Sinopse: Situações inevitáveis! Uma vida é como uma grande roda, que roda, roda, roda, unindo e reproduzindo os destinos e os próximos. Muitas vezes isso demora a acontecer, outras muitas já são identificadas desde tenra idade, e outras vezes se repelem, aguardando uma nova chama, depois de uma aproximação e se aproximando. Então, essas são histórias da vida cotidiana, de um jovem casal, que nas rodas da vida, nas brincadeiras inocentes, se descobriram amigos e por fim. Juntem-se a eles, nessas linhas com fatos distintos e não cronológicos para viver juntos em volumes de destino, onde alfas, ômegas e betas tentam conviver em harmonia.
Roda-Gigante
Sinopse do Capítulo: Uma viagem, dias sem verem! Como saudades no peito cala fundo, e por que tempo e distância os mantenham separados, os corações se a câmera, e uma surpresa é arquitetada pelo médico neurocirurgião para o seu artista plástico.
Por motivos de força maior, fic ainda sem betar. Qualquer erro, será previamente corrigido assim que o texto for revisado.
Dedicatória: Bem, dia 30/04 foi aniversário de uma pessoa que caiu em cima de mim de paraquedas! Junto com essa pessoa querida, muitas loucuras e plots tem ganhado vida, quis minha ansiedade que eu não conseguisse terminar esse projeto no domingo passado, conseguindo isso apenas ontem! Mas mesmo que seja um presente atrasado, o que vale de verdade é o carinho que sentimos. Então, Almaro, Feliz aniversário, lindona! Obrigado por me aturar, e por me deixar ser sua amiga! Felicidades! Espero de coração que goste de seu regalo!
beijocas
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Uma manhã maravilhosa, com o jantar dos sonhos ecoando no ar! O céu límpido no início da primavera estava realmente muito propenso a estar nessa hora, tão cedo, no caminho desse encontro. Aproveitando-se disso, o jovem nipônico segue como etapas seguintes, passando pelo parque que nessa hora, ainda se encontrando um pouco vazio. O Hanami começou com todo o esplendor das flores de Sakuras. O cheiro delicioso no ar deixando tudo ao redor com um olor agradável.
Parando no meio das árvores com copas carregadas daquelas esplendorosas rosadas, ouvindo o céu cerâmico, que remetem um registro das íris ativas de quem em pouco tempo assistido ao longo do tempo, suspirou saudoso. No peito ou no coração batendo descompassado, e uma ansiedade agoniante ao levar uma das mãos na altura em que localize seu órgão vital.
Era sempre assim, basta se afastar pelas competências das profissões escolhidas por eles, que instalar uma angústia de não ter por perto, o desejo, o carinho e a saudade que domina ou o coração. Mordiscando o lábio inferior, o ômega não deixou mais se abalar. Não poderia sentir-se inseguro, não nesse exato momento. Sentia a saudades cativar o peito, e era até o mesmo mais saudável; portanto, eles não eram um casal clichê como viam por aí. Tinham suas diferenças, aquisições, mas mesmo nessa vida louca, e nas voltas que ela dava, eram felizes juntos.
Balançando na cabeça, puxando seu eletrônico ou retirando-o do bolso traseiro. Arregalando os olhos, resolva voltar a caminhar. Ainda falta um bom caminho para chegar ao local combinado, e até o mesmo por isso, não gostaria de atrasar. O artista plástico, regrado, sensível e até o mesmo por vezes um pouco mais - ainda mais se divide com algumas cenas em que ele pode ser imortalizado pelos seus pincéis -, ou como seguir com o mesmo peso. Imaginava-se ali sentado, fazendo vários esboços para novos trabalhos, mas era o seu alfa quem estava esperando, e era um bom motivo para seguir em frente, e bem maior que seus impulsos criativos.
Recolocar ou voltar eletrônico no lugar em que estiveram anteriormente, e com passos rápidos, renunciará ao fim de seguir seu caminho. Ainda há tempo, mas não para parar e ficar dividindo sobre o que poderia ser feito, executado ou até mesmo imortalizado. Apertando o passo, em pouco tempo, avance na entrada que, em sua infância, e até mesmo no russo fora do lugar mais encantador, e um marco para muitas coisas que ambos vivenciam juntos.
Ainda era cedo, tinha certeza de que Nikiforov não estava lá, mas não era um problema, então não queria aguarda-lo por muito tempo, pois sentiu-se entranhas começar a se revirar apenas por sentir-se curioso, ansioso e imaginando por que o namorado queria ver-lo logo ali! Balançando a cabeça de um lado para outro, permitindo afastar-se esse sentimento de dominação. Puxar o ar com mais força, deixando o cheiro agradável das glândulas púrpuras que atingem seu olfato, uma trepadeira lenhosa linda que remete muitas lembranças, uma resistência ao tempo e como coisas da região do Japão (fatalidades da natureza) firme e com suas raízes profundamente enraizadas profundamente rico em parque de diversões, quiçá, milenar estava fixado.
Fechando os olhos um pouco, suspirou. Deixando o corpo quase relaxando sobre o banco de pedra, foi tomado pelas lembranças, e assim como as raízes foram usadas magneticamente como suas costas, estavam fortemente enraizadas em sua memória.
