Passaram 2 anos desde a chegada de Kai á Russia. A sua viagem do japão para Moscovo tinha corrido super bem,apesar de não gostar nada de voar.

Tornara-se independente e pricipalmente num a trabalhar á pouco tempo na empresa que a sua familia geria. A sua mãe estava completamente realizada,era o que sempre quisera do seu unico filho, que se tornasse o prisidente de "Kawtrat bios", uma empresa bastante lucrosa, conheçida pelo o fábrico das novas tecnologias.

O objectivo de Kai agora era simplesmente ter uma vida pacata, nada de adernalina . Porquê? È simples, já se tinha espalhado muitas vezes nela.

- Nem sabes como me deixas feliz filho...-disse uma senhora de cabelos compridos azuis e de fato empresarial igualmente azul.

A mulher e kai eram a cara chapada um do outro, as suas feições da cara e cor a cor do cabelo. Mas tinham uma difereça estrondosa, que lhes destiguiam além de claro serem de sexos diferentes, A cor dos seus olhos...o rapaz pussía dois olhos frios cor de medista,equanto a sua mãe tinha os olhos castanhos escuros..

- Estares a trabalhar numa coisa que te dá futuro, que te irá dar dinheiro...não era esse, bey...bey qualquer coisa, que te iria dar futuro kaichi...isto sim é trabalho! Além disso vais começar a tua carreira no mais alto cargo que pode haver. Ès o sussesor da Kawtrat, kando eu sair do cargo serás tu quem vai comandar isto tudo, mas equanto eu nao sair já estás a comandar meu filho. È um privilégio!

Kai não disse uma unica palavra, apenas se limitou a olhar pela a janela do arranha céus a ver os pontinhos minusculos que se movimentavam de um lado para o outro.

-kaichi? Kai?...Kai estás a ouvir me?- perguntou a mãe olhando para o seu filho.

- Estou...-disse por fim.- Quando é que começo a trabalhar?

- Quando quiseres filho...-disse a mulher.

- Uhm...- murmurou Kai com um sorriso torcido nos lábios. – A minha vida é bastante simples não é?

A mulher franziu o sobrolho ao ver o comentário de kai e perguntou-lhe:

- O que é queres dizer com isso?- Perguntou a sua mãe preocupada.- Algo te incomoda?

Kai descruzou os braços e dirigiu-se ate á porta.

- Não é nada...estava só a pensar alto...-disse kai abrindo a porta.

- Onde vais? – repeliu a mulher.

- Vou dar uma volta...-respondeu-lhe Kai.

- E...e ficas bem sozinho? Não queres que fale com o motorista?Não há problema filho, ele é pago para isso, eu vou chama-lo para...

- Eu fico bem sozinho...Não preciso de motorista, ainda tenho as minhas pernas.-interrompeu Kai fechando a porta.

- Uhm...-murmurou a mulher lançando um sorriso.- Pode ter 18 anos mas nunca irá mudar. Arrogante e idependente como sempre, Tal e qual ao falecido Pai...- a mulher fechou o portátil e tirou uma papelada de uma das suas gavetas.- Mas também têm muito do meu pai...

Kai entrou dentro do elevador envidraçado e preparou-se para descer. Encostou-se na parte do ferro e cruzou novamente os braços e olhou em volta. Como a sua vida era simples, tinha a sua empresa, o dinheiro que queria, carros ,casas, não tinha problemas financeiros, não tinha que se matar a procurar trabalho, e além disso começara a sua carreira empresarial no mais alto cargo que poderia existir. Concuíndo, a sua vida era monotóna, e tinha tudo o que quisese sem menor esforço.. Isso era bom? Ou era mau? Ele próprio sabia o que era. Foi ele que escolheu o seu caminho. Se alguem lhe perguntar se gostava do estilo de vida que levava o que responderia? Não...simplesmente que não. Apenas tinha escolhido este caminho para se esqueçer do beyblade. Não havia solução, teve que adoptar este modo de vida, por mais que lhe custa-se.

- Olá kai. Andas por aqui hoje?

Kai abriu os olhos e fitou um rapaz de cabelos loiros com uma data de pastas na mão. Com tanto pensamento nem tinha dado conta do elevador parar. Lançou um risinho provocatório quando o viu.

