TÍTULO: O NASCIMENTO DE UM REI

AUTORA: Reggie_Jolie

CASANDO: Thranduil/(OC)

CENSURA: R

GENERO:Drama/Romance

BETA:

AVISOS: violência.

DISCLAIMER: Nenhum dos personagens me pertence. Todos vieram da mente brilhante de J. R.R. TOLKIEN, e, bem, essa é uma forma de homenagear esse autor de histórias tão brilhantes e fascinantes. Apesar disso os personagens originais (OC), e outros são meus e não podem ser usados sem autorização.

SUMÁRIO: Os elfos recebem noticias dos Nazgûl. Nasce o filho de Thranduil. Os preparativos para a batalha da ultima aliança são intensificados.

NOTA DA AUTORA: Faço parte do grupo de pessoas, que acredita que Thranduil teve outros filhos além de Legolas. Esse capitulo em questão versará sobre isso. Se você não concorda com isso, acho que é hora de abandonar essa fanfiction. Grata.

Capitulo dedicado a Loudiana e Marcela, que sempre acompanham meus desvarios ficcionais.

SEGUNDA ERA

CAPITULO SETE. FOLHAS VERDES

1712

AMON LANC

Olho para o céu
Tantas estrelas dizendo da imensidão
Do universo em nós
A força desse amor
Nos invadiu
Com ela veio a paz, toda beleza de sentir
Que para sempre uma estrela vai dizer
Simplesmente amo você

Meu amor
Vou lhe dizer
Quero você com a alegria de um pássaro
Em busca de outro verão
Na noite do sertão
Meu coração só quer bater por ti
Eu me coloco em tuas mãos
Para sentir todo o carinho que sonhei
Nós somos rainha e rei

Na noite do sertão
Meu coração só quer bater por ti
Eu me coloco em tuas mãos
Para sentir todo o carinho que sonhei
Nós somos rainha e rei

Olho para o céu
Tantas estrelas dizendo da imensidão
Do universo em nós
A força desse amor nos invadiu
Então veio a certeza de amar você

AIRIEN

"Está bom, indis (senhora)?"

Sua nova criada Morwen chamou-lhe. Pessoalmente ela não acreditava precisar de uma criada, fora ideia do Aran (rei), então Airien não ousara contestar.

"Mae (Sim). Assim está bom Morwen."

A elleth agradeceu com um sorriso enquanto deixava o aposento. O que permitiu a Airien rememorar a última conversa com o esposo no dia anterior.

"Você me ofende Thranduil. Eu escolhi viver com você. Não interessa o que seu amigo, viu ou acha que viu. O que você espera de mim Hervenn-nín( marido)?"

Responda-me, por favor.

Thranduill não respondera.

Então ela afastara-se em silêncio.

"Vou sair amanhã em patrulha."

Pronto, era o tiro de misericórdia. Airien estava com a mão na maçaneta da porta. Então voltou-se.

"Quantos dias fora dessa vez?"

"Duas semanas."

"Duas semanas? É muito tempo. Você vai ficar duas semanas inteiras fora novamente?"

"Mae (sim)."

O silêncio que reinou logo em seguida foi a medida que ela precisava para ter certeza que estavam se distanciando. E Airien não sabia como resolver tal problema. Ela dirigiu-se então para as casas de curar, lá ela poderia pensar com mais calma.

HORAS DEPOIS

Airien chegara das casas de curar e Thranduil ainda não tinha voltado, ou ela assim pensava. Quando ela virou-se para porta pensando em sair novamente, sentiu os pêlos da nuca eriçarem-se e então parou.

"Airien."

Thranduil estava ali, ele tinha tomado banho, e os cabelos ainda estavam úmidos. Em vez da cota de malha, dos treinamentos, ele usava uma camisa de lã fina azul e uma calça justa. Os pés estavam calçados em botas de couro cru. Ele emanava uma vitalidade que preenchia o aposento inteiro.

"Nienna!" Ela chamou a valier, desesperada por auxilio e orientação.