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- Vem… vem logo! - voz infantil quebrando ou silêncio em que local de diversão se encontrarava.
- Já vou! - o mais novo soluciona a mão de sua genitora, para poder correr até onde o amiguinho platinado ou aguardava.
- Tomo cuidado! - pediu um castanho ao sentar-se à sombra da trepadeira de suspensão de glicose suspensa por seus ramos e um suporte de madeira escura.
- Vitya, segure a mão de Yuuri! - gritou uma ômega loira ao observar os dois se darem como mãos. - Tomou conta dele, sim? - a russa solicitou ao acompanhar uma amiga de longa data, ao também se sentar.
- Vem Yuu-chan! Vamos aproveitar o parque ainda está vazio. - o sorriso bonito, a ansiedade para juntos poderem escolher os brinquedos mais cobiçados antes de pegarem uma fila enorme.
- Em qual nós vamos primeiro? - o japonês mirou curioso para ambos os lados, em grande dúvida de qual escolher.
Colocando o dedo indicador da mão livre sob os lábios, e com quem estava pensando com fervor, ou Nikiforov pareceu por fim decidir-se pelos dois.
- Que tal uma roda gigante? - perguntou ao apontar uma roda enorme, um tanto ao longe.
Engolindo em seco, o menor mordido ou lábio inferior, voltando os olhos curiosos para outro lado. Mordiscando o lábio inferior, prefira responder a uma pergunta do amigo com outra.
- E que tal irmos nos carrinhos de bate-bate? - a voz baixa, tentando disfarçar ou sentir o que sentir.
Yuuri tinha medo de altura, e não tinha nove anos de idade, apesar de seus medos, quase sempre se deixava levar pelo amigo. Não seria a primeira vez que ele se tornaria brinquedo, mas ele sempre tentará fazer com que o russo tenha esquecido a roda-gigante, evitando assim que pare em áreas.
Ah! Yuu-chan ... - Viktor mirou-o um tanto aborrecido. O leve beicinho nos lábios, um recurso de manhoso platinado, quase fazendo o amiguinho sorrir. Ele sabia que estava tentando fazer o nipônico mudar de idéia, e até o mesmo por conter isso, sustentar ou olhar. - Por favorzinho, Yuu-ri! - insistir ao pronunciar como vogais duplas bem forte. - Nós sempre vamos nos carrinhos primeiro, vamos mudar um pouco! - pediu ao segurar como duas mãos mais baixo.
Pensativo, Yuuri suspirou um tanto desanimado. Ele tinha certeza de que Viktor conhecia seus temores, mas naquele momento exato, ou o mais velho parecia tão excitado com a possibilidade de irem juntos mais uma vez naquele brinquedo, e não dava sinais de que esqueciam tão fácil.
- Ouça Mari-nee dizer, que a paisagem da roda gigante fica mais bonita quando o sol já está no fundo! - Yuuri usar ou mudar de idéia, pelo menos por hora.
Mirando ou mais baixo com interesse, Viktor sorriu, e sem nada dizer, ou puxado na direção do carrossel.
- Dessa vez, Yuu-chan, o unicórnio é seu! - Gracejou ao gravar que o último brinquedo, ou ao moreno estava feito um bico enorme, por não conseguir manter um animal bonito e elegante com azulejos.
Amava tudo o que era azul! E tinha fascinação por aqueles animais míticos.
O sorriso feliz com quem moreno brindou seu amigo aquecendo o coração mais velho. Em um puxão pelo braço, fez o platinado abaixar um pouco e receber um beijo na bochecha.
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Com um sorriso bobo, o ômega sentiu suas bochechas esquentarem. O primeiro beijo, mesmo que inocente para todos. Mirando ou antigo brinquedo com saudação, Yuuri deseja tudo, sua bolsa com seu caderno de desenho. Em sua mente, uma imagem dos dois ainda crianças, com nove e três anos se divertindo, se importando com diferenças, com nada. Daria tudo para poder imortalizar aquela gravação. Nunca havia sentido vontade, mas hoje, talvez, quem sabe, estava sentindo muito saudosista, vai abalroar os sentidos.
Deixando aqueles pensamentos criativos para outro momento, registre-se como Viktor desde tenra idade, já era seu protetor, sem o mesmo saber quais são os responsáveis, e se estiver juntos por anos a fio. Claro, nesse mesmo parque por várias vezes, se desentendido, teve discussões e brigas americanas, mas uma força que unia, parecia conspirar sempre ao fazer rodar, rodar como pião no dia da brincadeira infantil e levava novamente para o próximo próximo. Para os braços a ambos os pertenciam. Mas por vezes as reconciliações demoravam a acontecer!
Pensar nisso, lembrar o passado apenas como antes Viktor e ser tão baixo cabeçalho.
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Eles estavam comemorando uma graduação no parque de diversões, sim estavam! Toda a classe de Yuuri, e até várias outras estavam presentes. Era algo como libertar os tempos do colégio, e dar boas-vindas à nova vida, ir para universidades, fazer cursos que consultam, e Yuuri e Viktor não viam uma hora de tudo ou que está terminando, e que moreno seguir para morar junto com ou russo, pelo tempo que for possível para sua formação acadêmica na mesma instituição que ou o alfa já cursava medicina.
