Disclaimer: os personagens e todo o universo dessa fic pertence à J.K. Rowling. Isso lhe rendeu um bom dinheiro e ela vive confortavelmente na Inglaterra. Eu não ganho nada, só me divirto.
II. Dois Monstros Perigosos
A campainha tocou novamente. Era gina.
A weasley caminhou para a morte por vontade própria. Mas ele não podia matá-la ou torturá-la na frente de harry ou teria que se livrar dele também.
Melhor deixar a weasley viver, pensou com preguiça.
- onde ela está?
- não sei malfoy.
Gina também estava grávida. Três meses. E já parecia com a fera chamada hermione.
- calma, querida. O draco está preocupado.
O tom calmo de potter o irritou.
- calma uma ova! Eu não vou dizer nada pra esse canalha aí.
Gina estava agitada e saiu batendo a porta.
- hmm - harry olhou para a porta - você entende não é draco? A gravidez as deixa mais... sensíveis.
Sensíveis? Não, sensíveis não era a palavra. A gravidez as transformava em monstros.
- Onde ela pode estar, potter?
- não sei.
- aonde ela poderia estar Lucio?
- como vou saber? Eu sou só o filho, o marido é você!
Ele precisava ensinar o pentelho a respeitá-lo.
Harry riu, mas ele não sentiu raiva logo ele teria um daqueles demônios embaixo do teto também.
Foi a vez de Malfoy rir pensando "pobre potter, não sabe o que o espera".
Depois de um tempo ajudando malfoy a preparar o lanche que Lucio levaria para a escola, harry o encarou durante muito tempo.
- e se eu te dissesse que sei onde ela está?
- eu diria que te amo.
- ah cala a boca draco!
- tá, mas fala logo onde ela está?
- tio harry, alcança logo o lanche que eu ainda tenho que pegar o ônibus.
Harry alcançou e viu o menininho correu em direção a porta e batê-la assim que passou por ela. Ficou imaginando como Hermione fez pra convencer malfoy a deixar seu herdeiro estudar até os dez anos numa escola de trouxas. Nunca conhecera o lado persuasivo de hermione.
- potter pára de admirar a porta, eu sei que ela é linda.
Harry olhou para draco e ouviu-o repetir vagarosamente: - Onde ela está?
- ela quem?
- não banque o engraçadinho potter...
- hmm eu não sei.
- eu vou jogar a cruciatus em você.
Draco parecia ameaçador falando isso e balançando a varinha.
Mas melhor sofrer com a cruciatus do que com a ira de gina e hermione.
- manda ver então draco!
- porque você não quer me contar.
- digamos que, eu não quero me intrometer.
- ora, ora o grande harry potter com medo de uma grávida.
- uma não, duas.
Draco pensou. Sim, Potter tinha razão, duas grávidas era uma coisa a se temer se quisesse continuar vivo.
Silêncio.
Harry olhando Mary se divertindo com a programação trouxa da tv.
- olha draco, tudo que ela quer é uma festa.
Draco olhou pra ele um pouco desesperado.
- não uma festa grande, apenas amigos e família. Ela vem se sentindo um pouco isolada do mundo então...
Draco ergueu a sobrancelha. Potter sabia demais.
- ela foi pra sua casa.
Harry encarou o loiro.
- foi.
- seu filho da mãe porque não me disse logo de uma vez!
O loiro passara de branco papel a vermelho weasley e sem tempo para reagir harry viu ele pegar sua varinha e gritar a plenos pulmões "calce!".
-acorda potter!
Splash!
- acorda potter! Cinco segundos ou o restante do balde de água vai afogar você.
Harry abriu os olhos, estava encharcado.
- que merda malfoy!
- nem começa a chorar que a culpa foi sua!
- minha? Mas quem brigou com ela foi você?
- ah claro, como se a coordenadora da briga não tivesse sido sua querida mulher!
- o que ela tem que ver?
- foi ela quem deu a idéia.
- hmm - harry pareceu sem argumentos - eu não sabia.
Foi mal draco, desde o início da gravidez a gina tem andado, hmm... Um pouco criativa.
- você devia trancá-la em casa longe de telefones pra que esse surto de criatividade não ferisse mais ninguém!
- eu sinto muito. nos vemos amanhã.
- peraí! aonde você pensa que vai?
- pra casa ué.
- não vai mesmo! sua mulher começou o caos e você vai me ajudar a pôr ordem nas coisas!
