DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).
Nota: não, eu não sou dona dos personagens. Mas isso não me impede de amá-los...
Di: a Marguerite no fundo no fundo é assim. Mas tem uma capa de auto-proteção que a impede de mostrar-se. O que eu acho é que sete anos casada com o Roxton ajudaram-na a colocar isso um pouquinho mais para fora, embora, como você vá ver em vários capítulos – nesse inclusive – ela ainda é "fogo na roupa" quando quer procurar briga... Beijos!
Kakau: quem é que queria largar um homem daqueles, né? Masssssssss... Nas fics, assim como no mundo real, nem tudo é perfeito, e muita coisa vai acontecer. Mas, pelo menos nesse capítulo, eles estarão mais juntos que nunca, se é que você me entende he he he Beijão!
Emanuela: olá! Pena mesmo que os criadores de TLW não falem português e não leiam as fics das autoras da casa... Não falo pelas minhas, mas têm muitas fics das autoras da casa que definitivamente dariam ótimos episódios... Você fez um comentário no grupo sobre "Sacrifício Doloroso", que também é minha – e eu vim só fazer uma correção: eu AMO a Marguerite. Mas trouxe o assunto à baila porque nessa fic a Marguerite, assim como os outros, também sofrem... Então, é só para te reassegurar que, mesmo nas fics em que ela sofre, não é porque eu não goste dela, é simplesmente porque eu gosto de escrever coisas "realistas", ok? Mas não precisa se preocupar porque realmente eu ADORO a Margie, é minha personagem favorita... Espero que você continue lendo...
Jess: você deixa review e piora sua situação... Leu todas e não deixou review em nenhuminha? Fala sério! É um caso perdido messsssssssmo he he he Brincadeira, como já te expliquei, a coisa mais importante pra um escritor, amador como eu ou não, é saber que seus textos estão sendo lidos. Claro que a review é a prova de que você está lendo, masssssss... Quanto aos exploradores, eles estão agora no auge da idade, exceto pelos cientistas, mas as aventuras não escolhem idade, não é? Então, espero que você continue lendo – e deixando review pra eu saber que você leu! Beijão, tô com saudade!
Fabi: eu sou computeira, tenho que ser compreensiva com problemas de PC há há há Acho que a Marguerite seria mesmo uma ótima mãe, pois tendo passado o que ela passou, saberia mais que ninguém o quanto pai e mãe são importantes na vida de um filho. Mas ela como tia fica um tudo, porque tia, segundo a minha filosofia, nasceu pra estragar os sobrinhos (mimá-los, etc ;-)). Quanto aos destinos dos dois, só os próximos capítulos podem dizer. Mas nesse capítulo com certeza eles estarão bemmmmm juntinhos, você vai ver! Beijão!
Maga: Tia Margie – fala a verdade, eu bem que queria ter uma tia que tivesse estórias tão intrigantes e misteriosas quanto essas pra me entreter quando eu era criança! Beijão!
Rosa: Ai, meus sais! Você voltou, você voltou! E deixou review em cada um dos capítulos! Perfeito, é uma mulher sem dívidas, estamos quites! Obrigadíssima... O Wells realmente é genial, e acho que ele captura a essência daquela coisa atemporal que é o quanto os seres humanos são bélicos, o que vai ser muito importante na fic... Espero que agora que você não é mais inadimplente você continue deixando as reviews, em dia! Há há há Beijão!
Rafinha: legal! Espero que contine lendo! Beijo!
TowandaBR: há há há, duvido que a Marguerite faria exatamente isso que fez na frente dos outros. Mas no fundo ela sempre foi assim, e sete anos casada com o John devem ter ensinado algo sobre amor, compreensão e aceitação pra ela, né? Pelo menos é nisso que eu acredito, que ele tenha encontrado aquilo que sempre esteve na Marguerite mas que ninguém tinha tido a paciência – e a coragem – de trazer à tona. Mas ela continua fogo na roupa, como eu disse antes, e nesse capítulo vai dar pra notar como ela continua com a língua afiadíssima para brigas e provocações... Mas não com as crianças (sobrinhos e afilhados) que são o xodó da Tia Margie... Beijos!