"O rei deseja nossa presença para jantar."

"Isso é uma ordem?" — perguntou Airien desanimada.

"Não. É um convite. O rei gosta de você e seu pai estará no jantar dessa noite." informou Thranduil

"Sei. Vamos representar o casal feliz sem problemas." retrucou Airien

A fisionomia de Thranduil endureceu.

"Já falei para não testar a minha paciência."

"Não teste a minha também Thranduil" eu lhe peço.

Um brilho azul flamejou nos olhos dele.

"Não seja tola. Vamos temos pouco tempo."

Uma batida a porta revelou Morwen que chegava.

"Ótimo. Ajude sua senhora a vestir-se." disse Thranduil e voltando-se para Airien afirmou.

"Nos encontramos no salão do rei" e logo em seguida saiu do aposento.

Havia muita gente ali. Seu pai conversava com o rei. Airen aproximou-se e foi saudada por ambos. Oropher gostava de festejar. Devia ser uma costume de quando morara com o rei Thingol, o pai de Airien dissera-lhe isso algumas muita gente ali, e música, Oropher apreciava música. Airien sorriu quando o rei chamou-a para sentar-se próximo, contudo era um sorriso que não lhe chegava a alma, ela tinha consciência disso.

Airien não conseguira perceber em que momento Thranduil chegara ao banquete. Quando ela o viu. O cônjuge, usava uma túnica vermelha ricamente bordada e uma capa vermelha tocou de leve o rosto dela, percorrendo-o com os dedos, acordando em Airien uma conhecida sensação.

"Não."

Ignorando-a ele tocou-lhe o rosto outra vez.

"Eu não quero que toque em mim". Com isso Airien tentou afastar-se dele.

Eles estavam a poucos metros do rei Oropher e do pai de Airien.

Ignorando o pedido, Thranduil levou uma das mãos ao longo cabelo claro, puxando-a para mais perto. Os grandes olhos verdes, abriram-se espantados.

Então ela disse:

"O que você espera de mim Taren (príncipe)Thranduil?"

"Seja minha esposa"

"Eu sou. Acredito que você é que esqueceu o que significa ter uma esposa. Acredito que teremos muito tempo para pensar. Duas semanas não é? Boa sorte na patrulha."

Um músculo se contraiu no maxilar de Thranduil e ele deu um passo para trás. Os olhos azuis brilhavam. Ele estendeu o braço e pousou a mão no ombro dela.

Airien engoliu a saliva com dificuldade e disse:

"Boa noite. Vou deixá-lo com seus amigos," ela assinalou Thargon e os outros.

NO DIA SEGUINTE

Airien parou de macerar as ervas e fitou o ar. Suspirando ela pôs a erva macerada num pote, Airen fechou-o com um rolha e suspirou. Tinha um problema em mãos e não sabia ao certo como resolver. Em virtude da preparação para guerra, a presença de Meldacar, como representante de Málgalad de Lórien, era uma constante em Eryn Galen e isso estava-a irritando profundamente.

O elfo depois da falta de tato inicial, desvelara-se em desculpas, elogios e sempre que voltava a Eryn Galen, vinha trazendo alguma planta, erva, raiz, alguma coisa que servisse para as artes de cura as quais Airien dedicava sua vida. Na ocasião que chegara o primeiro presente, ela olhara em pânico para Thranduil, e ele instara-a a recebê-lo. Então Airien agora agradecia e recebia tudo de bom grado.

Percebendo que terminara seus afazeres ela despediu-se de Gwaeron, Rilriel, Nallra e Thira. Entretanto Airien não dirigiu-se aos aposentos que dividia com o esposo. Viver numa caverna podia ser um tanto opressivo, todavia Airen acabara por descobrir um lugar onde podia descansar e pensar em paz. Ali debaixo das faias ela podia sentar-se e refletir em paz. Ela já tinha idade mais do que suficiente para decidir o que queria da vida e fora essa decisão que a fizera desposar Thranduil, então agora era uma segunda etapa.

