5º Capitulo

Nunca reparara que a empresa dos seus pais tivesse um tão vasto numero de pessoal.Caras que nunca tinha visto na vida apareçiam a todo o instante.

- Bem vindo ao mundo do trabalho!-disse-lhe uma voz conheçida.

Kai virou-se para trás e fitou Mike novamente com outros decumentos na mão.

- Pensas-te no que te disse?

- Ainda estou a pensar...-respondeu kai.

- Enfim, equanto pensas, não deseperes, terás toda a ajuda que precisares.-disse Mike entrando noutro corredor.

- Até já!-disse Mike.- E boa sorte!

- obrigada...-respondeu kai.

- Sr.Kai!-Acenou um homem sentado numa secretária.

O homem que lhe tinha chamado tinha a secretária cheia de coisas,de papeis carimbos e outras coisas além de um telefone enorme.

- Sim? – perguntou Kai.

- Têm uma chamada da capital para si. Há muito tempo que este numero se tenta contactar consigo, mas não têm conseguido.-disse o homem entregando o telefone a Kai.

Kai agarrou no telefone com algum receio, o mais provável era ser um fornecedor a crer negociar com ele.

-Sim.?

- ...

Kai virou-se para a parede para ninguém ouvir a conversa.

- Estou?

- Kai?- Perguntou uma voz rouca.

Kai regalou os olhos, reconheçia aquela voz...era...

- Espera um pouco.-disse kai.

Este poisou o auscutador e disse de imediato ao secretário que transferi-se a chamada para uma sala vazia com telefone.

- Pode ir para esta sala aqui em frente. Pode util...-Kai não esperou que o homem acaba-se a frase entrou diparadamente dentro da sala correndo para o telefone.

Sentiu a respiração da outra pessoa que estava do outro lado.

- Estás ai? – perguntou a voz.

Kai semi-cerrou os os olhos e sorriu, há quanto tempo que não ouvia aquela voz.

- Sim...

-...estás com uma voz diferente...

- As pessoas crescem...

Não havia coragem para falar, tiveram alguns segundo sem dizer uma unica palavra apenas escutando as sua respirações.

- Como é que conseguiste o numero da empresa?- Perguntou Kai interrompendo o silêncio.

- Conseguindo...Eu...eu precisava de falar contigo.

- A tua voz também está um pouco mudada...mas não muito.-disse Kai.

Tala arfou juntamente com um riso.

- Kai...eu preciso de ti aqui na equipa...

- Eu pensava que já tinhamos falado sobre isso Tala.-disse Kai.

- E eu pensava que chegava dois anos para te passar essa birra estúpida.-disse simplesmente Tala.

Kai calou-se e esperou que Tala proseguisse.

- Kai ouve... o campeonato está á porta. È daqui a 3 meses...E precisamos de mais um elemento, e esse elemento és tu.

- Tala, tu sabes que eu...

- FODASSE Kai!-barafustou tala.- Nem pareçe que têns 18 anos! Nem pareçe que cresceste! Ès mesmo casmurro!

- Eu não sei...

- Ouve uma coisa...esqueçe essa ideia de que não consegues vencer o Tyson!Isso é psicologico!Eu quero que venhas ter comigo a moscovo...

- Tu podes arranjar outra pessoa...

- Eu...quero-te...aqui...Comigo!-disse Tala pausadamente.- Não te quero ver perder o gosto pelo o beyblade...isso era a pior coisa que te poderia aconteçer.

- Tu queres que vá ter contigo a moscovo certo? – perguntou Kai.

- Exactamente...

- Tala eu não sei...eu...eu quero ter uma vida pacata. Já tenho o meu trabalho, e vou agora comprar um apartamento...-disse kai levando a mão á cabeça.

- Vai á merda!- Exclamou tala. – No que é que te transformas-te no cidadão exemplar da Russia!- Perguntou o Russo começando a ficar enervado.- Tu podes combinar o teu sonho, com o que tu chamas vida pacata!

- Tala...

- Chega... o convite tá feito. O Voo é amanhã. O bilhete está reservado, e fico á tua espera, quer venhas quer não. Adeus Kai...

- Tala...TALA!-exclamou kai levantando-se da cadeira.

Tarde de mais, já tinha desligado o telefone.

Kai furioso, bate igualmente com o telefone e atira tudo que estava em cima da mesa para o chão.

- Eu não posso tala!-disse Kai baixando a cabeça.- No que é que ele está a pensar?

- Ahm, passa-se alguma coisa Sr. Hiwatari? – Perguntou ouvindo o estrondo dentro do gabite e indo averiguar.

- Não se passa nada!-exclamou kai espontâniamente.

- Se precisar de alguma coisa... é só chamar.-disse o homem olhando para as coisas no chão e saíndo sem demoras.

