Oi genteee! Nossa to mto feliz com essa fic, mta gnt lendoooooo! Mesmo eu demorando uma cara pra atualizar hsuiahsuia... foi mal, foi mal... maix blza, nem tnhu o q dizer, soh lembrar q eu to feliz demaaaais com as reviews e pedir pra moçada continuar comentando, pq isso eh o q move um autor de fics beijos!
soh maix uma coisa... como o ffnet nao colabora e corta os travessoes as falas agora elas taum em negrito ta?
OOOOOOOOOOoooooooooooOOOOOOOOO
Mana, o que aconteceu com o seu braço? – Souta me perguntou enquanto eu preparava um arroz meio esquisito e ele fazia uma salada. No caminho pra casa, ele ficou quieto, só me olhando de um jeito que achava que eu não tava me tocando.
Nada – respondi, sentindo uma onda de raiva subir enquanto eu lembrava daquele InuYasha idiota se fazendo de coitadinho.
Kagomeee! – ouvi o vovô berrar do quarto. "Começou", pensei suspirando.
Dá uma olhada no arroz aí... Não deixa queimar! – pedi pro Souta enquanto saía da cozinha. Fui até o quarto e o vovô estava deitado, com a cadeira de rodas do lado.
Que foi?
Eu não morri ainda sabia sua garota mal agradecida! – ele mandou com a voz meio mole. Claro que tinha uma garrafa de saquê vazia do lado dele. Tudo o que ele fazia, alem de reclamar, era ficar torto, o que fazia com que ele reclamassemais ainda– É muito difícil de perceber que eu não consigo me mexer sozinho? Cadê meu almoço? Aleijados não comem pra você?
Você não é aleijado, vovô... – falei parada na porta ainda.
Mas não ando de qualquer jeito! – ele berrou. Respirei fundo, tentando manter a calma, o que era complicado com o velho gritando na minha orelha.
Quer que eu te ponha na cadeira? – perguntei.
Ah, pelo menos um dos Higurashi ainda pensa! – ele mandou, enquanto eu segurava nos ombros dele pra por ele na cadeira com cuidado. Depois de ter certeza que ele tava OK, arrastei a cadeira até a sala, deixando na frente da mesa.Me mandeipra cozinha antes que ele começasse a berrar de novo.
Comecei a por a mesa quando o interfone, que a mamãe mandou instalar depois do acidente do vovô, tocou. Dei uma corridinha pra atender, achando estranho alguém interfonando naquela hora.
Alô?
Kagome? – uma voz grossa que eu adorava chamou.
Kouga?
Eu mesmo! Vamo embora?
Aonde? – perguntei confusa. Olhei pro relógio na parede, ainda eram 12:30. Nós só íamos sair as duas.
Como aonde? A gente não combinou de sair?
Sim, as duas! Nem almocei ainda...
Ótimo, deu tempo! Hein, desce aí... É muito ruim falar por esse treco!
To indo! – desliguei o interfone e corri até a entrada do templo, onde o Kouga me esperava com aquele sorriso fofo.
Fala gatinha – ele disse quando terminei de desce aquela puta escada, segurando na minha cintura. Cheguei mais perto do rosto dele, e dei um selinho – Onde quer ir?
Kouga, a gente não vai sair mais tarde?
Qual é, não posso chamar minha namorada pra almoçar comigo? – perguntou rindo e chegando mais perto me pondo contra a parede. Fiquei segurando ele pelo peito, olhando no fundo dos olhos azuis piscina, meio cobertos pela franja.
Nem tenho grana aqui comigo e...
Ah Kagome pode ir parando – ele me cortou, franzindo as sobrancelhas – Claro que eu pago pra você!
Nem a pau! – reclamei. Odeio esse tipo de parada, ter pessoas pagando as coisas pra mim... Antes que eu pudesse reclamar de novo o Kouga me deu mais um corte.
Beleza, eu te empresto a grana. Melhorou?