O que fazer para debelar ciúmes e falta de confiança, quando nada fizera para que estes nascessem. Lágrimas traiçoeiras ameaçavam surgir, e um estranho sentimento de apreensão pareceu querer sufocá-la. A desconfiança ameaçava engoli-la, como um grande animal abatendo sua presa. Cansada ela deitou-se na relva e quedou-se a pensar, até que adormeceu.

Estranho. Sua cama não era dura. Airien abriu os olhos e percebeu que caíra no sono em seu refúgio. Olhando para o céu, Airien percebeu que o sol se punha no horizonte, num esbanjamento de cores que variavam do dourado ao púrpura. Era chegada a hora de voltar para seus aposentos. E aquele era apenas o segundo dia sem a presença do esposo.

THRANDUIL

Ele sabia que alguns trechos da estrada cortavam os bosques de bétulas e pinheiros e que estas não eram seguras. Eram doze ao todo naquela missão e isso lhes dava uma sensação, ainda que falsa, de segurança. Como de hábito saíram logo antes do amanhecer. Airien não viera despedir-se. Thranduil não gostava de postergar suas decisões, contudo sentia a necessidade de distanciar-se de casa. Tinha a intenção de cansar o corpo até a exaustão e então poder clarear a mente.

Dessa vez eles iriam em direção ao norte, para as Montanhas da Névoa. Na última carta Malgalad de Lórien, falara de criaturas estranhas descendo das mesmas e atacando pessoas por ali. Ele pedira a Oropher intesificasse as patrulhas ao norte, o rei e os seus encarregariam-se da parte sul da cordilheira.

A patrulha deliberadamente evitaram a Passagem Alta, não era a hora de fazer uma visita de cortesia a Elrond em Rivendell e começaram a percorrer os caminhos tortuosos, que margeavam a cordilheira. Os dias eram ensolarados e as noites o vento uivava constantemente. Eles seguiram o percurso do rio LongFlood. A noite eles acampavam e descansavam para recomeçar a marcha pela manhã. Já estavam ali há três dias inteiros quando os batedores voltaram com noticias; orcs e anões. Nada poderia ser pior pensou Thranduil. Eles encontraram os dois povos de que menos gostava nessa vida.

"E os orcs estão fazendo da vida dos anões um verdadeiro suplicio. Um grupo deles está amarrado senhor." disse Amras.

"Há algum vigia? Temos chance de matar esses orcs nojentos Amras? Indagou Thranduil

"Acredito que as criaturas pensem que estão completamente a salvo majestade. Eles nem desconfiaram de nossa presença."

"Ótimo. Não tenho exatamente apreço pelos anões. Quanto aos Orcs, não vamos deixá-los vivos. Prestem atenção ao que iremos fazer."

E os patrulheiros aproximavam-se enquanto Thranduil explicava em detalhes o plano que ele elaborara, enquanto ouvira o relato de Amras.

Eles precisavam atrair os orcs para fora daquela caverna ou seria impossível libertar os anões. Thranduil fora enfático, matem todos os orcs e se possivel não enconstem nos anões. Não temos nada a ver com eles.

A caverna era comprida. Mas ao que tudo indica o túnel fora feito pelos anões, se fosse morada daqueles orcs há muito o cheiro de imundpicie estaria presente e não era o caso.

"Matem-nos! Matem todos eles!"

Thranduil observou com certo orgulho o quanto aquele grupo tornara-se eficaz no manejo das espadas.

Um dos soldados deu um passo a frente e golpeou uma das criaturas no estômago, o orc dobrou-se, contudo não estava derrotado. Outro ergueu um machado, gritando em uma língua primitiva. O elfo de cabelos escuros estendeu os braços para detê-lo o que efetivou-se rapidamente. O sangue jorrou e manchou o chão da caverna. As espadas tilintavam e rapidamente eles livraram-se dos orcs. Os poucos que estavam vivos saíram correndo dali.