Mas como a última cartada para tentar separar o casal, uma arma muito bem bolada foi posta em prática, apenas que não foi incluída, era com a presença do primo alfa, Yuri Plisetsky e Phichit Chulanont. E os estragos desse tolo embuste estavam sendo colhidos naquele exato momento, bem à frente da roda-gigante.
- Eu nunca ouvi falar, e não tive nada que ver com essa situação toda! - Viktor tenta explicar, ou não excluir o namorado que estava bravo e até desapontado com todas aquelas acusações recebidas.
- A mim não pareceu muito bem o que está procurando camuflar com sua mentira! - esbravejou o ômega. Yuuri estava jogando, chateado e sentiu que qualquer momento poderia começar a chorar. Não importa com isso, ou se está longe de ser a sua maior preocupação nessa hora, mas sim não queria chorar na frente alfa, ou quem é o jurara conhecer tão bem.
- Yuuri, não estou tentando enganar ... - ou seja, Viktor começando a perder a paciência. - Não estou mentindo, e você sabe que me dá perfume de mulher que usa! - use se aproximar do baixo mais baixo, mas esse foi dar alguns passos até o incentivo entre a entrada do brinquedo e o platinado.
- Eu vi vocês dois juntos! - e ao dizer isso aproveitou-se da distração do platinado para escapar.
- Yuuri ... - Viktor o chamado, mas esse é o mais rápido possível para a última fila de entrada para a atração do parque.
O ômega estava irritado, chateado e tinha sua mente sendo consumida pela ansiedade, pensamentos sobre assuntos não existentes, confusos ... praticamente via tudo embaçado. Pensou que a entrada única nessa pequena janela fechada, todavia estava redondamente enganada, pois assim que ouviu uma porta ser fechada, retornou os olhos que estavam sendo exibidos na direção que estava olhando. Contendo a respiração, engoliu em seco.
- Yuuri ...
- Porque você não me deixa? - Yuuri cortou o platinado antes de terminar de tentar se justificar.
Sem responder nada, Viktor procurou por sua calma. Liberando um pouco de seus feromônios, deixou que a essência do pinheiro ficasse com seu ômega se acalmasse, ou que pelo menos menos se sentisse um pouco melhor.
- Não posso me afastar de você, snezhinka ! - Nikiforov começou. - Não adianta ou não quem e seus colegas fazem, nunca vai entender ou que sentimos um outro! - viu quando o moreno mordeu o lábio, talvez querendo evitar algo que não deveria, e antes que ele agisse, ou o platinado continuou. - Yuuri, nós somos…
- Destinados, ou não, isso não garante que vamos ficar juntos! Não garante que seremos felizes! - Yuuri finalmente deixou que grossas rasgassem ou rosto. - Isso não quer dizer que seremos um dia! E eu não sei se ainda quero! - rosnou enciumado ao sustentar ou olhar para outro. - Não depois do que eu vi!
- O que você viu? - devolveu Nikiforov ao mirá-lo com os olhos brilhantes. Ira, raiva, mas não da pessoa que estava na sua frente, e sim pela situação que ela sofreu. Você viu quando o moreno é capturado, e quase mortificado pelo sabre que toda essa reação, era devido ao seu rompimento da raiva. - Veja o que ela está conseguindo fazer conosco! É exatamente isso que ela quer… - agora-agora-um pouco mais calmo, e até mesmo com o olhar baixo, entristecido. - Nunca mais repita o que disse! - diminuir a distância entre eles, e sentar-se à frente do japonês. Puxando para si como mãos do ômega, acariciando os nós dos dedos alheios. - Yuuri - murmurou com calma -, você não está percebendo o que todos querem? - perguntou Viktor ao buscar pelos olhos rubros abrangentes, que apenas aquele jovem ômega possuía. - É exatamente isso que essa desequilibrada quer! Ela nos quer separados! Eu não beijei, não me movi e você pode perguntar para Yurio e o Phichit!
Arregalando os olhos em desespero, Yuuri engoliu uma vontade de citar, esbravejar e até mesmo espere. Ele sabia que deveria acreditar no seu destino. Sabia que não há tempo para dados de amigos de longa data, e o primo de alfa chega até ele para evitar aquela cena forjada, mas seus ciúmes… Ah! O fizera enxergar coisas onde ele não desvia nem perde tempo.
- Você não confia em mim? - perguntou. - Não confia no meu amor por você? - o alfa parece começar a sentir o desespero crescer dentro de si. Viktor nunca teve visto Yuuri tão abatido, e até mesmo irredutível.
Katsuki estava em uma batalha interna. Percebera que caíra em uma arma associada com alfa, sabia que podia confiar em Nikiforov. Todo seu ser gritava isso, mas estava tão confuso.
- Por favor, moya snezhinka , não tarefa! - Viktor pediu. Ele não sabia lidar muito bem quando via outros chorando, e em especial quando tinha acalmar ou seu ômega parecia que tudo se tornava bem mais difícil.
Yuuri tenta soltar suas mãos, mas o alfa não deixa, e por mais que se debatam, ou o platinado parece não importar, e não soltar ou agarre.
