Agora é a vez do companheiro presidente Lula

Luiz Inácio Lula da Silva, querendo resolver os problemas do Brasil, está agora na Grécia, ele vê o Santuário e decide subir para pedir um conselho a Atena.

Casa de Áries

Lula entra na casa e Moo o recebe.

Moo: É proibido passar.

Lula: Incrível, que fantasia estranha você está usando.

Moo: Isto é uma armadura de ouro, os cavaleiros de ouro usam uma.

Lula: Ouro? Você pode me dá-la, para resolver os problemas do Brasil.

Moo: Não, agora vá embora.

Lula: Companheiro cavaleiro, pelo que vejo, você trabalha arrumando armaduras, lembre-se que trabalho com metal é perigoso.

Moo: Por que?

Lula: Eu já fui metalúrgico, acha que porque tenho 4 dedos.

Moo: 4 dedos? Como você perdeu seu dedo?

Lula: Uma máquina o cortou.

Moo: Eu não uso máquinas, uso instrumentos celestiais.

Lula: Então, vou arrumar instrumentos celestiais para os companheiros metalúrgicos.

Moo: Para tê-los e usá-los, é necessário habilidade após anos de treinamento.

Lula: O meu companheiro povo é preguiçoso.

Moo: De que país você é?

Lula: Do Brasil.

Moo: Do Brasil? O cara da próxima casa é do Brasil também.

Lula: Eu quero conversar com ele.

Moo: Vou deixar você passar para conversar com ele.

Lula: Obrigado.

Moo (pensando): Eu posso deixá-lo passar sim, afinal há mais 11 casas, duvido que ele passe todas.

Casa de Touro

Aldebarã: Presidente Lula!

Lula: Você é brasileiro.

Aldebarã: Como descobriu?

Lula: Por duas coisas: Primeiro você sabe o meu nome e segundo você tem uma coisa comum que os brasileiros tem.

Aldebarã: O que?

Lula: Chifres na cabeça.

Aldebarã: Já resolvi esse problema.

Lula: O que você acha de existir esse problema ridículo no Brasil

Aldebarã: São muito pré-históricas essas relações sem amor, mas isso não impede de eu amar meu país.

Lula: É assim que se fala companheiro brasileiro.

Lula: Uma dúvida, o cara da casa de Áries se chama Moo, mas quem deveria chamar Moo é você.

Aldebarã: Por quê?

Lula: Porque o som do boi é "Moooooooooo". E o Moo deveria se chamar "Béééééé".

Aldebarã: Hahaha! Mas o que trouxe você aqui?

Lula: Companheiro chifrudo, eu tenho que subir até chegar em Atena.

Aldebarã: Mas, não pode passar.

Lula: Você está negando a ordem do presidente do seu país?

Aldebarã: Meus superiores me mandaram não deixar as pessoas passarem.

Lula: Companheiro cornudo, se você não me deixar passar, você está proibido de voltar ao Brasil, e é perigoso de nascer mais outro par de chifres.

Aldebarã: Não! Está bem, pode passar. Ah, você pode arrumar um emprego para o meu filho em Brasília?

Lula: Eu posso arrumar sim.

Aldebarã: Muito obrigado, valeu a pena votar em você.

Lula: E lembre-se de uma coisa. Eu sei de nada.

Após Lula sair.

Aldebarã: Isso sim é um bom acordo nepotista, e é comum no Brasil.

Casa de Gêmeos

Saga: Como você chegou aqui? Eu não sei, mas morto você será.

Lula: Assassinato é crime.

Saga: Você acha que eu sigo a lei?

Lula: Então você é bandido?

Saga: Sou pior que isso. Muhahahahaha!

Lula: Oh! E agora quem poderá me defender?

: Eu!

Lula: O companheiro Chapolim Colorado!

Chapolim: Não contavam com minha astúcia.

Saga: É isso que vai te ajudar? Não me faça rir.

Saga sopra o Chapolim e ele cai no chão.

Chapolim: Se aproveitam da minha nobreza.

Lula: Companheiro Chapolim! Vamos! Ataque-o com sua marreta.

Saga: Nem vou me movimentar, é muito fraco.

Chapolim acerta a cabeça do Saga.

