tTÍTULO: O NASCIMENTO DE UM REI
AUTORA: Reggie_Jolie
CASANDO: Thranduil/(OC)
CENSURA: R
GENERO:Drama/Romance
AVISOS: violência.
DISCLAIMER: Nenhum dos personagens me pertence. Todos vieram da mente brilhante de J. R.R. TOLKIEN, e, bem, essa é uma forma de homenagear esse autor de histórias tão brilhantes e fascinantes. Apesar disso os personagens originais (OC), e outros são meus e não podem ser usados sem autorização.
CRONOLOGIA RESUMIDA.
SEGUNDA ERA
2251 Os Nazgûl aparecem.
3261 Ar-Pharazôn, Rei de Númenor, vai às terras da Terra Média.
3262 Ar-Pharazôn vai a Mordor com uma grande força e demanda a redenção de Sauron. Sauron aceita ser tomado por Númenor na esperança de chegar a sua derrota por outros meios. Em tempo ele se torna um conselheiro confiável de Ar-Pharazôn e começa a corrompê-lo.
3310 Ar-Pharazôn começa a construir Grandes Fortalezas.
3319 Ar-Pharazôn expõe a tomar as Terras Imortais pela força. Eru causa tempestade para afundar a frota e Númenor é destruída sob as ondas. O corpo de Sauron é destruído, mas o seu espírito escapa. Elendil, Isildur, Anárion, o Fiel também escapam.
3320 Sauron retorna a Mordor. Elendil e seus filhos encontram o domínio de Arnor e Gondor.
3429 Sauron ataca Gondor e captura Minas Ithil. Anárion defende Osgiliath e Minas Anor e Sauron volta para Mordor.
NOTA DA AUTORA 1: No Atlas da Terra Média de Karen Wynn Fonstad, fala que Tolkien estabeleceu limites de velocidade e distâncias a seguir:
A PÉ: 24 A 30 minutos por milha
A cavalo: 9 minutos por milha (cavalos de Rohan); 8 por milha (cavalos dos Dúnedain).
O nascer do sol se daria por 7 da manhã e o por do sol as 5 de Dezembro a Janeiro; e 6 da manhã as 6 da tarde de Setembro a Março.
No hemisfério norte, a primavera acontece entre os meses de março e junho, recebendo o nome de primavera Boreal
NOTA DA AUTORA 2: Os personagens abaixo pertencem a Tolkien, a descrição é somente para lembrar quem são e sua participação nessa fanfic.
Amdír/Malgalad. Rei de Lórien, até Batalha de Dargolad. Como Tolkien diz no Contos Inacabados que Oropher lutou ao lado dele, me pareceu plausível que Thranduil se sentisse mais a vontade em Lórinand, do que em Imladris.
CAP 6- TRIVIALIDADES Parte I
The tops of the beech tree
Have sprouted of late,
Are changed and renewed
From their withered state.
When the beech prospers,
Though spells and litanies
The oak tops entangle,
There is hope for trees.
excerpt from "Battle of Trees" by the Bard Taliesin,
interpreted by Robert Graves
O topo da faia
Já brotou a tarde,
São alterados e renovados
Não permanecem murchos
Quando a faia prospera,
Apesar de feitiços e litanias
O entalhe dos carvalhos,
Há uma esperança para as árvores.
Trecho de "Batalha de Árvores" pelo Bard Taliesin,
Interpretado por Robert Graves
AMON LANC
1710 da Segunda Era
PRIMAVERA
A primavera significava flores. Novas plantas para colher, secar, armazenar e a demanda de trabalho aumentava significativamente para Airien e Gwaeron nas Casas de Curar.
_Deixá-las penduradas é o melhor para as ervas, sabe, ou talvez secá-las em um estrado, dentro de um saco de gaze ou em um pote.
_Então.. você não vai mesmo a Imladris? Indagou o curador.
_Não é que eu não deseje ir... a elfa parou o que estava fazendo e olhou nos olhos do amigo.