Sorri e fiz que sim com a cabeça.
Vou subir avisar meu avô, já volto.
Corri pela aquela droga de escada e entrei voando em casa, arrancando o uniforme e pondo uma blusa azul clara e uma saia preta no lugar. Olhei-me no espelho na porta do armário. Tava legal, fora o meu braço meio ferrado. Se o Kouga visse, ia querer saber o que tinha acontecido e eu não queria lembrar do maravilhoso InuYasha enquanto almoçava com o meu namorado. Vesti um casaco preto por cima e saí, dando um grito que voltava mais tarde.
Vamos? – peguei na mão do Kouga puxando ele pela rua, mas ele nem se mexeu, só me puxou pra perto dele. – Ai! Que foi?
Só quero te dar um beijo... – falou perto do meu ouvido, chegando mais perto do meu rosto.
Só um? – perguntei com um sorriso. O Kouga riu, e só me beijou, encostando no muro pra me segurar melhor. Cara, eu gostava muito do Kouga. De verdade. Adorava o jeito que ele segurava meu rosto quando me beijava, me deixava pirada, o jeito como ele me abraçava...
Vou te levar numa lanchonete aí... Melhor X-salada da cidade! – ele falou depois de me soltar, me puxando pela rua.
Sentamos numa mesinha e fiquei uma cara escutando ele contar umas paradas sobre a faculdade de economia que ele fazia. Era sempre assim quando a gente saía. Se não dávamos uns beijos, eu ficava ouvindo o Kouga falar até morrer. Nós éramos totais opostos: ele tinha pé no chão, planejava o futuro, ficava naquelas de "ser alguém na vida"... Eu, andava sempre com a cabeça perdida em estrelas e pores-do-sol, tentava evitar pensar no futuro e viver o presente, além de nunca pensar no que poderia acontecer se eu vivesse sem fazer o vestibular, como andava pensando. E desse jeito, sem mais nem menos, eu caí na maior depressão. Senti aquele vaziozão, e nem sabia explicar o porque. Quem sabe fosse por que era quando eu pensava nas nossas diferenças é que me tocava que não tinha jeito, era impossível que eu e o Kouga ficássemos juntos pra sempre. Eram diferenças demais. Os filhos dele estudariam nos melhores colégios e a renda seria uma classe meda alta, no mínimo. E eu, no máximo, me manteria viva, mais não rolaria sustentar um filho, muito menos passar alguma coisa pra criança. Quer dizer, como é que eu ia ensinar pra ela que ela não devia odiar os outros por causa da cor ou da grana? Ou a dar valor a vida e não sair por aí fazendo merda como o Miroku às vezes fazia? Ou a pensar no sentimento dos outros, e não sair pisando neles por aí?
Kagome? – Kouga me chamou. Olhei pra ele piscando varias vezes – O que foi?
N-nada... – respondi passando a mão nos olhos, tentando esquecer todas as cagadas que pensei. E pela cara do Kouga deu pra sacar que ele não tinha se convencido.
No que estava pensando? – perguntou depois de um tempo quieto. Usei a desculpa de que estava mastigando e que não daria pra falar ali. Enquanto isso minha cabeça funcionava a mil...
Nada importante, só... – parei de falar. Não rolava falar essas paradas pro Kouga. Tipo, chegar pra ele e falar que eu pensava que a gente era diferente demais, que enquanto ele sentia ciúmes e queria ser um daqueles ricaços, eu sentia raiva deles, quase ódio – só que eu to com vontade de dar uma vontade no parque! Bora lá?
Bora! – ele respondeu dando um último gole na coca e levantando pra ir no caixa pagar. Aproveitei e pedi o isqueiro do cara que cobrou da gente emprestado. O Kouga começou a reclamar, do mesmo jeito que a Sango fazia. Tomamos o caminho pro parque e sentamos num banco de frente pra um chafariz gigante que tem lá no meio, desses brancos, de pedra. Do lado, um pouco mais afastado tinha um parquinho, onde as criancinhas brincavam com as mães do lado. Ou seja, lá no parque só dá namorados e crianças.