Lula: Mas, nada aconteceu, companheiro Chapolim.

Saga: Aconteceu sim, obrigado.

Lula: Não contavam com sua companheira astúcia.

Saga: Esse golpe fez minha personalidade boa voltar, por isso permitirei sua passagem.

Chapolim: Vamos avançar, sigam-me as mão.

Lula: Obrigado, companheiro Chapolim.

Chapolim: Alguém está precisando de mim tenho que ir.

Lula: Vá ajudar a companheira pessoa.

Casa de Câncer

Máscara da Morte: Quem é você?

Lula: Sou o presidente do Brasil, e você?

Máscara (não vou ficar escrevendo da Morte toda hora): Sou o Máscara da Morte de Câncer.

Lula: O não-companheiro câncer está causando muita morte.

Máscara: Esse é o meu nome.

Lula: Nome? Você gosta dele?

Máscara: Claro que não?

Lula: Nunca pensou em mudar o seu nome?

Máscara: Eu posso mudar meu nome no Brasil?

Lula: Sim, mas...

Máscara: Mas o que?

Lula: No Brasil, a justiça é lenta, seu processo pode se perder ou ficar uma eternidade na lista, sem avançar.

Máscara: Não há uma forma de resolver isso não.

Lula: Há sim, é só dar propina para o juiz? Sua armadura é valiosa.

Máscara: Boa idéia, a bufunfa eu conseguirei matando alguns carinhas.

Lula: Eu sei onde você mata carinha podre de rico.

Máscara: Onde?

Lula: Na câmara dos deputados em Brasília, pode matar tudo.

Máscara: E é muito dinheiro?

Lula: É muito maior do que você pode imaginar. Eles drenam a riqueza do Brasil.

Máscara: O Brasil é rico?

Lula: Sim, mas esses safados drenam tanto que faz com que o Brasil fique pobre.

Máscara: E por que você não os mata?

Lula: Na lei brasileira não posso se não sou preso. Você não vive nas leis mesmo.

Máscara: Vou fazer tudo que você me indicou.

Lula: Não se esqueça de depositar todo saldo deles da Suíça, na minha conta.

Máscara: para que?

Lula: Para não sobrar para os herdeiros deles.

Máscara: Beleza, pode continuar para a próxima casa.

No caminho para a casa de Leão, Lula telefona com um telefone celular para um companheiro funcionário, ele aparece de helicóptero e entrega ao presidente uma caixa de cerveja.

Lula: Beleza. Agora tenho algo para matar minha sede.

O funcionário vai embora, depois Lula fala: Acho que fiz besteira.

Ele pega o telefone de novo mas um raio vindo da casa de Leão destrói o telefone.

Lula: O que foi isso?

Lula decide entrar na casa de Leão.

Aiória está dominado pelo Satã Imperial do Saga.

Aiória:...

Lula: Bom dia senhor.

Aiória fica calado.

Lula: Como você não fala, já vou indo.

Aiória pula na frente do presidente.

Lula: Agora vai me impedir?

Aiória: Só vou te matar e tudo acabará bem.

Lula: Obrigado, mas não quero.

Aiória: Nada te salvará.

Lula: Vamos conversar, vamos tomar uma cervejinha.

Aiória: Tem uma mesa ali, mas depois de bebermos você morrerá.

Lula e Aiória sentam-se na mesa e Lula serve a cerveja.

Lula: Companheiro assassino, experimenta, experimenta, experimenta.

Aiória: Nunca bebi cerveja antes, vou experimentar.

Lula: Duas latas geladinhas para você.

Aiória: Glupt, glupt, glupt, glupt, glupt! Deliciosa! Vou beber a segunda. Glupt! Glupt! Glupt! Glupt!

Lula: Está gostando?

Aiória: Muito bom, agora já sei porque brasileiro é viciado.

Lula: Quer mais?

Aiória: Sim.

Aiória toma mais cerveja. Aiória agora está calmo e alegre.

Lula: Estranho, você deveria ficar violento.

Aiória: Se isso faz ficar violento, isso me fez efeito contrário, acho que é por causa do Satã Imperial.

Lula: Então vou prosseguir.

Aiória: Não vou deixar você continuar, quero bater papo com você.

Lula: Quer beber mais?