_ Eu não sei exatamente que tipo de disputa existe entre o Lord Elrond e o rei Oropher. Essa tarefa cabe somente a Thraduil. E não, dessa vez, eu não irei acompanha-lo.
_Uma verdadeira lástima. Sua visita a Lórinand foi de grande valia, imagino os conhecimentos que poderiamos adquirir indo a Imladris. Retomou Gwaeron.
Airien voltou a macerar as ervas no almofariz e tentou não pensar no assunto. Não sentia-se a vontade com a questão dos Noldor, como o rei Oropher chamava.
_Lamento que irei perder a festa. Disse Gwaeron
_Mae (sim). Deve lamentar mesmo. Eu, Almare, Tamurile e os outros estamos organizando algo que nunca foi feito antes.
_Vocé é má menina. Pensei que você teria pena de mim. Retrucou Gwaeron
_Não mesmo. Você vai a Imladris e eu não; porque teria piedade de você Gwaeron.Pilheriou Airien.
Ambos riram. Então Gwaeron afastou-se e logo estava de volta trazendo um bule de chá, que ele mesmo serviu.
Airien ergueu a xícara de chá de alfazema.
_Um brinde a sua viagem. Que você traga novos conhecimentos para nós.
Ambos tomaram o chá em relativa tranquilidade até o primeiro paciente do dia apresentar-se.
DIAS DEPOIS
Airien aproximou-se e começou a coletar as flores brancas da Sorveira, no verão ela voltaria para coletar os frutos da árvore. Era assim que funcionava. Ela gostava daquela tarefa. Enquanto a executava agradecia silenciosamente a Yavanna Kementári, por toda a sua criação.
Nessa manhã ela trabalhava com três ajudantes, Rilriel, Nallra e Thira. As ellith (elfas) frequentemente recorriam a ela, para certificar-se de recolherem o material correto.
_Hum. Airien franzia o cenho ante as folhas que Thira tencionava colher.
_Essas não? Indagou Thira.
_Deixe-as. Não estão do comprimento correto. Não é prudente leva-las agora. Já é dificil que elas cresçam aqui.
_Aproveite e vá colher Sabugueiro, Thira. Vamos precisar delas também.
Aquela seria uma manhã extremamente produtiva. Colher ervas sempre lhe trouxera uma sensação de paz. Era uma coisa que gostava de fazer. As jovens iam de árvore em árvore, olhavam nas moitas, arrancavam algumas raizes, recolhiam o que precisavam e assim passou-se toda a manhã. Ocasionalmente ouviam os sons de pássaros que cantarolavam pela floresta de Eryn Galen.
THRANDUIL
As Colinas de Amon Lanc localizavam-se no sudoeste, de Eryn Galen, e Oropher desejou reconstruir ali as Mil Cavernas de Menegroth. Então o reino de Eryn Galen não era um reino rico, ali os Sindar misturaram-se com os Silvan. Aquele era o povo de Oropher. No momento seu rei e pai, começava a perceber que morar muito perto de Lorinand, Moria e Rivendell talvez não fosse o ideal. Oropher não apreciava os anões. Entretanto precisaram da habilidade deles para a construção da fortaleza. Outra dificuldade fora as montarias. Os Silvan, estavam acostumados a percorrer grandes distancias a pé, algo que parecia disparatado aos Sindar. Mas como criar cavalos nas cavernas. De quem eles os comprariam? Havia ali uma estrebaria, mas eram poucos os animais, que se habituaram a viver nas cavernas, o ambiente fechado, praticamente sem luz natural dificultava e muito a aclimatação dos cavalos
Naquela manhã Thranduil tinha como tarefa treinar os cavalos, era algo do qual ele gostava muito. O cheiro dos pêlos limpos e bem cuidados do animal invadiu seus sentidos. Era um aroma confortante e familiar. Algumas baias à frente, Aglar (esplendor) , o cavalo do rei Oropher batia os cascos contra o chão, insistindo em receber sua cota de atenção. Os dois garanhões não podiam ser mantidos em baias vizinhas, porque acabariam derrubando a divisória a fim de se atacarem, e Daw (escuridão), a montaria de Thranduil tinha a consciência de que o rival era o centro de todas as atenções naquele momento. Thranduil olhou para o cavalo.