Para as inadimplentes, com meu carinho, e um puxão de orelhas especial:
- Nessa e Aline: my two pupils left me – you don't love me anymore, really! I'm crying till death here snif snif snif snif snif And Aline, this is the chapter that will make you to redden he he he You tell me later...
- Claudia: Sis, por onde anda você, que sumiu nos últimos 2 capítulos?
- Syse, Thaisa, apareçam também, viu?
Capítulo 3 – Mais tarde...Aviso aos navegantes: esse capítulo contém cenas picantes, não recomendadas para menores de 18 anos. Depois não digam que eu não avisei...
'Ainda não posso entender porque você não quer que eu vá com John, Verônica.' Ned reclamava.
'Ned, devemos ficar juntos, eu e você, John e Marguerite, porque o risco de nos perdermos nessas ondas espaço-temporais existe e não é pequeno. Então, os pares, independentemente da divisão de tarefas, devem respeitar ao máximo nossas divisões naturais, para o caso do pior acontecer. E no nosso caso, há ainda as crianças... Qualquer que seja a tarefa destinada a nós dois, eles têm que estar conosco para que não nos separemos.' Verônica disse.
Ele entendeu que a situação agora apresentava um tipo de perigo desconhecido – que ele pelo menos não conhecia, mas que parecia deixá-los a todos assustados: os tais planos de realidade. E ainda havia as crianças que dependiam deles. Ele sorriu para ela, abraçando-a.
'Então amanhã cedo eu começarei a preparar munição para nossas armas, para suprir nossas reservas.' Ned confirmou.
'E eu vou discutir com Challenger e Summerlee como podemos fortificar a Casa da Árvore de novas formas, caso decidamos ficar. Prevenção nunca é demais.'
'E as crianças?'
'O que têm elas, Ned?'
'Vamos contar a elas o que está acontecendo?'
'Creio que devemos esperar o máximo que conseguirmos sem contar a elas.'
'Por que?'
'Bom, elas podem não perceber o perigo envolvido, e decidir escapar para fazer uma investigação por conta própria. E mesmo uma pequena escapulida poderia ser perigosa, Ned. Challenger sumiu a menos de cinquenta metros da Casa da Árvore, eu e Finn o tínhamos amarrado a uma corda e ele foi tragado por um plano de realidade. Isso seria muito perigoso para arriscarmos acontecer novamente. Então, quanto menos eles souberem, melhor. Você sabe como eles adoram nos imitar...'
'Acho que fazem isso porque nos admiram.' ele sorriu. Tinha verdadeira adoração pelos filhos.
'Além disso, creio que não precisaremos decidir quando contar. Do jeito que os dois são curiosos, acho que herdaram o instinto jornalístico de um certo Ned Malone, eles vão nos obrigar a contar depois de nos bombardear com perguntas.' Ela brincou.
'Ah, é assim, então? Agora eu sou o jornalista curioso, é?' ele disse, provocando-a.
'Agora, não, Ned, você SEMPRE foi o jornalista curioso...' ela disse, levantando uma sobrancelha de forma expressiva, mas continuou '... sempre foi o jornalista curioso que conquistou meu coração...' e sorriu para ele.
'Você venceu... Ficaremos aqui, então, e as crianças poderão ajudar preparando as mochilas com o que carregarão na viagem, enquanto eu, você, Summerlee e Challenger preparamos defesas e proteção. E enquanto Roxton e Marguerite fazem uma expedição de reconhecimento de terreno.' ele tentou alegrá-la, mas notou que ela continuava desconfortável. 'O que foi agora?'
'Me preocupa saber que os dois estarão sozinhos enfrentando sabe Deus que perigos...' a voz dela diminuiu de tom.
'Eles sabem como se defender, Verônica. Roxton é um caçador experiente, e tem um instinto invejável, quase tão bom quanto o seu.' Ele sorriu para ela ao elogiá-la, e apreciou o sorriso com que ela lhe retribuiu o elogio. 'E Marguerite com certeza não vai deixá-lo se meter em confusão...'
'Isso se no caminho eles não encontrarem alguma mina de pedras preciosas, não é, Ned?'
Ele riu, concordando. 'Seria verdade se estivéssemos nos primeiros tempos de platô. Lembra-se do que ela era capaz de fazer por algumas pedras?'