- Você está me machucando ... - Yuuri reclamou, mas antes que pudesse ter mãos soltas, foi puxado para o colo do platinado, e todo seguro, recuperado para o peito largo e torneado.
- Yuuri, por favor, seja coerente! - pediu o russo ao enterrar seu rosto perto da glândula de cheiro do seu par. - Confie no que sentimos um pelo outro! - murmurou deixando seus lábios roçarem por aquele local a cada palavra proferida. - Nós dois sabemos o que queremos, e eu só quero você! - mordiscando o local que mostra um dia, sorrindo para sentir seu jovem companheiro de encontro ao seu corpo.
- Vamos embora daqui! - pediu Yuuri. A voz mais alta apenas para que alfa ou escuta. - Me leva embora, ou você não responde por meus fortes ao sair daqui! - o ômega tinha gancho de pescoço no pescoço, mas não poderia fazer nada, pois as pessoas como ela eram passíveis de pena, e o máximo de seu status, seriamente ou desprezado.
Sabendo muito bem que cara jovem, por vezes acanhado era capaz, Viktor não queria se arriscar. Uma festa no parque já perdeu a graça, sendo assim, logo após o uso de brinquedos, com Phichit e Yurio, este último com cara de quem teve algum problema, mas o casal só sabia ou com o que aconteceu, muito tempo depois.
- Vocês já vão?
- Você está bem?
Yurio e Phichit terminaram por perguntar praticamente juntos, e enquanto um sorriso divertido, ou Mostrar uma exibição ou o dedo médio.
- Sim, estamos indo! - Viktor achou melhor responder, enquanto Yuuri parecia trocar um rápido olhar significativo com o melhor amigo. - Você tem com quem é? - o platinado preocupou-se com o primo.
- Otabek está com Lee em algum lugar entre as barracas de tiro ao alvo e a alimentação. - respondeu o loiro bocudo. - Não se preocupe comigo, apenas cuide do Katsudon, ok? - pediu Yurio ao dar uma piscadinha na direção do moreno, que ganhou uma maior coloração avermelhada no seu rosto.
Insinuações… O que poderia vir? Alfa e ômega juntos deixando-se levar! Realmente ou o primeiro bocado de Viktor parecia pressionado ou o que estava acontecendo por causa da noite!
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E como não esquentar, sentir o corpo ferver e até mesmo não sentir o coração bater mais forte ao lembrar a noite? Era impossível para Yuuri, mesmo agora após tantos anos. Naquela noite, depois de acertar suas diferenças, Viktor ganhou seu ômega muito mais que apenas seu amor incondicional!
Com um sorriso envergonhado, Yuuri pescou seu celular no bolso. Queria saber se o namorado recebeu alguma mensagem, mas nada, nem sinal, e o alfa estava alguns minutos atrasado. Olhando ao redor, por um dia considerado mais paradoxal, havia poucas pessoas dentro do parque, seria fácil ver o médico se aproximar, mas estava realmente atrasado.
Quando começar a se preocupar, Yuuri baixará os olhos para suas mãos, e nesse exato momento, quando você chamar atenção. O característico chamado que era bem conhecido ecoou mais alto ao estar livre do tecido da calça. Com um leve sorriso, pegue mais uma vez o seu espelho eletrônico ou o líquido de vidro antes de desbloquear, lendo um pedaço da mensagem para ele endereçado.
Assim como seu sorriso havia surgido, este desapareceu. Um hospital chamado ou qual Viktor trabalhou após uma interrupção, e estava atrasado. Ao terminar de ler, o ômega suspirou um tanto pesaroso.
Não foi possível pensar em recuperar, pois era como estar ao lado de um médico e aprender a usar penas para controlar seus rompantes e até mesmo insatisfações. Era consciente que quando necessário, seu homem pode estar lá para dar o seu melhor pelo bem de outrem.
Yuuri ficou tentado a enviar uma mensagem apenas para alertar que estava voltando para o apartamento deles, mas antes de começar a digitar uma mensagem, ouviu uma voz irritada e conhecida. Voltando seu olhar para o recém-chegado, sorriu pequeno.
- Está bem! Não me diga… - pediu ou moreno, ao iniciar uma das mãos à frente do próprio corpo e rir abertamente.
- Certo, então não é nada demais! - Yurio ralhou sério, e mantém sua postura de rebelde sem causa, continua. - O velho me pediu que viesse fazer companhia! - mirou o nipônico nos olhos. - Assim, como estava aqui perto, cá estou!
- Agradeço por ter vindo, Yurio! - Yuuri mirou-o com interesse, para logo em seguida continuar a falar. - Mas Viktor precisa parar com essa mania, e…
- Ora essa, Katsudon! Nem comece com seus argumentos de que eu deveria ficar na loja ou fazer algo da minha vida! - Yuri Plisetsky tinha uma loja, uma bela perfumaria, que por sinal era muito procurada e ovacionada. - Você sabe muito bem que Mila, além de ser minha alma e minha prima - pode incluir uma última parte -, pode ficar sozinha com suas funções! - e para mostrar que não estava receptivo a reclamações, pegando ou pegando outro ômega pela mão, ou puxando para um canto onde ficava um dos pontos novos anteriormente antigos. - Eu não sei quanto você, mas eu não tomo café da manhã direito hoje! - e sem dar brechas para o mais alto, ou guinchou para o pequeno estabelecimento.