Fique calmo, rapaz.
Ele saiu com Daw. Tinha a intenção de prepará-lo para as batalhas. Ao retornar para o palacio de Oropher, soube que Airien saira para colher ervas. Então Thranduil decidiu procura-la.
_Man Ceril Hervess-nin (O que você faz Minha esposa)?
Não era a primeira vez que encontrava Airien voltando de suas investigações na floresta. Era uma das coisas que ela fazia e que ele não gostava. Se falasse ela argumentaria, que vivia ali há mais tempo do que ele e entrariam numa discussão absolutamente inútil
Estavámos colhendo ervas e outras coisas.
Acredito que já terminaram. Então venha. Dê-me sua mão e a levo de volta ao castelo.
Airien aproximou-se e disse:
E as minhas ajudantes? Devo simplesmente deixá-las aqui? Isso não me parece absolutamente certo Herven-nín (meu marido).
O ellon (elfo) suspirou reconheçendo que Airien o testava. Ela podia se quisesse, dispensar as ellith e simplesmente ir com ele, ou agradecer e voltar com as jovens. Mas ela deliberadamente queria que ele tomasse uma decisão. Contudo ele sabia que qualquer decisão que tomasse ali poderia ser objeto de questionamento mais a frente. Então Thranduil resolveu adotar uma estratégia diferente, ele abaixou-se e enlaçou-a pela cintura. Feliz em não sentir resistência, apenas um questionamento, ele a abraçou. Viu o latejar da veia do pescoço de Airien quando seu hálito acariciou-lhe a face, e a respiração aumentar de cadência na mesma freqüência que a sua.
_Nossos corpos falam um com o outro. Isso muitas vezes sobrepuja a razão. Não acha que deveria oferecer as suas aprendizes a chance de descansarem. Ficaram aqui fora praticamente o dia inteiro?
Uns poucos raios de sol de repente romperam a copa das árvores, os feixes brilhantes incidindo sobre Thranduil, criando um halo em torno dele. E Airien conteve o fôlego diante de tamanha beleza.
_Preciso despedir-me adequadamente. Mas irei com você.
Thranduil assentiu em silêncio.
Airien aproximou-se das ajudantes que lhe sorriam. Ela conversou com as jovens por não mais do que cinco minutos.
Cuio vae, (adeus) Airien as ellith disseram.
Cuio vae,(adeus) respondeu Airien.
Ela lhe estendeu a mão, pôs o pé em cima do dele e deixou que ele a puxasse para cima do cavalo. O garanhão negro não estava acostumado a carregar dois e se mexeu. Ele segurou a mão dela e a guiou para sua cintura, enquanto ela arrumava a saia. Depois de colocar os braços em volta dele, Thraduil fez o cavalo se mover.
Airien podia sentir o poder e a força em suas costas e em seus braços, conforme ele controlava o cavalo na trilha. Mesmo debaixo da roupa, Thranduil emanava calor e ela se encostou nele.
Thranduil descobriu, que Airien não se permitia ficar amuada quando estava zangada. Ela não se queixava, mesmo se acreditasse que havia sido maltratada. Não chamava atenção para si, caso estivesse pouco à vontade. Na verdade, ele não escutou uma palavra zangada ou contrariada vinda dela durante o restante daquele dia, e nem durante o restante da jornada. Airien era uma observadora. E assim conseguia fazer com que as pessoas a seu redor colaborassem em seus projetos, e aqueles que não o faziam, ela conseguia afastá-los de modo que não ficassem magoados. A mulher era uma diplomata nata, reconhecia Thranduil.