Acabamos por ficar a tarde inteira lá, sentados, a maior parte em silencio. Quando estava perto de escurecer, ele falou:
Ta ficando tarde... – levantamos do banco – Vem, eu te levo pra casa.
Sorri e dei a mão pra ele. Andamos em silencio até o templo, quando chegamos, o sol começava a se por. Do alto daquelas escadas dava pra ver direitinho. Fiz o Kouga subir comigo.
Bom... – ele suspirou – Acho que já vou indo...
Espera! – falei quando ele chegava perto pra me dar um beijo. Ele parou e não falou nada, mas dava pra ver pela cara dele que ele queria que falasse logo – Você não quer... Ver o por do sol comigo?
Nós ficamos um tempinho em silencio. Então o Kouga começou a rir. Do que ele estava rindo, eu não sabia dizer.
Kagome! – ele falou comigo como se eu fosse uma retardada – Que coisa mais ridícula! O que tem demais nisso? Acontece todo dia! Agora tenho que ir! – me deu um beijo na bochecha – Amo você!
Eu também... – menti. Quer dizer... Não foi exatamente uma mentira. Eu gostava do Kouga, mas amar... Acho que era demais. A minha idéia de amor é aquela coisa que a gente vê nos filmes e livros e chora, ta ligado? Tipo, duas pessoas que se matam pra ficarem juntos como no Romeu e Julieta. Ou que põe em risco a própria vida como no Ultimo dos Moicanos. (n/a: gente, esse é um filme ótimo, com o Daniel Day-Lewis, aquele que faz o açougueiro do "Gangues de Nova Yorque..." os dois são filmes que valem a pena, mas eu ainda amo mais o Ultimo dos Moicanos, que tiver a oportunidade veja! ;)) Ou que abandonam tudo pra ficar juntos, que nem o cara que o Nicholas Cage faz em Cidade dos Anjos.
Resumindo, eu não ficava sem ar quando via o Kouga. Não passava o dia inteiro pensando nele. Eu não me arriscaria mais por ele do que por qualquer outra pessoa que eu goste, tipo a Sango... Mas, quem sabe esse amor de cinema só existe no cinema mesmo, e o jeito que eu gostava dele era o jeito "real", o único jeito que existia.
Sentei no ultimo degrau da escada e abracei os joelhos. Dei um sorrisinho e fiquei só admirando o céu numa cor degrade, ainda azul em cima, e depois ficando amarelo e avermelhado. As nuvens se moviam devagarzinho, douradas. À medida que o sol desaparecia o azul ia ficando mais escuro e o horizonte ficava um amarelo meio verde, bem clarinho. Era muito lindo. Fiquei imaginando quem mais estava vendo aquilo, se era parecido comigo, no jeito de ver nessa cena mais do que uma coisa bonita. Era como se nessa hora, que o dia acabava, as pessoas ganhassem mais uma chance. Era como a Sango me dizia como eu tava pra baixo: Não há nada como um dia após o outro. E se hoje não deu certo, nem esquenta, tem sempre amanhã. Dei mais uma olhada no céu e notei que nem tinha lua. Eu curtia lua nova, por que as estrelas apareciam mais...
Mana? – dei um pulo de vinte metros. O Souta tava parado atrás de mim.
Droga Souta, não me assusta assim! O que você quer? – ele estendeu a mão pra mim.
É a Sango... – disse tímido, me dando o telefone sem fio. Agradeci e encostei a coisa no rosto.
Alô?
Ta! O que foi tudo aquilo? – a voz da Sango soava meio indignada.
Ahn? Aquilo o que?
Aquilo, na lanchonete! Você e o InuYasha...
Ah... – suspirei – Eu me estressei com o almofadinha se fazendo de mal e depois dando uma de coitadinho!