'Você vai perguntar justamente para mim? Lembre-se que ela praticamente tentou me vender ao chefe Jacoba para que eu me tornasse esposa dele em troca de algumas pedras. Felizmente ela mudou, nisso também...' Verônica acrescentou, sorrindo.
'É verdade, tenho certeza que ela não arriscaria a vida dela e de John sabendo dos perigos que nos cercam.'
'Com certeza. Onde ele entra com a força e o instinto, ela entra com a inteligência e a esperteza, que eu não quero nem imaginar quantos atos de espionagem já fizeram ser bem-sucedidos!'
'Enfim, vamos rezar para que tudo dê certo. Quem sabe nem precisaremos sair daqui da Casa da Árvore quando eles chegarem com boas notícias... E, se Deus quiser, toda essa comoção, tanto da parte deles quanto da nossa, terá sido apenas um desperdício de tempo...' e dizendo isso, ele a abraçou e apagou as velas para irem dormir...
Quando se aproximaram da cama, ele roubou-lhe um beijo, e foi logo envolvido pelos braços dela: 'Parece que alguém está inspirado hoje'...
'Digamos que eu poderia perfeitamente escrever um romance inteiro...' ele começou, mas foi imediatamente silenciado pela boca sôfrega da garota da selva que ele tinha amado desde o primeiro olhar...
Ele respondeu ao beijo, embriagado pelo perfume dela, enfiando a mão no seu cabelo claro e puxando-a o mais perto possível dele, massageando a nuca dela com suavidade.
Podia sentir os mamilos dela se eriçarem contra o couro fino da blusa que usava, roçando seu peito através do tecido, e enviando arrepios violentos pelo corpo dele, como choques elétricos.
A mão livre dele percorreu as costas dela, na linha da espinha, puxando-a sempre para mais perto, colando seus corpos de forma sensual.
Por sua vez, ela puxou de leve a camisa de couro que ele usava, enfiando as mãos por baixo dela e acariciando o torso dele delicada, mas insistentemente. Adorava sentir a musculatura de suas costas e a suave ondulação de suas costelas sob seus dedos, enquanto percorria a pele firme dele. E os gemidos abafados dele respondendo às sensações que ela provocava eram o suficiente para excitá-la ainda mais.
Ele despiu-a devagar, percorrendo os ombros, pescoço, colo, seios e ventre dela com beijos carinhosos e delicados, mas com um toque de sensualidade e de uma forma tão deliberadamente lenta que quase a levava à loucura. Ela tinha que morder o lábio inferior para se impedir de gritar quando ele fazia isso, uma doce tortura.
Ele voltou a beijar-lhe os seios, mordiscando levemente os mamilos, e ela enfiou os dedos nos cabelos curtos da nuca dele mantendo-o ali, bem junto dela.
Ela aproveitou uma pausa dele para arrancar-lhe a camisa, e então a mesma urgência tomou conta de ambos, que se livraram rapidamente do restante de suas roupas.
Na escuridão agora do quarto, era possível divisar os dois corpos claros (o de Ned eternamente mais claro que o tom bronzeado de Verônica), os cabelos louros de ambos prateados pelo luar que se filtrava pelo balcão. Seus corpos pareciam ganhar contornos etéreos contra a luz do luar, desenhando arabescos sensuais sob os lençóis brancos da cama que dividiam há tantos anos...
Beijos, carícias e suspiros apaixonados e ansiosos encheram o ar da noite enquanto os dois se buscavam e se encontravam na dança mais antiga e mais primitiva da humanidade.
E, como há tantos anos faziam, eles se fundiram em um só ser, aquecidos pela chama incansável do amor que os unia...
Ao mesmo tempo, em outro quarto...
'Eu não gosto da idéia de você vir comigo. Pode ser perigoso.' John a olhava, seus olhos turvos de preocupação.