Aiória: Claro

Lula dá toda sua cerveja para Aiória até ele dormir.

Dez horas depois:

Aiória acorda

Aiória: O que aconteceu? Por que estou dormindo sobre a mesa? Que cerveja é essa?

Aiória: Acho que bebi essa cerveja quando estava sob o efeito do Satã Imperial e ela quebrou o efeito, me lembro de nada.

Aiória: Então isso é ressaca? Não vou beber novamente.

Nove horas e cinqüenta minutos antes

O presidente entra em virgem

Casa de Virgem

Lula entra e vê Shaka meditando e passa sem fazer barulho, mas Shaka se levanta.

Shaka: Não se atreva a prosseguir.

Lula: Por que todo mundo está me bloqueando?

Shaka: É nossa obrigação defender o Santuário com nossa própria vida.

Lula: Ocêstão loco?

Shaka: Ocêstão loco? Você é idiota não sabe conversar.

Lula: Eu vim do Brasil, a população brasileira fala errado.

Shaka: A população do seu país é idiota, não sabe falar o próprio idioma.

Lula: É só conseguir verba para a educação no país.

Shaka: Já sei, o aluno passa de ano sem aprender, chega na quinta série fazendo a grande descoberta que a palavra cabeça é com C Cedilha.

Lula: É mesmo? Eu nem sabia, obrigado.

Shaka: Até alguém que nunca foi à escola sabe mais que um brasileiro, que vergonha.

Lula: Eu sou brasileiro com muito orgulho e com muito amor, não importa como ele seja sempre vou amá-lo.

Shaka: Mas que lindo patriotismo.

Lula: Sabia que o morro das cidades brasileiras são mais difíceis de serem atravessados do que esse Santuário?

Shaka: E o que tem nele? Deuses?

Lula: Há coisa pior, humanos com armas e drogas.

Shaka: Só isso.

Lula: Não vá lá, se não você morre.

Shaka: Morro carioca é melhor que o Santuário? Então se alguns dourados morrerem vamos contratar reforço de lá.

Lula: Seria bom se tudo fosse embora.

Shaka: Só acredito vendo. Saiba que eu sou o cavaleiro mais próximo de deus.

Lula: Então, faça-me um favor, peça a ele para ajudar o timão ser campeão brasileiro.

Shaka: Timão? Do que você está falando?

Lula: É o meu querido time, ela está quase vencendo a liga de futebol.

Shaka: Idiota, o que você tem a ver com uma equipe de futebol?

Lula: Nada.

Shaka: Nada? Então porque se preocupa com ela?

Lula: Eu a amo, ela me traz alegria.

Shaka: Como brasileiro é idiota, torcer por uma equipe de futebol, ha ha ha ha!

Lula: O futebol nos traz alegria, tristeza, emoção, esperança, glória, mas às vezes traz tristeza, ódio e violência, com brigas entre torcedores.

Shaka: Não entendo tamanha besteira.

Lula: Você pode permitir que eu passe, você é o mais próximo de deus, e deus deseja o bem de todos. Mas o que a estátua do companheiro Buda está fazendo aqui? Isso é desobedecer ao primeiro mandamento da lei do companheiro deus.

Shaka: O companheiro Buda é o meu deus.

Lula: Eu sou Cristão Católico Apostólico Romano. No Brasil, o nosso deus é chamado de Deus, muita gente nem sabe o nome dele.

Shaka: Que vergonha. E eles ainda não seguem a religião e se denominam católicos.

Lula: Se seguissem o Brasil melhoraria muito, Roubar e matar são contra as leis de Deus, os políticos e os bandidos irão para o inferno quando morrer.

Shaka: Você tem bom coração?

Lula: Acho que sim.

Shaka: Você gostaria de conversar com deus?

Lula: Sim, eu ficaria horas conversando com o companheiro deus.

Shaka: Então vou te matar e assim você vai para o paraíso.

Lula: Espere, ainda não viajei para todos os lugares da Terra no meu avião particular.

Shaka: Verba pública para comprar um avião e viajar pelo mundo? Acho que você vai para o inferno.

Lula: Qual é o seu nome?

Shaka: Eu sou Shaka de Virgem.

Lula: Você é virgem?

Shaka: Sim!