Ta, eu entendo, mas não precisava ter acabado com o cara também! Não foi você que teve que agüentar o mau humor dele depois! Se bem que ele vazou um pouco depois de você...
Ah é? – perguntei com desinteresse, me espreguiçando e caminhando até a casa lentamente. Sango ficou quieta um tempo, mais eu conseguia ouvir a respiração dela, meio ofegante. Eu sabia exatamente por que ela estava assim – O que aconteceu que você não quer me contar?
Ah Kagome, eu vou ter que te contar! – ela falou e eu tive certeza que ela estava fazendo aquela cara esquisita de quando sabe que não deve.
O que? – perguntei meio rindo. Era sempre assim... Eu e a Sango só nos juntavamos pra fazer fofoca. Qual é, a gente é mulher né?
Depois que você e o InuYasha vazaram hoje, o Miroku me contou que ele sabia bem mais do InuYasha do que tinha falado pra gente. Mas Kagome, por favor, você não pode falar pro Miroku que eu te contei!
Ta beleza, eu não falo nada! Agora me conta!
Parece que o InuYasha morava com os pais – ela começou meio séria, o q eu achei estranho. Geralmente ela contava meio que se segurando pra não dar gritinhos de empolgação – Mas a mãe dele morreu faz um tempo...
Morreu do que? – interrompi
Ah, sei lá, né, não ia perguntar isso pro Miroku!
Hm, ta, continua...
Daí depois disso o pai dele o enxotou de casa.
Sem mais nem menos? – falei meio alto, na maior indignação.
É, acho que sim. O Miroku nem explicou direito a razão – ela continuou enquanto eu ia até a cozinha acender meu cigarro com um fósforo – Daí rolou que o InuYasha ficou largado e veio morar pra cá com o irmão mais velho... Agora adivinha quem é o irmão dele?
Hm? – resmunguei, querendo dizer um "quem?". Não dava pra abrir a boca naquela hora, eu tava segurando o fósforo na ponta do pirulito de câncer enquanto dava um trago, pra acender.
O Sesshomaru! – ela disse com aquele ar de "não pode ser!". E não podia mesmo. Quer dizer... Podia, mas era estranho. Até me afoguei com a fumaça de surpresa e comecei a tossir feito uma louca com asma.
Ta brincando, né? – perguntei quando recuperei o fôlego. Sesshomaru. Todo mundo do nosso bairro e uma galera fora dele conheciam esse nome. Era famoso por ser, resumindo, um bandido. Fazia de tudo mesmo. Envenenava carros, assaltava lojas de conveniências nos postos, roubava desde criancinhas até velhos, enrolava bêbados etc... Já tinha ido a cana uma vez, mas eu não sabia por que. E nem conhecia o cara pessoalmente, só tinha ouvido falar dos seus "feitos" como qualquer um. A única coisa honesta que eu já tinha ouvido dizer sobre ele, é que fazia grana dentro das regras, trabalhando numa oficina mecânica. E por isso o Miroku o conhecia, acho que tinham envenenado um carro juntos ou coisa assim.
Pois é... Mas não acaba por aí... O InuYasha ta trabalhando naquele bar que você e o Miroku vão bastante, sabe? E mal consegue se manter vivo com o salário que recebe, o Sesshomaru parece que nem colabora também, paga uma ou duas contas e usa o resto do dinheiro comprando aquelas coisas que o Miroku se empolga, que fazem um carro andar mais rápido ou sei lá.
Não respondi. Eu tava lembrando daquele papo com o InuYasha de manhã, o jeito como eu tinha julgado o cara.
"Você não é ninguém pra me julgar, você nem sabe o que eu passo" lembrei.
Eu tinha feito exatamente a mesma coisa que ele. Falei um monte sobre ele sem nem mesmo saber quem ele era direito. Um mal estar tomou conta de mim. Achei que era pena no começo, mas nem. Era remorso, um tipo de culpa. Eu tinha passado o dia inteiro sentindo raiva de um cara que eu nem conhecia pra poder sentir raiva de um cara que eu nem conhecia pra poder sentir raiva...