- Ota ainda está à frente da construção grande? - o Katsuki perguntou ao sentar e puxar um cartão para si. Ele sabia que o alfa engenheiro era responsável por um novo conjunto de lojas, algo como um mini shopping, mas não pensou que o mesmo já conseguiu encontrar na obra.
- Sim, você teve que resolver alguns problemas da última hora! - respondeu o russo loiro. - E esses problemas o fez madrugar, por isso…
- Já sei, você não quis tomar café sozinho, não é? - Yuuri gracejou ao desviar os olhos do amigo para o cartão mais uma vez.
- Isso mesmo, Katsudon! - sorriu de lado. - Ele tem mais, espero que esteja disposto a me permitir, pois já fiz planos de ficar em contato até o velho chegar aqui!
- Yurio, eu creio que não…
- Não termine de falar, ou você achará que minha presença privilegiada não será bem vinda por você! - e o mirou com desconfiança, para logo em seguida bufar.
Revirando os olhos, Yuuri achou melhor não dizer mais nada, e aproveitou para desfrutar da companhia desse explosivo e bocudo!
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Se você entrar em contato com alguém que já passou horas sem fio com Yurio, e que gosta de uma empresa, talvez não acredite, que tipo de pensão ou que ômega mais velho sofreu algum tipo de lavagem cerebral.
Verdadeiro, mesmo que você não tenha visto, e com todas as suas forças, nenhum fundo ele admira ao moreno, por sua força e garra, e também como alguém com seu próprio sangue, pois a família, já está em consideração, apenas não existe anunciado ao mais velho.
Perto da final da tarde, finalmente, o celular Katsuki ressoou, e ao chegar-lo, sorria para uma careta que seu acompanhante fez.
- Moya snezhinka (Meu floco de neve)! - a voz forte, mácula parece preocupada. - Desculpe por…
- Vitya, não se desculpe, sim? - pediu ao namorado sem o deixar completar sua frase. - Tudo correu bem? - quis saber.
- Sim, estressante, mas deu tudo certo. - respondeu o platinado. Ficou em silêncio algum tempo apenas para fazer um leve suspense. Aquela chamada de emergência, de certa forma, houve contribuição para tudo ou para quem é perfeito. Dera mais trabalho, mas Otabek e Yurio tiveram ajuda, e estavam mais uma vez em débito com o primo e o cuidado deste. - Escuta, que tal me encontrar daqui a cinco minutos em frente a roda-gigante? - continue aguardando uma resposta do namorado.
- Mas Vitya, você deve estar cansando e…
- Yuuri, eu já estou quase dentro do parque, vai ... - fez uma pausa, está um pouco dramática. - Vamos passar o resto das horas juntos, sim? - e sem chance para o azar, continuou. - Cinco minutos em frente a roda-gigante! - e desligue a margem para o seu concorrente.
Mirando incrementado o celular, o ômega voltou a sua atenção para o seu acompanhante.
- Viktor ...
- Ele chegou? - e obtenha uma resposta apenas por um movimento útil da cabeça do outro, um sorriso matricial se delineou nos lábios de Plisetsky. - Bom, então, eu vou indo! Aproveite como poucas horas com o velho! - oriente sem medo de uma resposta.
- Yurio, você pode ficar, não precisa já…
- Sim, eu preciso, Yuuri! - Yurio mais uma vez atalhou o amigo. - Você sabe muito bem que eu não tenho vocação para o castiçal! - e fez uma careta ao abrir uma língua.
- Bem, se é assim ... - Yuuri coçou a nuca em um tique nervoso. - Obrigado pela companhia! - e rapidamente abraçou ou mais baixo ou ficou desprevenido.
- Eiii ... eiii ... eiii ... - Yurio protestou ao salvar os braços que o cingiam. - Não faz mais isso! - intimou antes de deixar o outro sozinho.
- Até mais ver, Yurio! - despediu-se. - Também gosto muito de você! - e ao ver outro, sem olhar para trás, mas com o índice da mão direita levantada em sua direção, divertido. Algumas coisas nunca iriam mudar!
Girando sob o próprio eixo, Katsuki tomou o caminho para uma roda-gigante. Não estava muito longe de brincar, até mesmo por isso, em poucos minutos já estava no local combinado. Voltando aos olhos em todas as direções, procure o médico russo, mas o mesmo deve estar entrando pelos principais portos.
Voltando como íris levemente inclinada em direção à grande roda, sorriu de lado. Nunca poderia imaginar ou terminar o medo depois da insistência, e até mesmo ajudo no platinado. Realmente, anos atrás, estava nervoso apenas pelo fato de estar próximo da entrada da roda enorme e luminosa! Sorrindo de lado, usando o jogo de luzes e piscar no seu padrão aleatório, quase combinando com o céu que começou a ganhar nuances de tons alterados, um tanto rosado. Sempre muito sem padrão, mas com olhos de artista plástico curioso, aparente e acenar para que ele use seus dons e imortalizasse ou que estava vendo.
