Uma Mulher Chamada Sakura
Capítulo 2 – O Encontro
§ Sakura §
Olhei para o campo ao meu redor. Havia ido até lá para levar Fuu, meu cavalo, para pastar. Fiquei mais tempo do que esperava e o sol estava quase a se pôr. Precisava apressar-me se pretendia chegar em casa antes do anoitecer.
Logo, já estávamos descendo a colina num calmo galope. Como amava aquele cavalo. Achava um absurdo as pessoas trocarem eles pelos patéticos carros. Eles são uma simples máquina, não respiram, não sentem... Nunca entenderei. E nunca, mas nunca mesmo, trocarei meu companheiro por essas denominadas evoluções. Sentia o vento bater em meu rosto... Adorava aquela sensação. Fazia-me sentir livre, coisa muito difícil para as mulheres hoje em dia.
Sentia muito orgulho de mim mesma. Não era como as outras mulheres, que não tinham coragem alguma, e somente se humilhavam na presença de homens. Não consigo entender... Como podem ter esse pensamento tão arcaico e primitivo de rebaixar a mulher? É difícil de acreditar, mas os direitos da mulher há uns dois mil anos atrás, não eram assim tão diferente dos de hoje em dia. E ainda chamam isso de evolução. Obviamente, coisas dos homens, porque nós, mulheres sabemos que não é bem assim. Nós conhecemos todo o podre camuflado na aparência do país.
Afinal, o que nós temos de diferente? Quer saber de uma coisa? Não me importa. As outras mulheres que ajam como quiserem, se submetam o quanto desejarem. Eu serei uma mulher livre. Eu serei uma mulher forte. Quem sabe assim, abram os olhos e exijam seus direitos. Não me importam os custos.
Fechei os olhos, ainda com o vento em meu rosto me transmitindo um gostoso sentimento de liberdade, sorri para mim mesma. Sim, um dia ainda se lembrarão de Sakura Kinomoto.
Finalmente avistei minha casa. A única que não se encontrava dentro da vila. "timo, cheguei a tempo. Com mais calma agora conduzi Fuu até o celeiro. Acariciei levemente sua crina e ouvi seus relinchos de felicidade. Dei-lhe água e caminhei até minha casa. Quando entrei, senti o delicioso aroma e o calor, vindos da cozinha. Mieko deve estar fazendo a janta. Percebi que estava com muita fome, quando ouvi meu estômago roncar levemente.
Fui à procura de meu pai. Inexplicavelmente, me veio na cabeça, os bons momentos que passamos juntos. Os tempos em que eu era uma simples e inocente criança e que não conhecia a guerra ainda. Bons tempos àqueles...
Esse não é um bom sinal. Normalmente, quando isso acontecia, era porque alguma coisa ele fará que me deixará nervosa. É como um calmante antecipado. Sempre tive essas intuições. Com certeza devo ter alguma magia no corpo... Ri de mim mesma ao pensar isso.
Precisava saber como estava a guerra. Procurei meu querido pai, em vão, no seu quarto e na sala. Bem, então ele só pode estar na biblioteca, seu conhecido refúgio. Ele vive lá, com seus livros de estratégia e guerra. Fui até lá, já pensando no modo de obter as respostas que queria. Mas, para minha surpresa, ele não estava lá.
-Ryuki! Ryuki! – chamei pelo ajudante de meu pai. Não demorou muito, o alto rapaz apareceu. Admito que Ryuki era um homem muito bonito, com seus cabelos negros e compridos, e que ele já havia mostrado interesse por mim. Mas ele simplesmente não fazia meu coração bater. Não sei explicar.
E eu também não procurava homem nenhum para me envolver. Isso era a última coisa que eu desejava...
- Deseja alguma coisa Srta. Sakura? – ele me perguntou com um sorriso no rosto.
- Diga-me, onde está meu pai, Ryuki? – perguntei com uma voz calma, mas meu coração dizia que a resposta que estava por vir não seria das melhores de maneira alguma. Respirei fundo tentando dissipar estes pensamentos, já que, mesmo quase nunca acontecendo, eu poderia estar errada.
- A Srta. não sabe? – ele me perguntou com um semblante confuso, levantando as duas sobrancelhas.
- Não, não sei. E por favor, pare com este mistério todo. Fale logo onde ele está. – perguntei já um tanto impaciente. Vi que ele hesitava em me responder. Eu só desejava estar errada.
- O Sr. Kinomoto e o Sr. Tokuya foram até o porto buscar o estrangeiro. – ele me respondeu de uma vez só. Vi que ele esperava pelo pior. Acho que imaginava que eu iria fazer um escândalo...