Lula: Ha ha ha ha!

Shaka: Está me achando com cara de palhaço?

Lula: Eu vejo cada coisa aqui, um cara na sua idade virgem.

Shaka: E qual é o problema?

Lula: No Brasil, só criança é virgem.

Shaka: Que comportamento ridículo.

Lula: Já sei por que você é virgem você é cego.

Shaka: Não sou cego, eu medito de olhos fechados.

Lula: Quando você vai abrir os olhos?

Shaka: Se eu abrir você morre.

Lula: Melhor não abrir.

Shaka: Vá embora logo.

Lula: Tenho que chegar em Atena.

Shaka: Você não vai conseguir passar por mim.

Lula: Vejo que você tem um forte lado espiritual, vou te dar uma bíblia de presente.

Shaka: Mas o quê que é isso?

Lula: É o livro sagrado do cristianismo, vale a pena você ler.

Shaka: Deixe-me ver.

Lula dá uma bíblia para o Shaka, e Shaka vai lendo as partes da bíblia.

Shaka: Que legal! Isso completa minha coleção, eu tenho o livro do budismo, o Torah (judaísmo) e o Alcorão (Islamismo).

Lula: Que bom que gostou.

Shaka: Muito obrigado, por ter me presenteado te permitirei passar.

Casa de Libra

Lula entra na casa de libra e vê a armadura de libra.

Lula: Uma balança de ouro, se eu pegá-la estarei rico.

Lula: Achado, não roubado. Desonestidade e pobreza são do espírito brasileiro mesmo.

O mestre ancião vê Lula entrando na casa lá de Rozan.

Mestre Ancião: Tem um louco na casa de libra.

Quando Lula vai tocar nela ele desaparece.

Mestre ancião: Pronto, isso ficará mais seguro aqui.

Lula: Mas que desgr... Caral... Por... Mer... Buc...

Mestre Ancião: Esse cara é do Brasil, o povo de lá fala muito palavrão.

Lula: Mas há ninguém aqui. Vou correr para saída antes que apareça alguém.

Casa de Escorpião

Miro: Você já é o quinto que está conseguindo passar pelas 12 casas.

Lula: Só quatro tentaram, isso é muito fácil.

Miro: Na verdade é difícil.

Lula: Qual é o seu nome?

Miro: Miro.

Miro: Pode passar.

Lula: Não vai tentar me bloquear?

Miro: É inútil tentar, eu tentei bloquear os outros anteriores, mas eles mesmo assim passaram. Então você passa também.

Lula: Bem vou continuar. Só sei que você não é brasileiro.

Miro: Não sou, mas como você sabe?

Lula: Por que o brasileiro nunca desiste.

Miro: Brasileiro é otário, faz as coisas inutilmente.

Lula: Sem falar no fracasso do referendo.

Miro: O que aconteceu.

Lula: Nós criamos o estatuto do desarmamento no Brasil para reduzir a violência. Fizemos um referendo para o povo votar sim ou não.

Miro: Qual foi o resultado?

Lula: O povo votou no não, com a frase na cabeça "Devemos manter nosso direito de nos defender".

Miro: Defender com uma arma? Que eu saiba arma serve para ataque não defesa. Escudo e armadura são defesa.

Lula: Eles não leram o estatuto do desarmamento, é por isso que o Brasil não vai para frente.

Miro: Sinto Muito, maldito capitalismo.

Lula: Foram as empresas de armas que financiaram o Não.

Miro: Eu votaria no Sim, um bandido foi cidadão de bem no passado.

Lula: Exato

Miro: Os que tentaram antes são brasileiros, sabia?

Lula: Só dá Brasil aqui, não acha?

Miro: Infelizmente

Lula: Me faz lembrar a música: A taça do mundo é nossa, com brasileiro, não há quem possa.

Miro: Você é um político, fala demais, avança para a próxima casa logo.

Lula: Eu me esqueci, me destraí conversando, mais uma coisa de brasileiro.

Miro: Graças a deus não sou brasileiro.

Lula: Mas seu nome é.

Miro: Só o nome, mas isso não é problema.

Lula: Tchau, companheiro Miro! Depois nós vamos tomar uma cervejinha.