'John, os dois homens da casa não podem ir juntos numa expedição e deixar duas mulheres e duas crianças sozinhas, acompanhadas apenas de dois cientistas que já dobraram o cabo dos sessenta anos.' Ele olhou para ela, surpreso, mas viu o tom brincalhão nos olhos dela. 'Falando sério, John. Se algo acontecesse ao Ned, o que seria de Verônica e das crianças?...' ela hesitou por um momento, mas continuou '... e, se algo acontecesse a você e eu não estivesse lá, eu enlouqueceria, John. Tenho arrepios e pesadelos quando me lembro da última vez em que os planos de realidade nos separaram. Deixe-me ir com você. Pelo menos estaremos juntos, aconteça o que acontecer. E eles também estarão juntos, como uma família.'
'Mas, Marguerite, eu posso então muito bem ir sozinho. Em dois dias eu estaria de volta...' ele tentou.
Mas ela o interrompeu: 'John, você está achando que eu sou covarde?'
'Não, meu amor, longe de mim pensar uma coisa dessas. Você e a Verônica são as mulheres mais corajosas que eu conheci em toda a minha vida. É que...'
'É que o quê, Lord John Richard Roxton?'
Xiiii, meu nome inteiro, ele pensou. Ela estava ficando brava.
'Marguerite, não me entenda mal. Eu só queria poupar você do trabalhão dessa viagem...'
'Ah, agora melhorou... Está me chamando de velha?'
'Jamais, meu amor, não foi isso que eu disse. É que você pelo menos podia ficar aqui, confortavelmente, e...'
'Cada vez piora mais! Agora está me tratando como se eu fosse uma dondoca!'
Ele sabia que ela estava apenas fazendo isso para provocá-lo. E sabia que era simplesmente impossível vencê-la em alguma discussão. Ninguém era mais hábil com as palavras que sua amada Senhorita Krux...
'Está bem, meu amor, vamos deixar essa discussão de lado. Você vem comigo e não se fala mais nisso, ok?'
Ele não podia deixar de admirar a coragem dela. Estavam juntos há mais de dez anos, casados há pouco mais de sete, e ainda assim ela continuava surpreendendo-o. Um clima sério tinha tomado conta da conversa, e ele queria quebrá-lo, pois sabia que de outro modo ela não dormiria direito.
Ela estava fazendo uma cena agora, com os braços cruzados e batendo seu pé delicado no chão, como esperando o que viria a seguir...
'E então você se ofereceu para passar pelo menos uma noite fora do conforto da Casa da Árvore? Como os anos fizeram a senhorita Krux mudar!' ele comentou, rindo.
Ela atirou um travesseiro na direção dele, mas mudou de idéia, levantou-se e se aproximou, ficando nas pontas dos pés e envolvendo o pescoço forte dele com seus braços delicados: 'Ora, ora, John, eu só aceitei passar essa noite fora porque eu tinha certeza que nós faríamos o melhor para aproveitar a noite de hoje aqui no conforto da Casa da Árvore...'
Sorrindo, ele beijou-a com amor e ternura. Aquela era a mulher que tinha dado sentido para a vida dele nos últimos anos. E cada vez que a tocava ou beijava, era como se tudo deixasse de existir, como se o mundo parasse de girar, e só existissem ele e Marguerite. Ela retribuiu o beijo que logo se transformou num beijo apaixonado e ardente, suas línguas dançando ritmicamente, e as mãos deles passeando pelos corpos um do outro.
Ele quebrou o beijo, os dois sem fôlego, e enquanto aninhava seu rosto na curva do pescoço dela, continuando a beijá-la ali, excitando-a com os movimentos de sua língua e de seus lábios, enquanto ia lentamente desabotoando sua blusa, comentou, sua voz abafada pela pele dela: 'Tenha pena desse velho homem, porque amanhã teremos um longo dia de trabalho.'
Ela gargalhou, divertida. É claro que ele estava brincando. John continuava o mesmo homem que antes, capaz de levá-la ao céu com seus beijos e carícias. O corpo dele era tão firme e musculoso quanto antes, e exceto pelas rugas de expressão que tinham se acentuado com o passar dos anos, e dos cabelos brancos que teimavam em começar a pratear suas têmporas, pontilhar sua barba e os pêlos de seu peito, ninguém diria que dez anos tinham se passado. Mas ela foi tirada de seu devaneio pelas mãos insistentes dele, que com suas carícias tiravam-lhe a razão e deixavam-na totalmente incapaz de respirar ou de pensar.