Mal terminei de ouvir o rapaz falar e já saí correndo, buscar Fuu. Não acredito que meu pai havia prosseguido com aquela idéia. Trazer um estrangeiro para treinar os japoneses? Amava meu pai, mas ele só podia estar louco. Montei e bati o calcanhar com força contra a barriga do cavalo, forçando-o a correr mais. Às vezes detesto estar certa.
Não precisei galopar muito, pois logo avistei meu pai e mais dois homens montados cavalgando em direção à colina, local onde se encontrava minha casa. Parei o cavalo e suspirei. Tinha que botar meus pensamentos em ordem e me acalmar, seria melhor estar de cabeça fria quando fosse recebê-los.
Achei melhor voltar, afinal Fuu já estava cansado da corrida de hoje, e eles iam até em casa mesmo. Seria um esforço desnecessário ir até eles agora. Sem pressa nenhuma, cavalguei em direção até minha casa. Tinha certeza de que iria chegar antes que eles. Conhecia esta colina como a palma de minha mão. Conhecia seus caminhos compridos e seus atalhos como ninguém.
Eles seguiam o caminho do rio, um dos mais demorados. Se eu passasse pelas matas altas chegaria lá muito antes que eles, até mesmo em um passo lento.
Não hesitei quando bati com força a porta do meu quarto. Estava realmente nervosa com meu pai. E imagino que até os criados perceberam, pois quando me viram entrando na casa, correram até a sala, ou simplesmente saíram da minha frente. Devia estar soltando fogo pelas narinas. Durante o caminho de volta, só pensei na decisão de meu pai. Como ele tinha coragem de fazer uma coisa dessas?
Então me lembrei do momento em que aquelas imagens me passaram pela cabeça. Não podia ser injusta com meu pai. Ela devia estar sofrendo uma enorme pressão com tudo isso. Provavelmente logo iremos para junto do Imperador. É só aguardar o momento em que nossas tropas estarão treinadas.
Calculei que dentro de poucos minutos eles estariam aqui, pela velocidade em que estavam. E, novamente, não estava errada. Pude ouvir claramente quando eles chegaram. Não iria descer. Papai sabia que eu era contra a vinda do estrangeiro.
Só espero que meu pai não venha até aqui em cima me obrigar a descer. Fui até a estante e peguei um livro qualquer. Acendi dois lampiões para facilitar minha leitura. Mal abri o livro, meu pai apareceu na porta, direcionando para mim aquele seu olhar reprovador. Como detesto estar certa.
Fiz sinal para que ele entrasse, o que ele logo fez, ainda com aquele olhar. Suspirei. Eu já sabia que um sermão estava por vir.
- Sakura, o que está fazendo trancada aqui em cima? – ele me perguntou com leve nervosismo na voz.
- Apenas lendo, meu pai.- respondi inocentemente. Meu pai não caiu nessa.
- Eu sei muito bem o que você está fazendo. Tenho dois olhos para isso, que, felizmente, funcionam muito bem. O que eu quero saber é o motivo.
- Oras papai, o senhor sabe que gosto muito de ler. – fazia-me de desentendida. Mas, novamente, não funcionou com meu pai.
- Pensa que não sei que é por causa do estrangeiro, minha filha? Lamento, mas já tomei minha decisão. Ele é nossa última esperança, Sakura. Precisamos, a qualquer custo, proteger o Imperador. Com ou sem sua aprovação. Você sabe disso.
Mantinha minha cabeça baixa. Claro que sabia disso, mas minha teimosia não me deixava entender. Ele continuou.
- Quero que desça e dê as boas-vindas ao rapaz. Ele teve uma viagem cansativa e merece uma boa hospitalidade, faça-me esse favor.
Nesse ponto levantei minha cabeça e lancei um olhar indignado para meu pai. Como? O que ele me pedia?
- Mas, pai! Eu não quero descer! Por favor!
- Não, Sakura. Você irá descer e será muito educada com o rapaz. Irá apresentar-se e receber o rapaz com o devido respeito.
- Está bem, pai. – Resignei-me. Eu não podia fazer nada. Então desci.
Meu pai seguia na frente, e quando chegamos no primeiro andar da casa, que tinha dois, ele apressou-se em chamar a atenção do rapaz em nossa direção.
Na hora em que o vi, ele estava de costas para mim, mas pude ver que ele era muito alto. Devia ter uns 15 cm a mais do que eu. Meu pai e ele estavam conversando e, contra minha vontade, fui até eles calmamente e olhando para cima. Não iria ficar com o rosto baixo para aquele homem.