Thranduil chamou Amras e disse:

"Soltem os anões e vamos embora." Isto posto ele dirigiu-se para a entrada da caverna.

Horas depois eles descobriram que os orcs que escaparam-lhes foram encontrados por Ursos. O que poderia ser pior ainda? Indagou-se Thranduil. O que lhe servia de consolo, era ver como os animais estavam estraçalhando os orcs. Então com muito tato e em silêncio eles afastaram-se dali. Nenhum deles tinha interesse em dar aos ursos suas montarias como sobremesa.

T&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&A

AMON LANC

QUATRO SEMANA DEPOIS

AIRIEN

Já estavam na metade da manhã, quando chegara a noticia de que a patrulha de Thranduil estava em Eryn Galen, com duas semanas de atraso. Alisando o vestido verde-escuro simples, sem adornos e sem joias com as mãos, Airien deixou o almofariz de lado e dirigiu-se para o pátio. Era hora de encontrar seu esposo.

Ao chegar ao pátio Airien notou que Thranduil não estava só. Para seu desapontamento, o amigo de Lórinand, Meldacar, viera com ele, o ellon estava montado num enorme cavalo castanho. Ambos conversavam animadamante, o que ela considerou um grande progresso. Então Airien percebeu que Meldacar aproximava-se juntamente com Thranduil, e o ellon trazia uma cesta nas mãos.

Ilúvatar, outro presente. Isso não acabará nunca. Pensou Airien

"Mae Govannen (Bem vindo) Meldacar."

"Mae Govannen Tarien (princesa)."

O ellon estendeu-lhe o cesto.

Airien voltou o olhar para Thranduil, que indicou-lhe que aceitasse o presente.

Ao abri-lo, ela encontrou um filhote, de cor cinza, que balançava o rabo e com uma mancha branca ao redor de um olho O cão esfregava o focinho em sua mão, pedindo atenção. Ela acariciou o filhote.

"Hannon Le (obrigada)." Airien agradeceu o presente.

"Cuio vae, (adeus)" Meldacar afastou-se com uma reverência.

"Vamos?"indagou Airien

"Preciso falar com o rei primeiro". disse Thranduil

"Eu sei. Foi apenas uma tentativa. Deveres primeiro. Vou avisar a Gwaeron que não irei para as casa de curar. Tenho um filhote para cuidar agora." afirmou Airien.

"Como você vai chamá-lo?" Indagou Thranduil pegando o filhote nas mãos.

"Brôg (urso), ele é muito peludo". Disse Airien.

Thranduil sorriu, devolveu o filhote para o cesto e então afastou-se.

O filhote empurrou o focinho gelado sob a mão dela outra vez pedindo atenção. Levando a cesta que continha o animal Airien dirigiu-se as casas de curar.

T&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&A

THRANDUIL

"Quantos nós perdemos?" Indagou Oropher

"Seis"

"Se tivemos tão poucas baixas, principiou o rei, porque você demorou tanto a voltar? O que o impediu?

Thranduil começou a relatar ao pai tudo o que acontecera, em especial a presença de orcs e de anões nos salões da montanha. É claro que Oropher não demonstrou nenhum agrado ao saber dos anões.

"Esse povo não nos diz respeito. Entretanto você desempenhou bem seu papel. Providencie para que os seus descansem."

"Mas tenho outro tópico do seu interesse. Sua esposa."

Como Thranduil permaneceu em silêncio Oropher falou:

"Ela tem andando triste. Eu acreditei que você já era adulto o suficiente para saber lidar com uma companheira filho".

O principe nada disse.

"Acredito que meu conselheiro esteve prestes a levar a filha para a casa dele novamente. Resolva isso Thranduil." admoestou Oropher.

"Não preciso ver o futuro para ter noção de que isso seria um grande desastre para ambos. Conversem. Resolvam seus problemas. Vocês serão infelizes se se separarem filho."