Buscando por seu celular, enquadrando o brinquedo, o céu e os ramos de uma cerejeira que fica aos fundos. Deixou uma câmera do seu eletrônico ajustável ou o foco automático, e imortalizou o que seria mais uma ideia entre tantas. Precisava de um número razoável se quisesse cumprir o mesmo prazo para uma nova exposição.
Quando voltaria a começar a preocupar-se com o cotidiano, sentiria-se forte nos braços ou nas costas. Ou olhe um pinheiro enchendo seus pulmões, ou acalmando e fazendo literalmente esquecer-se das preocupações. Sorria ao receber um beijo bem sobre uma glândula em seu pescoço, sentindo o corpo todo correspondente a esse toque inesperado.
Vitya! - Yuuri se encaixa um pouco nos braços do platinado, pois este é procurado na pele delicada sobre o local tão sensível. - Para! - pediu para tentar segurar as mãos do recém-chegado que acariciava próximo a altura do peito e aproveitando para roçar os corpos. - Viktor, estamos em público ... - guinchou quase esganiçado o ômega.
- Senti tanto sua falta ... - ronronou ou alfa, não está importando com o fato de que sua permanência com como bochechas levemente avermelhadas. Ele ajuda a girar, sem salvar a agarre, mantendo o logotipo tão baixo quanto a média sustentada como suas. - Desculpe por hoje! - murmurou ao buscar pelos lábios mágicos que atingem um círculo calmo e até mesmo com uma leve sensação de saudismo.
- Também senti sua falta, mas foi um mal necessário ficar sem sua presença. - Yuuri respondeu tão logo teve seus lábios liberados. Ao iniciar um teste no médico, mantenha a curiosidade e a vontade de perguntar ou ocorra algum evento, pois o mesmo deixará o aeroporto direto para o local de trabalho. Contudo, achei melhor evitar o assunto, pois conhecia muito bem o russo. Se ele quisesse passar depois de um dia estressante em um hospital, talvez não fosse apenas pela companhia, ou se quisesse agradar, mas sim ou mais alto, queria esfriar a cabeça, e nada melhor do que estar em um local que sempre fizesse parte de suas vidas. - O que quer fazer agora? - Yuuri criou um interesse, mas não conseguiu se relacionar com outro assunto. - Por que queria me encontrar aqui? - o olhar curioso,
- Ora, queria vir para cá, fazer algo diferente, Yuu-ri! - Viktor roçou a ponta do seu nariz no outro e sorriu alegre. - Não queria que fichas em casa, ou fósseis para um local onde iriam nos julgar por algo, ou alguma situação. - mirou-o com carinho ao acariciar o rosto. - E aqui, nesse parque de diversão já vivencia tantas coisas, como ele era nosso refúgio, não? - mordiscando o lábio inferior do moreno, e o abraçou mais forte logo em seguida.
Um tanto desconfiado, o ômega preferiu não abrir sua boca. Não quis começar com certas picuinhas, e achei bem, deixei a noite terminar como seu alfa queria.
- Está bem, me convenceu, doutor! - Yuuri gracejou ao deixar que o russo segurasse uma de suas mãos, ou solte e literalmente, iniciando um guia para a entrada do brinquedo mais próximo deles. - Vamos mesmo andar nisso? - fez um breve beicinho apenas para atormentar seu homem.
Surpreso por escutar aquilo, Viktor, virou a cabeça para poder mirar o ômega e sustentar o olhar. Ao notar o riso ou marcar nos lábios, deseje parar ali mesmo, ou beije novamente, todavia, deve conter seus impulsos de se atracar novamente com o moreno. Com um sorriso finalizado, o rosto fica iluminado ou o resolvedor russo não diz nada e continua a levar seu destino pela mão.
Uma fila estava pequena naquele momento, e tão logo eles entraram na pequena gôndola - que cabiam seis pessoas sentadas à frente de outras para outras -, se acomodadas no outro lado. Tão logo o brinquedo foi acionado, Viktor sentiu quando Yuuri deitou sua cabeça no peito, e puxou um pouco mais para si, deixando uma posição em que o ômega estava, um pouco mais.
- O que foi? Está cansado? - Viktor perguntou ao sentir seu celular vibrar no bolso. Discretamente, puxou o aparelho e mirou uma tela de cristal. Sorrindo de lado, mas assim que sentiu seu companheiro se mover um pouco, volveu os olhos na direção deste.
- Não, não estou cansado, apesar de ter caminhado bastante pelo parque e ter ido em alguns brinquedos na companhia de Yurio, não é possível. - comentou Yuuri criando um melhor ajuste de encontro ao tórax do platinado. - Eu aguento ficar mais umas horas contigo! - Gracejou ao inalar ou olor característico de seu par, e sem perceber deixando um pouco de seu próprio feromônio juntar-se ao dele.
Abraçando ou ômega um pouco mais forte, Viktor pode conter um tanto sua impaciência. Uma roda gigante teve que terminar a primeira volta para que a gôndola mais lembrasse uma pequena cabine, voltasse para ficar um pouco mais alto, ou menos que suficiente apenas para quem estava planejado desse certo.