- Com licença, senhores.
Vi os dois se virarem para mim. Fiquei paralisada ao olhar o estrangeiro. Era o homem mais bonito que eu já havia visto! E olha que eu já vi muitos homens bonitos. Ele era até mais bonito que meu irmão e Yukito. Tinha os traços fortes, cabelos castanhos e rebeldes que, por incrível que pareça, deixava-o mais bonito ainda. E aqueles olhos! Eram âmbares, uma cor difícil de se encontrar nos olhos de chineses e japoneses, e pareciam analisar cada pedacinho do meu ser. Ele era perfeito.
- O que foi, Sakura? – Meu pai fez-me voltar para a realidade.
Balancei a cabeça com força para afastar aqueles pensamentos. Não acredito que me deixei levar pela aparência dele! Eu nem o conheço, e isso não vai mudar o fato de que ainda não concordo com a vinda dele.
Mostrei um sorriso falso no rosto e fiz uma leve mesura para o rapaz.
- Muito prazer, e obrigado por ter vindo, senhor. Seja muito bem vindo nesta casa e espero que goste da estadia.
- Esta é minha filha, Sakura Kinomoto. Filha, este é Shoran Li.- meu pai fez as apresentações.
Vi o rapaz olhar-me de cima a baixo, e falar com o semblante sério.
- Muito prazer, Srta.
Fiz um leve movimento com a cabeça.
- Com licença, senhores.
E finalmente saí. Subi as escadas degrau por degrau... O caminho até meus aposentos me pareceu extremamente comprido nesta hora. Avistei a porta de mogno e fui até ela, entrando no meu quarto e, calmamente, deitei em minha cama, cobri meu corpo e fechei meus olhos.
Fiquei surpresa, não chocada é a palavra, quando a primeira coisa que me veio à cabeça foi, ninguém menos, que Shoran Li.
§
§ Shoran §
Finalmente chegamos na casa do senhor Kinomoto, estava exausto. Parece que ele está à procura de alguém, sua filha posso deduzir, já que perguntou para uma das criadas onde esta se encontrava que, prontamente, disse-lhe que ela descansava em seu quarto. Vi ele subir por uma das escadas.
Olhei ao meu redor. Estava numa confortante, e, devo dizer, nem um pouco modesta, sala de estar. Os móveis eram todos de mogno, madeira um tanto cara. Não que isso me impressionasse. Afinal minha casa era muito maior do que esta, mas a decoração era muito bonita.
Para ser sincero, o que me impressionava mesmo naquele lugar, eram as espadas. Muito além do meu prazer por armas de fogo e corpo a corpo, estava meu prazer por estas belezas mortíferas. Numa das paredes do local, se encontravam uma espécie de coleção de espadas colocadas em encaixes de parede. Suas lâminas tinham, incrivelmente, o tamanho certo para batalhas de tanto curta, quanto de longa distância e ainda possuíam, pude notar, perfeita envergadura. Eram magníficas! Imagino que o comandante deve ser um excelente espadachim.
Sorri satisfeito. Talvez pudesse conhecer as técnicas de Fujitaka e ainda treinar um pouco. Perguntarei sobre estas espadas mais tarde com certeza.
Logo tirei meu sorriso do rosto, pois uma outra criada, um pouco mais jovem do que a que tinha falado com Fujitaka, ofereceu-me chá, lançando um de seus sorrisos sebosos. Mal cheguei, e essas mulheres já fazem isso. Dispensei-a dizendo, um simples e frio, não. Vi seu sorriso se desmanchar e ela sair em direção a algum outro cômodo da casa. Mulheres. Um dia ainda irei descobrir por que Deus as criou.
Suspirei e sentei em uma cadeira qualquer. Mas que demora... Fechei meus olhos e comecei a me lembrar do momento em que recebi o pedido de ajuda.
Flashback
Um rapaz empunhando uma longa espada fazia constantes e rápidos movimentos no ar. Seu semblante emburrado denunciava seu nervosismo.
"Meiling! É uma ignorante mesmo. Se ao menos parasse de ficar me importunando! Shoran para cá, Shoran para lá! Daí reclama quando a repreendo. Hoje ela exagerou!!! Me fez passar papel de ridículo na frente de todos os meus soldados. Como se entendesse alguma coisa de estratégia de guerra. Quem ela pensa que é para deformar minhas estratégias? E ainda replicar minha palavra! E para piorar, ainda fica me agarrando toda hora. Mulheres!"