Miro: Tchau... (falando baixo): Cerveja, que nojo.

Casa de Sagitário

Aioros: Bom dia, o que você faz aqui?

Lula: Estou indo falar com Atena.

Aioros: Eles te deixaram passar?

Lula: Deixaram.

Aioros: Então pode passar.

Lula: Estou conseguindo passar todas as casas.

Aioros: Então você está enganando os cavaleiros, mas a mim você não engana.

Lula: Vou te propor um desafio.

Aioros: Qual?

Lula tira um baralho convencional do bolso.

Lula: Vamos jogar BlackJack. Para ficar mais interessante vamos fazer 5 turnos.

Aioros: Combinado, eu aposto a passagem pela casa.

Lula: Eu aposto minha vida.

Aioros: Não seja idiota, não aceito, para que tirar sua vida?

Lula: Então vou apostar meu terno.

Aioros: Vou aceitar, eu não tenho roupas assim mesmo. Vamos começar.

Os dois começam a jogar. Jogaram 3 turnos honestamente, Aioros venceu duas vezes e Lula venceu uma.

Aioros: Quarto turno, se eu vencer esse turno eu venço o jogo.

Jogaram o turno, Lula pegou cartas no bolso sem Aioros vê.

Aioros: Ha ha! 21 com três cartas.

Lula: Eu com duas.

Aioros: O que? Vamos para o turno final

Lula usa o mesmo método e vence.

Aioros: Como isso é possível? A mesma sorte duas vezes.

Lula: Eu venci.

Aioros: Como prometi, você pode passar.

Lula recolhe as cartas rapidamente.

Lula: Jogar baralho é comum entre os brasileiros.

Aioros: Por isso você venceu, teve habilidade não sorte.

Lula: S-Sim. Falou.

Lula sai correndo para a próxima casa.

Aioros: O que há com ele?

Casa de Capricórnio

Lula: Já é a décima casa, para que colocarem tantas casas?

Shura: Eu sou Shura.

Lula: Beleza?

Shura: A passagem é proibida.

Lula: Já sei, mas deixe-me passar, diga que sim, não seja malvado. Sim? Shurinha lindo meu amor.

Shura: Não.

Lula: Muitas pessoas passam por aí?

Shura: As pessoas não conseguem chegar nem aqui. Mas ultimamente estão passando muitos humanos normais.

Lula: Eu serei o próximo.

Shura: Dessa vez, não permitirei.

Lula: O que você faz aí? Não é tediante ficar o tempo todo aÍ?

Shura: Infelizmente sim.

Lula: Divirta-se um pouco, eu tenho aqui 3 CDs: Pagode, Forró e Samba.

Shura: Não há aparelhos de som aqui no Santuário.

Lula: Eu tenho lá na minha casa.

Shura: Onde ela fica? Vou buscá-lo lá.

Lula: Em Brasília, Brasil.

Shura: Estou indo.

Shura sai para buscar o aparelho do Lula.

Lula: Agora é minha chance.

Quando Lula chega na saída, Shura aparece com o som.

Lula: Como você chegou tão rápido?

Shura: Esqueceu que eu atinjo a velocidade da luz?

Lula: Inacreditável.

Shura: Vamos dançar. Como eu uso o som, eu nunca vi um pessoalmente antes?

Lula: Com esses botões.

Shura: Vou ver os três.

Shura ouve os três CDs brasileiros e dança com o Lula ao escutar.

Lula: O que achou da música popular brasileira.

Shura: Por isso que os brasileiros são felizes

Lula: Por que não chama seus amigos?

Shura: Está legal.

Shura chama os outros cavaleiros de ouro para dançar. E todos aparecem, exceto Kamos, Afrodite e Aiória (este último você sabe o motivo). Saga está com sua personalidade má.

Saga: Vou destruir essa música ridícula.

Antes de ele destruir, sua personalidade boa volta.

Saga: Essa música trouxe minha personalidade boa de volta.

Moo: Nunca imaginei que você chegaria até aqui.

Lula: Mas cheguei, agora vou para a próxima casa.

Shura: Eu disse que não deixaria, mas mudei de idéia.

Lula: Valeu, companheiros do zodíaco.

Lula saiu de Capricórnio e foi para a próxima casa.