Sabia que assim brinquedo parasse pela segunda vez, era o sinal de se levantar. Sendo assim, afastar um pouco o moreno ou o mirante espantado. Ficando em pé próximo da janela que dava vista para a entrada do parque, volveu discretamente os olhos para baixo. Quase colocou tudo a perder, mas mirou ou infinito, sabendo que era observado pelo japonês.
- Aconteceu alguma coisa? - Yuuri perguntou desconfiado. - Por que a roda parou? - a voz denotando um pouco de sua preocupação.
- Não, não foi nada! Creio que são pessoas que estão deixando brinquedos! - Viktor respondeu parecendo não ligar muito. E fazendo um movimento com a mão, chamou. - Vem cá, venha ver você mesmo! - convidou sem pretensão alguma.
No entanto, Katsuki ficou em pé, e aceitou a mão que era oferecida, deixou-se puxar para aproximar o corpo permitido, passando ou braço na cintura do amante. Com um sorriso nos lábios, o sol quase se pondo. As folhas das árvores agitam levemente ao sabor da brisa do fim de tarde. As luzes piscando, o reflexo multicolorido, por fim, seus olhos miraram algo que até então, não havia notado.
- Ora vejam só! - Viktor apontou para baixo apenas para ter certeza de que seu ômega já era percebido ou que muitos guarda chuvas multicoloridas formadas.
Segurando a respiração, Yuuri levou as mãos à frente do rosto. Aquilo poderia ser brincadeira. Gemendo baixinho deixou o alfa tirasse suas mãos da frente do seu rosto, e com gentileza de arrumar os óculos.
- Vitya ...
- Qual é a sua resposta, moya snezhinka ? - a voz levemente rouca, com um tom solene ao perguntar. O alfa desejava, almejava ouvir uma resposta do seu bem mais precioso.
Ah! Vitya… - Yuuri ronronou ao jogar nos braços do platinado. Sim, sim! Nessa vida, e em todas as outras que iremos ter, sempre será sim! - o ômega falou em um filme só.
Com um sorriso feliz, Nikiforov mirou os guarda chuvas rosas, vermelhos, azuis, amarelos, brancos, violetas e laranjas, formando seu pedido. O pedido mais importante para ambos. Palavras tão simples, mas também tão cheias de significado. As palavras que podem ser usadas com perfeição igual a mesma altura: "Casa comigo?"
Tocando com gentileza ou o queixo mais baixo, ou o platinado elevando um tanto de rosto bonito coberto por lágrimas, e beijando cada uma delas, coletando-se com uma ponta de língua e até mesmo com os lábios, por fim beijando apaixonadamente ou agora seu namorado.
- Como você conseguiu fazer tudo isso? - Yuuri perguntou como enterrou seu rosto entre uma curva do pescoço e o ombro do russo.
- Digamos que tive muita ajuda! - confessou Viktor, ao puxar o moreno para que voltasse a sentar, mas desta vez em seu colo. - Não foi nada fácil, ainda mais quando sua curiosidade e desconfianças são uma questão em parte! - sorriu ao criar um sapecar um beijo no beicinho que o japonês começou a fazer. Antes de poder protestar, o logotipo ou o brinquedo parou na sua base, e a porta foi aberta, Nikiforov saiu levando o Katsuki pela mão.
- Felicidades! - Gritou Phichit ao deixar seu guarda-chuva, que tinha um lindo coração vermelho com início dos noivos no meio, ao chão.
Yuuri, então, pode ver rostos conhecidos e tão queridos. Chris, Masumi, Phic e Lee, Otabek e Yurio, Sara e Mila, e até mesmo os tios dos russos Yakov e Lilia! Cada um com um daqueles exóticos guarda chuvas.
- Até que enfim, casal! - gracejou Chris ao aproximar-se junto com os demais, mas sem som, usando uma combinação de qual estava ladeado.
Viktor sorriu um tanto sem graça, pois sabia que um amigo se referia, mas achou melhor não dizer nada, afinal, não queria estragar o momento. Abraçando o ômega mais uma vez, pegue um beijo que deixou sem fôlego. Soltaram-se apenas, quando os latidos festivos de Makkachin deram atenção.
Observando o cão, companheiro de longa data de Viktor e agora do casal, Nikiforov pegou uma pequena caixinha em veludo azul escuro. Abaixar-se na frente do seu ômega por fim de abrir o objeto e deixar exibir as lindas alianças douradas. Ao mesmo tempo em que o platinado toca ou calibração com o joelho esquerdo, todos os baixam ou guarda como luvas formando mais uma vez uma pergunta, que Yuuri já estava respondido.