Ele tinha acabado de despi-la, e enquanto a acariciava com suas mãos e boca experiente, não pôde conter o orgulho que sentia, quase tão grande quanto seu amor por ela. Ela era maravilhosa. Marguerite continuava tão bonita quanto antes. Esbelta e pálida, os cabelos negros como a noite caindo em cascata pelas costas – os poucos fios brancos que teimavam em aparecer eram imediatamente arrancados por ela, numa diligência diária. Os olhos pareciam dois poços infinitamente profundos, onde ele se perdia perigosamente a cada olhar. E a pele de seda, firme ao seu toque, de músculos rijos e movimentos graciosos, que o encantavam e excitavam ao mesmo tempo. Era a mesma mulher que vira pela primeira vez há mais de dez anos atrás? Fisicamente sim, mas seu coração tinha se aberto, e ela tinha se permitido ser vista por todos um pouco mais de perto. Mas, mesmo hoje, havia facetas de Marguerite que só ele poderia dizer ter conhecido. E ela era realmente uma mulher incrível.
As carícias dela mudaram o curso de seus pensamentos. As mãos dela tinham passeado em seu tórax, brincando com os pêlos de seu peito, tinham descido para acariciar suas nádegas por sobre as calças justas, puxando-o de leve contra si, e agora acariciavam insistentemente sua virilha, a prova evidente de seu desejo.
Ele riu por dentro – ele facilmente tinha se habituado a despi-la mesmo depois que tinham deixado de usar as roupas que tinham trazido de Londres porque essas tinham ficado gastas demais e passado a usar roupas feitas de peles e couro macio de animais, como as de Verônica. Mas para ele era fácil. Até porque os botões ou amarras das blusas de Marguerite estavam posicionados estrategicamente em suas costas, onde ele podia manipulá-los livremente. Mas ela sempre tinha dificuldade em abrir-lhe as calças de couro, seus dedos ansiosos e trêmulos de desejo não conseguiam manejar apropriadamente o botão de osso que prendia a calça fechada, principalmente com seus corpos tão próximos.
Ele segurou sua mão delicada, e enquanto ele voltava a beijar-lhe e mordiscar-lhe os seios e os mamilos enquanto ouvia a respiração dela entrecortada de suspiros que eram música aos seus ouvidos de amante, ele cuidou de rapidamente livrar-se de sua calça.
Ela contemplou o corpo nu do homem a sua frente. A pele bronzeada de tantos anos de platô tinha um tom convidativo e aveludado que atraia os dedos longos dela a percorrer e acariciar.
Ele ficou imóvel por alguns instantes, apenas saboreando a deliciosa sensação das mãos dela o acariciando sem reservas. O toque de pele contra pele era quase mais do que ele podia suportar, mas ele se controlou, sabendo que cada segundo valia a pena a espera e o controle sobre o seu desejo crescente.
Enquanto ela continuou acariciando-o, ele despiu devagar a saia que ela usava, acariciando com suas enormes mãos a pele lisinha do ventre dela, arrancando-lhe gemidos baixinhos de prazer.
A saia ficou amontoada ao redor dos pés dela, onde tinha caído depois dele livrá-la dela. Ele puxou-a pela mão, para que ela pisasse fora do círculo que a saia formava no chão, e puxou o corpo dela para colar-se ao seu, suas mãos percorrendo as costas nuas desde a curva graciosa do pescoço, sob a cascata de cabelos negros, passando por suas costas delgadas, suas nádegas, apertando-a contra si, e ela sentindo-o totalmente excitado contra seu ventre liso.
Ele a levantou facilmente nos braços, deitando-a na cama. Deus, como ela era linda. Ele deitou-se sobre ela e continuou acariciando-a, suas mãos percorrendo loucamente o corpo macio e receptivo da mulher, sua boca alucinando-a até que ela pediu, com a voz rouca de desejo, como sempre fazia quando sabia que não podia esperar mais: 'Eu quero você, John, agora. Não me faça esperar mais'.
Ela sempre sabia o que queria, e quando ela ordenava desse jeito, ele sempre se sentia muito feliz em obedecê-la. E não foi diferente nessa noite. Seus corpos se uniram como se tivessem sido feitos para estar assim, desde sempre e para sempre.
CONTINUA...
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