AIRIEN

Tinha muito o que conversar com Thranduil. Dentro da rotina que haviam estabelecido os dois jantavam a sós. A refeição matinal era com Oropher. Era uma salada de frutos secos, mirtilos, nozes e morangos.

"Estamos comemorando algo?"

"Não. Porque a desconfiança? Sempre jantamos aqui."

Estavam muito bons — disse ela, lambendo os dedos.

Seu queixo está sujo de morango. — Thranduil se aproximou e tirou o pequeno veio de suco com o dedo, assim como um pai faria com uma criança.

Mesmo tentando se controlar ao extremo, Airien sentiu os lábios formigarem de desejo e inclinou a cabeça para trás, convidando-o a beijá-la, contudo ele não o fez. Ele simplesmente fitava-a. Então disse:

"Eu me pergunto se algum dia voce não será fascinante para mim?"

"Por Elbereth espero que não". Ela estendeu a mão e ele tomou-a beijando-lhe os dedos. Novamente o aroma dele invadiu-lhe os sentidos, canela, sândalo, pimenta. Ela sorriu. Então aconteceu. Airien ergueu-se apressada da mesa em meio a uma onda de náusea.

"Muito bem. O que está acontecendo?Não pode ter sido a comida. Você está doente?"

"Não Thranduil eu não estou doente. Desculpe. Isso não tinha acontecido até hoje." Sentada defronte a Thranduil Airien sabia que ele merecia respostas.

"Então..."

"Te… amo."

Thranduil riu.

"Amael. Não trate de desviar o assunto. Se você não está doente..."

"Espero que você tenha pensado tanto quanto eu pensei. E como vamos resolver isso Thranduil. Não me interessa seu amigo. Se não quer viver mais comigo permita-me ir embora."

"Não. Voce não vai embora. O cachorro foi o ultimo presente de Meldacar. Demorei a voltar porque fui a Lórinand, e Mágalad concordou em enviar outra pessoa se necessário."

Hannon le (obrigada).

Eles ficaram em silêncio por alguns minutos. Thranduil por ter falado mais do que gostaria e Airien processando a enormidade do que ele lhe contara.

"Eu Te amo."

Ela tornou a repetir.

" Te amo mais que já amei a ninguém ou a nada no mundo – conseguiu dizer antes que a boca dele descendesse sobre a sua – Exceto…"

"Exceto?"

"Exceto ao filho que vou te dar" – suspirou ela roçando os lábios com os seus.

"Um filho?"

"Desculpe. Não é exatamente a melhor hora."

Thranduil observou-a e viu o quanto ela queria aquele bebê então disse:

"Não existe hora correta."

"Você só está surpreso. Isso é evidente."

Thranduil riu e enlaçou-a pela cintura. Em seguida deslizou as mãos pelas suas costas, e puxou-a contra o peito, fazendo com que as coxas se encaixassem e os seios fossem comprimidos contra o tórax musculoso. Começou então a beijá-la no nariz, nas maças do rosto, nas têmporas. Beijos leves, lentos. Por fim ele separou-se e , antes de soltá-la, ele sussurrou para ela:

"Seja prudente, Hervess-nín (minha esposa)."

"Sempre fui. Não será exatamente agora que me tornarei aventureira. E se seu conselho refere-se a minhas idas em busca das ervas, saiba que elas não cessarão Herven-nín (meu marido)."

Thranduil riu.

T&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&AT&A

Oito Meses depois

Thranduil entrou no quarto onde Airien estava deitada, com o bebê recém-nascido nos braços. O cachorro ergueu a cabeça, mas continuou vigiando a porta do quarto.

"Fale baixo para não acordar o bebê. — Airien sorriu e olhou para o bebezinho adormecido. — Foi difícil conseguir fazê-lo dormir".

Atrás dele vinham o rei Oropher, o pai de Airien e dois de seus cinco irmãos, os gêmeos Evicor e Aylon.

"Então já escolheram como ele vai ser chamado?"

Já respondeu Airien.

"Edrath".

A SER CONTINUADO...