O rapaz bufou entediado. "Até tirar minha vontade de treinar com espadas ela tirou!". Abriu a altiva porta de sua sala de treinamento e começou a descer um lance de escadas. Depois de dezenas de degraus, finalmente chegou a um patamar, em que podia se ver uma grande quantidade de alvos. Viu um rapazinho catando algo no chão.
- Hei, Kayki! Vem aqui me ajudar. Quero treinar um pouco minha pontaria.
O rapaz lançou um olhar confuso para seu senhor. Afinal, haviam muitos alvos espalhados pelo local. Por que ele iria querer sua ajuda? Shoran logo entendeu o motivo da dúvida de seu servo.
- É que quero treinar com alvos em movimento. Joga os dardos para mim?
- Sim, senhor!
E prontamente o rapaz começou a lançar os alvos, que eram rapidamente destruídos pelas balas do revólver de Shoran. Mas seu treino não durou muito, pois logo o mensageiro de sua mãe apareceu.
- O que de seja, Shipuki?
- Trago uma mensagem do comandante japonês Fujitaka Kinomoto. Ele pede sua ajuda na missão de treinar alguns japoneses para que possam guerrear. Pede que honre a amizade entre ele e seu honorável pai. E diz que será bem pago também.
O rapaz, com uma leve expressão de divertimento, logo respondeu.
- Pois pode dizer a ele que irei ajudá-lo e que não precisa me pagar para isso. Honrarei a confiança que meu falecido pai tinha nele.
- Não!!!
Uma voz feminina foi ouvida, interrompendo a conversa dos dois. Shoran olhou para a direção de onde a voz foi ouvida, e viu uma linda garota com longos cabelos pretos saindo de trás de uma árvore, com o rosto banhado de lágrimas.
- Meiling, o que fazia escondida ouvindo nossa conversa? Isso não se faz, mulher! – o jovem Li esbravejou sem dó.
Mas ela fingiu não escutar.
- Por favor, primo! Não vá para lá! Com certeza terá que participar de uma guerra se for, e sabe-se lá o que pode acontecer com você! E se algo de grave acontecer contigo?
- Você não tem nada que se meter nisso! Já não basta o desaforo que fez hoje? Minha decisão já está tomada, Meiling. Nem que quisesse, o que não é o caso, poderia rejeitar este pedido. O japonês salvou a vida de meu pai duas vezes, e ainda conservavam uma forte amizade. O que Chang Li pensaria se estivesse vivo, e visse seu próprio filho recusando o pedido de ajuda de seu grande amigo?
- Eu imploro, Shoran! Pense nas pessoas que gostam de você. O quanto sofrerão esperando sua volta, que pode nunca acontecer! Você sabe que eu gosto muito de você, Shoran... Não faça isso comigo!!!
Por um momento o garoto hesitou, mas lembrou dos desaforos que a garota havia cometido, e viu aí um ótimo momento para revidar.
- Já disse. Minha decisão está tomada e nada irá mudá-la. Nem mesmo essas suas palavras ridículas! Agora saia daqui, garota intrometida!
As lágrimas começaram a cair com mais freqüência no rosto da mulher. Seus olhos demonstravam todo o sofrimento que estava sentindo. Olhou mais uma vez para Shoran e saiu correndo. Este por si, simplesmente virou-se novamente para Shipuki e pediu-lhe que avisasse Kinomoto que partiria de navio amanhã mesmo...
Fim do Flashback
Seus pensamentos foram interrompidos pelo comandante que já estava de volta, e simplesmente por não ter o que falar elogiei a decoração da casa. Este simplesmente me sorriu. Havia simpatizado com aquele homem. Lembrava-me muito meu pai, sem falar que eu havia descoberto que, apesar de japonês, Fujitaka Kinomoto era muito sábio. Fui surpreendido por uma linda voz.
- Com licença, senhores.
Direcionei meu olhar para a dona daquela voz. Fiquei chocado com a beleza da mulher de cabelos lisos castanhos, olhos verdes profundos e corpo esbelto. Ela era encantadora. Eu definitivamente não conseguia tirar meus olhos dela. Kinomoto tirou-me de meu estado de choque.
- O que foi, Sakura?
Então este era seu nome. A garota balançou rapidamente a cabeça de um lado para o outro a cabeça, como que para afastar pensamentos e vi ela fazer uma mesura graciosamente, porém com um sorriso claramente falso no rosto. Pelo jeito ela também era contra a minha vinda. Não sei porque senti uma pontada no coração ao constatar isso.
- Muito prazer, e obrigado por ter vindo, senhor. Seja bem vindo.
- Esta é minha filha, Sakura Kinomoto. Filha, este é Shoran Li.