- Uhm...desde quando é que trabalhas aqui Mike?- disse Kai com um sorriso nos lábios.

- Desde sempre...-disse Mike encostando-se na outra barra de ferro.

Kai lançou outro risinho e fechou de novo os olhos á espera que o elevador para-se no rés do chão.

- Antes o teu pai morrer,ele propós-me para trabalhar aqui na firma e eu aceitei.- Era uma boa oportunidade, tenho um bom salário e um bom emprego. Não podia desperdiçar esta oportunidade.-disse Mike olhando para Kai.- E tu? O que é que estás a fazer aqui?Que eu saiba nunca gostaste deste tipo de coisas.

- Vim falar com a minha mãe.-disse Kai.

- Vais embora para japão?Vais participar no torneio?- Perguntou Mike.- Antes de me responderes queria te dizer que estava a torcer para que tu fosses o campeão, não aquele japonês, mercias o titulo mais que ele.

- Uhm...Não. –murmurou kai descruzando os braços e dirigindo-se até á porta do elevador e esperou que se abrisse,- Eu vim aqui para trabalhar.

- Trabalhar? Aqui? – perguntou o loiro franzindo o sobrolho.- Estarei a alucinar? TU a trabalhares na empresa do teu Pai?

- Foi o que ouviste...-murmurou kai sem abrir muito a boca saíndo do elevador com as mãos nos bolsos.

- Não me leves a mal Kai, mas tu nunca gostaste deste tipo de coisas e agora deu-te uma coisinha derrepente e apereçes na empresa para trabalhar? – Disse o rapaz seguindo Kai,

Kai não respondeu e saíu do edificio junto com Mike.

- Mas...mas-disse Mike tentando acompanhar os passos de Kai.- O que é que vais fazer ao beyblade? Kai,aquilo era a tua vida!

Kai parou de caminhar e analisou as palvras de Mike, de facto, eram muito parecidas com as de Tala.

"Tala..." pensou Kai,

O que será feito dele? Nunca mais tinha pensado no Russo de cabelos vermelhos desde que tinha ido embora. Apesar de estarem no mesmo país, não parecia. Já que a Russia era o maior país do mundo. Tala estava em Moscovo, e Kai estava em Sampetersburgo e desde que este tinha dito que iria disistir do beyblade, nunca mais falaram, nem nunca mais tinha ouvido falar que a New Borg tivesse em algum campeonato. Será que Tala tinha disistido também do beyblade? Na...kai tirou essa ideia rápidamente da cabeça, Conheçia Tala demasiado bem, para que este desistisse também. Tala poderia não conseguir uma vez o que queria, mas tentava uma segunda vez, uma terçeira, quantas vezes fosse preciso até conseguir aquilo que quer. Rancoroso, frio e antipático mas muito lutador. Um tipico mau da fita com coração.

- Alo? O que é que vais fazer Kai? -perguntou novamente Mike passando a mão livre á frente da cara de Kai para ver se despertava,- Vais deixar tudo? Eu achei estranho não apareceres nos campeonatos mas pensei que te tavas a preparar para este ano, que é tão importante para os bladers! Estes campeonatos só se fazem de 10 em dez anos Kai...

- Eu, eu não posso, eu apenas quero ter uma vida pacata, nunca irei ser campeão...eu não consigo derrotar o Tyson. È a unica pessoa que não consigo derrotar.Mas...mas eu não consigo ter odio dele...ele é meu amigo.- murmurou Kai baixando a cabeça.- Acabou Tudo, não vale a pena...

- Vejo na tua cara que isto tudo está muito confuso. Precisas de pensar no que estás a fazer Kai. Se escolheres este caminho, vais ter resmas de dinheiro e uma optima vida, mas não te garanto que sejas feliz, mas agora se escolheres aquilo que gostas, neste caso o beyblade, serás feliz e terás as pessoas que gostas perto de Ti.- Explicou Mike seriamente.

- Eu, eu não sei...tenho que pensar, mas eu já decidi o quero Mike,-murmurou Kai começando a caminhar, mas foi impedido porque o loiro o agarrou pelo o braço.

- Pensa bem Kai...

Kai fitou o Mike que o olhava atentamente e continuou a caminhar em frente.

- Vejo-te amanhã no trabalho Mike...