Shura: Que mal ele pode fazer?

Shaka: Nenhum.

Aldebarã: Aumentem o volume

Todos os outros: Não.

Miro: O hábito brasileiro de som alto é muito ruim, é insuportável ficar escutando som alto e incomoda os vizinhos.

Shura: Vamos dançar com um volume suportável que dê para escutar a música e motivar a dançar.

Aldebarã: Brasileiro é feliz, mas se irrita à-toa.

Casa de Aquário

Lula agora está na casa de Aquário e encontra Kamos jogando Game Boy Advance (um vídeo game portátil).

Kamos: Agora você vai morrer por me fazer interromper meu jogo. Nem o chamado do Shura me interrompeu.

Lula: E o que você está jogando.

Kamos: O jogo do meus sonhos, o Super Mario do Super Nintendo.

Lula: Isso é velho.

Kamos: Eu nunca tive oportunidade de jogá-lo na minha infância, por isso eu o comprei.

Lula: E que problema eu te causei?

Kamos: Minha obrigação é impedir todo mundo de atravessar essa casa, para eu te impedir eu tenho que parar o jogo por um momento.

Lula: E qual é o problema?

Kamos: O jogo é tão bom que eu não quero parar.

Lula: Então volte a jogar.

Kamos: Antes eu tenho que te matar.

Lula: Calma, companheiro cara, deixe-me ver o jogo.

Kamos mostra o jogo ao presidente.

Kamos: Eu estou tentando descobrir a passagem secreta nessa área, eu sei que existe.

Lula: Mas isso é muito fácil.

Kamos: Então me ajude.

Lula: Permita-me te ensinar.

Lula joga para o Kamos, que fica vendo o que o presidente está fazendo.

Lula: Pronto.

Kamos: Você conseguiu, é tão emocionante, eu a procurei durante horas. Muito obrigado.

Lula: De nada.

Kamos: Por ter me ajudado, deixarei você passar.

Lula: Bele...

Lula quando vai falar, vê que Kamos voltou a se concentrar no jogo.

Lula: Melhor dizer nada.

Casa de Peixes

Lula: Essa é a última casa, finalmente.

Afrodite: Como você chegou até aqui?

Lula: Com os pés.

Afrodite: Isso acaba agora.

Lula: Ha ha ha ha ha ha!

Afrodite: O que há de engraçado?

Lula: Você... ha! ha! ha! Você é... gay ha! ha! ha! ha!

Afrodite: Como ousa, você é o primeiro a dizer que sou gay.

Lula: Então, ninguém nunca te viu antes.

Afrodite: Eu sou muito observado, o que leva você a me chamar de gay?

Lula: Você gosta de rosas, vendo o seu cabelo você freqüenta salão de beleza e sua pele é feminina.

Afrodite: Isso é coisa de gay? Que idiotice!

Lula: Experimenta ir ao meu país, você será zoado demais.

Afrodite: Você é dos EUA?

Lula: Sou do Brasil, lá também tem essas críticas que você considera idiota.

Afrodite: No Brasil, homem macho pode beijar outro homem na bochecha, não beijo de amor, mas de amizade.

Lula: Nesse assunto o Brasil está como os EUA.

Afrodite: Outro país idiota.

Lula: Não xingue o Brasil.

Afrodite: Xingo sim. Quer saber? Eu quero que os brasileiros e americanos tenham o mesmo destino que você.

Lula: Qual destino.

Afrodite: A morte.

Lula: Que horror!

Afrodite: Pouparei sua vida se você me responder uma pergunta. Se você respondê-la, poderá descer e sair com vida.

Lula: Que pergunta.

Afrodite: Esta pergunta é muito feita para brasileiros fora do Brasil. Quero que você me diga quais são os jogadores que estavam na seleção brasileira de futebol nas 5 vitória das copas mundiais.

Lula: Isso é muito fácil. Vou usar a inteligência. Eu só falo se você me deixar passar pela casa.

Afrodite: Nada feito... hum... bem... pensando melhor... eu deixarei.

Lula começa a falar dos jogadores para o Afrodite, e o Afrodite pega um caderno e anota o que o Lula fala.

Após Lula contar tudo.

Afrodite: Pode passar, companheiro Lula, mas...