Ao aproximar-se da fortaleza, escavada na rocha os dois viram que os portões estavam fechados, e os homens, alinhados diante dos mesmos. O capitão da guarda reconheceu Thranduil e acenou. Os portões se abriram. Thranduil esporeou o cavalo, entrando sem diminuir o passo.
AMON LANC
SHEELALA
Era a celebração da primavera. Era a primeira vez que a faziam, desde que o rei Oropher instalara-se ali. Eles haviam feito um grande galpão que fora adornado com hera, folhagens de amoreira silvestre. Haveria uma grande festividade durante a noite. Durante a manhã, jogos, competições, tudo em homenagem a Yavanna.
A pedido de Thranduil, ela vestiu um túnica comprida de seda branca, cravejada de contas brancas, que brilhavam quando ela andava. O príncipe trajava uma túnica branca e um manto em seda dourada. Eles ficaram ao lado de Oropher durante toda a noite.
A música da harpa, das cítara e dos tambores se misturava e chegava até a clareira onde chegavam os convidados
Eram seis dançarinos defronte um ao outro. Usavam máscaras ocultando-lhe as feições do rosto, então não era possível reconhecêlos. Eles saudaram a multidão com um grito e começaram a girar em círculos.
Então um dos ellon afastou-se e quando voltou trazia consigo um lenho adornado com fitas coloridas. Seis ellith (elfas) vestidas de verde, com os cabelos adornados de flores brancas e vermelhas juntaram-se aos dançarinos, postando-se diante deles.
Thranduil percebeu que não era um lenho, eram dois e foram distribuidos, então todos foram convidados a brincar, todos os casais, dançavam em circulos, como uma ciranda, segurando a ponta de uma das fitas.
Então os elfos que tocavam começaram a entoar uma canção.
O amor quando nasce
Parece uma flor
É tão delicado
Tão cheio de amor
Seria tão bom
Que ele fosse uma flor
Sem ter espinhos
Da dor
Depois que tudo
É sonho ao luar
Começam os desencantos
O amor passa a existir
Nessa voz do nosso canto
Os cavaleiros pararam ao verem os portões fechados. Elfos e animais ofegavam. Um deles, montado num garanhão cinzento, continuou até a ponte
Abram os portões em nome do rei!
Oropher é o único rei em Eryn Galen. Retrucou o soldado, chamado Calion.
Viemos da parte do Rei Malgalad, aliado do rei Oropher. Respondeu o elfo estrangeiro.
Os portões foram abertos e dois soldados, Golwen e Cael, encarregados de avisar os que estavam nas festividades, enquanto o pátio se enchia de montarias. Os elfos estavam em péssimo estado. Flechas se projetavam dos ombros de três, e outro tinha duas nas costas. Vários mais sangravam de cortes de espadas.
O rei Oropher e Thranduil, foram os primeiros a chegar ao pátio, e reconheceram Meldacar, um dos generais de Malgalad
— O que aconteceu, Meldacar? Você está bem?
— Aconteceu o inferno, rei Oropher. Fomos atacados. As estradas estão infestadas de orcs agora. Não descobrimos de onde eles estão vindo. Mas posso dizer que o caminho para o seu reino não é seguro; aliás nenhum caminho está seguro agora. Metade de meus homens precisam de cuidados antes que as flechas lhes envenenem o sangue. Disse Meldacar
Gwaeron, Airien e os outros imediatamente foram para as casas de curar. Eles precisariam de água fervida, ataduras e todo um sortimento de plantas, para tratar daquele grupo de feridos que chegara durante a celebração.
As camas nas casas de curar ficaram cheias, setas eram retiradas, ferimentos limpos e tratados. Todos corriam de um lado para outro. Mais ou menos uma hora depois da festa ter sido interrompida Thranduil aproximou-se de Meldacar, trazendo Airien pela mão.
_Ah. Uma noite com uma bela ellith e eu esquecerei facilmente os orcs malditos.