Essa era a filha do comandante? Olhei-a de cima a baixo. Sim, ela era muito bonita, mas não devia ficar pensando nisso. Na verdade, nem acredito que eu, bem eu, estava pensando uma coisa dessas. Mulheres não servem para nada a não ser atrapalhar, e eu estou aqui para honrar a amizade do senhor Kinomoto e meu pai.
É melhor tomar cuidado, pois essa menina pode me incomodar. Pelo menos ela não se jogou para cima de mim, como as criadas da casa. Sem modificar nenhuma vez meu rosto sério, falei.
- Muito prazer, Srta. – e fiz um leve movimento com a cabeça, cumprimentando-a.
- Com licença, senhores. – ela definitivamente não estava nem um pouco à vontade na nossa presença, quer dizer, na minha presença.
E do mesmo jeito que chegou ela saiu. Conversei um pouco com Kinomoto ainda. Passado um tempo nos despedimos e encaminhei-me até meu quarto. Era muito espaçoso, do jeito que eu gosto. A cama de casal pareceu-me muito convidativa nessa hora. Do jeito que caí na cama, dormi. "Esqueci de perguntar das espadas..." Foi o último pensamento lógico que tive entes de apagar. A viagem tinha sido extremamente cansativa, e com certeza amanhã será um longo dia...
Continua...
N.A.: Oi, gente! Finalmente postei o segundo capítulo. Tenho algumas explicações para dar. Alguns de vocês sabem q eu disse q iria postar no sábado, mas aconteceu um imprevisto. É que eu havia me esquecido completamente de que eu tinha um casamento para ir. Ou seja, meu dia se resumiu a passar a tarde inteira no salão, e a noite no casamento. Voltei para casa eram quase quatro da manhã, e realmente não estava em condições de postar o capítulo. Espero que entendam.
Quanto ao capítulo, tentei fazer mais comprido (e consegui), mas acho que ainda está um tanto curto... Outra coisa, o nome do cavalo de Sakura (Fuu), significa vento. Achei interessante fazer isso.
Bem aguardo seus comentários, viu! Estou aberta para qualquer coisa, somente quero suas opiniões, sejam elas boas ou más!
Agradecimentos:
Primeiramente á Deus, minha família e à minha nova Beta, Carol Higurashi Li! Muito obrigada, amiga! Pelo seu apóio, e sua ajuda! Sou muito grata!!!
Às pessoas q me mandaram comentários:
Lan Ayath: Muito obrigado por ler minha fic. Realmente espero q estejam achando interessante. Morro de medo que não gostem de minha história. Mas lembre- se de me dar uns toques se ela ficar chata, ok? Continue dizendo o que acha! Beijos!!!
Lilaclynx: Estou adorando suas poesias! Pelo amor de Deus, não pare jamais de me mandar, viu! Você é uma pessoa maravilhosa, e espero que minha fic esteja te agradando! Espero q continue me mandando comentários também! Me deixam muito animada! Aguardo por eles! Beijos!!!
Rafa Himura Li: Muito, mas muito obrigado mesmo, por tudo! Você é uma pessoa incrível, Rafa! Suas dicas são excelentes e você, posso ver, já tem muita experiência no assunto. E é exatamente daquele jeito que pretendo fazer! Mas eu prefiro te responder pessoalmente com um e-mail, portanto assim que puder escreverei para você! Muito obrigado pelo apoio, e pelo gigante comentário. Quanto maior melhor! Beijos e até mais. Espero mais comentários!
Anygiel MG: Ainda bem que está gostando! Me deixa muito feliz! Bem, espero q o encontro dos dois tenha ficado bom. Não gostaria de te decepcionar. Não cogito desistir, querida, então não se preocupe, ok? Beijos!!!
Patty Sayuri Suyama: Como já te falei, o capítulo realmente está curto... Não era minha intenção torturá-los, não (mas acho que sem querer consegui, hahaha). Mas, como prometido, este está mais comprido, e acho que podia estar maior ainda, mas não consegui por falta de tempo (é q estou em semana de provas). Obrigado pelos elogios, e pode deixar que se precisar eu mail-te (hihihi). Obrigado pelos comentários e continue dando a sua opinião sinceramente! Beijos!!!
Manu: Pedido realizado aqui está o capítulo! Quanto ao final, não pretendo revelar agora o que irá acontecer, senão perde toda a graça e ninguém mais vai querer ler a fic, mas muitíssimo obrigado pela sua dica! Agradeço muito e estou esperando mais reviews seus! Beijos!!!
Se me esqueci de alguém, por favor, me perdoem!!!
§ M. Sheldon §
