres fanáticos que deixava os fiéis pegarem fogo, nem nas contribuições desviadas para o conforto dos membros da administração da igreja, mas... consegui aceitar. Essas coisas estavam lá, não mudariam, mas não influenciavam minha vida e ponto final.
Quanto a Deus e eu, posso dizer que fizemos as pazes.
-Duo, acabou, podemos ir? – A voz suave de Quatre me fez piscar, surpreso.
Não havia tido noção de quanto tempo fiquei com aqueles pensamentos e percebi que havia pensado em muito mais coisas que imaginava. Pensei na dor, no sofrimento, mas pensei, principalmente, que enquanto amaldiçoava Deus, acusando-o por tudo, não me lembrei, em momento algum, que todos tínhamos livre arbítrio, que se não tive Seu conforto e Seu apoio, foi porque nunca O procurei, preferindo me manter duro, acusando-O de algo que jamais fora Sua culpa.
Diabos! Eu sei que fora estúpido, mas... mágoas profundas não podem ser tão, facilmente, esquecidas e não conseguiria passar por cima de tudo tão fácil.
Deus e eu nos conheceríamos de novo, com calma e, quem sabe, pudéssemos voltar a ser amigos.
Sorri, apoiando a mão no ombro de Quatre.
Fora um bom obstáculo a ser vencido, assim usaria o tempo que me preocupava em acusar Deus de tudo, para tentar reatar com Heero.
Ok... Você aí de cima venceu: estava certo o tempo todo.
-Vamos embora. – Respondi, não ocultando o sorriso. – Já tratei o que tinha que tratar com Ele. – Quatre me olhou, confuso, mas nada disse.
Senti os olhares estranhos de Heero sobre mim, mas não me importei. Peguei meu filho no colo, abraçando-o apertado. Estranhamente, com Deus ao meu lado, senti que minhas chances haviam aumentado, consideravelmente.
Hum... Ele também era um bom aliado.
Sim... nos daríamos muito bem, dali para frente.
Fomos, todos, até a casa de Heero, que havia insistido para que almoçássemos juntos. Claro que eu sabia que ele acreditava na igreja tanto quanto eu e que aquele batismo não fora uma prova de fé, mas uma forma de me testar. Bem... não era só eu o bastardo desgraçado, afinal.
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-Não desapareça. – Quatre me disse, antes de entrar no carro, pronto a voltar pra Itália e pra seu casamento de mentirinha com o moreno estranho.
Ok. Eu estava satisfeito, no máximo, contente pelos dois estarem bem, juntos, mas, claro, sentia uma inveja absurda, vendo-os se abraçarem.
Invejoso... podia juntar isso a minha lista de virtudes e pecados, que já era bem extensa, diga-se de passagem.
Quando Claire e os dois partiram, me vi na incômoda posição de estar sozinho com Heero, que me olhava com aquele olhar. Aquele que dizia que queria e ia conversar comigo, mesmo contra minha vontade.
-Diga! – Suspirei, me sentando no sofá, com a cabeça entre as mãos.
Estava, mentalmente, esgotado de tudo aquilo. Fazer as pazes com Deus, ver a felicidade de Quatre e Trowa e aturar os olhares deClaire a Heero haviam me deixado cansado.
-Você hoje na igreja, eu...
-Olha, Heero, é difícil explicar, sem tocar em assuntos dolorosos, então só posso dizer que tentar matar a dor é impossível, é preciso conviver com ela. – Sorri, triste. – Se houvesse tempo para curar meu coração, melhor seria não fazê-lo, não é? Eu perderia horas em que poderia estar... vivendo. – Minha voz soava estranha aos meus ouvidos. – Mas eu perdi anos tentando matar algo que não pode morrer, tentei curar o que não tem cura.
-Duo, você não parece bem. – Bufei, irritado.
Nem mesmo eu sabia como conseguia mudar de humor, tão rapidamente. Primeiro melancólico e então... furioso.
-Estou aqui abrindo meu coração e você vem fazer constatações óbvias! – Explodi.
-E o que espera de mim? – Perguntou, calmo. – Que te console? Abrace e comemore porque, finalmente, percebeu as coisas?
-Eu pensei que você fosse diferente, que podia confiar, que podia... amar. – Confessei, cansado. – Mas você é igual a todo mundo... não há nada de especial em um homem que não perdoa, que tem medo, que... é humano. Como eu.
-E te assusta você ser tão normal por gostar de alguém que não tem nada de especial, não é? – Sentou-se ao meu lado. – Sim, eu me magôo, sim eu tenho medo e, Duo, eu não sou um super-homem, me dói tudo que aconteceu.
Olhei seus olhos sinceros e suspirei, acariciando o rosto bonito.
Tudo era tão, malditamente, complicado. Por que não podíamos, simplesmente, ficar juntos? Por que toda aquela droga de mágoa não ia embora?
Eu estava a beira das lágrimas e não gostava disso. Me irritava, profundamente, toda aquela fraqueza que havia tomado conta de mim, durante o dia.
-Nós ainda podemos achar um outro caminho. – Murmurei, baixando minhas barreiras, já quase inexistentes.