Lula: Mas o que, companheiro cavaleiro?

Afrodite: Eu tinha coberto o caminho até a sala do mestre com minhas rosas. Vai demorar horas até o cara limpar.

Lula: O que eu faço até limparem.

Afrodite: Pode descansar aqui.

Lula: É ruim! nem!

Afrodite: Agora vou voltar a cultivar minhas lindas rosas, por está ocupado com isso eu não fui à casa de capricórnio.

Lula fica pensando até ver a enxada de capinar do Afrodite e ter uma idéia.

Lula: Companheiro Afrodite, os cavaleiros de armadura de ouro podem atingir a velocidade da luz, não é?

Afrodite: Sim, por que me pergunta isso?

Lula: Se você girar aquela enxada na velocidade da luz, você fará um vento forte que limpará as rosas do caminho.

Afrodite: Boa idéia, por que não pensei nisso antes, por pensar eu farei isso.

Afrodite gira a enxada e tira suas rosas da escada.

Lula: Muito obrigado, agora vou subi-las.

Afrodite: Adeus, você poderia voltar aqui para tomarmos um chá.

Lula: Ou um café.

Sala do Mestre

Lula entra e caminha em direção a Shion

Shion: Quem é você e o que você faz aqui?

Lula: Você é um cavaleiro?

Shion: Não, sou o mestre desse Santuário.

Lula: Eu quero ver Atena.

Shion: Ela está no templo logo atrás de mim.

Lula: Obrigado, companheiro mestre.

Shion: Hei! Você acha que tem permissão para entrar?

Lula: Como consigo autorização?

Shion: Tendo algo importante para conversar com ela.

Lula: Quero a solução para o Brasil.

Shion: Isso não é importante

Lula: Máscara feia, por que a usa?

Shion: É assim que eu devo ficar, por ordem de Atena.

Lula: Por que você não questiona a ela?

Shion: Tenho vergonha, maldito primeiro mestre, ele aceitou a máscara.

Lula: Se você me deixar passar eu falo com Atena para mudar sua máscara.

Shion: Você faz isso por mim? Então pode passar, mas não fala que eu te pedi isso, fala que todo mundo acha feio, então ela vai me oferecer uma nova máscara.

Lula: Pode deixar comigo.

Templo de Atena

Saori: Pode entrar, senhor.

Lula: Companheira Atena?

Saori: Quem é você e o que te traz aqui?

Lula: Sou o presidente do Brasil, queria saber qual é a solução do Brasil.

Saori: Isso é muito difícil.

Lula: Mas é possível.

Saori: Eu não posso dizer.

Lula: O que você me aconselharia?

Saori: Para melhorar seu país, dependerá de todos os brasileiros.

Lula: Como?

Saori: Diga quais são os problemas.

Lula: Corrupção, miséria e violência.

Saori: Os brasileiros deveriam se amar, serem honestos, procurarem ser justos e buscarem a paz.

Lula: Você é linda.

Saori: Por isso que o Brasil não vai para frente, eu sou uma deusa e você é casado.

Lula: Desculpe-me, vou tentar me controlar.

Saori: Você busca o bem do povo, não é?

Lula: Sim. Já ia esquecendo de dizer, a máscara do mestre é muito feia não seria melhor mudá-la.

Saori: A máscara dele? Você tem razão, foram os primeiros que colocaram aquela máscara, na época ela não era considerada feia.

Lula: E não seria melhor mudá-la?

Saori: Vou ver se o mestre aceita uma máscara nova, vou desenhá-la depois.

Lula: Você é uma deusa da mitologia grega, conte-me um pouco sobre a mitologia.

Atena começa a falar sobre a mitologia grega com o Lula. Após meia hora de conversa.

Saori: Entendeu?

Lula: Entendi. Muito obrigado por me falar sobre a mitologia. Foi um prazer te conhecer. Agora meu avião particular está me esperando para ir para a próxima cidade grega.

Saori: Já está indo?

Lula: Estou um pouco atrasado, tchau.

Lula sai e vai para o avião.

Saori: Ele veio perguntar sobre a solução para o Brasil, mas quis conversar sobre a mitologia e se esqueceu do principal motivo pelo qual veio aqui, a solução para o Brasil.