Thranduil o encarou com fúria evidente. Ao ver como o ellon continuava a olhar para Airien, a sensação de ira, somada ao ciúme e à luxúria, irrompeu dentro dele até o ponto da loucura . Então essa era a sensação de não ter controle sobre si mesmo. Thranduil indagou-se.
_Airien, apresento-lhe Meldacar. Ele é um dos generais de Malgalad. Infelizmente ele não se encontrava em Lórinand quando estivemos lá.
-Meldacar, esta é Airien, minha esposa.
O rosto de Meldacar branqueou de choque.
— Perdoe-me. Uma cavalgada longa sem dormir me deixou com a mente lerda. Peço desculpas, Thranduil, se cometi um erro.
— Sim, cometeu.
— Bem vindo a Eryn Galen — Airien disse, com um sorriso amarelo. Somente se fosse surda, não teria ouvido a grosseria de Meldacar. No entanto o olhar que ele dirigia-lhe agora era de uma tamanha tristeza que Airien voltou um olhar interrogativo para Thranduil.
_Agradeço sua hospitalidade e seu cuidado com meus homens, lady Airien, e lhe desejo alegrias pelas núpcias recentes. — Tomou-lhe a mão e levou-a aos lábios. — Tenho certeza de que fará todos os sonhos de Thranduil se tornarem realidade.
Thranduil observou-a afastar-se, os olhos cheios de orgulho. Então voltou-se para Meldacar.
_ E então?
_Perdão senhor. Em geral não me coloco em situações assim. Disse Meldacar a Thranduil. Permita-me explicar-me. Sempre tive a visão de uma mulher diante dos olhos de minha mente. A voz sobrenatural que eu às vezes ignoro, e lamento por fazer isso, me traz imagens. E..
— E? — Thranduil ficou a espera do que o ellon (elfo) ia lhe dizer.
— O rosto em minha mente... a face da mulher que sinto que está fadada a ser minha noiva é a face de lady Airien.
—Apenas sobre meu cadáver — Thranduil disse, baixinho.
Meldacar concordou com um suspiro.
Disso eu não tenho dúvidas.
A SER CONTINUADO...
nota final:
A dança do pau-de-fitas ou dança das fitas é uma dançafolclóricacoreografada originária da Europa.
A coreografia desenvolve-se como uma ciranda de participantes que orbitam ao redor de um mastro central (pau) fincado no chão. O peculiar é que no topo do mastro são presas as pontas de longas fitas coloridas, cuja extremidade pendente é sustentada por cada dançante. Durante a translação em zigue-zague em torno do fulcro central, as fitas vão sendo trançadas, encurtando a parte pendente até que fique impossível prosseguir. Faz-se após o movimento contrario, destrançando as fitas.
Há variações na música e instrumentos por causa da regionalização.
No Brasil teve grande popularidade durante as festas de Reis, do Divino, do Natal, do Ano-bom. Hoje, embora mais rara, ainda é encontrada em vários pontos do país, recebendo nomes diversos: trancelim Crato no Ceará e dança-do-trancelim na região do Cariri, no Ceará, dança-das-fitas em São Paulo, dança-da-trança, dança-do-mastro ou trança-fita em Minas Gerais, vilão em Pernambuco e zona rural de Varginha de Minas Gerais.
É também conhecido como trançado, engenho ou moinho. Também chamada jardineira e trança esta dança se disseminou nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, dançada especialmente durante festejos de origem açoriana, gaúcha, alemã e em festas juninas. Em Santa Catarina é sempre precedida pela jardineira; no Rio Grande do Sul é dançada juntamente com a jardineira e o boizinho. No Rio Grande do Norte aparece no final do bumba-meu-boi, com o nome de engenho-de-fitas. Na Amazônia é parte da dança-do-tipiti.
watch?v=SgQThUZoMYQ Segue o link do video no qual me baseei para descrever a dança para a festa.