Esperei pela resposta, tendo a sensação de que o momento pelo qual tanto esperava estava próximo. Ou íamos nos afastar, de vez, ou, finalmente, Heero deixaria de ser teimoso e ficaríamos juntos.
Não queria me enganar e sabia que não iria além daquilo, já havia feito tudo que me era possível, deixando meu orgulho e tudo mais de lado, na tentativa de tê-lo de volta, mas... tudo tem um limite. Até mesmo o amor, e eu era sensato o bastante para saber disso.
Sabia bem por tudo que Heero havia passado e era justo o suficiente para reconhecer que eu havia sido um desgraçado com ele, tratando-o de uma forma que ele jamais mereceria, mas... o que mais fazer? Desculpas já tinham sido pedidas, já havia mudado tanto que nem me reconhecia direito, briguei, lutei, joguei sujo... tentei de tudo, mas, ainda sim, nada surtia efeito.
Estava cansado de lutar por algo que fora meu, mas recusava a ser de novo.
Talvez nem mesmo Heero percebesse tudo que eu havia feito. Todas as pequenas mudanças, todas as tardes de brincadeiras com meu filho, todos os almoços, os sorrisos, os toques, os gestos... por mais que não fossem coisas forçadas, foram difíceis, porque não eram um hábito, um costume.
Mas se ele podia enxergar meus pequenos erros, por que não notava minhas pequenas mudanças?
-Não posso confiar em você. – Heero disse, simplesmente.
Arregalei os olhos, realmente, chocado.
-Como assim? – Indaguei, nervoso.
-Isso tudo pode ser um jogo, Duo. Como vou saber que você não vai voltar a ser como antes? Com mulheres e homens na cama, enjoando de tudo com facilidade? Como saber se isso que você fez foi pra conseguir o queria e então... não vou arriscar o meu coração e o do meu filho. Da forma que está, você é apenas um amigo para ele, um tio, alguém descartável.
-Eu mudei! – Gritei, me calando em seguida, lembrando de Alessandro, adormecido, no andar de cima.
-Eu não sei, não posso saber. – Insistiu.
-Você pode! Você viu! – Minhas mãos começaram e tremer e me contive. – Você é um maldito cego! Eu mudei por você sim, mas por mim também! Pelo meu filho! Agora quem não quer aceitar que o passado é passado é você. Quem está sendo egoísta e fraco agora?
-Você não sabe pelo que passei... – Sua voz calma estava me irritando e previ uma briga muito feia.
-Oh não! Eu não sei o que é sofrimento, Yuy! – Falei, debochado. – Foi você que viu seus pais morrerem queimados, foi seu mundo que desmoronou de uma hora pra outra! Quer falar de sofrimento? Quer falar do que é passar anos sozinhos, em uma concha, acreditando ser o dono do mundo e quando descobre que ama alguém, que pode mudar, essa maldita pessoa não consegue enxergar isso? Você só perdeu um amor, na época, Heero... eu perdi muito mais anos antes. Você não pode imaginar o que é confiar em alguém, amar alguém e confiar, tão completamente, a ponto de mudar, de abdicar tudo só por ela!
-Você fez o mesmo comigo!
-Eu nunca lhe prometi nada, nunca lhe disse que daria mais do que dava. – Falei, seco.
-Eu também não lhe disse que ficaríamos juntos, quando você voltou. Foi escolha sua lutar por isso!
-Você dizia que me amava... nunca diga que ama, se não tiver certeza que é pra sempre. Pensei que seu amor seria assim, mas... me enganei. – Levantei e fui em direção a porta. – Você podia não ser um super-homem para os outros, mas... eu te via assim, Heero. Forte, justo, honesto, com alguns deslizes, mas ainda sim, alguém confiável, alguém que podia amar sem medo, que podia ser meu porto seguro, porque foi assim que você se pintou pra mim, você... era meu super-homem. O homem que adota um bebê, que o cria sozinho, que é bondoso o suficiente para dizer que amava um degenerado como eu. Joguei por isso, mas perdi.
-Você fala como se fosse um santo! – Ele se aproximou, perigoso. – Agora inverteu o jogo? Esqueceu que foi covarde, que não admitia que me amava, que sentia pelo que fazia comigo...
-Foi sua escolha ficar comigo. – Disse, cínico. – Nunca lhe obriguei a nada. Estamos empatados, Yuy. Com a diferença de que eu mudei para melhor e você... se consumiu pelo próprio sofrimento, fazendo o que me condenou pro fazer. Eu não sou mais o fraco da história.
-Duo... – Falou, entredentes.
-E sabe do mais, Yuy? – Me aproximei, meu dedo em seu rosto. – Vá para o inferno!
A última lembrança que levei comigo daquela casa, foi a força de seu punho contra meu rosto. E a dele... foi de meus próprios dedos em sua bochecha.
Nos separamos, tristes e magoados.
O amor era uma droga de sentimento, no final das contas.
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Continua...
Um bilhão de desculpas... sem tempo nenhum, nem pra entrar na net.
Espero que tenham gostado do capítulo... e sim, ainda tem algum sofrimento pela frente... brincadeira... reta final, últimos capítulos... me digam o que estão achando!
Beijos!
Desculpem novamente pela demora, vou tentar postar o próximo o mais rápido possível.
Até o próximo.