Estava super confuso e não sabia o que iria fazer. Por mais que tenta-se esqueçer o beyblade não conseguia. Os miudos, as pessoas,Mike o Tala...a Drawser.

"Drawser como seria a tua manifestação se eu voltasse? E se isto fosse o principio de tudo como Tala dizia? Iria deixar a empresa? Como é que iria ficar a minha mãe se soubesse que voltara para o beyblade? Vou, ou fico? Não, tinha que ficar era obvio tinha que trabalhar...mas..."

- Eu não vou! Não posso ir! E está dicidido!-disse kai olhando para a janela.- Não posso ir...acabou...

Fumo poluição,frio Neve...um tipico cenário de Moscovo. O aeroporto estava cheio de pessoas. A maior parte delas seriam turtistas desiludidos e decepcionados com o que viram e com o que pagaram.

Todos os anos eram a mesma coisa,menos estrangeiros na Russia o que era exelente no ponto de vista dos russos.

- Boa tarde...-disse um homem acenando a um individuo de gabardine preta e de capuz, econstado a um carro de braços cruzados.

O individuo levantou ligeramente a mão sem mostrar algum traço da sua cara e continuando encostado a um carro velho á frente do Aeroporto.

Estava frio, mesmo muito frio... as pessoas caminhavam apressadamente e outras apanhavam taxis rápidamente para não sentirem o seu corpo a gelar.

O tempo passou bastante devagar... o que mais se via eram pessoas e mais pessoas.

17:00,18:00,19:00,20:00...

Era horrivel estar ali ao frio, mas o mais horrivel era pensar que poderia ter levado uma tampa das grandes.

- Boa tarde...-disse um segurança.-Que está a fazer aqui ao frio?

- Nada...

- Está muito frio cá fora! Espera alguém?- hesistiu o homem.

-Sim...vem de Sampetersburgo...

- Tás com azar... o ultimo voo foi á meia Hora e pelos os vistos já saíu toda a gente.-disse o homem afastando-se.

Não quis saber das palvras do homem, só iria sair dali quando acha-se que deveria ser.

Uma rajada de vento congelante baixou o capuz intrigante do individuo que estava encostado ao carro.

Um cabelo vermelho meio comprido, esvoaçou, fazendo-o pestanejar e demostrar os seus olhos azuis claros. Era Tala obviamente, lindo como sempre, mas igualmente frio como aquela rajada de vento.

Estava crescido, passara de rapaz para homem sem duvida.

Puxou o capuz para cima e suspirou. Já devia ter aprendido que Kai sempre fora orgulhoso e presistente.Tala baixou a cabeça e deu a volta ao carro e preparou-se para abrir a porta.

- Nunca gostei de voar...-disse uma voz familiar.

Tala voltou-se e deparou-se com a esperada pessoa...Kai. O Russo de cabelos vermelhos baixou o capuz e sorriu.

- Estás mudado...-disse Kai analisando-o.

- Tu também estás mudado.-disse tala.-Muito...mesmo. Entrai aí.-disse tala apontando para a porta do carro e abrindo o porta bagagens e metendo-o lá duas malas de tamanho médio.

Kai entrou dentro do carro como tala mandara e fitou o Russo a entrar igualmente.

- O carro é teu?- Perguntou Kai.

- Ya...-disse Tala ligando o carro.

- Não sabia que tinhas tirado a carta.

- Oh, há tanta coisa que não sabes...- disse Tala arrancando com o carro.

Kai sorriu e fitou a paisagem, Moscovo era muito bonito sem duvida, a neve caía amigavelmente e fazia muito mais frio do que em Sampetersburgo.

- Pensava que não vinhas...-disse Tala.-O que é que te fez mudar de ideias?

-Tudo...-respondeu-lhe Kai.- Tudo Tala...

- È disso que estou a falar...-disse Tala

Ambos sorriram e mais nenhum falou até chegar ao destino.

- È aqui...-disse Tala estacionando o carro á frente de um prédio velho.

Kai saíu do carro e olhou em volta. Não era um sitio lá muito bonito, não havia muitas árvores e algumas nuvens pretas poisavam em cima das suas cabeças, além de claro, algumas pessoas não com muito bom aspecto os olharem atentamente e a fazerem comentários.

- È aqui que treinas? – Perguntou Kai indignado,

Tala lançou uma gargalhada e retirou as malas de Kai do porta bagagens.- Não... é aqui que vivo.Mudei-me á pouco tempo, tenho andado a arranjar uma serie de coisas dentro de casa. Além disso...com 19 anos não me aptecia nada ainda tar a viver com a minha mãe.

- Como é que te sustentas? – Perguntou Kai.

- Eu trabalhei estes 2 anos e estudei de noite. Eu já estava a pensar neste dia. Por isso quis prevenir-me...-disse Tala subindo as escadas com Kai.

- A contar comigo?- Perguntou Kai.

- Claro...-disse tala.- Chegamos.