Preciso desligar, Sango – falei, a voz saindo meio fraca – Te vejo amanhã.
Tchau se cuida!
Nem respondi. Só desliguei e deixei o telefone em cima da mesa da cozinha. Dei uma ultima tragada e taquei a bituca do cigarro pela janela.
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Oi gente! espero que vcs estejam curtindo essa fic tanto qnto eu, to adorando escrever! E ainda vai ter mtaaaaaaa água pra rolar, pra sorte de uns e azar de outros hahahaa... bom, um detalhe que eu queria por aqui, só pra constar da fic... YOUKAIS E HUMANOS ENVELHECEM IGUALMENTE ta? Não tem aquela parada de ter vinte mil anos beleza? Soh pra simplificar minha vida ta? Hauihauihaiu
Maix eh isso... beijões e comentem, eh só clicar aki do lado, rapidinho (vamu la, esse cap cheguei as 20!)
Agradecimentos:
Kayra Hiragana – oie! Brigadaum pelo comentário, significa muiiiito pra mim! eu resolvi fazer uma Kagome diferente... Tipo, eu queria fazer ela sensível, mesmo no mundo foda que ela vivia, mais não deu muito certo hahaha... mais pelo menos parace que a moçada ta curtindo... bjus!
Miko Kawaii – oie! Brigada pela review! Bom, meu MSN ta no meu profile pra hr q vc kiser me add! E me diz o nome das suas fics que eu passo la dar uma lidinha sim viu? Beijos!
Samy Higurashi – Oiiii! Brigada pela review! Realmente, faz muito tempo que a gnt não se fala né? Bom, a Sango ta mais santinha do que eu queria nessa fic, mais eu já mando ela pro mal caminho também! Hahahaha beijosss!
Star Angel Matsuyama Satuki – Nossa, que nome comprido! Hahaha! Bom, brigada pela Review! Também to curtindo muito escrever essa fic e quero ver mais comentários seus aqui hein? Beijos!
Nika Satuki – Oi mana! Brigada pela review! E que hiostoria é essa de que a gente não se fala mais? Soh se for pra vc! P eu ainda te amo muito sabia? Brigadaaaummmm por revisar! Beijos!
Tati w – Oieee! Brigada pela review! Bom, a idéia foi bem essa mesma, fazer uma Kagome diferente, mais do lado negro da força hahaha (aff isso foi mto nerds... é que eu vi star wars ontem) e essa historiajá tava na minha cabeça a um bom tempo, então... tava mais do que na hora de por no site neh? Beijos!
Mry-Chan – Oiii! Brigada pela review! Fico mto feliz que vc ta gostando da fic, tanto quanto eu hahahaha... e não demorei taaanto assim pra por o capitulo no ar né? Beijos!
Kk-Chan – Oi filhaaa!Brigada pela review! Tudo bom? To muuuiito feliz que você ta lendo minha fic! Yes! Hahaha... bom, as tuas perguntas locas foram respondidas? Pode fazer pra mim c vc kiser, vai ver eu nem pensei nakilo... hahahaha! Beijos!
Hikari – Oi moça curitibana! Brigada pela review! Então, não perca seu tempo procurando a guria gótica, não vale a pena hahaha... E eu tava sentindo falta das suas reviews viu? Quero continuar recebendo nem que a prova da federal esteja aih! Hahahaha beijos moça!
Nandykboo – Oi nandyyyy! Brigada pela review moçaaa! Vê se não some mais, to sentindo saudades linda! Quero revisar sua fic! Hahahahaha vê se aparece no MSN, me manda um mail, sinal de fumaça, qualquer cosia ta? Beijos!
Ufa! Terminei! Hsuiahsuiahsuai bom moçada é isso cometem muiitoooo! Pra me incentivar viu? Beijos pra todas!