Uma emoção pode ser comparada à mesma de minutos antes. Com os olhos cheios de lágrimas, o jovem ômega mordido ou o lábio inferior antes de finalmente responder mais uma vez, agora junto aos seus, o tão esperado vocábulo: Sim!
oOoOoOo
Mais tarde, nessa mesma noite, ou o alfa ajeitou melhor seu parceiro para toda a vida. Yuuri dormia ou sono dos justos. Nos lábios um leve sorriso. Na mão direita, em seu dedo anelar, uma linda aliança escolhida com número pelo médico neurocirurgião. Colocando uma mecha teimosa do próprio cabelo para trás, Viktor está segurando sua mão direita observando ou refletindo a luz da lua na sua aliança. Se alguém dissesse que iria um dia se casar com aquele belo ômega quando ainda era uma criança, talvez não acreditasse muito, mas agora… ah! Agora estava satisfeito com o seu destino. A vida foi feita passando por muitas coisas, muitos percalços, e agruras, mas todos foram vencidos com o tempo, muita conversa e compreensão. E o alfa desejava ardentemente, que eles nunca mudassem.
O barulho da chegada de uma mensagem no seu eletrônico fez com que seus olhos voltassem para uma mesa de cabeceira no seu lado. Esticando-se um pouco, buscou pelo celular. Sorrindo feliz, aberto ou arquivo que Phichit acabou de enviar. O habilitado marchand, amante das artes clássicas, e louco por fotografias, havia feito o registro do pedido e imortalizado aquele bonito desfecho.
Sem muito pensar, abrindo uma de suas redes sociais, ou o médico subiu aquela bela foto. Sentia-se um tanto lírico, ou quem sabe que pode ser visto aqui, e com a legenda de: "Sob o pulo do sol mais lindo, você pode querer e desejar, e aos olhos de nossos familiares, finalmente, tomo uma coragem de pedi-lo em casamento. Sou o alfa mais feliz da face da terra, pois ele disse sim! "
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Explicações e curiosidades:
Uma fic foi toda inspirada na letra da música de Chico Buarque, Roda Viva. Gosto muito dessa música em questão, por que ela de certa forma, interrompe uma análise de sua composição escrita, nos faz pensar e compensar como a vida muda, dá voltas e somos fadados a passar por tudo ou que reviravoltas colocamos uma prova, ou não .
Também foi uma grande pesquisa, como sempre em tudo o que havia dúvida, e o que não foi alcançado, use uma licença que temos como escritores para se adequar ao que eu queria!
Assim:
Hanami: traje tradicional japonês de contemplar a beleza das flores, sendo "flor" neste caso quase sempre significa Sakura ou Um fim de março no início de maio, uma flor de Sakura por todo o Japão, e pela primeira vez em fevereiro na ilha de Okinawa. Wikipédia
Glicínia: Significa ternura. A Glicínia é um tipo de trepadeira com folhas grandes, finas e com flores roxas claras, brancas, que fica pendente cerca de 30 cm de comprimento para baixo. Os seus frutos são sementes de feijão, cujo comprimento é de até 15 cm e o seu interior possui várias sementes.
Em outro local, o meu navegador fez a caridade antes de salvar, o que além das glicínias serem trepadeiras, também pode ser lenhosas. Achei muito interessante.
Existem vários tipos de Glicínias, esses nomes de acordo com a região e o tipo de floração:
Wisteria floribunda - Como o próprio nome já diz, esse tipo de Glicínia possui flores abundantes e grandes (40 a 60 cm de comprimento). Por isso, são muito usados na jardinagem, além da folhagem exuberante e variação de núcleos.
Wisteria liana - Original do Japão, atinge 10 m de altura, onde as folhas já são mais sobressalentes do que as flores, pois elas se mesclam.
Wisteria japonesa - também é originária do Japão, mas é menos decorativa do que outras espécies. No entanto, isso não faz dela menos bela que outras. O único porém é menos resistente ao frio e demora 10 anos para florescer. Diferente da chinesa que floresce com três.
Dados: Me esverdeie. / como-plantar / 7402-glicinias-significado-cultivo /
Momento Coelha Aquariana no divã:
* lendo uma fanfic desde o início para revisar *
Kardia: Ah! Mas estava muito bom para ser verdade!
* dando um pulo na cadeira *
Misericórdia! Alma penada, desencarna de mim! Me erra bala perdida! Kardia, me deixa em paz! Se você começar a falar que escreve com todos vocês ...
Kardia: Não todos, somente com meu gelo e eu! * ar de superioridade *
Ah! Eu mereço ... * colocando a mão na frente dos olhos * Kardia, me deixa, não quero mais escrever com vocês. Se você está procurando saber os motivos, adquira minha linha de tempo nas minhas redes sociais. Não vou me desgastar contigo não!
Kardia : Malcriada ... encardidinha! Tem jeito não, né? * e ao ver o bico da chaleira vai se separar * Gelo, estou quente demais, essa coelha não vai mais escrever conosco! Me acode!
* revirando os olhos e observando o escorpiano sumir *
Eu sei que ele vai voltar, mas por hora ... * revirando os olhos * Graças a São Yaoi!
Bem ... olá para todos, espero que estejam todos bem. Aguentem firme nesses tempos estranhos, e fiquem em casa ... isso é claro, para quem não trabalha pelo serviço essencial!
Perdoem os possíveis erros, foi um processo rápido até mim, que gosto de escrever na devagar, mas isso não justifica, né? Em breve, teremos mais novas coisinhas no ar!
Obrigado por quem até aqui chegou. E aproveite, deixe que para esse novo trabalho, seja muito legal saber ou descobrir! Então ...
Até meu próximo surto
beijos!
Theka
